Curso de Medicina - UNISUL CARDIOTOCOGRAFIA. Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes
|
|
- Maria Laura Caldas Cruz
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARDIOTOCOGRAFIA Aula disponível no site: Rodrigo Dias Nunes
2 CARDIOTOCOGRAFIA LINHA DE BASE Média de 5 bpm por um intervalo de 10 minutos, excluindo - Mudanças periódicas - Períodos de Variabilidade marcada - Segmentos da linha de base com diferenças maiores que 25 bpm Deve ser considerada quando durar mais que 2 minutos em um intervalo de 10 min Normal: bpm Taquicardia: > 160 bpm Bradicardia: < 110 bpm
3 CARDIOTOCOGRAFIA VARIABILIDADE Flutuações da linha de base irregulares em amplitude e frequência Variabilidade é medida pela amplitude do ápice â base em bpm - Ausente: amplitude indetectável - Mínima: amplitude 5 bbb - Moderada (normal): amplitude 5-25 bpm - Marcadas: > 25 bpm
4 CARDIOTOCOGRAFIA ACELERAÇÕES Aumento abrupto da FC em < 30 segundos 32 semanas: 15 bpm e 15 segundos e < 2 minutos < 32 semanas: 10 bpm e 10 segundos e < 2 minutos Acelerações prolongadas: 2 minutos e < 10 minutos Se acelerações durarem mais que 10 minutos considera-se mudança da LB
5 CARDIOTOCOGRAFIA DESACELERAÇÕES PRECOCES Queda da FC com retorno simétrico associada à contração uterina Duração 30 segundos (início do decréscimo até o retorno à linha de base) Decréscimo é calculado do início da desaceleração até seu nadir O nadir da desaceleração coincide com o pico da contração Seu decréscimo, retorno e tempo de duração coincidem com as contrações
6 CARDIOTOCOGRAFIA DESACELERAÇÕES TARDIAS Queda da FC com retorno simétrico associada à contração uterina Duração 30 segundos (início do decréscimo até o retorno à linha de base) Decréscimo é calculado do início da desaceleração até seu nadir Apresenta nadir após o pico da contração Seu decréscimo e retorno ocorrem após o começo, pico e término das contrações
7 CARDIOTOCOGRAFIA DESACELERAÇÕES VARIÁVIES Queda abrupta da FC Duração 30 segundos (início do decréscimo até o retorno à linha de base) Decréscimo é calculado do início da desaceleração até seu nadir Decréscimo 15 bpm por 15 segundos e < 2 minutos Não estão necessariamente relacionadas às contrações
8 CARDIOTOCOGRAFIA DESACELERAÇÕES PROLONGADAS Queda não abrupta da FC Duração 30 segundos (início do decréscimo até o retorno à linha de base) Decréscimo é calculado do início da desaceleração até seu nadir Decréscimo 15 bpm por 2 minutos e < 10 minutos Se a desaceleração durar 10 minutos considera-se mudança da linha de base
9 CARDIOTOCOGRAFIA PADRÃO SINUSOIDAL Mudança suave e ondulada da linha de base Ciclos 3-5 por minuto com duração 20 minutos
10 CARDIOTOCOGRAFIA CATEGORIA I (apresenta todos os itens) Linha de base: bpm Variabilidade da linha de base: moderada (6-25 bpm) Acelerações: presentes ou ausentes Desacelerações tardias ou variáveis: ausentes Desacelerações precoces: presentes ou ausentes
11 CARDIOTOCOGRAFIA CATEGORIA II Padrões não incluídos na Categoria I ou Categoria III (apresenta algum dos seguintes itens) Linha de base: bradicardia com variabilidade ou taquicardia Variabilidade da linha de base: mínima ou ausente sem desacelerações Acelerações: ausentes após estimulação fetal Desacelerações episódicas: recorrentes com mínima ou moderada variabilidade da LB prolongadas > 2 minutos e < 10 minutos tardias recorrentes com moderada variabilidade da LB variáveis com outras características (retorno lento à base, bigeminadas, ombros)
12 CARDIOTOCOGRAFIA CATEGORIA III (apresenta algum dos seguintes itens) Variabilidade da linha de base: ausente + algum dos seguintes: - Desacelerações tardias recorrentes - Desacelerações variáveis recorrentes - Bradicardia Padrão sinusoidal
