SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO"

Transcrição

1 SAÚDE NÃO TEM PREÇO MAS TEM CUSTO

2 DESPESAS FEDERAIS R$ 2,86 TRILHÕES 19% 0,3% 19% 52% 10% Somente 10 % de liberdade!!! RESERVA DE CONTINGENCIA PRIMÁRIA DESPESAS FINANCEIRAS DESPESAS DISCRICIONÁRIAS PREVIDÊNCIA DESPESAS OBRIGATÓRIAS

3 DESPESAS DISCRICIONÁRIAS R$ 286 bilhões 26% 17% SAÚDE 6% 7% 12% 32% Educação Saúde Assistência Social Defesa Nacional Transporte Outros

4 GASTOS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE R$ 83 bilhões HOSPITAIS 20% 36% 16% 11% 17% MAC Atenção Básica Medicamentos Pessoal /Inativos OUTROS

5 DESPESAS FEDERAIS 10% DESPESAS DISCRICIONÁRIAS 3,2% DESPESAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 1,1%

6 GASTO COM SAÚDE EM RELAÇÃO À ARRECADAÇÃO Em % da Receita Bruta

7 57% 21% 22% ARRECADAÇÃO DE IMPOSTOS x PARTICIPAÇÃO NO FINANCIAMENTO DA SAÚDE 36% 42% 22% MUNICIPAL ESTADUAL FEDERAL

8 PARTICIPAÇÃO DOS TRÊS GOVERNOS NO FINANCIAMENTO DA SAÚDE 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 58% 21% 30% 36% 22% FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL

9 Milhões de R$ GASTOS COM SAÚDE EM RELAÇÃO À ARRECADAÇÃO Receita Líquida ARRECADAÇÃO GASTO COM SAUDE % % 24% FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL EMENDA 29 : 10% 12% 15%

10 ORIGENS DO SUS IAPM - Marítimos IAPC - Comerciários IAPB - Bancários IAPI - Industriários IPASE - Servidores do Estado IAPETEC - Transportes e Cargas IAPOE - Estivadores ISS - Servidores Sociais IAPFESP - Ferroviários INPS SUS Art. 196 : SAÚDE É DIREITO DO POVO E DEVER DO ESTADO

11 30% PARTICULARES 40% INPS 30% INDIGENTES COMPOSIÇÃOS DO FINANCIAMENTO DA SAÚDE ANTES DO SUS

12 CRIAÇÃO DO SUS Atender três vezes mais com os mesmos recursos 30% PARTICULARES 40% INPS 30% INDIGENTES $ PARTICULARES $ INPS SUS CONVÊNIOS INDIGENTES

13 O SUB FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREJUDICOU OS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS O SUS só cobre 40% dos custos

14 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo 50% dos melhores hospitais do estado são FILANTRÓPICOS 56% dos atendimentos SUS são realizados por FILANTRÓPICOS

15 Programa Santa Casa SUStentável

16 Programa Santa Casa SUStentável Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo AUMENTO DA EFICIÊNCIA DOS LEITOS DE ALTA COMPLEXIDADE DOENTES CRÔNICOS Hospital Estruturante TERCIÁRIOS DOENTES DE BAIXA COMPLEXIDADE Hospital de apoio Hospital Estratégico

17 Programa Santa Casa SUStentável Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Tratar de forma simples o simples e de forma complexa o complexo

18 Programa Santa Casa SUStentável Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo CÉLULA DA REDE DE SAÚDE Hospital de apoio CRÔNICOS HPP Hospital Estruturante UBS UBS Hospital de Apoio CRÔNICOS TERCIÁRIOS UBS Hospital Estratégico ELETIVOS FLUXO NOVO HPP

19 Programa Santa Casa SUStentável Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS GESTÃO COMPARTILHADA MESMO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

20 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

21 Programa Santa Casa SUStentável PROJETO SANTA CASA SUSTENTÁVEL TIPO PREVISTO REALIZADO CUSTO APOIO ,00 ESTRUTURANTE ,00 ESTRATÉGICO ,00 TOTAL ,00 PREVISTO ,00 À CONTRATUALIZAR ,00

