A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
|
|
- Dalila Bacelar Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo Vieira de Carvalho Outubro, 2015
2 Primeira instituição brasileira destinada ao estudo do câncer Idealizada em 1920 pelo Dr. Arnaldo Augusto Vieira de Carvalho então diretor da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo Instituição filantrópica sem fins lucrativos que destina 100% de seus serviços de saúde ao Sistema único de Saúde - SUS.
3
4 Administração e ambulatório Largo do Arouche Almoxarifado central e futura Unidade de Diagnósticos Rua Doutor Cesário Motta Júnior
5 UNIDADES AVANÇADAS DE TRATAMENTO 1. Central de Quimioterapia São Caetano do Sul - SP 2. Central de Quimioterapia Santo Amaro - SP 3. Central de Radioterapia Hospital Heliópolis SP 4. Central de Radioterapia Hospital Guilherme Álvaro -Santos SP 5. Central de Radioterapia Clínica Mogi das Cruzes - SP 6. Hospital São José UTI, ambulatório de cirurgia da especialidade de urologia
6 UNIDADE HOSPITALAR CESÁRIO MOTTA 750 PACIENTES ATENDIDOS / DIA 72 LEITOS + 08 LEITOS UTI 460 INTERNAÇÕES / MÊS 4 DIAS DE INTERNAÇÃO PACIENTES DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO, SUL DE MINAS GERAIS, NORTE E NORDESTE ESPECIALIDADES: ONCOLOGIA CLÍNICA UROLOGIA GINECONCOLOGIA MASTOLOGIA CIRURGIA GERAL CIRURGIA TORÁCICA CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO
7 460 INTERNAÇÕES 59 % DESNUTRIDOS I, II OU III OU CAQUEXIA IAVC, 2015
8 59% DESNUTRIDOS 55% CIRURGIA ONCOLÓGICA 32% CABEÇA E PESCOÇO IAVC, 2015
9 NUTRIÇÃO CLÍNICA Recursos Humanos: 02 nutricionistas clínicos manhã 01 nutricionista ambulatório 2ª a 6ª feira 12h às 15h (15 atendimentos /dia) + enfermaria tarde
10 PROTOCOLO DE ASSISTÊNCIA NUTRICIONAL ADMISSÃO DO PACIENTE NA UNIDADE DE INTERNAÇÃO PACIENTE CIRÚRGICO PACIENTE CLÍNICO / ONCOLOGIA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL PRÉ OPERATÓRIA (AMBULATÓRIO) SIM NÃO AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO NUTRICIONAL NA INTERNAÇÃO NÃO É REAVALIADO NA INTERNAÇÃO SUPORTE NUTRICIONAL PRECOCE AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO NUTRICIONAL NA INTERNAÇÃO IAVC, 2015
11 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL SUBJETIVA GLOBAL Exame físico (para cada característica, específicar:0=nornal; 1=leve; 2=moderado; 3= grave. ( ) perda de gordura subcutânea (tríceps e tórax) ( ) perda muscular (quadríceps e deltóide) ( ) edema de tornozelo ( ) edema sacral ( ) ascite c. Avaliação nutricional subjetiva: ( )bem nutrido ( ) moderadamente (ou suspeita) desnutrido ( ) gravemente desnutrido LEITO: NOME: RH: História Mudança do peso Peso habitual... Altura... Peso há 1 ano atrás... Peso há 6 meses atrás... Durante as duas últimas semanas o peso: ( )diminuiu ( )não mudou( )aumentou Ingestão alimentar Durante o último mês a ingestão alimentar: ( )inalterada ( )alterada ( )mais do que o normal ( )menos que o normal Quanto a alimentação: ( )pouca comida sólida ( ) apenas suplementos nutricionais ( )apenas líquidos ( ) muito pouco, quase nada ( ) jejum Sintomas Durante as duas últimas semanas, tem tido problemas que o impedem de comer: ( ) sem problemas para se alimentar ( ) sem problemas, apenas sem vontade de comer ( ) náusea ( ) vômitos ( ) constipação ( ) diarréia ( ) lesões na boca ( ) boca seca ( ) dor onde?... ( ) as coisas têm gosto estranho ou não têm gosto ( ) o cheiro da comida enjoa Capacidade funcional ( ) normal, sem nenhuma limitação ( ) não normal, mas capaz de realizar satisfatoriamente as atividades normais ( ) sentindo se incapaz para a maioria das coisas, mas na cama por menos da metade do dia ( ) capaz de fazer pouca atividade e passa a maior parte do dia na cadeira ou na cama ( ) quase sempre acamado, raramente fora da cama A. HISTÓRIA Doença e sua relação com as necessidades nutricionais Diagnóstico primário (especificar)... Estadiamento... Demanda metabólica (estresse): ( ) nenhuma ( ) baixa ( ) moderada ( ) alta
12
13 PROTOCOLOS DE ALTA HOSPITALAR VIA DE ALIMENTAÇÃO ORAL ENTERAL ORIENTAÇÃO NUTRICIONAL COMPLEMENTADA SEGUIMENTO AMBULATORIAL ARTESANAL QUIMICAMENTE DEFINIDA
