Funções Elementares do Cálculo Complexos 1
|
|
- Walter Garrido Belo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1 META: Definir algumas funções elementares no campo dos complexos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir algumas funções elementares no campo dos complexos e provar algumas de suas propriedades. PRÉ-REQUISITOS Aula 01 de Variáveis Complexas.
2 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1.1 Introdução Caros alunos iniciaremos o estudo de algumas funções de variáveis complexas. Estenderemos, nesta aula, as definições das funções exponencial e logaritmo ao domínio dos números complexos e estudaremos algumas de suas propriedades..2 Função Exponencial Se uma função f( ) de variável complexa z = x+uı se reduzirá, no campo dos reais, a velha e conhecida função exponencial devemos exigir que: f(x + 0ı) = e x para todo real x. Com isto em mente vamos à definição. Definição.1. Para todo z C a função exponencial calculada no ponto z = x + yı, denotada exp(z) é definida por: exp(z) def = e x (cos(y) + sin(y)ı) (.2) OBS.1. Claramente a definição acima concorda com o que esperamos inicialmente da função exponencial pois, exp(x + 0ı) def = e x (cos(0) + sin(0)ı) = e x. As partes real e imaginária da função exponencial são: u(x, y) = e x cos(y) v(x, y) = e x sin(y) (.3) Daí, derivando eqn e eqn com relação a x e com 70
3 relação a y temos: Variáveis Complexas x = ex cos(y) y = ex sin(y) x = ex sin(y) y = ex cos(y) Das equações eqn 6.6 podemos verificar facilmente que: x = y y = x (.4) (.) Logo as equações de Cauchy-Riemman são satisfeitas. E da continuidade das derivadas das equações eqn 6.6 temos que a função exponencial exp( ) é holomorfa. OBS.2. Como e x esta definida x R e cos(y) e sin(y) estão definidas y R temos que exp(z) está definida z C i.e. Dom(exp) = C. Por outro lado, como Img(e x cos(y)) = R e Img(e x sin(y)) = R poderíamos pensar que a imagem da função exponencial seria todo o plano complexo. Porém, como e x > 0, x R e as funções cos(y) e sin(y) não se anulam ao mesmo tempo em nenhum y R temos que exp(z) 0, z C. Daí, Img(exp) = C..3 Propriedades da Função Exponencial Listaremos, aqui, algumas das propriedades da função exponencial no campo dos complexos. Algumas das propriedades da função exponencial no campo dos reais valem para o campo dos complexos. Adicionalmente, teremos algumas outras propriedades da função 71
4 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1 y +π π x Figura.1: Domínio da função exponencial exponencial que valem apenas no campo dos complexos (a exemplo da periodicidade). z 1, z 2 C, exp(z 1 + z 2 ) = exp(z 1 ) exp(z 2 ) z C, exp( z) = 1 exp(z) k Z, z C, exp(kz) = (exp(z)) k z C, exp( z) = exp(z) z C, exp(z + 2πı) = exp(z) OBS.3. A última propriedade vale apenas no campo dos complexos e nos diz que a função exponencial é periódica de período imaginário 2πı. Com isso a função exponencial no campo dos complexos é uma função multiforme. Em outras palavras uma função não injetora. Para recuperar o caráter injetor podemos restringir o domínio de definição da função exponencial à faixa Dom(exp(z)) = R [ π, +π) (ver figura.1). Quanto a imagem continua a mesma Img(exp(z)) = C i.e. todo o plano complexo exceto a origem. Faremos aqui a demonstração de apenas uma das propriedades da função exponencial. A saber: 72
5 Variáveis Complexas Demonstração da Primeira Propriedade: Sejam z 1, z 2 C dados por: z 1 = x 1 + y 1 ı e z 2 = x 2 + y 2 ı. Daí, temos: exp(z 1 ) exp(z 2 ) = e x 1 (cos(y 1 ) + sin(y 1 )ı)e x 2 (cos(y 2 ) + sin(y 2 )ı) = e x 1+x 2 (cos(y 1 ) cos(y 2 ) + sin(y 1 ) cos(y 2 )ı + sin(y 2 ) cos(y 1 )ı sin(y 1 ) sin(y 2 )) = e x 1+x 2 (cos(y 1 ) cos(y 2 ) sin(y 1 ) sin(y 2 ) + (sin(y 1 ) cos(y 2 ) + sin(y 2 ) cos(y 1 ))ı) = e x 1+x 2 (cos(y 1 + y 2 ) + sin(y 1 + y 2 )ı) = exp(z 1 + z 2 ) OBS.4. Para um z C puramente real z = x + 0ı temos: exp(z) = exp(x + 0ı) = e x (cos(0) + sin(0)ı) = e x Como potência de base e as propriedades da função exponencial não entram em conflito com as propriedades usuais das potências. E para um z C puramente imaginário z = 0 + yı temos: exp(z) = exp(0 + yı) = e 0 (cos(y) + sin(y)ı) = cos(y) + sin(y)ı Desta forma podemos introduzir a notação devida a Eüler: exp(yı) = e yı = cos(y) + sin(y)ı e teremos um nova forma de escrever um número complexo. Senão vejamos: Dado z C, z = x + yı em sua forma polar z = r(cos(θ) + sin(θ)ı). Tomaremos a = ln(r) e podemos escrever o número complexo z de diversas formas. A saber: z = x + yı = r(cos(θ) + sin(θ)ı) = re θı = e a+θı 73