13 PARTOGRAMA (OMS) CONCEITOS E OBJETIVOS Fase latente: até 3 cm > 8 horas com 2 contrações a cada 10 minutos transferência para hospital Se estiver no hospital acompanhamento crítico quanto à conduta Fase ativa: após 3 cm 90% - 1 cm/hora Linha de alerta (3-10 cm) Se ultrapassar linha de alerta transferência para hospital Se estiver no hospital tomada de decisão para eliminar a causa Se ultrapassar linha de ação ponto crítico para conduta
14 PARTOGRAMA (OMS) CONCEITOS E OBJETIVOS
15 PARTOGRAMA (OMS) CONCEITOS E OBJETIVOS
16 PARTOGRAMA (OMS) CONCEITOS E OBJETIVOS
17 PARTOGRAMA (OMS) CONCEITOS E OBJETIVOS
18 PARTOGRAMA (OMS) FASE ATIVA PROLONGADA Dilatação do colo mais lenta (1 cm/hora) Contrações uterinas não suficientes Técnicas humanizadas de estímulo ao parto Deambulação, ocitocina, amniotomia
19 PARTOGRAMA (OMS) PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO 2 toques sucessivos com intervalos de 2 horas ou mais na fase ativa Sem alteração da dilatação cervical Associação frequente com situação fetal não tranquilizadora DCP absoluta ou relativa DCP absoluta: Polo cefálico maior que a pelve (macrossomia) Tamanho fetal normal e pelve inadequada Resolução por cesariana DCP relativa: Alteração na apresentação (deflexão ou variedades anômalas) Deambulação, amniotomia e analgesia Cesariana se estes procedimentos forem ineficientes
20 PARTOGRAMA (OMS) PARADA SECUNDÁRIA DA DILATAÇÃO
21 PARTOGRAMA (OMS) PARTO PRECIPITADO Dilatação, descida e expulsão fetal < 4 horas Taquisistolia e hipersistolia Associação frequente com SFNT Pode ocorrer por infusão iatrogênica de ocitocina Suspender ocitocina
22 PARTOGRAMA (OMS) PERÍODO PÉLVICO PROLONGADO Descida progressiva mas excessivamente lenta Dilatação total Geralmente por contratilidade insuficiente Ocitocina, amniotomia, posição vertical Fórceps (com condições de aplicabilidade)
23 PARTOGRAMA (CLAP) CONCEITOS E OBJETIVOS
24 PARTOGRAMA (CLAP) CONCEITOS E OBJETIVOS Partograma
25 PARTOGRAMA (CLAP) EXERCÍCIOS
26 PARTOGRAMA (CLAP) EXERCÍCIOS
27 PARTOGRAMA (CLAP) EXERCÍCIOS
28 PARTOGRAMA (CLAP) EXERCÍCIOS
29 PARTOGRAMA (CLAP) EXERCÍCIOS
30 OBRIGADO!!! Curso de Medicina - UNISUL
PARTOGRAMA LITERATURA CLÁSSICA
PARTOGRAMA CONCEITOS FISIOLÓGICOS IMPORTANTES Do ponto de vista funcional o fenômeno do parto pode ser dividido em três períodos : preparatório, dilatatório e pélvico (Friedman, 1978). Nos tratados clássicos
Leia maisMATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1
MATERNIDADE ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND CARDIOTOCOGRAFIA MEAC-UFC 1 CARDIOTOCOGRAFIA Gilberto Gomes Ribeiro Paulo César Praciano de Sousa 1. DEFINIÇÃO: Registro contínuo e simultâneo da Freqüência Cardíaca
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisPROJETO DE HUMANIZAÇÃO DO PARTO EM CAMPINA GRANDE - PB: RESULTADOS MATERNOS
XI Encontro Nacional de Aleitamento Materno - ENAM Universidade Federal de Campina Grande UFCG Instituto de Saúde Elpídio de Almeida ISEA PROJETO DE HUMANIZAÇÃO DO PARTO EM CAMPINA GRANDE - PB: RESULTADOS
Leia maisGestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy
Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização
Leia maisTUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA
TUTORIAL DE ANESTESIA DA SEMANA MONITORIZAÇÃO DOS BATIMENTOS CARDÍACOS FETAIS PRINCIPIOS DA INTERPRETAÇÃO DA CARDIOTOCOGRAFIA Dr Claire Todd Dr Matthew Rucklidge Miss Tracey Kay Royal Devon and Exeter
Leia maisO PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO
O PARTO NA PACIENTE SOROPOSITIVO 1. TRIAGEM SOROLÓGICA - É recomendada a realização de teste anti-hiv com aconselhamento e com consentimento para todas as gestantes na primeira consulta pré-natal; - Enfatiza-se
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Coleta e Conservação de Material Biológico
FACULDADE DE IMPERATRIZ FACIMP Associação Região Tocantina de Educação e Cultura S/C Ltda. Telefax: (99) 524-8298 site: www.facimp.edu.br e-mail: facimp@facimp.edu.br. Av. Prudente de Morais, s/nº, Qd.