22 Programa Santa Casa SUStentável PROJETO SANTA CASA SUSTENTÁVEL PROCEDIMENTO Apendicé Colecisté Parto Cesariano TAB.SUS + INCENTIVO SUS 414,62 695,77 545,73 ESTRATÉGICO 40% 787, , ,89 IAC 50% 995, , ,755 CUSTO MÉDIO 1.495, , ,59 RECEITA / CUSTO MÉDIO ESTRATÉGICO 67% 93% 97%

23 CONTROLE DOS HOSPITAIS - INDICADORES - SEM INTERFERÊNCIA HUMANA

24 INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO HOSPITALAR Indicadores de Produção 1 Taxa de Ocupação Hospitalar 2 Média de Permanência 3 Número de cirurgia por sala por dia 4 Taxa de recusa de solicitação de urgência e emergência Indicadores Financeiros 1 Liquidez corrente 2 Múltiplos da tabela SUS 3 Total da receita pública / Receita total 4 % despesas de recursos humanos e serviços de terceiros / Despesas total Indicadores de Qualidade 1 Taxa de Mortalidade Hospitalar Institucional 2 Infecções relacionadas a procedimentos invasivos de pacientes em UTI 3 Acolhimento e classificação de risco 4 Disponibilização da agenda ambulatorial

25 NOME SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS INCENTIVO MENSAL DIV. ESPEC. LEITOS SUS COMPLE- MENTAR HD Nº SALA CIRURGICA PEQUENA/ AMBUL. PROFISSIONAIS MÉDICOS OUTROS S. Casa de Santos , S. Casa de Itapeva , S. Casa de Araçatuba , S. Casa de São Carlos , S. Casa de Votuporanga , S. Casa de Limeira , S. Casa de Araraquara , Hosp. Padre Albino - Catanduva , S. Casa de Barretos , S. Casa de Franca , S. Casa de S. José dos Campos , Hosp. Santo Amaro - Guarujá , Hosp. São Vicente - Jundiaí , S. Casa de Ourinhos ,

26 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS FATURAMENTO SUS NOME VALOR FREQUÊNCIA (Nº ) AIH SIA TOTAL AIH SIA PERMA- NÊNCIA DIAS UTI COMPLEX. / DIAS GRUPO DE PROCEDIMENTO DIAS MÉDIA ALTA CLÍNICO CIRURGICO CIRURGIAS S. Casa de Santos , , , S. Casa de Itapeva , , , S. Casa de Araçatuba , , , S. Casa de São Carlos , , , S. Casa de Votuporanga , , , S. Casa de Limeira , , , S. Casa de Araraquara , , , Hosp. Padre Albino - Catanduva , , , S. Casa de Barretos , , , S. Casa de Franca , , , S. Casa de S. José dos Campos Hosp. Santo Amaro - Guarujá ,74 0, , , , , Hosp. São Vicente , , , S. Casa de Ourinhos , , , TOTAL , , ,