14 COMO GARANTIR O ACESSO A ALIMENTAÇÃO?
15 FÓRMULA ARTESANAL
16 SUPORTE NUTRICIONAL
17 TERAPIA NUTRICIONAL ESPECIALIZADA
18 CONSIDERAÇÕES Garantir a terapia nutricional adequada para o doente em tratamento antineoplásico favorece: Melhor tolerância ao tratamento Pode reduzir efeitos colaterais Pode auxiliar na recuperação e cicatrização de feridas Mantém ou melhora a qualidade de vida Reduz custos hospitalares Pode otimizar a disponibilidade de leitos
19 Obrigada!!!!!
Procedimento Operacional Padrão (POP) Divisão de Nutrição e Dietética. Atendimento de Nutrição nas Unidades de Internação
UFSC Hospital Universitário Prof. Polydoro Ernani de São Thiago da Universidade Federal de Santa Catarina Elaborado por: Nutricionistas clínicas Revisado por: Nutricionistas clínicas Aprovado por: Gisele
Leia maisProtocolos de Nutrição Clínica
1 Protocolos de Nutrição Clínica Teresina PI 2012 Sumário 2 1 Introdução... 02 2 Protocolo de Assistência Nutricional para Pacientes Internados... 03 3 Protocolo Mínimo de Avaliação Nutricional... 05 4
Leia maisINTRODUÇÃO (WHO, 2007)
INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.
Leia maisLINHA DE CUIDADOS DE SAÚDE EM ONCOLOGIA
SAÚDE EM DIA O Programa Saúde em Dia consiste em linhas de cuidados integrais, com foco na patologia e na especialidade médica, direcionados a melhoria da saúde dos beneficiários de planos de saúde empresariais.
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisFluxograma do Manejo da Estase
Fluxograma do Manejo da Estase Estase Gástrica é qualquer volume mensurado através da SNE/SNG Enfermagem verificar resíduo gástrico (estase) a cada 06 horas. Registra volume drenado. Menor que Maior que
Leia maisSeminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO"
Seminário: "TURISMO DE SAÚDE NO BRASIL: MERCADO EM ASCENSÃO" FLEURY LINHA DO TEMPO Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso Uma história de sucesso
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisModelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena
24º - CONGRESSO DE PRESIDENTES, PROVEDORES, DIRETORES E ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena
Leia maisGOVERNO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Centro Estadual de Oncologia. Salvador, 14 de março de 2013
GOVERNO DA BAHIA SECRETARIA DA SAÚDE DO ESTADO DA BAHIA Centro Estadual de Oncologia Salvador, 14 de março de 2013 ROTEIRO O CICAN Breve Histórico Missão Perfil Ambulatórios Quimioterapia Centro Cirúrgico
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisNutrição & cuidados no tratamento do câncer. Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336
04/10/2014 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer Valéria Bordin Nutricionista CRN3-4336 Nutrição & cuidados no tratamento do câncer O Câncer é o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que
Leia maisA Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral
A Segurança na Administração da Quimioterapia Oral.ral 2º Congresso Multidisciplinar em Oncologia do Instituto do Câncer do Hospital Mãe de Deus Enfª Érika Moreti Campitelli Antineoplásico oral: Atualmente
Leia maisCurso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria
Curso de Especialização em Nutrição Clínica em Pediatria Descrição do curso Período do curso De 18/02/2013 a 29/01/2014 Carga horária Total de horas = 476 horas 292 h de aulas teóricas, 120 h de prática
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisDIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM EM RADIOTERAPIA Janaina Pereira dos Santos Enfermeira do Centro de Radioterapia do Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Especialista em Pediatria e Neonatologia Especialização
Leia maisNÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR
INDICADOR: F.2 NÚMERO DE PROCEDIMENTOS DIAGNÓSTICOS POR CONSULTA MÉDICA (SUS) 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados
Leia maisGiliane Belarmino L o g o
Técnicas e Métodos de Avaliação: qual a melhor ferramenta para avaliação da desnutrição Giliane Belarmino L o g o CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 01. Relevância do Tema 02. Consenso da ASPEN de diagnóstico de desnutrição
Leia maisNutrição. Diana e Silva, Marta Rola
Outras dimensões Nutrição Diana e Silva, Marta Rola Hospital Pediátrico Integrado/ Centro Hospitalar São João Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto Suporte Nutricional
Leia maisProtocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013. Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO
Protocolo de prevenção de úlcera por pressão - 2013 Enfª Allessandra CEPCIRAS/GERISCO FINALIDADE: Promover a Prevenção da ocorrência de UPP e outras lesões da pele. JUSTIFICATIVAS: A- Longa permanência
Leia maisVOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM?