6 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1.4 Derivada da Função Exponencial Do exposto na seção anterior, sabemos que a função exponencial exp( ) é holomorfa z C e portanto sua derivada pode ser dada por: exp (z) = exp(x + yı) x = x (ex cos(θ) + e x sin(θ)ı) = e x cos(θ) + e x sin(θ)ı (.6) = exp(x + yı) = exp(z) OBS.. Vemos pois que a função exponencial no campo dos complexos tem a mesma derivada que a função exponencial no campo dos reais i.e. exp (z) = exp(z).. Função Logaritmo O fato da função exponencial ser periódica de período imaginário 2πı transforma-se em um problema ao se definir a função logaritmo como a inversa da função exponencial pois tira da função exponencial a propriedade de função injetora que a função exponencial no campo dos reais tem. Definição.2. Definimos a função logaritmo em um ponto z C, z = re θı, r [0, ) e θ [ π, +π), por: log(z) def = ln(r) + (θ + 2kπ)ı, k Z (.7) A função logaritmo assim definida é uma função multiforme com infinitos valores associados a cada ponto z C. Cada valor de k 74
7 Variáveis Complexas Z corresponde a um ramo da função logaritmo. O ramo principal corresponde a k = 0 i.e. log(z) def = ln(r) + θı (.8) OBS.6. Vemos então que a função logaritmo restrita a cada ramo é uma função injetora. Em particular o ramo principal Propriedades da Função Logaritmo Listaremos, aqui, algumas das propriedades da função logaritmo no campo dos complexos. Algumas das propriedades da função logaritmo no campo dos reais valem para o campo dos complexos. z 1, z 2 C, log(z 1.z 2 ) = log(z 1 ) + log(z 2 ) ( ) z 1, z 2 C z1, log = log(z 1 ) log(z 2 ) z 2 z C, exp(log(z)) = z Faremos aqui a demonstração de apenas uma das propriedades da função logaritmo. A saber: Demonstração da Primeira Propriedade: Sejam z 1, z 2 C dados por: z 1 = r 1 e θ1ı e z 2 = r 2 e θ2ı. Daí, temos: log(z 1.z 2 ) = log(r 1 e θ1ı.r 2 e θ2ı ) = log(r 1 r 2 e (θ 1+θ 2 )ı ) = ln(r 1 r 2 ) + (θ 1 + θ 2 + 2kπ)ı, k Z = ln(r 1 ) + ln(r 2 ) + (θ 1 + 2mπ) + (θ 2 + 2nπ)ı, m, n Z = (ln(r 1 ) + (θ 1 + 2mπ)) + (ln(r 2 ) + (θ 2 + 2nπ)ı), m, n Z = log(z 1 ) + log(z 2 ) 7
8 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1 OBS.7. Na demonstração acima, a passagem do passo 3 para o passo 4 é justificada pois, para cada k Z podemos escrever k = m + n de infinitas maneiras. OBS.8. A propriedade 3 diz que a função logaritmo log( ) é a inversa à direita da função exponencial exp( ) porém, não é inversa à esquerda. Tomando z = x + yı temos: log(exp(z)) = log(e x.e yı ) = ln(e x ) + (y + 2kπ)ı, k Z = x + yı + 2kπ, k Z = z + 2kπ, k Z z devido ao caráter de função multivalorada do logaritmo definido por eqn 6.68 porém, se nos restringirmos ao ramo principal a função log( ) é também inversa à esquerda da função exponencial exp( )..7 Derivada da Função Logaritmo Antes de calcular a derivada da função logaritmo vejamos como reescrever a equações que determinam a derivada de uma função f( ) complexa em coordenadas polares, vista na aula anterior, pondo z = re θı. Da aula anterior se f(z) = f(r(cos(θ)+sin(θ)ı)) = u(r, θ) + v(r, θ)ı temos: = 1 r θ = 1 r θ 76
