AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
|
|
- Vítor Cesário Sacramento
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL
2 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as principais indicações para avaliação da vitalidade fetal (VT) Descrever os métodos de avaliação da VT Definir os tipos de oscilações na cardiotocografia Descrever os parâmetros avaliados para o traçado cardiotocográfico tranquilizador e não tranquilizador Descrever a conduta inicial dos traçados não tranquilizador Classificar um traçado cardiotocográfico
3 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL O objetivo principal do obstetra, é proporcionar as melhores condições de saúde ao recém nascido, determinando o momento preciso da interrupção da gravidez.
4 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL INTERRUPÇÃO IATROGÊNICA EXPECTANTE E SEQUELAS -UTI Neonatal -Carência de Leitos Públicos -Altos Custos -Complicações da Pré-Maturidade -Asfixia -Acidose -Seqüelas Neurológicas -Morte
5 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Momento oportuno de interrupção da gravidez
6 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Epidemiologia dos óbitos fetais
7 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Aplicações Clínicas Em toda e qualquer patologia ou intercorrência que implique risco para a oxigenação do concepto
8 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Principais indicações maternas Síndromes hipertensivas Endocrinopatias Cardiopatias Hemopatias Pneumopatias Pós datismo Mau passado obstétrico
9 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Principais indicações feto anexiais Restrição de crescimento intra uterino Trabalho de parto prematuro Oligodramnia / polidramnia Amniorrexe prematura Iso-imunização Rh Alteração da ausculta do BCF Diminuição dos movimentos fetais
10 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Métodos de avaliação Métodos clínicos - triagem Métodos bioquímicos uso restrito Métodos biofísicos alta tecnologia
11 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Métodos clínicos Anamnese orientada Ausculta dos batimentos cardíacos fetais Medida da altura do fundo uterino Monitorização dos movimentos fetais Amnioscopia e amniocentese
12 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL Métodos Biofísicos Cardiotocografia basal - CTG Perfil biofísico fetal - PBF Dopplervelocimetria - Doppler
13 AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA
14 Conceito CARDIOTOCOGRAFIA Consiste no registro contínuo e simultâneo da frequência cardíaca fetal, dos movimentos do concepto e da contratilidade uterina espontânea.
15 CARDIOTOCOGRAFIA
16 CARDIOTOCOGRAFIA Modalidades Anteparto Basal (Cardiotocografia de Repouso) Estimulada (Estímulo Sônico) Intraparto
17 CARDIOTOCOGRAFIA Parâmetros da FCF Linha de Base : FCF entre 120 a 160 bpm Taquicardia: FCF > 160 bpm Bradicardia: FCF < 120 bpm Variabilidade ou oscilações Microscilação ou Variabilidade Instantânea Macroscilação ou Variabilidade Oscilatória Acelerações transitórias Desacelerações
18 CARDIOTOCOGRAFIA
19 Alterações da Linha de Base Bradicardia Taquicardia
20 CARDIOTOCOGRAFIA Variabilidade ou oscilações
21 CARDIOTOCOGRAFIA Variabilidade ou oscilações Padrão ondulatório: 10 a 25 bpm Padrão Comprimido: 5 a 9 bpm Padrão Liso: < 5 bpm - terminal Padrão sinusoidal 5 a 15 bpm Padrão saltatório - > 25 bpm
22 Padrão Ondulatório. Normal 10 a 25 bpm de amplitude. Reflete função normal do SNC. Preditor de bem estar fetal
23 Padrão Comprimido. Hipoxia inicial 5 a 9 bpm de amplitude. Sono fisiológico fetal. Prematuridade. Drogas: depressoras do SNC; anticolinergicos; corticosteróides
24 Padrão Liso. Hipóxia/acidose amplitude < 5 bpm. Terminal. Interrupção imediata da gravidez
25 Padrão sinusoidal Sinusoidal Verdadeiro Ondas em forma de sino, entre 5 e 15 bpm de amplitude, com padrão monótono e repetitivo Comum na Alo-imunização Rh Padrão Terminal Sinusoidal Falso