PLANO 6531 VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? É com satisfação que lhe apresentamos o UNIPAR 100. Um plano de saúde participativo, regulamentado pela Lei 9656/98, que garante ao
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisPós operatório em Transplantes
Pós operatório em Transplantes Resumo Histórico Inicio dos programas de transplante Dec. 60 Retorno dos programas Déc 80 Receptor: Rapaz de 18 anos Doador: criança de 9 meses * Não se tem informações
Leia maisProtocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP
Protocolo para controle glicêmico em paciente não crítico HCFMUSP OBJETIVOS DE TRATAMENTO: Alvos glicêmicos: -Pré prandial: entre 100 e 140mg/dL -Pós prandial: < 180mg/dL -Evitar hipoglicemia Este protocolo
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisPrevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo).
Prevenção de náuseas, vômitos e reações anafiláticas induzidos pela terapia antineoplásica (quimioterapia e terapia alvo). Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Nome do protocolo: Prevenção de
Leia maisJ. Desempenho do Sistema de Saúde Horário de Início :
J. Desempenho do Sistema de Saúde Horário de Início : Neste módulo, vamos fazer perguntas sobre o uso dos serviços de saúde, dificuldades para conseguir o atendimento e sua avaliação sobre o atendimento
Leia maisOs profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.
Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia maisGripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico
Gripe Proteja-se! Faça Chuva ou faça Sol, vacine-se a partir de Outubro e até ao final do Inverno. Consulte o seu médico Gripe Perguntas Frequentes Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a
Leia maisHospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas,
Hospital de grande porte e alta complexidade, exclusivamente SUS São 419 leitos ativos (55 de UTI adulto e 10 de UTI Ped) 44 especialidades médicas, 38 enfermarias, 22 unidades de procedimentos especializados,
Leia maisFisiologia da Nutrição na saúde e na Doença da Biologia Molecular ao Tratamento de R$389,00 por R$233,00
Abordagem clínica e nutricional nas Doenças do Esôfago e Estômago Gastroenterologia e Nutrição de R$181,00 por R$108,00 Avaliação e Rastreamento Nutricional na Saúde e na Doença Avaliação Nutricional Aspectos
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014. Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social
RELATÓRIO ANUAL DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS / 2014 Convênio Municipal Secretaria de Desenvolvimento Social Entidade: Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil Endereço: Rua Antônio Miguel Pereira
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Alexandre Leite) Reduz a zero as alíquotas da Contribuição para o PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre os serviços de administração de dietas enteral e parenteral.
Leia maisEnsino. Principais realizações
Principais realizações Reestruturação dos Programas de ; Início do Projeto de Educação à Distância/EAD do INCA, por meio da parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública ENSP/FIOCRUZ; Três novos Programas
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisLidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R
Lidando com o paciente oncológico C A M I L A M A N O S S O F U N E S J É S S I C A D E O L I V E I R A S T O R R E R As fases do câncer ANTERIOR AO DIAGNÓSTICO RECUPERAÇÃO OU MORTE DIAGNÓSTICO A FASE
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos
RESPOSTA RÁPIDA 147/2014 Peptamen Junior, fibra em pó, equipos SOLICITANTE Dra Regina Célia Silva Neves Juíza de Direito da Comarca de Itaúna NÚMERO DO PROCESSO 0338.14.001204-2 DATA 21/03/2014 SOLICITAÇÃO
Leia mais04/06/2012. Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012. Tratamento da dor oncológica. Definição. Dr Guilherme Costa
Curso Nacional de Atualização em Pneumologia SBPT 2012 Tratamento da dor oncológica Dr Guilherme Costa Mestre em Pneumologia - UNIFESP Especialista em Pneumologia SBPT Coordenador da Comissão de Câncer
Leia maisNutrição em Oncologia Formação Avançada
UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Instituto de Ciências da Saúde Nutrição em Oncologia Formação Avançada Enquadramento A Organização Mundial de Saúde prevê, em 2015, o aumento de 75% dos casos de cancro.