9 Variáveis Complexas para as equações de Cauchy-Riemann e ( f (z) = (cos( θ) + sin( θ)ı). = 1 (cos( θ) + sin( θ)ı). rı (r, θ) + ( θ ) (r, θ)ı ) (θ) + (r, θ)ı θ Para a derivada de f( ). Pondo z = re θı podemos reescrever as equações acima como: ( f (z) = e θı. = 1 ıre θı. ( θ (r, θ) + ) (r, θ)ı ) (θ) + (r, θ)ı θ As partes real e imaginária da função logaritmo são: u(r, θ) = ln(r) v(r, θ) = θ + 2kπ, k Z (.9) Daí, derivando eqn e eqn com relação a x e com relação a y temos: = 1 r θ = 0 = 0 θ = 1 Das equações eqn 6.71 podemos verificar facilmente que: u(r, θ) = ln(r) v(r, θ) = θ + 2kπ, k Z (.60) (.61) Logo as equações de Cauchy-Riemman são satisfeitas. E da continuidade das derivadas das equações eqn 6.71 temos que a função logaritmo log( ) é holomorfa. Quanto a derivada da função logaritmo com u(r, θ) = ln(r) e 77
10 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1 v(r, θ) = θ + 2kπ, k Z temos: ( ln (z) = e θı. = e θı. = 1 r e θı = 1 re θı (r, θ) + (r, θ)ı ) ( ln(r) + (θ + 2kπ)ı ) (.62) = 1 z OBS.9. Vemos pois que a função logaritmo no campo dos complexos tem a mesma derivada que a função logaritmo no campo dos reais i.e. ln (z) = 1 z..8 Conclusão Na aula de hoje, vimos que a função exponencial e a função logaritmo podem ser estendidas de modo intuitivo no domínio dos números complexos mantendo suas propriedades originais praticamente intactas. RESUMO No nosso resumo da Aula 0 constam os seguintes tópicos: Função Exponencial Definimos a função exponencial da seguinte forma: Definição: Para todo z C a função exponencial calculada no ponto z = x + yı, denotada exp(z) é definida por: exp(z) def = e x (cos(y) + sin(y)ı) 78
11 Variáveis Complexas Algumas Propriedades da Função Exponencial A função exponencial assim definida tem as seguintes propriedades: z 1, z 2 C, exp(z 1 + z 2 ) = exp(z 1 ) exp(z 2 ) z C, exp( z) = 1 exp(z) k Z, z C, exp(kz) = (exp(z)) k z C, exp( z) = exp(z) z C, exp(z + 2πı) = exp(z) Derivada da Função Exponencial A derivada da função exponencial exp( ) no campo dos complexos é dada por: Função Logaritmo exp (z) = exp(z) Definimos a função logaritmo da seguinte forma: Definição: Definimos a função logaritmo em um ponto z C, z = re θı, r [0, ) e θ [ π, +π), por: log(z) def = ln(r) + (θ + 2kπ)ı, k Z Algumas Propriedades da Função Logaritmo A função logaritmo assim definida tem as seguintes propriedades: z 1, z 2 C, log(z 1.z 2 ) = log(z 1 ) + log(z 2 ) ( ) z 1, z 2 C z1, log = log(z 1 ) log(z 2 ) z 2 79
12 Funções Elementares do Cálculo Complexos 1 z C, exp(log(z)) = z Derivada da Função Logaritmo A derivada da função logaritmo log( ) no campo dos complexos é dada por: log (z) = 1 z PRÓXIMA Em nossa próxima aula vamos continuaremos o estudo da extensão da definição de algumas funções do campo real para o campo complexo. Em particular as funções trigonométricas e as funções hiperbólicas. ATIVIDADES Deixamos como atividades as seguintes questões: ATIV..1. Considere a função exponencial exp( ) no campo dos complexos e mostre que: k Z, z C, exp(kz) = (exp(z)) k Comentário: Use o princípio da indução. ATIV..2. Seja λ C e defina a função: z λ def = exp(λ log(z)), z C 80
13 Variáveis Complexas Mostre, que se tomarmos o ramo principal de log( ) a função assim definida é holomorfa e sua derivada é dada por: d dz zλ = λz λ 1 Comentário: Use a regra da cadeia. LEITURA COMPLEMENTAR SPIEGEL, Murray R., Variáveis Complexas, Coleção Schaum, Editora McGraw-Hill do Brasil, SOARES, Márcio G., Cálculo em uma Variável Complexa, Coleção Matemática Universitária, Editora SBM, BROWN, James W. and CHURCHILL, Ruel R., Complex Variables and Applications Editora McGraw Hill, FERNANDEZ, Cecília S. e BERNARDES Jr, Nilson C. Introdução às Funções de uma Variável Complexa. Editora SBM,
Mais Alguns Aspectos da Derivação Complexa
Mais Alguns Aspectos da Derivação Complexa META: Introduzir o conceito de funções holomorfas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir funções holomorfas e determinar se uma
Leia maisFunções Elementares do Cálculo Complexos 2
Funções Elementares do Cálculo Complexos AULA 6 META: Definir mais algumas funções elementares no campo dos complexos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir mais algumas funções
Leia maisMETA: Introduzir o conceito de derivada de funções de variáveis complexas.