27 NOME TAXA OCUPAÇ ÃO MÉDIA PERMA- NÊNCIA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS PACIENTE / LEITO / DIA CIRURGI A / SALA / DIA COMPLEXIDADE EM % MÉDIA ALTA AIH INDICADORES VALOR MÉDIO FATURADO PROC. AMBULT. LEITO / DIA VALOR MÉDIO FATURADO + CONVÊNIOS PROC. LEITO / AIH AMBULT. DIA PROFISSIONAIS / LEITO MÉDICO OUTROS S. Casa de Santos 40,35 6,40 1,96 0,56 89,39 10, ,67 29,95 147, ,30 52,30 258,14 3,19 6,46 S. Casa de Itapeva 63,72 3,24 6,09 2,51 97,68 2,32 892,69 30,12 187, ,20 44,64 277,59 0,90 4,33 S. Casa de Araçatuba 65,42 6,25 3,25 2,05 81,51 18, ,33 51,19 315, ,49 72,13 444,27 0,93 2,27 S. Casa de São Carlos 51,00 4,12 3,83 1,55 91,96 8, ,29 46,30 182, ,99 69,96 275,88 1,82 1,00 S. Casa de Votuporanga 75,22 4,70 4,97 2,53 92,49 7, ,45 18,47 289, ,14 25,64 401,17 1,72 3,42 S. Casa de Limeira 63,80 4,54 4,36 1,54 83,99 16, ,37 18,76 300, ,88 29,70 476,08 2,68 7,08 S. Casa de Araraquara 90,61 6,07 4,62 1,26 81,85 18, ,58 29,43 339, ,86 49,63 572,63 2,06 3,93 Hosp. Padre Albino - Catanduva 61,29 4,63 4,10 1,87 78,33 21, ,41 24,27 401, ,14 36,98 611,64 2,33 4,69 S. Casa de Barretos 48,92 5,80 2,61 0,70 92,65 7, ,95 19,73 158, ,05 29,76 239,06 0,84 2,73 S. Casa de Franca 77,16 4,11 5,82 2,67 90,24 9, ,61 35,18 336, ,36 53,08 507,66 1,54 6,89 S. Casa de S. José dos Campos Hosp. Santo Amaro - Guarujá Hosp. São Vicente - Jundiaí 20,92 6,34 1,02 0,29 91,36 8, ,02 19,73 226, ,88 36,98 431,89 2,56 5,11 63,01 5,49 3,56 1,70 93,59 6, ,36 30,92 157, ,56 48,36 246,20 1,77 2,89 110,45 6,41 5,34 2,63 88,44 11, ,01 15,05 263, ,79 25,49 446,61 1,83 4,88 S. Casa de Ourinhos 29,06 4,67 1,93 1,70 91,59 8, ,66 19,06 182, ,93 30,22 289,67 1,25 2,79 TOTAL 58,52 5,11 3,55 1,39 88,51 11, ,61 25,09 229, ,71 39,55 361,98 1,85 4,26

28 TAXA DE OCUPAÇÃO EM % HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS HOSPITAIS

29 TEMPO DE PERMANÊNCIA EM DIAS HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS HOSPITAIS

30 CIRURGIAS POR SALA POR DIA HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, HOSPITAIS

31 PRODUTIVIDADE PRODUÇÃO/ÁREA FISICA Cirurgia por sala por dia Mínimo Máximo Média Mediana HE Mínimo Máximo Média Mediana Universitários 1,57 3,58 2,90 1,78 Conveniados/Vinc. 1,08 7,00 2,76 2,19 Especializado 0,72 9,87 1,88 2,72

32 MEDICOS POR LEITO HOSPITAIS ESTRUTURANTES PROGRAMA SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0, HOSPITAIS

33 3,6 3,4 3,2 3,0 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0 3,22 2,52 2,26 2,15 Médico/Leito 39 Hospitais da CSS Geral - 20 Psiquiátrico - 9 Pediatria - 2 Maternidade - 2 Retaguarda - 2 Cardiologia - 1 Infectologia - 1 Tisiologia - 1 Hanseníase - 1 1,93 1,79 1,74 1,72 1,57 1,56 1,53 1,48 1,31 1,15 1,02 Mediana= 1,15 Média= 1,14 0,90 0, Leitos Geral (63,41%) Crônicos (23,59%) 863 UTI + Semi (12,99%) 0,66 0,45 0,26 0,21 0,16 0,10 0,06 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V X W Z A1 B1 C1 D1 E1 F1 G1 H1 I1 J1 K1 L1 M1 N1 Hospital Relação Médico/Leito Média Mediana OBS: Médico = Contrato SES (12, 20, 24 horas) + Outros Vínculos + Terceirizados. Fonte: Núcleo de Informação Hospitalar (NIH) agosto/2013

34 INDICADORES DE RH MÉDICO HOSPITAL TIPO LEITOS SALAS CC CO CONS AMBULATÓRIO SALA CIR P.S MÉDICO/ LEITO HORAS HORAS MÉDICAS MÉDICAS UTILIZADAS POTENCIAL (A) (B) % A/B PLANTÕE S EXTRAS NO MÊS A GERAL R 3, ,15% 407 B GERAL NR 2, ,61% 407 C PEDIATRIA NR 2, ,38% 373 D GERAL NR 2, ,27% 268 E GERAL NR 2, ,87% 262 F PEDIATRIA NR 1, ,83% 325 G GERAL R 1, ,18% 278 H GERAL NR 1, ,41% 397 I GERAL NR 1, ,48% 369 J MATERNID ADE NR 1, ,67% 193 K GERAL NR 1, ,79% 0 TOTAL , ,83% 3.279

