Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia

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1 Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP

2 Epidemiologia da Hipertensão na Gestação Hipertensão: ~ 10% das gestações e Pré-eclâmpsia: 3-5% 10-15% da morbidade e mortalidade materno-fetais Alto custo para o sistema de saúde Fisiopatologia não estabelecida Placenta Khan et al. Lancet, 2006.

3 Mortes Maternas no Brasil (DATASUS, 2007) 8% 0% 0% 0% 4% 4% 23% Edema proteinúria transiente hipertensão gravidez parto puerpério Outras afecções obstétricas NCOP Complicações do trabalho de parto e do parto Complicações relacionadas predominante com puerpério 9% Gravidez que termina em aborto 15% 19% Assistência mãe ligadas feto cavidade amniótica problema parto Doença pelo vírus da imunodeficiência humana [HIV] 18% 11% 10% 7% 0% 0% Outros transtornos maternos relacionados predominante com a gravidez Síndrome comportamento Eclâmpsia associada disfunção fisiológica fatal física Neoplasias Hipertensão de comportamento gestacional incerto com ou proteinúria desconhecido significativa Outras doenças Hipertensão bacterianas pre-existente complicando parto puerpério 47% Hipertensão materna não esclarecida 25% Hipertensão gestacional sem proteinúria significativa Distúrbio hipertensivo pré-existente proteinúria superposta Edema e proteinúria gestacão sem hipertensão

4 PRÉ-ECLÂMPSIA Fisiopatologia Isquemia placentária Má - adaptação imunológica Fatores genéticos Injúria endotelial

5 MODELO IDEAL Simples, rápido, não-invasivo, baixo custo Fácil de levar a cabo no início da gestação Impor o mínimo de desconforto ou risco Tecnologia amplamente disponível Validado e confiável OMS, 2004

6 Fatores de risco PREDIÇÃO Antecedentes familiares e pessoais Antecedentes obstétricos Fatores da gestação atual Testes hipertensivos Estudo dopplervelocimétrico Teste bioquímicos Estudo genético

7 PREDIÇÃO Antecedentes familiares e pessoais Mãe com pré-eclâmpsia Irmã com pré-eclâmpsia Obesidade Colagenoses (SAAF) Diabetes HAC Obesidade

8 PREDIÇÃO Antecedentes obstétrico Primaparidade Extremos da vida reprodutiva Fertilização assistida Pré-eclâmpsia em gestação anterior Parto pré-termo anterior

9 Gestação atual PREDIÇÃO Gestação múltipla Polidrâmnio Diabetes gestacional Ganho de peso excessivo Elevação da pressão diastólica Hidropsia fetal com placenta espessa

10 Grupos de Risco 1º trimestre Akolekar et al., 2010

11 TESTE HIPERTENSIVOS Teste pressório de Gant roll over test Teste do exercício isométrico (PAD>20mmHg) Teste da pressão arterial média (PAM >90mmHg) 12 semanas Teste da angiotensina II

12 DOPPLER DE ARTÉRIA UTERINA 1º TRIMESTRE IP MÉDIO Diástole final cheia ACIMA P95 P 50: 1,60 Presença de incisura e diminuição fluxo diastólico final

13 IP MÉDIO ACIMA P95

14 Testes Bioquímicos Maternos Unidade Fetal Disfunção Endotelial Stress Oxidativo Hipóxia Marcadores Inflamatórios Produtos da placentação -SFlt-1 -PLGF -Fibronectina -VEGF -Tromboxane -Protaciclina -Antitrombina III -SAAF - Homocisteína -Status antioxidante -Proteína C Reativa -Pentaxina 3 -PAPP-A -PP-13 -Inibina A -Activina A -β HCG

15

16 Grupos de Risco Recomendações 1º trimestre Hipertensão Crônica Obesas (IMC > 30) com dislipidemia (CT ou TG > 200) Pré-eclâmpsia em gestação anterior Artérias uterinas com IP acima do p95 Diabetes clínico (pré-existente)

17 PREVENÇÃO Administração de AAS Administração de cálcio Administração de ácido graxo ômega-3 Restrição de sódio e água Evitar ganho de peso Nutrição adequada Redução do stress (repouso)

18 PREVENÇÃO Sem vantagens: Anti-oxidantes Repouso absoluto Vitamina D Anti-oxidantes

19 PREVENÇÃO Aspirina Principal agente utilizado Anti agregante plaquetário Altera relação TXA 2 e PGI 2 PGI 2 TXA 2 Dose de 50 a 150mg/dia

20 PREVENÇÃO Aspirina Tendência diminuir incidência alto risco sem diferença significativa, redução 10% Pacientes de alto risco com predição 90% tratar 40 para evitar 1 PE Pacientes de baixo risco tratar 110 para evitar 1 PE Villa et al., 2010

21 PREVENÇÃO Aspirina Duplo cego, randomizado, placebo Mulheres de alto risco Início com 12 semanas 10% incidência de PE Resultados pouco satisfatórios PREDO Study, 2010

22 PREVENÇÃO Administração de AAS 100 mg/d introduzir até 20 semanas de gestação (melhores resultados até 15 semanas) Askie LM et al. Lancet, /

23 Askie LM et al. Lancet, /

24 Askie LM et al. Lancet, /

25 PREVENÇÃO Administração de AAS Nível de evidência C: Redução de óbito fetal (quando introduzido até 20 semanas) Nível de evidência B: Redução de HAG em pacientes de alto risco Nível de evidência A: Redução global de pré-eclâmpsia e em pacientes de alto risco Cochrane, 2007 / OMS 2011

26 PREVENÇÃO Cálcio Menor incidência populações alta ingesta de cálcio Aumento da função sistema renina angiotensina Influxo de cálcio e vasoconstricção Dose de 2000mg por dia

27 PREVENÇÃO Administração de cálcio Avaliar ingesta em pacientes do grupo de risco Repor 1g/d de Carbonato de Cálcio nas pacientes do grupo de risco com baixa ingesta Introduzir até 20 semanas de gestação

28 INGESTA DE CÁLCIO

29 PREVENÇÃO Administração de cálcio Níveis de evidência B: redução global de pré-eclâmpsia Redução de pré-eclâmpsia em pacientes de baixo risco Níveis de evidência A: redução de pré-eclâmpsia em pacientes de alto risco (nível B para seleção por quantidade de ingestão) redução de morte materna Cochrane, 2010 / 2011

30 Hipertensão Crônica Obesas (IMC > 30) com dislipidemia (CT ou TG > 200) Pré-eclâmpsia em gestação anterior Artérias uterinas com IP acima do p95 Diabetes clínico (pré-existente) Iniciar antes de 15sem AAS 100mg/dia Cálcio 1g/dia 10% NNT casos

31 DGO USP Ribeirão Preto OBRIGADO

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