AULA 3 META: Introduzir o conceito de derivada de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir derivada de funções de variáveis complexas e determinar
Leia maisTransformações Conformes: 15 Aplicações
AULA Transformações Conformes: 15 Aplicações META: Aplicar transformações conformes. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Aplicar transformações conformes na determinação da distribuição
Leia maisLimites de Funções de Variáveis Complexas
Limites de Funções de Variáveis Complexas AULA 2 META: Introduzir o conceito de limite de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir limites de
Leia maisConvergência de Séries de Números Complexos
Convergência de Séries de Números Complexos META: Apresentar o conceito de convergência de séries de números complexos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir convergência
Leia maisCálculo de Resíduos AULA 12
AULA 2 META: Apresentar cálculo de resíduos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir resíduo de uma função de variáveis complexas em um ponto dado e calcular o resíduo de uma
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 7 5 DE MARÇO DE 2018
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 7 5 DE MARÇO DE 08 Condições Suficientes de Diferenciabilidade Teorema Seja f(z) = u(, y) + iv(, y). Se u e v têm derivadas parciais contínuas em torno
Leia maisVariável Complexa
Variável Complexa 2015.2 Aula1 Utilizamos o símbolo C para denotar o plano real R 2 equipado com as seguintes operações: z 1 + z 2 = (x 1 + x 2, y 1 + y 2 ) adição z 1 z 2 = (x 1 x 2 y 1 y 2,, x 1 y 2
Leia maisSinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa
Sinais e Sistemas Unidade 2 Conceitos de Matemática de Variável Complexa Prof. Cassiano Rech, Dr. Eng. rech.cassiano@gmail.com Prof. Rafael Concatto Beltrame, Me. Eng. rcbeltrame@gmail.com Conteúdo da
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 1. (1) Descreva as regiões do plano complexo definidas por z i c z, onde c é um número real não negativo.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 1 NÚMEROS COMPLEXOS E FUNÇÕES COMPLEXAS Números Complexos 1) Descreva as regiões
Leia maisTeoremas de Cauchy AULA 8
Teoremas de auchy META: Introduzir os principais teoremas de auchy sobre integração de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Enunciar os principais
Leia maisVariáveis Complexas. José Carlos Leite
Variáveis Complexas José Carlos Leite São Cristóvão/SE 2011 Variaveis Complexas Elaboração de Conteúdo José Carlos Leite Projeto Gráfico Neverton Correia da Silva Nycolas Menezes Melo Capa Hermeson Alves
Leia mais2 Funções exponencial e logarítmica complexas
Equações reais, Soluções imaginárias. 1 Introdução Carlos A. Gomes UFRN Na última edição da RPM número 77) há um artigo Por que e iθ = cosθ + i.senθ?, do professor José Paulo Carneiro, onde é exibida uma
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Métodos Matemáticos II
a Lista de Exercícios de Métodos Matemáticos II. Simplifique: [ ] + i a Re + i i b Im 4 i + i 6 i + i d i 4 e eπi i e πi f e +πi. Encontre todos os valores de C tais que: a i 0 b + i + i d 6 + 64 0 e i
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre de 2011/ o Teste - Versão A LEAN, LEIC-A, MEAer, MEEC, MEMec) 5 de Novembro de 2011, 10h,
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática (Cursos: Análise Complexa e Equações Diferenciais o Semestre de 2/22 o Teste - Versão A LEAN, LEIC-A, MEAer, MEEC, MEMec) 5 de Novembro de 2, h, Duração:
Leia maisUniversidade Federal de Goiás. Plano de Ensino
01: Dados de Identificação da Disciplina: Plano de Ensino Disciplina: Funções de uma Variável Complexa Cod. da Disciplina: 2733 Curso: Matematica Licenciatura Cod. do Curso: Turma: Matemática: Licenciatura
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 1 NÚMEROS E FUNÇÕES COMPLEXAS (1) Calcule i, i e i e represente estes números geometricamente.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L NOTAS DA NONA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos as funções logaritmo e exponencial e calcularemos as suas derivadas. Também estabeleceremos algumas propriedades
Leia maisLista 2 - Métodos Matemáticos II Respostas
Lista - Métodos Matemáticos II Respostas Prof. Jorge Delgado Importante: As resoluções não pretendem ser completas mas apenas uma indicação para o aluno consultar caso seja necessário, cabendo a ele fornecer
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 5 28 DE FEVEREIRO DE 2018
ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 5 8 DE FEVEREIRO DE 018 Para o logaritmo complexo, nem sempre são válidas as propriedades conecidas do logaritmo real. Por exemplo: log 0 ( i) = 3π
Leia maisNotas breves sobre números complexos e aplicações
Notas breves sobre números complexos e aplicações Complementos de Análise Matemática - ESI DMat - Universidade do Minho Dezembro de 2005 1 Definição O conjunto dos números complexos, denotado por C, pode-se