Leia maisEMENTA: Câncer urológico - Critérios de alta para pacientes com câncer CONSULTA
PARECER Nº 2422/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 11/2013 PROTOCOLO N. º 10115/2013 ASSUNTO: CRITÉRIOS DE ALTA DE SERVIÇOS DE CANCEROLOGIA PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Câncer urológico
Leia maisCâncer de Pulmão. Prof. Dr. Luis Carlos Losso Medicina Torácica Cremesp 18.186
Câncer de Pulmão Todos os tipos de câncer podem se desenvolver em nossas células, as unidades básicas da vida. E para entender o câncer, precisamos saber como as células normais tornam-se cancerosas. O
Leia maisDiagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008)
Diagnóstico do câncer de mama Resumo de diretriz NHG M07 (segunda revisão, novembro 2008) De Bock GH, Beusmans GHMI, Hinloopen RJ, Corsten MC, Salden NMA, Scheele ME, Wiersma Tj traduzido do original em
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. N 21/00 GLOSSÁRIO DE TERMOS COMUNS NOS SERVIÇOS DE SAÚDE DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Resolução N 91/93 do Grupo Mercado Comum e a Recomendação
Leia maisCOD.101 - CLINICA MÉDICA
ANEXO III COD.101 - CLINICA MÉDICA AREAS BÁSICAS 1 (UNOESTE) 3 1 4 2 Complexo Hospitalar Padre Bento - Guarulhos 4 4 3 Conjunto Hospitalar do Mandaqui 12 6 18 4 Faculdade de Medicina da Universidade de
Leia maisObesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional
Obesidade infantil: fisiopatologia e tratamento nutricional Sávia Madalena Moura Vieira Especialista em Nutrição Clínica Setembro - 2008 Objetivos» Ao fim desta discussão, deve estar claro para você: 1.Como
Leia maisFUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO. Profª Omara Machado Araujo de Oliveira
FUNDAMENTOS E HISTÓRIA DA NUTRIÇÃO Profª Omara Machado Araujo de Oliveira Nutricionista (UFF) Mestre em Saúde Coletiva (UFF) Pós-Graduada em Nutrição Clínica ( UFF) ATRIBUIÇÕES LEGAIS E ESPECÍFICAS DO
Leia maisPortaria nº 339 de 08 de Maio de 2002.
Portaria nº 339 de 08 de Maio de 2002. O Secretário de Assistência à Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 866, de 09 de maio de 2002, que cria os mecanismos para organização
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia maisREF.: Documentação Necessária Para Solicitação de Reembolso
REF.: Documentação Necessária Para Solicitação de Reembolso O envio da documentação pode ser por Correio - Carta Registrada ou Sedex para Caixa Postal 11.284 - CEP 05422-970 - São Paulo - SP - A/C SECOT.
Leia maisQual é a função do Sistema Nervoso Central?
Câncer de SNC Qual é a função do Sistema Nervoso Central? O Sistema Nervoso Central (SNC) é constituído pelo cérebro, cerebelo e tronco cerebral. O cérebro é dividido em quatro lobos que controlam funções
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 2014 Solicitante Dr. Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Data: 19/02/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
Leia maisCefaleia crónica diária
Cefaleia crónica diária Cefaleia crónica diária O que é a cefaleia crónica diária? Comecei a ter dores de cabeça que apareciam a meio da tarde. Conseguia continuar a trabalhar mas tinha dificuldade em
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisExperiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD
Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER II JORNADA DE TÉCNICOS DE ENFERMAGEM DO INCA Práticas do Técnico de Enfermagem no Atendimento ao Paciente Oncológico Tratamento Cirúrgico - Ginecologia Téc. de Enfermagem Juliana
Leia maisDiscussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.
MINISTÉRIO DA SAÚDE Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Organizadores: Comissão de Educação, Cultura e Esporte e Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal.
Leia maisGRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$)
GRÁFICO 136 Gasto anual total com transplante (R$) 451 3.5.2.13 Freqüência de transplantes por procedimentos Pela tabela da freqüência anual de transplantes por procedimentos, estes cresceram cerca de
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico. Qualificação:Sem certificação técnica
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico:Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:Sem
Leia maisFaculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo Departamento de Cirurgia Disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço D I R E T R I Z E S 2 0 07 Antonio Jose Gonçalves A Disciplina de Cirurgia de
Leia maisNUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisNefrolitotripsia Percutânea
Nefrolitotripsia Percutânea A cirurgia renal percutânea é a forma menos agressiva de tratamento para cálculos renais grandes e que não podem ser tratados adequadamente pela fragmentação com os aparelhos
Leia maisGSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS
GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS O sistema GSUS é uma aplicação WEB para gestão operacional da assistência de saúde executada a nível hospitalar ou ambulatorial, tendo como foco
Leia maisTEMA: Temozolomida para tratamento de glioblastoma multiforme
NOTA TÉCNICA 256/2013 Solicitante Dr. Carlos Renato de Oliveira Corrêa Juiz de Direito São Domingos do Prata Data: 19/12/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Processo número: 0610.13.002372-0
Leia maisENCONTRO DO CONHECIMENTO EM ADMINISTRAÇÃO 2011 Os Desafios Futuros da Administração. Inovação em Gestão e o Futuro da Administração Hospitalar
ENCONTRO DO CONHECIMENTO EM ADMINISTRAÇÃO 2011 Os Desafios Futuros da Administração Inovação em Gestão e o Futuro da Administração Hospitalar Dada a celeridade com que se desenvolve a tecnologia, o papel
Leia mais1 dia 15/09/11. 8:30 8:50 CIRURGIA CONSERVADORA PÓS-QT NEOADJUVANTE: Técnica cirúrgica e pacientes elegíveis Dra. Márcia Freitas Mastologista ICC (CE)
1 dia 15/09/11 8:00 8:30 ABERTURA DO EVENTO Dr. Carlos Alberto Ruiz Presidente da SBM Dra. Ana Gabriela Oliveira Presidente da SBM-MA Dra. Maria Helena Pestana - Presidente da SOGIMA Dr. Ruffo de Freitas
Leia maisC.P. nº 40. Rol ANS 2012. Passo a passo para as contribuições
C.P. nº 40 Rol ANS 2012 Passo a passo para as contribuições C.P. nº 40 O que é? Porque contribuir? C.P. nº 40 é uma consulta pública para inclusão, alteração, modificação do próximo Rol de Procedimentos
Leia maisII Seminário de Gestão do Corpo Clínico Experiências e modelos para gestão do corpo clínico
II Seminário de Gestão do Corpo Clínico Experiências e modelos para gestão do corpo clínico Fundação São Francisco Xavier Instituída em 1969 pela Usiminas Fundação de Direito Privado, sem fins lucrativos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:
Leia maisOBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
OBJETIVOS GERAIS O Programa de Residência Médica opcional de Videolaparoscopia em Cirurgia do Aparelho Digestivo (PRMCAD) representa modalidade de ensino de Pós Graduação visando ao aperfeiçoamento ético,
Leia maisDescritores: Gerenciamento, Enfermagem e Dimensionamento.
INSTRUMENTO PRÁTICO PARA CLASSIFICAÇÃO DE PACIENTES CONFORME FUGULIN E BRADEN SIMULTANEAMENTE Faria HS¹, Barboza J², Pantano NP², Chagas LF² Hospital de Câncer de Barretos Fundação Pio XII Email: naiti_elle@hotmail.com
Leia maisO PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral
O PEP como Instrumento de Otimização Clinica Marcos Sobral São Paulo, 19 de setembro de 2005 Agenda Introdução Desafios MVPEP Formas de acessos Funcionalidades Formulários eletrônicos Índices clínicos
Leia maisPrograma Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA ASSISTÊNCIA
Programa Nacional de Controle da Dengue - PNCD PLANO DE CONTINGÊNCIA AREA DA DENGUE: PLANO DE CONTINGÊNCIA - AREA DA DIRETRIZES GERAIS PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE CONTIGÊNCIA Apoio Ministério
Leia maisDIABETES MELLITUS. Prof. Claudia Witzel
DIABETES MELLITUS Diabetes mellitus Definição Aumento dos níveis de glicose no sangue, e diminuição da capacidade corpórea em responder à insulina e ou uma diminuição ou ausência de insulina produzida
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisCARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃOADÃO
CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃOADÃO Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Rua Visconde de Paranaguá, nº 24 Campus Saúde CEP: 96.200-190 Bairro Centro Rio Grande Rio Grande do Sul/RS Brasil Acesso
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DO TABAGISMO Abordagem e Tratamento do Tabagismo I- Identificação do Paciente Nome: Nº do prontuário:
Leia maisTerapia Nutricional na Assistência Domiciliar
Terapia Nutricional na Assistência Domiciliar A assistência nutricional e clínica ao paciente em domicilio vêm crescendo no Brasil e no mundo. Também conhecida como home care, internação domiciliar ou
Leia maisETIOLOGIA. Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica
PANCREATITE AGUDA ETIOLOGIA Alcoólica Biliar Medicamentosa Iatrogênica FISIOPATOLOGIA MANIFESTAÇÃO CLÍNICA CRITÉRIOS PROGNÓSTICOS Ranson Na admissão: Idade > 55 anos Leucócitos > 1600 N uréico aumento
Leia maisPara que Serve? Tratamento
Quimioterapia O que é? É um tratamento que utiliza medicamentos quimioterápicos para eliminar células doentes. Cada agente quimioterápico tem diferentes tipos de ação sobre as células e, consequentemente,
Leia maisApresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades
Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC: DR. JOSÉ LUÍZ VIANA COUTINHO CÓDIGO: 073 EIXO TECNOLÓGICO: HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: QUALIFICAÇÃO: MÓDULO: COMPONENTE CURRICULAR: C.H. SEMANAL: PROFESSOR:
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO
Leia maisIESUS. Anexo 1. Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS 22
IESUS Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS Anexo 1 Instrumentos do Sistema de Informação Hospitalar Laudo Médico para Emissão de AIH O Laudo Médico é o instrumento para solicitação
Leia maisROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE:
CURSO DE NUTRIÇÃO ROTEIROS E ORIENTAÇÕES PARA OS RELATÓRIO DE ESTÁGIO NA ÁREA DE: MANUAL DO ESTAGIÁRIO NUTRIÇÃO CLÍNICA PROFESSORA SUPERVISORA Valéria Cristina Schneider São Carlos 2013 A - Estágio Supervisionado
Leia maisRECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. RICARDO ESPIRIDIÃO
RECURSOS E SERVIÇOS PRÓPRIOS UNIMED GOIÂNIA DR. RICARDO ESPIRIDIÃO Verticalização A partir de 2005 as Unimed s passaram a investir no processo de verticalização. Isto é, as Singulares criaram suas redes
Leia maisTIREÓIDE. O que é tireóide?
TIREÓIDE O que é tireóide? A tireóide é uma glândula em forma de borboleta, situada no pescoço, logo abaixo do ossinho do pescoço, popularmente conhecido como gogó. A tireóide produz um hormônio capaz
Leia maisANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ANEXO III CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONTEÚDO COMUM PARA TODAS AS CATEGORIAS PROFISSIONAIS SAÚDE PÚBLICA E SAÚDE COLETIVA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE SUS 1. História do sistema de saúde no Brasil; 2. A saúde na
Leia maisSituação do Câncer de Mama na Região de Campinas. Dr. Carlos Alberto Menossi
Situação do Câncer de Mama na Região de Campinas Dr. Carlos Alberto Menossi Câncer de Mama É o que mais causa morte entre as mulheres Estima-se em torno de 52 casos para 100.000 mulheres para 2012 (INCA/MS)
Leia maisPós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade
Pós-Graduanda do Departamento de Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço- UNIFESP Especialista em Informática em Saúde- Universidade Aberta do Brasil UAB - UNIFESP Introdução Estuda a prevenção,
Leia maisO CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 O CUIDADO PRESTADO AO PACIENTE ONCOLÓGICO PELA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Aline Paula
Leia maisPORTARIA CRN-3 nº 0112/2000
PORTARIA CRN-3 nº 0112/2000 A Presidente do Conselho Regional de Nutricionistas 3ª Região, no uso de suas atribuições legais, que lhe conferem a Lei Federal nº 6583/78 e o Decreto Federal nº 84444/80 e,
Leia mais