Leia maisAULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade
1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Leia maisProf. Daniela Barreiro Claro
O volume de dados está crescendo sem parar Gigabytes, Petabytes, etc. Dificuldade na descoberta do conhecimento Dados disponíveis x Análise dos Dados Dados disponíveis Analisar e compreender os dados 2
Leia maisAULA 6 Marketing de Serviços
AULA 6 Marketing de Serviços Por que a estratégia de determinação de preços de serviços é diferente (e difícil)? Não existe propriedade de serviços: é difícil para as empresas calcular os custos financeiros
Leia maisdores do parto parto É muito importante estarem conscientes da origem natural e saudável das dores que estão a sentir entrevista
doresde1:layout 1 11/19/08 10:32 PM Page 24 dores do As dores de constituem um dos maiores medos para as futuras mães. Saber o que fazer e como lidar com as dores pode ajudá-la a enfrentar o trabalho de
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS)
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE VARIÁVEIS QUALITATIVAS E QUANTITATIVAS DISCRETAS (TABELAS E GRÁFICOS) O QUE É ESTATÍSTICA Estatística é a ciência de obter conclusões a partir de dados. Envolve métodos para
Leia maisANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES MATERNO- FETAIS:ESTUDO DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: ENDOCRINOLOGIA ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisInvestigações Geotécnicas Parte 1
Investigações Geotécnicas Parte 1 FUNDAÇÕES AULA 03 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS Reconhecimento do subsolo Investigação preliminar Verificação
Leia maisBradicardias. Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra. Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil
Bradicardias Dr. Joubert Ariel Pereira Mosquéra Departamento de Estimulação Cardíaca Artificial Hospital do Coração do Brasil Bradicardias Absoluta Frequência cardíaca < 60 bpm (
Leia maisMANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE
MANUAL HAE - WEB MANUAL WEB HAE PROJETO HAE - WEB www.cpscetec.com.br/hae *NÃO DEVERÃO ser lançados os projetos de Coordenação de Curso, Responsável por Laboratório, Coordenação de Projetos Responsável
Leia maisNoções de Embriologia Geral
Noções de Embriologia Geral EMBRIOLOGIA É o estudo do desenvolvimento de um ser pluricelular desde o estágio de uma célula (zigoto) até a diferenciação e especialização das células, tecidos e órgãos que
Leia maisCarta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04
Carta Circular n.º 6/2016/DES 2016/02/04 Assunto: Informação sobre colaterais e rendimento do mutuário associados aos contratos de crédito à habitação e crédito conexo a 31 de dezembro No âmbito das funções
Leia maisCurso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas
Curso Preparatório para Residência de Enfermagem-2012 Arritmias Cardíacas Prof. Fernando Ramos Gonçalves-Msc Objetivos. Identificar no ECG as arritmias mais comuns;. Associar o traçado eletrocardiográfico
Leia maisFundo de Investimento em Ações - FIA
Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco
Leia maisO PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA
O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004
Leia maisProtocolo de Obstetrícia - Cesariana e Parto Normal. Descrição do Procedimento Operacional Padrão
Protocolo de Obstetrícia - Cesariana e Parto Normal Descrição do Procedimento Operacional Padrão Objetivo: Oferecer acolhimento imediato através da priorização do atendimento. Fornecer estrutura física
Leia maisTEMA: MONITORIZAÇÃO NEUROFISIOLÓGICA NA CIRURGIA CORRETORA DA ESCOLIOSE CONGÊNITA
NTRR29/2013 Solicitante: Ilmo Dr Edgard Penna Amorim Desembargador da 8ª Câmara Cível TJMG Numeração: 1.0079.13.003322-2/003 Data: 22/03/2013 Medicamento Material Procedimento X Cobertura TEMA: MONITORIZAÇÃO
Leia maisAssistência ao feto durante o trabalho de parto
CAPÍTULO 30 Assistência ao feto durante o trabalho de parto 1 Introdução 2 Métodos clínicos de monitorização fetal durante o trabalho de parto 2.1 Ausculta cardíaca fetal intermitente 2.2 Avaliação do
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisSTV 8 SET 2008 2. uma polaridade de sincronismo negativa, com os pulsos de sincronismo na posição para baixo, como mostrado na figura abaixo
STV 8 SET 2008 1 ANÁLISE DOS SINAIS DE VÍDEO as três partes do sinal composto de vídeo, ilustradas na figura abaixo, são: 1 o sinal da câmera correspondendo às variações de luz na cena 2 os pulsos de sincronismo
Leia maisPlanejamento e Gestão de Estoques
Planejamento e Gestão de Estoques Página 1 Problemas com planejamento...será que temos?!? Como pode faltar esse item... sai a mesma coisa todo mês! Todo dia padronizam um item novo...assim onde nosso estoque
Leia mais- A mecânica é a parte da Física que estuda os movimentos; - Estuda o movimento dos corpos sem abordar as causas desse movimento. RESPONDA!
CAPÍTULO 11 O MOVIMENTO COM VELOCICADE CONSTANTE - A mecânica é a parte da Física que estuda os movimentos; - Ela pode ser dividida em: A) CINEMÁTICA - Estuda o movimento dos corpos sem abordar as causas
Leia maisPolítica de Uso de Táxi. Novembro/2015
1 Política de Uso de Táxi Novembro/2015 2 SUMÁRIO 03 Objetivo 03 Abrangência 03 Definições Gerais 04 Papéis e Responsabilidades 05 Considerações 3 1. Objetivo: Estabelecer os procedimentos e diretrizes
Leia maisMonitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses
Monitoramento da Implementação da Lei de Conflito de Interesses AGOSTO/2015 Plano de Monitoramento 246 Órgãos e entidades do Poder Executivo Federal acompanhados Indicadores (periodicidade mensal, quadrimestral
Leia maisO Treino da Resistência Aeróbia na Escola
O Treino da Resistência Aeróbia na Escola Leiria, 27 de Janeiro 2006 Análise da Situação Aumento da obesidade juvenil 1 terço das crianças (dos 7 aos 11 anos) é obesa Sedentarismo juvenil Jogam mais computador
Leia mais1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO
1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D - 25 PERÍODO: 6 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO DO TRABALHO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Segurança
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisFebre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/pt/intro Febre periódica, estomatite aftosa, faringite e adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia maisPaul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015
Paul Simons Vice-Diretor Executivo Agência Internacional de Energia Brasília, 16 de dezembro de 2015 O começo de uma nova era energética? Em 2015 vimos os mais baixos preços para todos os combustíveis
Leia maisGESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO. Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins
GESTANTE HIV* ACOMPANHAMENTO NO TRABALHO DE PARTO E PARTO Recomendações do Ministério da Saúde Profª.Marília da Glória Martins Cerca de 65% dos casos de transmissão vertical do HIV ocorrem durante o trabalho
Leia maisEscala de Equilíbrio de Berg
DEPARTAMENTO DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR DISCIPLINA DE TERAPIA OCUPACIONAL APLICADA Á NEUROLOGIA CLÍNICA-ESCOLA DE TERAPIA OCUPACIONAL - UFPR ESCALA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL NOME: IDADE: SEXO DIAGNÓSTICO:
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente
Leia maisBoas práticas de atenção ao parto e ao nascimento
Boas práticas de atenção ao parto e ao nascimento Em 1996, a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolveu uma classificação das práticas comuns na condução do parto normal, orientando para o que deve
Leia maisLAVANDERIAS COMERCIAIS. Controles Quantum
LAVANDERIAS COMERCIAIS Controles Quantum RELATÓRIOS DE LOJA E DE RECEITAS O Quantum Gold monitora o seu equipamento para fornecer relatórios detalhados. Ao fornecer uma visão abrangente das especificações
Leia maise-flation Índice de Inflação na Internet
e-flation Índice de Inflação na Internet 2013 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS À FELISONI CONSULTORES ASSOCIADOS E AO PROVAR - Programa de Administração de Varejo da FIA - Fundação Instituto de Administração.
