Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena"

Transcrição

1 24º - CONGRESSO DE PRESIDENTES, PROVEDORES, DIRETORES E ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena 2015

2 Idealizado em 1920 pelo Dr.Arnaldo Augusto Vieira de Carvalho, na época, Diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Diretor Clínico da Santa Casa de São Paulo.

3 CENTRO HOSPITALAR CENTRO AMBULATORIAL / ADMINISTRATIVO CENTRO DE DIAGNÓSTICO

4 INSTITUTO DO CÂNCER DR. ARNALDO EM NÚMEROS 75 LEITOS 8 UTI 4 SALAS CIRÚRGICAS 4,3 MIL INTERNAÇÕES/ANO 8% SUS/SP 3,3 CIRURGIAS/ANO 116 MIL CONSULTAS/ANO 196 MIL EXAMES/ANO 25 MIL APLICAÇÕES QT 4º. SERVIÇO SUS/SP 275 MIL APLICAÇÕES RT 2º. SERVIÇO SUS/SP 12 MIL NOVOS PACIENTES/ANO

5 2009 Marco inicial Produção e Receitas Estáveis Recursos Tecnológicos Assistencial e Administrativo Recursos Estruturais

6 Coragem, audácia, perícia e criatividade

7 Planejamento centenário Mapa Estratégico Finanças Dar suporte orçamentário e logístico necessário para assegurar a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias, com a conseqüente sustentabilidade financeira no longo prazo. Clientes Identificar ações e inovações nas áreas de clientes internos e externos. Processos Operacionais Identificar os processos internos críticos e estabelecer medidas que focalizam a maximização do cumprimento da missão institucional. Capacidade de Inovação Definir aos colaboradores para maximizar o cumprimento da missão institucional e atingir a visão de futuro projetada.

8 Coragem, audácia, perícia e criatividade Exercício % SUS

9 Finanças Sustentabilidade Financeira Parcerias com o Poder Público nas áreas de radioterapia e quimioterapia - Expandir-se nas suas áreas fortes em âmbito local e geograficamente Unidades Avançadas Convênios com a União, Estado e Município - A posição da empresa no mercado deve ser explorada e desenvolvida sob que forma? Instituir e consolidar a Doação Solidária

10 UNIDADE HOSPITALAR UNIDADE AMBULATORIAL/ ADMINISTRATIVA UNIDADE DIAGNÓSTICO UNIDADES AVANÇADAS SÃO CAETANO/QT SANTO AMARO/QT SÃO JOSÉ/UTI E URO MOGI CRUZES/RT SANTOS/RT HELIÓPOLIS/RT BARUERI/QT

11 RECEITAS OPERACIONAIS Ano R$ RESULTADO OPERACIONAL Ano Em MilhõesR$ (5,534) (4,103) (3,844) (2,290) (1,983) (1,567) RESULTADO EXERCÍCIO Ano Em MilhõesR$ (3,367) (1,510) (1,003) ,

12 Clientes Tratar bem o paciente e seus familiares Sistema de Monitoramento de satisfação do cliente/paciente Estratégia de marketing 100% SUS

13

14 EMENDAS PARLAMENTARES EXERCÍCIO FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL

15 Processos Operacionais Capacidade de Inovação Projeto Lean Healthcare Quimioterapia Centro Cirúrgico

16 Agendamento de cirurgias descentralizado: As cirurgias eram agendadas pelos médicos diretamente no Centro Cirúrgico, pois não havia uma central de agendamento que consolidasse todas as informações em um único local; Desnivelamento de demanda no Centro Cirúrgico: O Centro Cirúrgico enfrenta períodos de ociosidade e períodos de alta ocupação. Isto ocorre quando não existe um gerenciamento adequado da programação das cirurgias e ocupação do tempo disponível; Número de leitos cirúrgicos e leitos de UTI limitado: Um dos grandes gargalos do fluxo do paciente cirúrgico é o processo de Internação. Muitas cirurgias são canceladas devido à falta de vagas de leitos nas Unidades de Internação e na UTI;