26 Padrão Saltatório. Amplitude > 25 bpm. Reflete movimentos fetais excessivos ou compressão de cordão.
27 Acelerações Transitórias Aumento transitório da FCF de pelo menos 15 bpm, por pelo menos 15 segundos Marcador que melhor caracteriza o bem-estar fetal
28 Aceleração Transitória
29 Aceleração Transitória
30 CARDIOTOCOGRAFIA Desacelerações Espicas ou DIP 0: sem significado clínico Desacelerações Periódicas Desaceleração Precoce ou DIP 1 (Cefálico) Desaceleração Tardia ou DIP 2 Desaceleração Variável ou DIP Umbilical
31 DIP 1- Cefálico Coincidente com o pico da contração uterina Queda gradual da FCF, com retorno à linha de base Resposta parassimpática relacionada com a compressão do polo cefálico e estimulo dos barorreceptores
32 DIP 2 Tardio Com Decalagem > 20 segundos (entre pico da queda e ápice da contração) Com retorno lento à linha de base Queda de O 2 estímulo de quimioreceptores resposta simpática vasoconstrição hipertensão
33 DIP Umbilical ou Variável Bom prognóstico Queda abrupta da FCF, com recuperação rápida a linha de base, relacionada ou não a contrações Comum a presença de acelerações ombro
34 DIP Umbilical ou Variável Mau Prognóstico Ausência de taquicardia compensadora Recuperação em níveis inferiores Retorno lento à linha de base Duração > 60 segundos Queda abaixo dos 70 bpm
35 Estímulo Sonoro Estímulo com fonte sonora por pelo menos 3 segundos, na região do pólo cefálico, nos traçados com padrões comprimidos ou na ausência de aceleração transitória. Causas de Padrões Comprimidos: Uso de Benzodiazepíniocos Sono fisiológico fetal Obesidade materna Infecção intra amniótica Hipóxia inicial ausência de aceleração
36 Estímulo Sonoro ou Mecânico
37 Classificação Reativo Não Reativo Não Reativo Grave Normal Sub-normal Anormal Ativo Hipoativo Inativo Tranquilizador Não Tranquilizador. Linha base 120 a 160 bpm. Oscilação ondulatória. Aceleração transitória pos.. Ausência desaceleração. Ausência de aceleração transitória. Linha de base lisa. Presença de DIP tipo 2
38 CARDIOTOCOGRAFIA Restrições Preço do Equipamento Interpretação dos Traçados Alta taxa de falsos positivos Baixa especificidade do exame Limitações quanto a uso de drogas e idade gestacional
39 CARDIOTOCOGRAFIA Conclusões Exame de Vitalidade fetal mais utilizado no mundo Importante na prática atual e acompanhamento das gestações de alto risco Documentação dos casos Praticidade e facilidade na realização Alta sensibilidade do exame Importância nas ultimas semanas na assistência prénatal moderna
CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:
Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto
CONCLUSÕES DOS REVISORES
CARDIOTOCOGRAFIA: o seu valor na obstetrícia atual. CORINTIO MARIANI NETO Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros Universidade Cidade de São Paulo CARDIOTOCOGRAFIA Análise da frequência cardíaca fetal
Profa Elaine Christine Dantas Moisés
Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do
Curso de Vitalidade Fetal Cardiotocografia
Curso de Vitalidade Fetal Cardiotocografia Prof. Márcia Pereira Bueno Prof. Adjunto da Faculdade de Medicina da PUC - Campinas Coordenadora Módulo Educação a Distância G.O. Disciplina Reprodução Humana
CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MONITORIZAÇÃO FETAL ESTADO FETAL NÃO TRANQUILIZADOR Hipóxia fetal intraparto Privação de oxigênio persistente e progressiva cuja gravidade,
Curso de Medicina - UNISUL CARDIOTOCOGRAFIA. Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes
CARDIOTOCOGRAFIA Aula disponível no site: www.rodrigodiasnunes.com.br Rodrigo Dias Nunes CARDIOTOCOGRAFIA LINHA DE BASE Média de 5 bpm por um intervalo de 10 minutos, excluindo - Mudanças periódicas -
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1 CARDIOTOCOGRAFIA Gilberto Gomes Ribeiro Paulo César Praciano de Sousa 1. DEFINIÇÃO: Registro contínuo e simultâneo da Freqüência Cardíaca
AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL INTRAPARTO
ATENÇÃO ÀS MULHERES Alterações na frequência cardíaca fetal (FCF) podem associar-se à oxigenação fetal inadequada. A identificação das alterações leva à aplicação de intervenções oportunas para redução
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018
A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de
ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 1. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 1 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Parto A assistência ao parto tem seu objetivo primordial recém-nascido e parturiente
ÓBITO FETAL DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI
DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA DA FMABC DISCIPLINA DE OBSTETRÍCIA PROF. TITULAR: MAURO SANCOVSKI ÓBITO FETAL EDUARDO AUGUSTO BROSCO FAMÁ PROFESSOR AFILIADO DO DEPARTAMENTO DE OBSTETRÍCA E GINECOLOGIA
Imagem da Semana: Ultrassom
Imagem da Semana: Ultrassom Imagem 01. Dopplervelocimetria de artéria cerebral média com 36 semanas de idade gestacional. Imagem 02. Imagem 03. Resultado de ultrassonografias obstétricas realizadas pela
Avaliação da vitalidade fetal anteparto
Ro s e l i Mi e ko Ya m a m oto No m u r a 1 Se i zo Mi ya da h i r a 2 Ma rc e lo Zu g a i b 3 Avaliação da vitalidade fetal anteparto Antenatal fetal surveillance Revisão Palavras-chave Frequência cardíaca
RESIDÊNCIA MÉDICA 2015
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
SISCTG - UM SISTEMA INTELIGENTE PARA CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS CARDIOTOCOGRÁFICOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE TELEINFORMÁTICA João Alexandre Lôbo Marques SISCTG - UM SISTEMA INTELIGENTE PARA CLASSIFICAÇÃO DE SINAIS CARDIOTOCOGRÁFICOS PARA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
TRABALHO DE PARTO PREMATURO
MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO
Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças. Prof. Ricardo Mattos UNIG,
Saúde Integral da Mulher Aula 20 Pré-Natal de Alto Risco IV: Doenças Obstétricas Prof. Ricardo Mattos UNIG, 2009.1 Neoplasia Trofoblástica Gestacional Mola Hidatiforme A freqüência é de 1 caso para cada
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO GESTACIONAL NA ATENÇÃO BÁSICA Dra. Cássia Elena Soares Fluxograma de Pré-Natal Mulher com suspeita de gravidez Atraso menstrual Náusea Suspensão ou irregularidade do uso do contraceptivo
Ficha de Investigação de Óbito Infantil
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Análise de Situação de Saúde Ficha de Investigação de Óbito Infantil Serviço de saúde hospitalar 1 da Criança N do Caso I2 2 da mãe
Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde
Evolução da Taxa de Cesarianas em Portugal implicação da distócia e sofrimento fetal.. Lisa Ferreira Vicente Divisão de Saúde Sexual Reprodutiva Infantil e Juvenil Direção Geral da Saúde Direção de Serviços
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO
RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades
ORGANIZADOR. Página 1 de 7
RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA Página de 7 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ULTRASSONOGRAFIA (R) / 0 PROVA DISCURSIVA ULTRASSONOGRAFIA ) Mulher de 9 anos, DUM em 8//5, realizou
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL
Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018
Página 1 Planilha1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 1º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Avaliação da Vitalidade Fetal: Frederico Vitório Lopes Barroso
Avaliação da Vitalidade Fetal: Frederico Vitório Lopes Barroso Vitalidade Fetal Queda significativa mortalidade neonatal Cuidados neonatais (UTI) Melhor saúde materna Qualidade assistência obstétrica Não
O00-O99 CAPÍTULO XV : Gravidez, parto e puerpério O00-O08 Gravidez que termina em aborto O10-O16 Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério O20-O29 Outros transtornos
CASO 1. Qual deve ser o próximo passo no manejo dessa paciente?
CASO 1 Uma mulher de anos, G1P0, com 39 semanas de gestação, é internada no hospital em trabalho de parto. Ela apresenta contrações uterinas a cada 7 a minutos. A história da paciente antes do parto é
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
INDICADORES DE SAÚDE II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL
DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO?
GESTANTES DIABÉTICAS E HIPERTENSAS: QUAIS OS RISCOS PARA O RECÉM-NASCIDO? MEDEIROS, Paola de Oliveira¹; GALHO, Aline Ribeiro¹; BARRETO, Daniela Hormain¹; MARTINS, Mariana dos Santos¹; VIEIRA, Pâmela Cabral¹;
CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR. Faculdade de Medicina da UFMG
CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR Faculdade de Medicina da UFMG Definição Feto que por motivos patológicos apresenta crescimento inferior ao normal (dentro do previsto pelo seu potencial genético), com repercussões
Cardiotocografia computadorizada em gestantes com diabetes mellitus:
VERBÊNIA NUNES COSTA Cardiotocografia computadorizada em gestantes com diabetes mellitus: efeitos da glicemia capilar materna na freqüência cardíaca fetal Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina
Dr. Fábio Cabar. Sangramentos genitais da segunda metade da gestação. Sangramentos de Segunda Metade da Gestação. Placenta Prévia.