Leia maisTransplante capilar Introdução
Transplante Capilar Perda de cabelo e calvície são, muitas vezes, uma parte inesperada e indesejada da vida. Felizmente, com os recentes avanços na tecnologia, a perda de cabelo pode ser diminuída ou interrompida
Leia maisLição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE. 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia;
Lição 06 HEMORRAGIAS E CHOQUE OBJETIVOS: Ao final desta lição os participantes serão capazes de: 1. Enumerar 5 sinais ou sintomas indicativos de uma hemorragia; 2. Citar e demonstrar 3 diferentes técnicas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão
Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Coordenação de Pesquisa e Coordenação de Extensão EDITAL nº 1 Coordenação de Pesquisa/Coordenação de Extensão 2016 VIII JORNADA
Leia maisProfessores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes
Professores: Roberto Calmon e Thiago Fernandes Nesta aula iremos aprender sobre o conceito, as causas e as consequências da obesidade e a importância da atividade física para a prevenção e controle desta
Leia maisESTRUTURA DO CURSO 08:00-10:00 RTQ-R
Método de Simulação Edifícios residenciais Roberto Lamberts, PhD Veridiana A. Scalco, Dra Gabriel Iwamoto Rogério Versage, MSc Apoio: Márcio Sorgato, Carolina Carvalho e Mariana G. Bottamedi Rio de Janeiro,
Leia maisEmbalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem
Embalagens para Transporte Terrestre de Produtos Perigosos ABRE Associação Brasileira de Embalagem Luciana Pellegrino Diretora Executiva 9 de outubro de 2007 Presidente Paulo Sérgio Peres 40 anos de atividade
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisGestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016. Prof.Procópio
Gestão de Pessoas I AULA 4 30_31-03-2016 Prof.Procópio Adicional de Periculosidade Exemplos Para mensalista, diarista e horista : a) Mensalista com Salário Básico de R$ 1.180,00, por mês: 30% (trinta por
Leia maisO presente estudo remete-nos para as causas de extração e perda dentária na dentição permanente, durante um período de 12 meses. Neste estudo foram incluídos todos os pacientes atendidos na clínica de
Leia maisELECTRÓNICA I. APARELHOS DE MEDIDA Guia de Montagem do Trabalho Prático
Escola de Engenharia Dep. Electrónica Industrial 1/8 APARELHOS DE MEDIDA Guia de do Trabalho Prático 1. O OSCILOSCÓPIO OBJECTIVO Familiarização com os instrumentos a usar nos trabalhos práticos posteriores
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2016
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisGESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE CONSTRUÇÃO GESTÃO E SEGURANÇA DE OBRAS E ESTALEIROS 2008/2009 1º SEMESTRE GUIÃO DA DISCIPLINA Docentes: Anabela Mendes Moreira, Professora Adjunta NOTA INTRODUTÓRIA
Leia maisSistema de Proteção dos Bancos Cooperativos da Alemanha
Sistema de Proteção dos Bancos Cooperativos da Alemanha Dr Paul Armbruster, Diretor do Departamento Internacional Confederação de Cooperativas da Alemanha - DGRV Pilares Supervisão O Sistema Bancário Alemão
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Vitalipid N Infantil, associação, emulsão injectável Retinol, ergocalciferol, alfatocoferol, fitomenadiona Leia atentamente este folheto antes de utilizar
Leia maisDynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control
Dynamic Voltage Scaling in Multitier Web Servers with End-to-End Delay Control Tibor Horvath and Tarek Abdelzaher and Kevin Skadron and Xue Liu Universidade Federal Fluminense Diego Passos Apresentação
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisBIOMECÂNICA DO IMPACTO
Biomecânica da Lesão na Coluna Vertebral: A coluna vertebral é formada por um conjunto de 24 vértebras das quais: 7 são designadas por vértebras cervicais (C1-C7) e localizam-se na região superior da coluna.