17

18 Centro Cirúrgico: Aumento da quantidade de cirurgias Escala rigorosa primeiro horário Redução do tempo entre a primeira consulta e a cirurgia Sistema de controle entre UTI e Centro Cirúrgico Central de agendamento de cirurgias Aumento de 42% do Faturamento de Cirurgias Aumento da quantidade de cirurgias em 30% Taxa de Ocupação de 26% para 62%

19 Cirurgias Cirurgias

20 Quimioterapia: Aumento da produtividade (mais pacientes atendidos por colaborador) Redução do tempo entre a primeira consulta e o início do tratamento Melhor utilização da capacidade instalada Redução do tempo de espera no setor de quimioterapia

21 Aplicações Qumioterapia Fonte: DATASUS QT

22 Faturamento Quimioterapia Fonte: DATASUS R$ 20,000 R$ 18,000 R$ 16,000 R$ 14,000 R$ 12,000 R$ 10,000 R$ 8,000 R$ 6,000 R$ 4,000 R$ 2,000 R$ Em milhões R$ 6,759 R$ 9,725 R$ 14,909 R$ 17,780 R$ 19,535 R$ 19,482

23 CONCLUSÃO 1) Reconhecimento Poder Público Parceiros 2) Rede de Atendimento Incentivos 3) Incentivos Contratualização e Sustentáveis 4) Modelo Remuneração Tabela

24 Capacidade de desempenho de uma organização depende de sua especialização, sendo que as responsabilidades de uma empresa em saúde é o seu desempenho econômico e a boa abordagem em problemas sociais. (Peter Drucker 1999)

Administração Estratégica Hospitalar: Hospital Privado Filantrópico Inserido no Sistema Único de Saúde SUS. Pascoal Marracini

Administração Estratégica Hospitalar: Hospital Privado Filantrópico Inserido no Sistema Único de Saúde SUS. Pascoal Marracini Administração Estratégica Hospitalar: Hospital Privado Filantrópico Inserido no Sistema Único de Saúde SUS Administração Hospitalar Mestrado com ênfase em Estratégia Hospitalar Diretor Administrativo do

Leia mais

Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais

Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto

Leia mais

o que é a ubq? LEAN HEALTHCARE

o que é a ubq? LEAN HEALTHCARE LEAN HEALTHCARE o que é a ubq? A União Brasileira para a Qualidade é uma entidade civil, para fins não econômicos, composta por uma rede de pessoas e organizações associadas, que há 3 décadas vem disseminando

Leia mais

INDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER

INDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER INDICADORES E METAS A EXPERIÊNCIA DO CRER Claudemiro Euzébio Dourado Superintendente Administrativo Financeiro AGENDA I. CRER Institucional Histórico CRER em números Ferramentas de Gestão II. INDICADORES

Leia mais

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO

MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão

Leia mais

II Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão

II Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão II Forum PLANISA de Gestão da Saúde Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão HOSPITAL MÃE DE DEUS 380 leitos 2.234 funcionários 68.000 m 2 - área construída

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP

POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP POLITICA NACIONAL DE ATENÇÃO HOSPITALAR - PNHOSP Macro estratégias Discussão, pactuação tripartite, e publicação de portaria da Politica Nacional de Atenção Hospitalar/PNHOSP no SUS, estabelecendo as diretrizes

Leia mais

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual Abril de 2011 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (2005) Gestão Plena do SUS no município recente

Leia mais

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014

PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades

Leia mais

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento

Leia mais

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES

PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38 APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade

Leia mais

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A

Leia mais

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com

Leia mais

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação

Leia mais

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários

Leia mais

A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA

A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA A Importância da Gestão Técnica e do Corpo Clínico no Processo de Certificação ONA Eudes Arantes Magalhães eudes@lifec.com.br (31) 9948-8537 1 HISTORIA Com 16,5 mil metros quadrados, o Hospital Lifecenter

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução

Metas de desempenho, indicadores e prazos. de execução Metas de desempenho, indicadores e prazos de execução HOSITAL UNIVERSITÁRIO GETÚLIO VARGAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS NOVEMBRO DE 2013 1 SUMÁRIO 1. Indicadores... 3 2. Quadro de Indicadores de