Leia maisLista 1 - Métodos Matemáticos II Respostas
Lista 1 - Métodos Matemáticos II Respostas Prof. Jorge Delgado Importante: As resoluções não pretendem ser completas mas apenas uma indicação para o aluno consultar caso seja necessário, cabendo a ele
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas Definir as funções logarítmica, exponencial e hiperbólicas; Enunciar
Leia maisProva: Usando as definições e propriedades de números reais, temos λz = λx + iλy e
Lista Especial de Exercícios de Física Matemática I Soluções (Número complexo, sequência de Cauchy, função exponencial e movimento hamônico simples) IFUSP - 8 de Agosto de 08 Exercício Se z x + iy, x,
Leia maisTrigonometria Complexa no Contexto do Ensino Básico
Trigonometria Complexa no Contexto do Ensino Básico Franciel Araújo do Nascimento 1, Joselito de Oliveira 1 Colégio de Aplicação Universidade Federal de Roraima (UFRR) Boa Vista RR Brasil Departamento
Leia maisVariável Complexa
Variável Complexa 2017.2 Aula1 Utilizamos o símbolo C para denotar o plano real R 2 equipado com as seguintes operações: z 1 + z 2 = (x 1 + x 2, y 1 + y 2 ) adição z 1 z 2 = (x 1 x 2 y 1 y 2,, x 1 y 2
Leia maisPropriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12
Propriedades das Funções Contínuas e Limites Laterais Aula 12 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 27 de Março de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 -
Leia maisA integral definida Problema:
A integral definida Seja y = f(x) uma função definida e limitada no intervalo [a, b], e tal que f(x) 0 p/ todo x [a, b]. Problema: Calcular (definir) a área, A,da região do plano limitada pela curva y
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2013/2014
Cursos: Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 23/24 ō Teste, versão A LEIC, MEEC, LEMat, MEAer, MEBiol, MEQ, MEAmbi) 5 de Abril de 24, h3m Duração: h 3m. Seja α C 2 R) e u : R 2 R uma função
Leia maisProf. Doherty Andrade. 25 de outubro de 2005
Funções Hiperbólicas - Resumo Prof. Doherty Andrade 5 de outubro de 005 Sumário Funções Transcendentes. Função Logaritmo Natural............................ Funções Trigonométricas Hiperbólicas.....................
Leia maisGABARITO. 1 a PROVA - DISCIPLINA MTM 5186: CÁLCULO IV Professor: Matheus C. Bortolan
GABARITO 1 a PROVA - DISCIPLINA MTM 5186: CÁLCULO IV Professor: Matheus C. Bortolan (Valor 3.) Questão 1: Responda às seguintes questões, usando as equações de Cauchy-Riemann. (1.5) (a) Mostre que a função
Leia mais1. Polinómios e funções racionais
Um catálogo de funções. Polinómios e funções racionais Polinómios e funções racionais são funções que se podem construir usando apenas as operações algébricas elementares. Recordemos a definição: Definição
Leia maisAnálise Matemática IV
. Análise Matemática IV o Exame - 9 de Janeiro de 006 LEA, LEC, LEEC, LEFT, LEN e LMAC Resolução y 4y + 4y = e t (D ) y = e t (D ) 3 y = 0 y = c e t + c te t + c 3 t e t, c, c, c 3 R. Substituindo estas
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bruno Conde Passos Engenharia Civil Rodrigo Vanderlei - Engenharia Civil Função Exponencial Dúvida: Como
Leia maisMATEMÁTICA I LIMITE. Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari
MATEMÁTICA I LIMITE Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari amanda@fcav.unesp.br Parte 1 Limites Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função real com uma variável real Teorema da existência
Leia maisRevisão do Teorema de Green
Curso: MAT 0- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV - IFUSP Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de 009 A Terceira Prova: - Não cobrirá questões sobre sequências numericas nem
Leia mais= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3
Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)
Leia mais1 Números Complexos e Plano Complexo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências Físicas e Matemáticas Departamento de Matemática SEMESTRE CÓDIGO DISCIPLINA TURMA 09-1 MTM5327 Variável Complexa 0549 Professor Lista de Exercícios
Leia maisSingularidades de Funções de Variáveis Complexas
Singularidades de Funções de Variáveis Complexas AULA 11 META: Introduzir o conceito de singularidades de funções de variáveis complexas. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir
Leia maisDerivadas 1
www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA OITAVA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos a noção de integral indefinidada. Também discutiremos a primeira técnica de integração: mudança
Leia mais1 Primeira lista de exercícios
1 Primeira lista de exercícios Números complexos, derivadas e integrais. 1. Ache todos os valores das seguintes raízes: (a) (2i) 1=2 (b) ( i) 1=3 (c) 8 1=6 2. Descreva geometricamente cada uma das regiões
Leia maisMETA: Introduzir o conceito de integração de funções de variáveis complexas.