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisMudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste. Antonio R. Magalhães Agosto 2007
Mudanças Climáticas e Desertificação: Implicações para o Nordeste Antonio R. Magalhães Agosto 2007 ROTEIRO Introdução Definições Cenários Impactos Adaptação e Mitigação Vulnerabilidade Desenvolvimento
Leia maisUNIDADE II: CONDUTA HUMANIZADA NO PARTO E NASCIMENTO
UNIDADE II: CONDUTA HUMANIZADA NO PARTO E NASCIMENTO Discutiremos nesta unidade a humanização como principio de qualidade, apresentação das condutas humanizadas no parto e nascimento e cuidados durante
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA
REGULAMENTO TÉCNICO 2013-2016 GINÁSTICA ARTÍSTICA FEMININA 2014 CATEGORIA PRÉ INFANTIL B Faixa etária - 9 e 10 anos, completos no ano da competição. Provas a) Salto (altura da mesa 1,10 metro); b) Barras
Leia maisCódigo: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016
POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisFundamentos dos Processos de Usinagem. Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau
Fundamentos dos Processos de Usinagem Prof. Dr. Eng. Rodrigo Lima Stoeterau Destribuição do tópico usinagem na disciplina PMR 2202 Aula 01 - Fundamentos da usinagem Aula 02 - Processos de Usinagem com
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO ENSINO BÁSICO Considerando que a Portaria nº 23 /2015, de 27 de fevereiro revogou a Portaria nº 9/2013, de 11 de fevereiro referente à avaliação das aprendizagens e competências
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisAcidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear
Acidentes Industriais Graves: Planear por necessidade vs necessidade de planear Carlos Mendes, 24 MAI 2010 Planear por Necessidade vs Necessidade de Planear 1 - Planeamento de Soluções de Emergência Planeamento
Leia mais1-Eletricidade básica
SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos
Leia maisAGENDA. Considerações sobre a Dor do Parto Técnicas para alívio da dor
MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS PARA ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO Thayssa Rocha Humanização do Parto e Nascimento ENAM 2008 20/05/2008 AGENDA Considerações sobre a Dor do Parto Técnicas para alívio da
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisidade da mãe na ocasião do parto Idade, em anos completos, da mãe na ocasião do parto.
Glossário A pesquisa abrange os assentamentos de nascidos vivos, casamentos, óbitos e óbitos fetais informados pelos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais, e de separações e divórcios declarados
Leia maisBoletim Informativo 8-2006
PPEETT IMAGEEM I DDI IAGNÓSSTTI ICOSS VVEETTEERRI INÁRRI IOSS NNOVVI IIDDAADDEESS NNO SSI IITTEE Estamos constantemente disponibilizando em nosso site novidades em serviços, dowloads e notícias, visite-o
Leia maisO Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução
O Novo Regime Jurídico do Ensino da Condução Novos procedimentos e regime de transição Aprovado pela Lei n.º 14/2014, de 18 de março Lurdes Bernardo Penafiel, 19 de setembro de 2015 O que muda a 21 de
Leia maisProf. Enf. Obstetra Hygor Elias.
Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias. O QUE É O PARTO? Parto é o processo de movimentação do feto, da placenta e das membranas para fora do útero e através do canal de parto. TRABALHO DE PARTO É o processo
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.
Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE
Leia maisDORT EDITORIAL INTRODUÇÃO DEFINIÇÃO EDITORIAL INTRODUÇÃO FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O APARECIMENTO DAS LER/DORT - MULTICAUSALIDADE
EDITORIAL EDITORIAL INTRODUÇÃO COMBATE A LER/ DORT PARA TER UM AMBIENTE DE TRABALHO SAÚDAVEL Sérgio Butka Presidente da Força Sindical do Paraná A legião de pessoas com Ler /Dort e outras doenças do trabalho
Leia maisA PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ
1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia mais2 PLs NA CÂMARA: FATOR PREVIDENCIÁRIO, MÉDIA DE SALÁRIO NA REGRA DE CÁLCULO DA APOSENTADORIA E REAJUSTE DE BENEFÍCIO NO INSS
2 PLs NA CÂMARA: FATOR PREVIDENCIÁRIO, MÉDIA DE SALÁRIO NA REGRA DE CÁLCULO DA APOSENTADORIA E REAJUSTE DE BENEFÍCIO NO INSS CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA Lógica
Leia maisRELATANDO O LAUDO DO EEG
RELATANDO O LAUDO DO EEG Unidade de Pesquisa e Tratamento das Epilepsias Hospital São Paulo UNIFESP Departamento de Neurofisiologia Clínica Hospital Israelita Albert Einstein LOCABOCLO@IG.COM.BR Baseado
Leia mais