Leia mais

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO

O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO 1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas

Leia mais

I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação assistencial e auditoria do SUS

I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação assistencial e auditoria do SUS Ministério da Saúde Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Auditoria do SUS I Fórum Pernambucano de Regulação Assistencial e Auditoria do SUS COAP na perspectiva da regulação

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Departamento de Articulação Interfederativa COAP O Brasil é o único país......com + de 100 milhões de hab. com o desafio de ter um sistema

Leia mais

A Importância de Parcerias Estratégicas para a Transformação Social. Ilda Ribeiro Peliz Setembro 2008

A Importância de Parcerias Estratégicas para a Transformação Social. Ilda Ribeiro Peliz Setembro 2008 A Importância de Parcerias Estratégicas para a Transformação Social Ilda Ribeiro Peliz Setembro 2008 Responsabilidade Social O conceito da RSA não está mais entre as quatro paredes dos escritórios. A sociedade

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE UNIDADES HOSPITALARES COM GESTÃO TERCEIRIZADA NA BAHIA: Uma Análise Comparativa

AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE UNIDADES HOSPITALARES COM GESTÃO TERCEIRIZADA NA BAHIA: Uma Análise Comparativa AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DE UNIDADES HOSPITALARES COM GESTÃO TERCEIRIZADA NA BAHIA: Uma Análise Comparativa Relatório Final da Pesquisa apresentada à Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado da Bahia FAPESB

Leia mais

Portfólio de Serviços

Portfólio de Serviços Portfólio de Serviços Consultoria de resultados MOTIVAÇÃO EM GERAR Somos uma consultoria de resultados! Entregamos muito mais que relatórios. Entregamos melhorias na gestão, proporcionando aumento dos

Leia mais

Sistema Integrado de Saúde

Sistema Integrado de Saúde Sistema Integrado de Saúde Além de gerar automaticamente todas as informações obrigatórias para o SUS, o sistema permite a identificação de cada pessoa dentro da sua família, com seu histórico de saúde,

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

Brasil ICT - Institucional

Brasil ICT - Institucional Brasil ICT - Institucional Somos uma empresa de tecnologia especializada em serviços e soluções de conectividade e colaboração Buscar inovação e eficiência em conectividade e colaboração para nossos clientes

Leia mais

FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS

FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS FUNDAMENTOS DE RECURSOS HUMANOS Pessoas em Primeiro Lugar!!! DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL A REVOLUÇÃO DIGITAL Prof. Flavio A. Pavan O velho conceito das organizações: Uma organização é um conjunto integrado

Leia mais

Gestão estratégica em processos de mudanças

Gestão estratégica em processos de mudanças Gestão estratégica em processos de mudanças REVISÃO DOS MACRO PONTOS DO PROJETO 1a. ETAPA: BASE PARA IMPLANTAÇÃO DE UM MODELO DE GESTÃO DE PERFORMANCE PROFISSIONAL, que compreenderá o processo de Análise

Leia mais

Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar

Leia mais

PEX Process Excellence Week Brasil 2013 Caso Prático:

PEX Process Excellence Week Brasil 2013 Caso Prático: PEX Process Excellence Week Brasil 2013 Caso Prático: Como criar uma plataforma de negócios com um conjunto de estruturas determinantes em prol a sustentabilidade das estratégias organizacionais? Jacson

Leia mais

AGENDA. 1 Turismo de Saúde Introdução. 2 Indicadores do Mercado Internacional. 3 Globalização da Medicina. 4 Oportunidades do Brasil

AGENDA. 1 Turismo de Saúde Introdução. 2 Indicadores do Mercado Internacional. 3 Globalização da Medicina. 4 Oportunidades do Brasil AGENDA 1 Turismo de Saúde Introdução 2 Indicadores do Mercado Internacional 3 Globalização da Medicina 4 Oportunidades do Brasil 5 Desafios e Limitações TURISMO DE SAÚDE Acepção do Termo Conceito Prática

Leia mais

CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE:

CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: CONTRATUALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE: INSTRUMENTO DE CONTROLE E AVALIAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO XXVI Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 06/03/2012 Secretaria de Saúde

Leia mais

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade

1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade 1º Congresso Alianças Sociais Responsabilidade Social Corporativa em prol da Sustentabilidade Curitiba 30 de outubro de 2012 Agenda Sustentabilidade: Várias Visões do Empresariado Desenvolvimento sustentável;

Leia mais

SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS. Gestão de Indicadores e Informação

SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS. Gestão de Indicadores e Informação SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS Gestão de Indicadores e Informação SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS HOSPITAL MÃE DE DEUS PERFIL INSTITUCIONAL SISTEMA DE SAÚDE MÃE DE DEUS AESC Associação Educadora São Carlos

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

6.633 hospitais espalhados pelo Brasil* 2,6 milhões de colaboradores atuam hoje na área da saúde 494 mil leitos hospitalares

6.633 hospitais espalhados pelo Brasil* 2,6 milhões de colaboradores atuam hoje na área da saúde 494 mil leitos hospitalares PROJETO PROMOVENDO CULTURA NOS HOSPITAIS - 2016 O PROBLEMA A fragilidade da humanização no ambiente hospitalar. O CONTEXTO 6.633 hospitais espalhados pelo Brasil* 2,6 milhões de colaboradores atuam hoje

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015

PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 PLANO ESTRATÉGICO 2015 2018 REVISÃO 4.0 DE 09/09/2015 Líderes : Autores do Futuro Ser líder de um movimento de transformação organizacional é um projeto pessoal. Cada um de nós pode escolher ser... Espectador,

Leia mais

REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS. Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com

REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS. Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com REGULAÇÃO EM SAÚDE NO SUS Marília Louvison 2011 mariliacpl@gmail.com Regulação em saúde Macro função da gestão Pacto de gestão: Regionalização Colegiado de Gestão Regional Blocos de Financiamento Planejamento

Leia mais

2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 1

2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 1 2015 espap Entidade de Serviços Partilhados da Administração Pública, I.P. Direitos reservados. 1 Agenda 15h00 15h10 15h25 Boas vindas e enquadramento da sessão Jaime Quesado, Presidente da espap Intervenção

Leia mais

Artigo publicado. na edição 02. www.agroemfoco.com.br. Assine a revista através do nosso site. abril e maio de 2012

Artigo publicado. na edição 02. www.agroemfoco.com.br. Assine a revista através do nosso site. abril e maio de 2012 Artigo publicado na edição 0 Assine a revista através do nosso site abril e maio de 01 www.agroemfoco.com.br produtividade Produtividade, Custos e Lucro. Como a produtividade é uma medida de capacidade

Leia mais

SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO

SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO DESPESAS FEDERAIS R$ 2,86 TRILHÕES 19% 0,3% 19% 52% 10% Somente 10 % de liberdade!!! RESERVA DE CONTINGENCIA PRIMÁRIA DESPESAS FINANCEIRAS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS PREVIDÊNCIA

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC

A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC 1 O GRANDE OBJETIVO Aumentar a arrecadação financeira (R$) do hospital O ÚNICO MOTIVO Garantir sua sobrevivência

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição

Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico. Pontos Básicos da regulação para a Distribuição. Desafios regulatórios Associados à Distribuição viii SUMÁRIO Apresentação Prefácio e Agradecimentos Introdução C a p í t u l o 1 Setor Elétrico Brasileiro Um Breve histórico 1.1 Mudanças ocorridas nos anos 1990 1.2 Avanços e aprimoramentos em 2003 C

Leia mais

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO

O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO O CLIENTE COMO FONTE DE INFORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO: INTEGRAÇÃO ENTRE AS DIMENSÕES CLIENTES E RELACIONAMENTO Aliny Francielly de Oliveira Formada em Administração, atuante nos segmentos comércio varejista

Leia mais

CLOUD HEALTHCARE Vida Única. Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE

CLOUD HEALTHCARE Vida Única. Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE Vida Única Como a Tecnologia da Informação vai revolucionar o cuidado com o PACIENTE SOMOS... 2 Problemas com a Gestão da Saúde no Brasil Atualmente são 2 médicos por cada mil brasileiros. 55% estão vinculados

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO GHC - SUMÁRIO EXECUTIVO - CONSULTORES: César Augusto Tejera De Ré Fernando Bins Luce Luiz Antonio Slongo A FORMULAÇÃO DO PE DO GHC Entrevistas dos consultores com dirigentes

Leia mais

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas.

Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Carlos Justo Uma das principais tarefas do sistema de saúde é traduzir as necessidades de saúde em serviços e traduzir estes serviços em instalações adequadas. Isto não é fácil Os serviços de saúde devem

Leia mais

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013

ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL. Março 2013 ARQUITETURA CORPORATIVA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE GOVERNANÇA DE TI SUSTENTÁVEL Março 2013 Aitec Brasil Apresentação Institucional Missão Antecipar tendências, identificando, criando e desenvolvendo

Leia mais

Por Dentro da Nossa Unimed

Por Dentro da Nossa Unimed Por Dentro da Nossa Unimed Agosto de 2015 Assembleia Geral Extraordinária, 03/12/2014. Participação como compromisso de gestão Objetivos do Programa Ampliar e organizar o diálogo com os cooperados e a

Leia mais

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 28 e 29 de Outubro 2011. Gestão e Qualidade. Hélio Castello

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 28 e 29 de Outubro 2011. Gestão e Qualidade. Hélio Castello Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 28 e 29 de Outubro 2011 Gestão e Qualidade Hélio Castello heliocastello@terra.com.br www.twitter.com/heliocastello www.grupoangiocardio.com.br

Leia mais

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO

PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO 1 PROPOSTA DE ANÁLISE DIAGNÓSTICA E GESTÃO DO HOSPITAL MATERNIDADE SÃO CAMILO Proposta: 004/2013 Interessado: Fundação Hospitalar e Maternidade São Camilo Datada Emissão: 16/09/2013 Unidade Instituto Solidário:

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza

Leia mais

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que

Leia mais

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade

Universidade Livre para a Eficiência Humana. Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade Universidade Livre para a Eficiência Humana Desenvolver e valorizar o ser humano nas empresas e sociedade MISSÃO Realizar ações inovadoras de inclusão social no mundo do trabalho, por meio do desenvolvimento

Leia mais

Mercado De Trabalho. Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios

Mercado De Trabalho. Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios Mercado De Trabalho Leticia Bechara Pedagoga e Coordenadora Trevisan Escola de Negócios Sucesso $$$ sonho habilidade satisfação Mercado de Trabalho Trabalho CLT Consolidação das Leis de Trabalho Previdência

Leia mais

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP

Case de Sucesso. Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Case de Sucesso Integrando CIOs, gerando conhecimento. FERRAMENTA DE BPM TORNA CONTROLE DE FLUXO HOSPITALAR MAIS EFICAZ NO HCFMUSP Perfil O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade

Leia mais

Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo. wpollara@saude.sp.gov.br

Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo. wpollara@saude.sp.gov.br Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo wpollara@saude.sp.gov.br ACESSO QUALIDADE CUSTO ATENDER ÀS NECESSIDADES ASSISTENCIAIS A S S I S T Ê N C I A R E G U L A Ç Ã O R

Leia mais

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE

Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE Governo do Estado do Ceará Secretaria do Planejamento e Gestão SEPLAG Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará - IPECE TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE ESPECIALISTA EM LICITAÇÕES PARA O

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Política cultural: Brasil; SP; São Paulo

Política cultural: Brasil; SP; São Paulo Política cultural: Brasil; SP; São Paulo Antônio Eleilson Leite eleilsonleite@hotmail.com São Paulo, maio, 2014 Política cultural Nacional As três dimensões da cultura: simbólica, cidadã e econômica Fortalecimento

Leia mais

Santa Casa de Marília

Santa Casa de Marília COMO COMPROMETER AS EQUIPES NOS OBJETIVOS DE QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE Santa Casa de Marília Kátia Ferraz Santana (por Márcio Mielo) Fundação 29 de abril de 1929 19.000 m2 de área construída 214 leitos