Integrção omplex AULA 7 META: Introduzir o conceito de integrção de funções de vriáveis complexs. OBJETIVOS: Ao fim d ul os lunos deverão ser cpzes de: Definir integrl de um função complex. lculr integrl
Leia maisFunção Exponencial, Inversa e Logarítmica
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.2 Função Exponencial, Inversa e Logarítmica Bárbara Simionatto Engenharia Civil Jaime Vinícius - Engenharia de Produção Função Exponencial Dúvida:
Leia mais1 a Lista de Exercícios de Cálculo VIII
a Lista de Eercícios de Cálculo VIII. Simplifique: [ ] + i a + i i b 4 i c + i 6 i + i d i 4 e eπi f i e πi e +πi. Encontre todos os valores de C tais que: a i 0 b + i c + i d 6 + 64 0 e i 8 f 4/. Seja
Leia maisCapítulo 6. Operadores Ortogonais. Curso: Licenciatura em Matemática. Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo
Capítulo 6 Operadores Ortogonais Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula 6: Operadores Ortogonais
Leia maisCÁLCULO I Aula 03: Funções Logarítmicas, Exponenciais e
CÁLCULO I Aula 03: s, e. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 4 A Seja x > 0. Denimos a função logarítmica natural como sendo a função dada pela medida da área
Leia mais14 AULA. Funções LIVRO. META: Apresentar o conceitos de funções.
2 LIVRO Funções META: Apresentar o conceitos de funções. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Identificar se uma dada relção é uma função. Determinar a imagem direta e a imagem inversa
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 3 João Pedro Boavida. 21 a 28 de Setembro
2 de Setembro de 211 21 a 28 de Setembro A secção Números complexos e matrizes 2 2 indica algumas das conclusões da discussão no final do guia 1 As secções Derivação em C e Integração em C resumem algumas
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Guia 6 João Pedro Boavida. 19 a 28 de Outubro
19 a 28 de Outubro Nestas teóricas, estamos a falar das últimas ideias de análise complexa. Veremos algumas aplicações do teorema dos resíduos e algumas propriedades das funções holomorfas. No livro, falta-vos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2016/17 - LEAN, MEMat, MEQ
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 06/7 - LEAN, MEMat, MEQ FICHA 8 - SOLUÇÕES Regra de Cauchy. Estudo de funções.. a) 0; b) ln ; c) ln ; d) +
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 2012/2013
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 o Semestre 01/013 Cursos: 1 o Teste Versão A LEGM, LEMat, MEAer, MEAmbi, MEBiol, MEC, MEEC, MEQ) 3 de Novembro de 01, 8h Duração: 1h 30m 1. Considere a função
Leia maisTransformações Conformes
META: Introduzir o conceito de transformações conforme. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Definir transformações conformes e exemplificar transformações conformes. PRÉ-REQUISITOS
Leia maisLIMITES E CONTINIDADE
MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função
Leia maisPré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II
Pré-Cálculo ECT2101 Slides de apoio Funções II Prof. Ronaldo Carlotto Batista 8 de abril de 2017 Funções Trigonométricas As funções trigonométricas são denidas no círculo unitário: sen (θ) = y r, cos (θ)
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 ō Semestre 2009/2010
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre 9/ ō Teste - Versão A (Cursos: Todos) 4 de Abril de, h Duração: h 3m. Seja u(x,y) = xe x cos(y) e x y sen(y)+β(x), em que β : R R é uma função de classe
Leia maisSeção 11: EDOLH com coeficientes constantes
Seção 11: EDOLH com coeficientes constantes Observação fundamental: Se L(y) = y + py + qy, com p, q constantes então L(e λt ) = ( λ + pλ + q ) e λt. Portanto a EDO L(y) = 0 pode ter solução da forma y
Leia mais(x, y) = 0. Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2016/ de abril de 2017, às 9:00 Teste 1 versão A
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 26/27 22 de abril de 27, às 9: Teste versão A. Considere a função definida em R 2 por em que a e b são constantes reais. MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC,
Leia maisUma demonstração elementar de um resultado sobre a noção de diferencial em espaços normados
Uma demonstração elementar de um resultado sobre a noção de diferencial em espaços normados Cecília S. Fernandez UFF Neste trabalho vamos apresentar uma demonstração elementar de um resultado envolvendo
