ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 10. Profª. Lívia Bahia

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1 ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 10 Profª. Lívia Bahia

2 Enfermagem no acompanhamento do Pré Natal de baixo risco na Atenção Básica Apesar da redução importante da mortalidade infantil no Brasil nas últimas décadas, os indicadores de óbitos neonatais apresentaram uma velocidade de queda aquém do desejado. Um número expressivo de mortes ainda faz parte da realidade social e sanitária de nosso País. Tais mortes ainda ocorrem por causas evitáveis, principalmente no que diz respeito às ações dos serviços de saúde e, entre elas, a atenção pré-natal, ao parto e ao recém-nascido;

3 Embora tenhamos observado uma ampliação na cobertura do do acompanhamento pré-natal, contraditoriamente mantém-se elevada a incidência de sífilis congênita, assim como da hipertensão arterial sistêmica, que é a causa mais frequente de morbimortalidade materna e perinatal no Brasil. Tais dados demonstram comprometimento da qualidade dos cuidados prénatais.

4 O Brasil tem registrado redução na mortalidade materna desde Razão de mortalidade materna ( por 100 mil nascidos vivos, Brasil, 1990/ 2007 e projeção até 2015 Meta do quinto Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM): apresentar RMM igual ou inferior a 35 óbitos por 100 mil NV até 2015.

5 A assistência pré-natal adequada, com a detecção e a intervenção precoce das situações de risco, bem como um sistema ágil de referência hospitalar (sistema de regulação Vaga sempre para gestantes e bebês, regulação dos leitos obstétricos, plano de vinculação da gestante à maternidade), além da qualificação da assistência ao parto, são os grandes determinantes dos indicadores de saúde relacionados à mãe e ao bebê que têm o potencial de diminuir as principais causas de mortalidade materna e neonatal.

6 A integração da Atenção Básica (AB) com a rede é um desafio para o cuidado materno- infantil; A AB deve ser a porta de entrada preferencial da gestante no sistema de saúde. É o ponto de atenção estratégico para melhor acolher suas necessidades, inclusive proporcionando um acompanhamento longitudinal e continuado; O objetivo do acompanhamento pré-natal é assegurar o desenvolvimento da gestação, permitindo o parto de um recém-nascido saudável, sem impacto para a saúde materna, inclusive abordando aspectos psicossociais e as atividades educativas e preventivas;

7 10 Passos para o Pré-Natal de Qualidade na Atenção Básica 1 PASSO: Iniciar o pré-natal na Atenção Primária à Saúde até a 12ª semana de gestação (captação precoce); 2 PASSO: Garantir os recursos humanos, físicos, materiais e técnicos necessários à atenção pré-natal; 3 PASSO: Toda gestante deve ter assegurado a solicitação, realização e avaliação em termo oportuno do resultado dos exames preconizados no atendimento pré-natal; 4 PASSO: Promover a escuta ativa da gestante e de seus(suas) acompanhantes, considerando aspectos intelectuais, emocionais, sociais e culturais e não somente um cuidado biológico;

8 10 PASSO: As mulheres devem conhecer e exercer os direitos garantidos por lei no período gravídico-puerperal; Atenção Básica e Saúde da Família 5 PASSO: Garantir o transporte público gratuito da gestante para o atendimento pré-natal, quando necessário; 6 PASSO: É direito do(a) parceiro(a) ser cuidado (realização de consultas, exames e ter acesso a informações) antes, durante e depois da gestação: "pré-natal do(a) parceiro(a) ; 7 PASSO: Garantir o acesso à unidade de referência especializada, caso seja necessário; 8 PASSO: Estimular e informar sobre os benefícios do parto fisiológico; 9 PASSO: Toda gestante tem direito de conhecer e visitar previamente o serviço de saúde no qual irá dar à luz (vinculação);

9 Atribuições do enfermeiro: Orientar as mulheres e suas famílias sobre a importância do pré-natal, da amamentação e da vacinação; Realizar o cadastramento da gestante no SisPreNatal e fornecer o Cartão da Gestante devidamente preenchido (o cartão deve ser verificado e atualizado a cada consulta); Realizar a consulta de pré-natal de gestação de baixo risco intercalada com a presença do(a) médico(a); Solicitar exames complementares de acordo com o protocolo local de pré-natal; Realizar testes rápidos;

10 Prescrever medicamentos padronizados para o programa de pré-natal (sulfato ferroso e ácido fólico, além de medicamentos padronizados para tratamento das DST, conforme protocolo da abordagem sindrômica); Orientar a vacinação das gestantes (contra tétano e hepatite B); Identificar as gestantes com algum sinal de alarme e/ou identificadas como de alto risco e encaminhá-las para consulta médica. Caso seja classificada como de alto risco e houver dificuldade para agendar a consulta médica (ou demora significativa para este atendimento), a gestante deve ser encaminhada diretamente ao serviço de referência; Realizar exame clínico das mamas e coleta para exame citopatológico do colo do útero;

11 Desenvolver atividades educativas, individuais e em grupos (grupos ou atividades de sala de espera); Orientar as gestantes e a equipe quanto aos fatores de risco e à vulnerabilidade; Orientar as gestantes sobre a periodicidade das consultas e realizar busca ativa das gestantes faltosas; Realizar visitas domiciliares durante o período gestacional e puerperal, acompanhar o processo de aleitamento e orientar a mulher e seu companheiro sobre o planejamento familiar.