Leia mais

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing

Pós-graduação MBA em Administração e Marketing 1 Ascensão Acadêmica Pós-Graduação alavanca sucesso na carreira profissional Pesquisa coordenada pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2010, indica que as pessoas que não

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

Gerenciamento de Desempenhode de Processos. Circuito BPM Congress Brasília/DF

Gerenciamento de Desempenhode de Processos. Circuito BPM Congress Brasília/DF Gerenciamento de Desempenhode de Processos Circuito BPM Congress Brasília/DF 1 Agenda Medição de desempenho. Definições-chave de desempenho de processo. Monitoramento e controle de operações. Metodologias

Leia mais

PROGRAMA CENTRAL DE IDEIAS

PROGRAMA CENTRAL DE IDEIAS PROGRAMA CENTRAL DE - PROCESSO DE GERAÇÃO ESPONTÂNEA DE - 25/02/2010 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - 2010 Agenda Apresentação Apresentação do do Grupo Grupo Fleury Fleury Abordagem Abordagem para para Inovação

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

PAEX Parceiros para a Excelência

PAEX Parceiros para a Excelência PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola

Leia mais

Apresentação. Objetivo. Conhecendo a Empresa. Visão. Missão. Princípios e Valores. Política Integrada da Qualidade

Apresentação. Objetivo. Conhecendo a Empresa. Visão. Missão. Princípios e Valores. Política Integrada da Qualidade Apresentação Conhecendo a Empresa Objetivo Visão Missão Princípios e Valores Política Integrada da Qualidade 2 P á g i n a F e r r a m e n t a s Apresentação A é uma empresa especializada em comercializar

Leia mais

RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013

RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013 RESULTADO DO 1º TRIMESTRE DE 2013 DASA divulga receita bruta de R$ 640,4 milhões e geração de caixa operacional de R$ 43,3 milhões no 1T13 Romeu Cortes Domingues Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS

PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS PRS - Programa de Responsabilidade Social do Crea-RS Gestão de Administração e Finanças Gerência de Desenvolvimento Humano e Responsabilidade Social Junho/2014 Desenvolvimento Sustentável Social Econômico

Leia mais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais

SENAI. Linhas de atuação prioritárias : Educação Profissional e Tecnológica Inovação e Tecnologia Industriais SENAI Missão: Promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da Indústria Brasileira. Linhas de atuação

Leia mais

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008

Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública. Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Desenvolvimento de Pessoas na Administração Pública Assembléia Legislativa do Estado de Säo Paulo 14 de outubro de 2008 Roteiro 1. Contexto 2. Por que é preciso desenvolvimento de capacidades no setor

Leia mais

Como tudo começou...

Como tudo começou... Gestão Estratégica 7 Implementação da Estratégica - BSC Prof. Dr. Marco Antonio Pereira pereira@marco.eng.br Como tudo começou... 1982 In Search of Excellence (Vencendo a Crise) vendeu 1.000.000 de livros

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE 2003 (Do Sr. Eliseu Padilha) Institui o Programa de Estímulo ao Terceiro Setor, o Fundo Nacional de Estímulo ao Terceiro Setor e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO DATAS DOS EXAMES *

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO - BACHARELADO DATAS DOS EXAMES * SALA 307 1º SEMESTRE CURRICULAR - NOTURNO Contabilidade I Matemática Geral Contabilidade I Matemática Geral Teoria Geral da Administração I Estatística Direito Teoria Geral da Administração I Estatística

Leia mais

13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014

13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 13º - AUDHOSP AUDITORIA NO SUS VANDERLEI SOARES MOYA 2014 AUDITORIA NA SAÚDE Na saúde, historicamente, as práticas, as estruturas e os instrumentos de controle, avaliação e auditoria das ações estiveram,

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015

1.161 6.710 1.875. Posição em Março/2015 2014 7 1.161 249 55 9 6.710 1.875 Posição em Março/2015 791 mil Consultas 50,5 mil Internações 60 mil Proced. Cirúrgicos e Obstétricos 4,7 Milhões Diagnóstico e Tratamento 5.570.529 Total de procedimentos

Leia mais

EM ENFERMAGEM PROF. DRA. SARAH MUNHOZ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CONSULTORA PHILIPS HEALTH CRITICAL CARE

EM ENFERMAGEM PROF. DRA. SARAH MUNHOZ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CONSULTORA PHILIPS HEALTH CRITICAL CARE SEMINÁRIO PAULISTA DE GESTÃO EM ENFERMAGEM PROF. DRA. SARAH MUNHOZ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM CONSULTORA PHILIPS HEALTH CRITICAL CARE SUS Do ponto de vista de negócios Organizações/Saúde podem

Leia mais

Marco Antonio Rossi. Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Vice Presidente do Banco Bradesco

Marco Antonio Rossi. Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Vice Presidente do Banco Bradesco 1 Marco Antonio Rossi Diretor Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Vice Presidente do Banco Bradesco 2 AGENDA AVANÇO DO MERCADO SEGURADOR NOSSO CRESCIMENTO PRESENTE E FUTURO 3 4 SEGUROS E RESSEGUROS:

Leia mais

ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO

ESTRATÉGIA E PLANEJAMENTO CORPORATIVO Estratégia e Planejamento Corporativo AULA 4 Abril 2014 Planejamento Estratégico - Ferramentas Cad. Valor Lista Oport. Ameaças Cenários 5 Forças Porter BSC Modelo Estratégico Lista Forças Fraquezas Diagnóstico

Leia mais

Tratamento do câncer no SUS

Tratamento do câncer no SUS 94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer

Leia mais

CONHEÇA NOSSA EMPRESA:

CONHEÇA NOSSA EMPRESA: CONHEÇA NOSSA EMPRESA: HISTÓRICO A RC Consultoria esta em atividade desde o ano de 2007 na área de consultoria em gestão empresarial, levando para os nossos clientes um otimo portfólio de serviços para

Leia mais

NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC

NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC NAGI ABIMAQ IPDMAQ UFSC EMC - EGC Brasília 28-05- 2014 RESULTADOS ALCANÇADOS 1. ELABORAÇÃO/APLICAÇÃO DIAGNÓSTICO ABIMAQ INOVAÇÃO 2. METODOLOGIA PARA GESTÃO DA INOVAÇÃO PARA INDÚSTRIAS DE BENS DE CAPITAL

Leia mais

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES

FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local

RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local RESPONSABILIDADE SOCIAL: a solidariedade humana para o desenvolvimento local 1 Por: Evandro Prestes Guerreiro 1 A questão da Responsabilidade Social se tornou o ponto de partida para o estabelecimento

Leia mais

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde 10/09/2014 Unidades e Serviços 40 Hospitais CEADIS 52 AMEs CRI Norte 7 Reabilitação Rede Lucy 3 CEAC 3 SEDI CROSS Total de Unidades/Serviços :

Leia mais

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff

PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR....o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff PLANO DE GOVERNO 2015-2018 EXPEDITO JÚNIOR...o futuro pode ser melhorado por uma intervenção ativa no presente. Russel Ackoff Julho/2014 0 APRESENTAÇÃO Se fôssemos traduzir o Plano de Governo 2015-2018

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013

GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS. IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 GESTÃO ESTRATÉGICA X RESULTADOS IV CURSO DE GESTÃO DE QUALIDADE BOS SOROCABA 25 de Outubro de 2013 Pode dizer-me que caminho devo tomar? Isto depende do lugar para onde você quer ir. (Respondeu com muito

Leia mais

Prêmio Nacional P. Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Inovação Tecnológica

Prêmio Nacional P. Inovação. Caderno de Avaliação. Categoria. Inovação Tecnológica Prêmio Nacional de Inovação P 0 Caderno de Avaliação Categoria Projeto: Inovação Tecnológica Inovação MPE Solução: Esta dimensão avalia as características qualitativas do solução proposta o entendimento

Leia mais

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou

Leia mais