Leia maisCÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula no 05: Funções Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos da Aula De nir as funções trigonométricas, trigonométricas
Leia maisLIMITES E CONTINUIDADE
LIMITES E CONTINUIDADE Marina Vargas R. P. Gonçalves a a Departamento de Matemática, Universidade Federal do Paraná, marina.vargas@gmail.com, http:// www.estruturas.ufpr.br PRIMEIRO LIMITE FUNDAMENTAL
Leia mais! " # $ % & ' # % ( # " # ) * # +
a Aula 69 AMIV ' * + Fórmula de De Moivre Dado z = ρe e Concluímos por indução que = ρ cos θ + i sen θ C temos z = ρe ρe = ρ e z = zz = ρe ρ e = ρ e z = ρ e para qualquer n N e como ρ e ρ e = ρ e pôr n
Leia maisCÁLCULO I. Figura 1: Círculo unitário x2 + y 2 = 1
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula no 04: Funções Trigonométricas, Logarítmica, Exponencial e Hiperbólicas. Objetivos
Leia maisVariável Complexa 1-6 a Lista de Exercícios Prof. Lineu da Costa Neto
Fundação Universidade de Brasília Departamento de Matemática - IE Campus Universitário, 79-9 - Brasília - DF Fone: (6) 73-3356 FAX: (6) 74-39 Variável Complexa - 6 a Lista de Exercícios Prof. Lineu da
Leia maisConvergência, séries de potência e funções analíticas
Convergência, séries de potência e funções analíticas Roberto Imbuzeiro Oliveira March 16, 2011 1 Algumas palavras sobre convergência em C Tudo o que descreveremos aqui é análogo ao que se define e prova
Leia maisFichas de Análise Matemática III
Fichas de Análise Matemática III Fernando Lobo Pereira, João Borges de Sousa Depto de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Instituto de Sistemas
Leia mais10 AULA. Operações com Conjuntos: Produto Cartesiano LIVRO. META: Introduzir propriedades para o produto cartesiano de conjuntos.
1 LIVRO Operações com Conjuntos: Produto Cartesiano META: Introduzir propriedades para o produto cartesiano de conjuntos. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Demonstrar propriedades
Leia maisCapítulo 2. Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt. Curso: Licenciatura em Matemática
Capítulo 2 Ortogonalidade e Processo de Gram-Schmidt Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves de Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula
Leia maisApresentar o conceito de grupo, as primeiras definições e diversos exemplos. Aplicar as propriedades dos grupos na resolução de problemas.
Aula 04 O CONCEITO DE GRUPO META Apresentar o conceito de grupo, as primeiras definições e diversos exemplos. OBJETIVOS Definir e exemplificar grupos e subgrupos. Aplicar as propriedades dos grupos na
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II INTRODUÇÃO AO CÁLCULO VETORIAL. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
INTRODUÇÃO AO CÁLCULO VETORIAL Gil da Costa Marques TÓPICO Fundamentos da Matemática II.1 Introdução. Funções vetoriais de uma variável. Domínio e conjunto imagem.4 Limites de funções vetoriais de uma
Leia maisCapítulo 1 Como motivação para a construção dos números complexos aconselha-se o visionamento do quinto do capítulo do documentário Dimensions, disponível em http://www.dimensions-math.org/ Slides de apoio
Leia maisProdutos de potências racionais. números primos.
MATEMÁTICA UNIVERSITÁRIA n o 4 Dezembro/2006 pp. 23 3 Produtos de potências racionais de números primos Mário B. Matos e Mário C. Matos INTRODUÇÃO Um dos conceitos mais simples é o de número natural e
Leia maisA TRANSFORMADA DE LAPLACE E ALGUMAS APLICAÇÕES. (UFG) RESUMO
A TRANSFORMADA DE LAPLACE E ALGUMAS APLICAÇÕES Fernando Ricardo Moreira 1, Esdras Teixeira Costa 2, Marcio Koetz 3, Samanta Andressa Santos Dumke Teixeira 4, Henrique Bernardes da Silva 5 1 Professor Mestre
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2014/2015
Análise Complexa e Equações Diferenciais ō Semestre /205 (Curso: ō Teste MEAer de Novembro de, 9h. Considere a função u: R 2 R definida pela expressão onde a, b são parâmetros reais. u(x, y = ax 3 + bxy
Leia maisFunções e Limites - Aula 08
Funções e Limites - Aula 08 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Março de 2013 Primeiro Semestre de 2013 Turma 2013104 - Engenharia de Computação Definição
Leia mais13 AULA. Relações de Equivalência LIVRO. META: Introduzir o conceito de relações de equivalência e suas propriedades.