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS. Parto Pélvico
MENOS INTERVENÇÕES MAIS CUIDADOS Parto Pélvico Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 MENOS INTERVENÇÕES MELHORES CUIDADOS Parto Pélvico Ajudado Maria de Carvalho Afonso 18 de Maio 2018 Apresentação
Identificadores Institucionais: EVOLUÇÃO MÉDICA. Nome: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta)
DATA: HORA: EVOLUÇÃO MÉDICA Nome: Identificadores Institucionais: Data de Nascimento: (preencher se não estiver com etiqueta) Cod. 509141 V. 05/2017 TIPO DE DOCUMENTO/ SETOR Elaboração Efetivação Código:
CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: PREVENÇÃO DE DISTÓCIA DEFINIÇÃO Trabalho de parto disfuncional DIAGNÓSTICO DE DISTÓCIAS 1º período do TP Fase de dilatação Fase ativa prolongada
Noções de Neonatologia
Noções de Neonatologia ATENDIMENTO AO RN NA SALA DE PARTO O atendimento ao RN, logo após o nascimento, pode ser realizado na própria sala de parto, em local adequado, seja na mesa, seja no berço, ou em
COMPARAÇÃO ENTRE A ANÁLISE VISUAL E A COMPUTADORIZADA DE REGISTROS CARDIOTOCOGRÁFICOS ANTEPARTO EM GESTAÇÕES DE ALTO RISCO
CORINTIO MARIANI NETO COMPARAÇÃO ENTRE A ANÁLISE VISUAL E A COMPUTADORIZADA DE REGISTROS CARDIOTOCOGRÁFICOS ANTEPARTO EM GESTAÇÕES DE ALTO RISCO Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós-Graduação
Noções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan
Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan ATENDIMENTO AO RN NA SALA DE PARTO O atendimento ao RN, logo após o nascimento, pode ser realizado na própria sala de parto, em local adequado, seja
Disciplina: Específica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Concurso Público para provimento de vagas de cargos Técnico-Administrativos Edital nº 293/2016 Resultado do julgamento dos recursos interpostos contra as questões
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017
Página 1 PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2017 Planilha1 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 08:00 GEOVANA AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e
Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil Curso: Medicina Unidade: Departamento de Saúde Materno Infantil
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6
AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE AULA 6 REDE MÃE PARANAENSE - RMP É um conjunto de ações que envolve: A captação precoce da gestante; Acompanhamento pré-natal com no mínimo 7 consultas; Realização de exames;
TRABALHO DE PARTO PREMATURO
1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO 1 a edição: janeiro/2003 1 a revisão: maio/2004 2 a revisão: setembro/2008 Data prevista para a próxima revisão: setembro/2010 OBJETIVOS Responder adequadamente às complexas
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil
PRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE TRATAMENTO DA TAQUICARDIA SUPRAVENTRICULAR FETAL
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 10. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 10 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Trabalho de Parto Prematuro (TPP) Gravidez pré-termo:
Mariane de Fátima Yukie Maeda
Mariane de Fátima Yukie Maeda Cardiotocografia computadorizada e dopplervelocimetria em gestações com insuficiência placentária: associação com a lesão miocárdica fetal e a acidemia no nascimento Dissertação
CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Gestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco
RBGO 24 (1): 29-36, 2002 Análise Computadorizada da Cardiotocografia Anteparto em Gestações de Alto Risco Trabalhos Originais Computerized Antepartum Cardiotocography Analysis in High Risk Pregnancies
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR.
LEVANTAMENTO DAS CAUSAS DE MORTE NEONATAL EM UM HOSPITAL DA REGIÃO DO VALE DO IVAÍ PR. CAMPOS, Maiara Aparecida de 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Levantar no período de 2015 a 2017,
Microcefalia na atenção básica
Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.
ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 5. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 5 Profª. Lívia Bahia Assistência imediata ao recém- nascido Objetivo: proporcionar condições ótimas que visam auxiliá-los em sua
ANAIS DO 1º WORKSHOP DE BOAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE MEDICINA ( ISSN )
ENSINO DE NEONATOLOGIA PARA ALUNOS DO QUARTO ANO DE : UMA PRÁTICA DE ATENCÃO ESTRUTURADA E DE COMPLEXIDADE CRESCENTE BASEADA NO CONCEITO DE RISCO. Paulo R. Bezerra de Mello*, Paula Ghattas Bunlai*, Vinicius
Mortalidade Materna na Doença Falciforme
Mortalidade Materna na Doença Falciforme Vanessa Maria Fenelon da Costa Obstetra do Projeto Aninha Preceptora do Serviço de Gestação de Alto Risco do Hospital Municipal Odilon Behrens BH - MG Mortalidade
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018
PLANILHA GERAL - QUARTO PERÍODO - INTRODUÇÃO À CLÍNICA IV 2º 2018 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 13:15 GEOVANA COTA 104 D AULA INAUGURAL: Apresentação da UC, Plano de Ensino e Critérios
InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO
CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE
Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna. Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA
Implicações do parto humanizado na redução da mortalidade materna Maykon dos Santos Marinho Palloma Freitas PET-Saúde da Família IMS-UFBA Mortalidade materna As mortes de mulheres por complicações na gestação,
Marlou Cristine Ferreira Dalri. Declaração de conflito de interesse
Marlou Cristine Ferreira Dalri Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método
Emergências Obstétricas. Lianne Namie Hachiya Enfermeira Obstétrica
Emergências Obstétricas Lianne Namie Hachiya Enfermeira Obstétrica liannehachiya@hotmail.com CONCEITO: Urgência ocorrência de agravo à saúde com ou sem risco de vida, cujo portador necessita de assistência
PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS
PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS
Enfermeiro coordenador
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Assistência de enfermagem na administração do Misoprostol e Ocitocina Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP Enfermeiro coordenador
PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Programa da Disciplina GOB009
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia http://www.medicina.ufmg.br/gob (31) 3409 9764 Programa da Disciplina GOB009 1º. Semestre de 2017 Chefe do Departamento de GOB: Prof. Agnaldo Lopes da Silva Filho
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico
ENFERMAGEM OBSTÉTRICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico W.P.B., 21 anos, solteira, vive em união consensual há 1 ano, primigesta. Compareceu
Assistência ao feto durante o trabalho de parto
CAPÍTULO 30 Assistência ao feto durante o trabalho de parto 1 Introdução 2 Métodos clínicos de monitorização fetal durante o trabalho de parto 2.1 Ausculta cardíaca fetal intermitente 2.2 Avaliação do
CORRELAÇÃO ENTRE A SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO DA HEMOGLOBINA FETAL DETERMINADA PELA OXIMETRIA DE PULSO NO INTRAPARTO E PARÂMETROS GASOMÉTRICOS NEONATAIS
CORRELAÇÃO ENTRE A SATURAÇÃO DE OXIGÊNIO DA HEMOGLOBINA FETAL DETERMINADA PELA OXIMETRIA DE PULSO NO INTRAPARTO E PARÂMETROS GASOMÉTRICOS NEONATAIS Paulo César Fonseca Furtado Faculdade de Medicina da
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2015 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL N.º 01/2015 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 01 ENFERMEIRO I (Obstetrícia) 01. D 11. A 21. E 02. A 12. E 22. C 03. C 13. A 23.