12 Consulta de Enfermagem na Atenção à Gestante A consulta de enfermagem é uma atividade independente, realizada privativamente pelo enfermeiro, e tem como objetivo propiciar condições para a promoção da saúde da gestante e a melhoria na sua qualidade de vida, mediante uma abordagem contextualizada e participativa. O profissional enfermeiro pode acompanhar inteiramente o pré-natal de baixo risco na rede básica de saúde, de acordo com o Ministério de Saúde e conforme garantido pela Lei do Exercício Profissional, regulamentada pelo Decreto nº /87.

13 Consultas de Pré Natal 1 consulta Confirmação da gravidez cadastramento SisPreNatal Cartão da Gestante devidamente preenchido e atualizado a cada consulta; aspectos sócio epidemiológicos; Anamnese antecedentes familiares, pessoais, ginecológicos e obstétricos; situação da gravidez atual;

14 Identificação Dados socioeconômicos Antecedentes familiares História Clínica Antecedentes pessoais gerais Antecedentes ginecológicos Sexualidade Antecedentes obstétricos Gestação atual

15 Inspeção da pele e das mucosas; Atenção Básica e Saúde da Família Sinais vitais: aferição do pulso, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura axilar; Palpação da tireoide, região cervical, supraclavicular e axilar (pesquisa de nódulos ou outras anormalidades); Exame Físico Ausculta cardiopulmonar; Exame do abdome; Exame dos membros inferiores Determinação do peso e altura, com cálculo do IMC; Avaliação do estado nutricional e do ganho de peso gestacional;

16 Medida da pressão arterial; Atenção Básica e Saúde da Família Pesquisa de edema (membros, face, região sacra, tronco). Palpação obstétrica; Medida e avaliação da altura uterina; Exame Físico Ausculta dos batimentos cardiofetais; Registro dos movimentos fetais; Exame clínico das mamas; Exame ginecológico (inspeção dos genitais externos, exame especular, coleta de material para exame colpocitopatológico, toque vaginal)

17 Hemograma; Tipagem sanguínea e fator Rh; Coombs indireto (se for Rh negativo); Glicemia de jejum; Exames Teste rápido de triagem para sífilis e/ou VDRL/RPR; Complementares Teste rápido diagnóstico anti-hiv; Anti-HIV; Toxoplasmose IgM e IgG; Sorologia para hepatite B (HbsAg); Exame de urina e urocultura;

18 Ultrassonografia obstétrica (não é obrigatório), com a função de verificar a idade gestacional; Citopatológico de colo de útero (se necessário); Exames Exame da secreção vaginal (se indicação clínica) Complementares Parasitológico de fezes (se houver indicação clínica); Eletroforese de hemoglobina (se a gestante for negra, tiver antecedentes familiares de anemia falciforme ou apresentar história de anemia crônica).

19 Deve haver a interpretação dos dados da anamnese, o exame clínico/obstétrico e a instituição de condutas específicas; Deve-se orientar a gestante sobre a alimentação e o acompanhamento do ganho de peso gestacional; Condutas gerais Deve-se incentivar o aleitamento materno exclusivo até os seis meses; Calcular Data Provável do Parto (DPP) de acordo com a Data da Última Menstruação (DUM) Deve-se prescrever suplementação de sulfato ferroso (40mg de ferro elementar/dia) e ácido fólico (5mg/dia) para profilaxia da anemia;

20 Deve-se orientar a gestante sobre os sinais de risco e a necessidade de assistência em cada caso; Referenciar a gestante para atendimento odontológico; Encaminhar a gestante para imunização antitetânica e contra Hepatite B quando a paciente não estiver imunizada; Condutas Gerais Referenciar a gestante para serviços especializados quando o procedimento for indicado; Mesmo com referência para serviço especializado, a mulher deverá continuar sendo acompanhada, conjuntamente, na unidade básica de saúde; Realizar ações e práticas educativas; Agendar consultas subsequentes;

21 Consultas subsequentes Anamnese atual sucinta: deve-se enfatizar a pesquisa das queixas mais comuns na gestação e dos sinais de intercorrências clínicas e obstétricas, com o propósito de se reavaliar o risco gestacional e de se realizar ações mais efetivas; Exame físico direcionado (deve-se avaliar o bem-estar materno e fetal); Verificação do calendário de vacinação; Deve-se avaliar o resultado dos exames complementares; Devem ser feitas a revisão e a atualização do Cartão da Gestante e da Ficha de Pré-Natal.

22 Controles maternos: Cálculo e anotação da idade gestacional; Determinação do peso e cálculo do índice de massa corporal (IMC): anote no gráfico e realize a avaliação nutricional subsequente e o monitoramento do ganho de peso gestacional; Medida da pressão arterial (observe a aferição da PA com técnica adequada); Palpação obstétrica e medida da altura uterina (anote os dados no gráfico e observe o sentido da curva para avaliação do crescimento fetal); Pesquisa de edema; Exame ginecológico, incluindo das mamas, para observação do mamilo.

23 Controles fetais: Ausculta dos batimentos cardiofetais; Avaliação dos movimentos percebidos pela mulher e/ou detectados no exame obstétrico/ registro dos movimentos fetais; Teste de estímulo sonoro simplificado (Tess), se houver indicação clínica.

24 Calendário de Consultas O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o seguinte cronograma: Até 28ª semana mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana quinzenalmente; Da 36ª até a 41ª semana semanalmente. Quando o parto não ocorre até a 41ª semana, é necessário encaminhar a gestante para avaliação do bem-estar fetal- índice do líquido amniótico e monitoramento cardíaco fetal.

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