2 LIVRO Relações de Equivalência META: Introduzir o conceito de relações de equivalência e suas propriedades. OBJETIVOS: Ao fim da aula os alunos deverão ser capazes de: Identificar se uma dada relação
Leia mais1 Números Complexos. Seja R o conjunto dos Reais. Consideremos o produto cartesiano R R = R 2 tal que:
Números Complexos e Polinômios Prof. Gustavo Sarturi [!] Esse documento está sob constantes atualizações, qualquer erro de ortografia, cálculo, favor comunicar. Última atualização: 01/11/2018. 1 Números
Leia mais14 AULA. Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais LIVRO
1 LIVRO Vetor Gradiente e as Derivadas Direcionais 14 AULA META Definir o vetor gradiente de uma função de duas variáveis reais e interpretá-lo geometricamente. Além disso, estudaremos a derivada direcional
Leia maisDerivadas. Capítulo O problema da reta tangente
Capítulo 5 Derivadas Este capítulo é sobre derivada, um conceito fundamental do cálculo que é muito útil em problemas aplicados. Este conceito relaciona-se com o problema de determinar a reta tangente
Leia maisFaculdades Integradas Campos Salles
Curso: Administração e Ciências Contábeis Profª Alexandra Garrote Angiolin Disciplina: Matemática II Derivada O conceito de derivada foi introduzido em meados do século XVII em estudos de problemas de
Leia maisDCC008 - Cálculo Numérico
DCC008 - Cálculo Numérico Polinômios de Taylor Bernardo Martins Rocha Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Juiz de Fora bernardomartinsrocha@ice.ufjf.br Conteúdo Introdução Definição
Leia maisPolinômio Mínimo e Operadores Nilpotentes
Capítulo 9 Polinômio Mínimo e Operadores Nilpotentes Curso: Licenciatura em Matemática Professor-autor: Danilo Felizardo Barboza Wilberclay Gonçalves Melo Disciplina: Álgebra Linear II Unidade II Aula
Leia maisConvergência, séries de potência e funções analíticas
Convergência, séries de potência e funções analíticas Roberto Imbuzeiro Oliveira March 13, 2015 1 Algumas palavras sobre convergência em C Tudo o que descreveremos aqui é análogo ao que se define e prova
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisEscoamento potencial
Escoamento potencial J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Escoamento potencial 1 / 26 Sumário 1 Propriedades matemáticas 2 Escoamento potencial bidimensional
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 2013/2014
Análise Complexa e Equações Diferenciais 1 ō Semestre 1/14 1 ō Teste Versão A (Cursos: LEIC-A, LEMat, MEAmbi, MEBiol, MEQ) de Novembro de 1, 11h 1. Seja v(x,y) = (x+1)α(y), em que α : R R é uma função
Leia maisDerivadas 1 DEFINIÇÃO. A derivada é a inclinação da reta tangente a um ponto de uma determinada curva, essa reta é obtida a partir de um limite.
Derivadas 1 DEFINIÇÃO A partir das noções de limite, é possível chegarmos a uma definição importantíssima para o Cálculo, esta é a derivada. Por definição: A derivada é a inclinação da reta tangente a
Leia maisMATEMÁTICA BÁSICA II TRIGONOMETRIA Aula 05
UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA MATEMÁTICA BÁSICA II TRIGONOMETRIA Aula 05 Prof. Márcio Nascimento marcio@matematicauva.org
Leia maisDados dois conjuntos A, B é dito produto cartesiano de A com B o conjunto
1 Algumas definições sobre funções Dados dois conjuntos A, B é dito produto cartesiano de A com B o conjunto A B = {(a, b) : a A, b B}. Dados dois conjuntos A, B, uma função de A em B é uma lei que associa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO. Realização:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL APOSTILA DE CÁLCULO Realização: Fortaleza, Fevereiro/2010 1. LIMITES 1.1. Definição Geral Se os valores de f(x) puderem
Leia maisRevisão do Teorema de Green
Curso: MAT 0- CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV - IFUSP Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de 009 cm LISTA7 - DICAS: LISTA DE EXERCÍCIOS 7 - Integração Revisão do Teorema
Leia maisSumário Algumas Demonstrações CONCLUSÃO RESUMO ATIVIDADES... 34
Sumário Aula 11: Relações Binárias 9 11.1 Introdução... 10 11.2 Relações Binárias... 10 11.2.1 Propriedades das Relações Binárias... 13 11.3 Algumas Demonstrações... 16 11.4 CONCLUSÃO... 18 11.5 RESUMO....
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Exatas LCE0176 - Cálculo e Matemática Aplicados às Ciências Biológicas Professora: Clarice G. B. Demétrio
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;
Leia mais1 Diferenciabilidade e derivadas direcionais
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Matemática CM048 - Cálculo II - Matemática Diurno Prof. Zeca Eidam Nosso objetivo nestas notas é provar alguns resultados
Leia mais1 a Lista de Exercícios
1 a Lista de Exercícios Prof. Ms. Ricardo Leite Matemática para Engenharia Unisal September 8, 01 Exercise 1. AVILA, G. Variáveis Complexas e Aplicações, 000. Pág. 8 Exercício 8 Dados três vértices de
Leia mais