MARIANA TIKUMA NUNES
MARIANA TIKUMA NUNES O uso da cardiotocografia como método de diagnóstico da ocorrência de sofrimento fetal (hipóxia fetal) durante a vida intra-uterina de fetos da raça Nelore originados por meio da técnica
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,
19. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL
19. DOENÇA HEMOLÍTICA PERINATAL A doença hemolítica perinatal (DHPN), também chamada de eritroblastose fetal, caracteriza-se como afecção generalizada que se acompanha de anemia, destruição das hemácias
Imagem da Semana: Partograma
Imagem da Semana: Partograma Figura 1: Partograma. Enunciado Gestante de 22 anos, primigesta, idade gestacional de 39 semanas (confirmada à ultrassonografia), admitida na maternidade com contrações dolorosas
WALKYRIA SAMPAIO ANDRADE
WALKYRIA SAMPAIO ANDRADE Gastrosquise fetal: análise da frequência cardíaca fetal pela cardiotocografia computadorizada no anteparto Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São
Gravidez. Prof.ª Leticia Pedroso
Gravidez Prof.ª Leticia Pedroso Qual a sensação ao descobrir que você está grávida?? 23/03/20 18 DIAGNÓSTICO DE GESTAÇÃO Vem se tornando cada vez mais preciso e precoce, podendo ser feito pelo emprego
REANIMAÇÃO DO RN 34 SEMANAS EM SALA DE PARTO - Direitos autorais SBP PRÉ E PÓS-TESTE. Local (Hospital e cidade)
PRÉ E PÓS-TESTE Data / / PRÉ-TESTE PÓS-TESTE Curso Médico Curso Profissional de Saúde Local (Hospital e cidade) Nome do aluno 01. Quais situações abaixo indicam maior possibilidade de o recém-nascido (RN)
REPRODUTIBILIDADE EM GINECOLOGIA E. OBSTETRíCIA
José Cliver Bandeira de Albuquerque REPRODUTIBILIDADE EM GINECOLOGIA E OBSTETRíCIA Concordância inter-observador na avaliação de uma nova classificação do cardiotocograma intraparto. Porto 2010 i José
estimulação vibratória e sônica
ADRIANA CRISTINA DE SOUZA Cardiotocografia estimulada em gestações de baixo risco: estudo comparativo da resposta cardíaca fetal à estimulação vibratória e sônica Dissertação apresentada à Faculdade de
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal
A Atenção Básica na Vigilância dos Óbitos Materno, Infantil e Fetal Halei Cruz Coordenador da Área Técnica de Saúde da Criança e do Comitê Estadual de Prevenção dos Óbitos Maternos, Infantis e Fetais INTRODUÇÃO
BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL
BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL HÉRBENE JOSÉ FIGUINHA MILANI Mestre e Doutorando em ciências - UNIFESP Fellowship em Neurologia Fetal pela Tel-Aviv University - Israel Médico colaborador
PRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE PREPARO DE COLO UTERINO PARA INDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO
PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica
Conduta na Rotura Prematura de Membranas Ovulares
Conduta na Rotura Prematura de Membranas Ovulares Dr. Marco Aurélio Galletta Docente Obstetrícia FMUSP Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da FMUSP Serviço do Prof. Dr. Marcelo Zugaib RPMO - Conceitos
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PARTO PROF.ª. LETICIA PEDROSO Tempo de gestação Gestação normal 40 semanas Prematuro inferior a 38 semanas A termo 38 a 41 semanas Pós-termo acima de 41 semanas Sinais de parto
PLANO DE CURSO. MÓDULO: Saúde Materno Infantil I CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula CRÉDITOS: 07 6º PERÍODO - SEMESTRE:
1 FACULDADE DE MEDICINA NOVA ESPERANÇA Reconhecida pelo MEC: Portaria nº 1.084, de 28 de dezembro 2007, publicada no DOU de 31 de dezembro de 2007, página 36, seção 1. PLANO DE CURSO MÓDULO: Saúde Materno
Indução e estímulo do trabalho de parto
Indução e estímulo do trabalho de parto ADILSON LOPES CARDOSO(UNINGÁ)¹ JAQUELINE MARIA FADONI(G-UNINGÁ) 2 ROSELI ORDIG(G-UNINGÁ) 2 RESUMO Este artigo, foi baseado em um estudo de caso, realizado em uma
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. ZIKA VIRUS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS ZIKA VIRUS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EDUCAÇÃO PERMANENTE informação sobre doença, complicações, modos de prevenção
GRAVIDEZ. Profª: Karin
GRAVIDEZ Profª: Karin Diagnóstico da gravidez: Toque Exame de urina - Colhido após o repouso noturno, com atraso menstrual de 3 a 14 semanas. Teste (farmácia)- resultado positivo maior com 3 semanas
Do nascimento até 28 dias de vida.
Do nascimento até 28 dias de vida. CONDIÇÕES MATERNAS Idade : Menor de 16 anos, maior de 40. Fatores Sociais: Pobreza,Tabagismo, Abuso de drogas, Alcoolismo. Má nutrição História Clínica: Diabetes materna,
4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL
. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,
TÍTULO: ADOLESCENTES EM TRABALHO DE PARTO PREMATURO: PRINCIPAIS FATORES DE RISCO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM
TÍTULO: ADOLESCENTES EM TRABALHO DE PARTO PREMATURO: PRINCIPAIS FATORES DE RISCO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE
Parto domiciliar na visão do pediatra
1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento