RELATANDO O LAUDO DO EEG
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- Alice Felgueiras Teves
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1 RELATANDO O LAUDO DO EEG Unidade de Pesquisa e Tratamento das Epilepsias Hospital São Paulo UNIFESP Departamento de Neurofisiologia Clínica Hospital Israelita Albert Einstein LOCABOCLO@IG.COM.BR
2 Baseado no Guidelines for Wri.ng EEG Reports da American Clinical Neurophysiology Society. Journal of Clinical Neurophysiology 2006; 23: Essas sugestões se aplicam aos relatório de exames de rofna. Exames mais especializados, como os de registros neonatais e de silêncio elétrico cerebral, devem merecer relatórios específicos; 2. A idenfficação do paciente com nome, sexo, idade e data de nascimento bem como a data de realização do exame devem estar presentes no cabeçalho do relatório; 3. O relatório deve ser consftuído por três partes: 1. Introdução; 2. Descrição do exame; e 3. Interpretação (conclusão).
3 1. Introdução: A sentença inicial deve conter a preparação à qual o paciente foi submefdo para a sessão de registro, como privação de sono, uso de medicamentos e ainda as condições em que o exame foi realizado, a duração do registro e a descrição do estado de consciência. A Introdução deverá ainda conter informações específicas caso o número de eletrodos uflizados não tenha sido o de 21 eletrodos padronizados no Sistema 10-20, ou que outros parâmetros fisiológicos tenham sido aferidos.
4 2. Descrição: A descrição deve incluir todas as caracterísfcas do registro, apresentadas de forma objefva, evitando julgamento sobre sua significância. A finalidade da mesma é produzir um texto capaz de permifr a outro eletroencefalografista as mesmas conclusões do referido relatório. Deverá ser realizada na seguinte ordem: 2.1. Descreva a apvidade de base*, iniciando com a descrição da afvidade dominante, sua frequência, quanfdade (persistente, intermitente), localização, amplitude, simetria ou assimetria, se é rítmica ou irregular. A frequência deve ser descrita em Hertz ou ciclos por segundo e a amplitude em microvolts, mensurada em eletrodos do escalpo adjacentes do sistema (*) Qualquer afvidade eletroencefalográfica representafva do contexto no qual um padrão normal ou anormal se desenvolve e do qual este padrão é disfnguido. Comentário: não é sinônimo de qualquer ritmo individual tal como ritmo alfa.
5 2. Descrição: 2.2. Descreva em seguida as afvidades não dominantes e sua frequência, quanfdade, amplitude, localização, simetria ou assimetria, ritmicidade ou não, empregando as mesmas unidades uflizadas na descrição da frequência dominante; 2.3. Descreva a resposta à abertura e fechamento ocular e suas caracterísfcas: simétrica ou assimétrica; completa ou incompleta; manfda ou não; 2.4. Em registros em sono descreva as diferentes afvidades, sua amplitude e frequência, bem como os grafoelementos fisiológicos e sua simetria ou assimetria.
6 2. Descrição: 2.5. Na presença de assimetria inter- hemisférica descreva separadamente as caracterísfcas de cada hemisfério; 2.6. Descreva em seguida as anormalidades não relacionadas à afvidade de base. Deverão ser descritos: Fpo (espículas, ondas agudas, ondas lentas); distribuição (difusa ou focal); topografia ou localização; simetria; sincronia (intra- e inter- hemisférica); amplitude; padrão temporal (condnuo, intermitente, episódico, periódico ou não, ou paroxísfco) e quanfdade dos padrões anormais; 2.7. Finalmente, descreva os procedimentos de afvação, enfafzando sua qualidade, como a colaboração durante a hipervenflação, a duração e os estágios de sono registrados, bem como o Fpo e as frequências uflizadas na esfmulação fófca. Caso estes procedimentos não tenham sido realizados, especificar os mofvos para sua não realização.
7 3. Interpretação: Deve ser tão sucinta quanto possível, pois muitos clínicos se limitarão à leitura da mesma. Deve ser iniciada pela afirmação se o registro é normal ou anormal. Enquanto o primeiro não requer explicações ulteriores, o segundo exige o alistamento de dois ou três achados principais que permifram tal conclusão. Correlação clínica: Enquanto alguns advogam o término do relatório com a correlação clínica, enfafzando que a mesma deve ser realizada com a máxima cautela, outros desaconselham este procedimento, pois muitos achados eletroencefalográficos podem ocorrer em múlfplas condições e em apenas raros casos o EEG pode ser considerado diagnósfco.
8 Selecionando as amostras O número de amostras é variável e as mesmas devem ser representafvas do exame. Para exames normais, amostras em vigília no programa bipolar longitudinal dupla banana devem inaugurar o exame, pois permitem a apreciação da afvidade de base. Da mesma forma deve- se incluir amostras de sonolência, sono leve, hiperpnéia e fotoesfmulação intermitente. As anormalidades devem demonstrar os achados que permifram a conclusão do exame, sendo representadas em tantas montagens quanto forem necessárias para a conclusão com a qual o eletroencefalografista encerrou o seu relatório.
9 Exemplo 1 Mulher de 24 anos, com história de cefaleia desde a infância. Solicitado exame de EEG para invesfgação diagnósfca. A seguir são apresentadas as amostras selecionadas do exame. Após as amostras, é apresentado o laudo.
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31 Laudo do exame EEG realizado com paciente em vigília, sonolência e sono espontâneo, afvado pelas provas de hipervenflação e fotoesfmulação intermitente. Registro com duração de 30 minutos, em condições técnicas safsfatórias. AFvidade de base organizada e simétrica. Durante a vigília, observou- se ritmo dominante posterior com frequência de 10 a 11 Hz e amplitude de 20 a 90 μv, com adequada reafvidade à abertura e ao fechamento ocular. Nas demais regiões a afvidade de base foi consftuída por ondas teta e beta. Na sonolência, observou- se alentecimento difuso do traçado. Durante o sono, a afvidade de base foi consftuída por ondas lentas, teta e delta, difusamente, moduladas por ritmo beta. Os grafoelementos próprios desse estado, como POSTS, ondas agudas do vértex e fusos de sono, foram registrados em incidência e topografia habituais. Não foram registradas descargas epilepfformes. As provas de afvação pela hipervenflação e pela fotoesfmulação intermitente com lampejos de 1 a 60 Hz não evocaram respostas anormais. Interpretação do exame. EEG em vigília, sonolência e sono sem anormalidades.
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