35 Carga Horária Médica utilizada por área HOSPITAL ENF + CC + CO HORAS MÉDICAS P.S AMB SADT ADM TOTAL POTENCIAL % Nº de Plantões E ,87% 407 B ,61% 407 K ,79% 373 A ,15% 268 G ,18% 262 H ,41% 325 I ,48% 278 D ,27% 397 C ,38% 369 F ,83% 193 J ,67% 0 Total ,83% % 45,10% 29,01% 15,64% 5,30% 4,95% 100,00%

36 Carga Horária Médica utilizada por área Hospital AMB P.S HORAS MÉDICAS ENF + CC + CO SADT ADM TOTAL I 11,34% 57,41% 23,57% 4,27% 3,42% 100% H 6,01% 45,80% 35,29% 5,71% 7,18% 100% B 7,42% 41,72% 39,80% 5,55% 5,50% 100% A 5,37% 33,96% 48,24% 3,29% 9,14% 100% K 17,38% 33,46% 41,18% 5,02% 2,96% 100% 45% 5% 5% 15% E 17,97% 17,40% 57,19% 5,55% 1,89% 100% D 33,62% 13,61% 44,73% 7,53% 0,51% 100% C 22,55% 13,14% 48,32% 1,33% 14,67% 100% 30% F 25,82% 12,96% 50,45% 6,54% 4,23% 100% G 11,34% 57,41% 23,57% 4,27% 3,42% 100% J 12,41% 6,98% 80,60% 0,00% 0,00% 100% AMB P.S ENF + CC SADT ADM

37 % DAS DESPESAS DESPESAS COM PESSOAL E ENCARGOS 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% HOSPITAIS

38 % DAS DESPESAS DESPESAS COM TERCEIROS 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% HOSPITAIS

39 % DE DESPESAS DESPESAS COM MATERIAIS 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% HOSPITAIS

40 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo ICSAB Internação por causa sensível à atenção básica - 16% -

41 DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS DOS HOSPITAIS 16% 2% 2% 26% 54% Pessoal e Encargos Sociais Material de Consumo Outras Despesas de Custeio Outros Serviços de Terceiros - PJ Serviços de Utilidade Pública

42 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS DOS HOSPITAIS FILANTRÓPICOS COMUNIDADE CONVÊNIOS OU DOAÇÕES 17% 15% 40% 28% SUS MUNICIPIO ESTADO COMUNIDADE

43 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo OBRIGADO!!

Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo. wpollara@saude.sp.gov.br

Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo. wpollara@saude.sp.gov.br Wilson Modesto Pollara Secretário Adjunto da Saúde Do Estado de São Paulo wpollara@saude.sp.gov.br ACESSO QUALIDADE CUSTO ATENDER ÀS NECESSIDADES ASSISTENCIAIS A S S I S T Ê N C I A R E G U L A Ç Ã O R

Leia mais

MODELOS DE GESTÃO E REMUNERAÇÃO : OS ARTISTAS EM CENA. Wilson Pollara Secretário Adjunto

MODELOS DE GESTÃO E REMUNERAÇÃO : OS ARTISTAS EM CENA. Wilson Pollara Secretário Adjunto MODELOS DE GESTÃO E REMUNERAÇÃO : OS ARTISTAS EM CENA Wilson Pollara Secretário Adjunto UNIDADES HOSPITALARES PRÓPRIOS HOSPITAIS ESTADUAIS RH ESTATUTÁRIO ORÇAMENTADO O.S.S. PRÉDIO ESTADUAL GESTÃO PRIVADA

Leia mais

REDES DE ATENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO

REDES DE ATENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO REDES DE ATENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO SANTA CASA SUSTENTÁVEL wpollara@saude.sp.gov.br 3% 97% Km 2 21% Estado de São Paulo 79% BRASIL 33% 67% $ São Paulo 44% da Alta Complexidade Do Brasil + 8.514.876

Leia mais

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba

Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade. Experiência da Contratualização no Município de Curitiba Atenção de Média e Alta Complexidade Hospitalar: Financiamento, Informação e Qualidade Experiência da Contratualização no Município de Curitiba 9º - AUDHOSP Águas de Lindóia Setembro/2010 Curitiba População:1.818.948

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP 13º - AUDHOSP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP CAROLINA LUCENA Coordenação Geral dos Sistemas de Informação Departamento

Leia mais

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde

Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde Coordenadoria de Gestão de Contratos de Serviços de Saúde 10/09/2014 Unidades e Serviços 40 Hospitais CEADIS 52 AMEs CRI Norte 7 Reabilitação Rede Lucy 3 CEAC 3 SEDI CROSS Total de Unidades/Serviços :

Leia mais

VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM?

VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? PLANO 6531 VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? É com satisfação que lhe apresentamos o UNIPAR 100. Um plano de saúde participativo, regulamentado pela Lei 9656/98, que garante ao

Leia mais

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global

Remuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES

Leia mais

Relatório de. Gestão

Relatório de. Gestão Relatório de Gestão Sumário Apresentação... 2 Serviços Ofertados... 3 Recursos Humanos... 4 Análise Operacional... 5... U RGÊNCIA E EMERGÊNCIA... 5... A MBULATÓRIO... 6... I NTERNAÇÃO... 7... D ESEMPENHO

Leia mais

Modelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil

Modelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil Gestão do Relacionamento Externo Posicionamento no Sistema de Saúde Coeficiente de Mortalidade Nº de Óbitos / Nº de Indivíduos da Amostra * 1.000 Geral (toda a amostra), por idade (ex: infantil), por sexo

Leia mais

Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. MINISTÉRIO DA SAÚDE Discussão sobre a Regulamentação da Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009. Organizadores: Comissão de Educação, Cultura e Esporte e Comissão de Assuntos Sociais do Senado Federal.

Leia mais

Manual Específico Unimed-Rio - TISS

Manual Específico Unimed-Rio - TISS UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos

Leia mais

GRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$)

GRÁFICO 136. Gasto anual total com transplante (R$) GRÁFICO 136 Gasto anual total com transplante (R$) 451 3.5.2.13 Freqüência de transplantes por procedimentos Pela tabela da freqüência anual de transplantes por procedimentos, estes cresceram cerca de

Leia mais

Papel do Hospital das Clínicas

Papel do Hospital das Clínicas Conquistas e Desafios na Atenção à Saúde Pública em Ribeirão Preto Papel do Hospital das Clínicas Milton Roberto Laprega 22 de maio de 2010 Ensino Pesquisa Assistência à saúde satisfação do paciente 1

Leia mais

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD

Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Experiência Do Município De Cascavel PR Na Atenção Domiciliar ABRASAD Histórico 2005: Início do trabalho. I Seminário de Assistência Domiciliar. 2006: Portaria GM 2529. Fundação da ABRASAD Associação Brasileira

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio

Secretaria de Estado da Saúde. Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio Secretaria de Estado da Saúde Cartilha de atendimento do TFD Tratamento Fora de Domicílio SUMÁRIO Introdução 03 O que é Tratamento Fora de Domicílio - TFD? 04 O que este programa oferece? 04 Quando o TFD

Leia mais

Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena

Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena 24º - CONGRESSO DE PRESIDENTES, PROVEDORES, DIRETORES E ADMINISTRADORES HOSPITALARES DE SANTAS CASAS E HOSPITAIS BENEFICENTES DO ESTADO DE SÃO PAULO Modelos de Gestão e Remuneração: Os artistas em cena

Leia mais

O CUIDADO QUE EU PRECISO

O CUIDADO QUE EU PRECISO O CUIDADO QUE EU PRECISO GOVERNO FEDERAL GOVERNO ESTADUAL GOVERNO MUNICIPAL MOVIMENTOS SOCIAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO O CUIDADO QUE EU PRECISO Serviço Hospitalar de Referência AD CAPS AD III Pronto Atendimento

Leia mais

Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008

Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 A SAÚDE PÚBLICA NA CIDADE DE SÃO PAULO 1º Fórum Nossa São Paulo Propostas para uma Cidade Justa e Sustentável Januario Montone Secretário Municipal da Saúde Abril de 2008 Visão Geral de São Paulo Área:

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde - SP. Estado de São Paulo. planejamento e mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação

Secretaria de Estado da Saúde - SP. Estado de São Paulo. planejamento e mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação Secretaria de Estado da Saúde - SP As Organizações Sociais de Saúde no Estado de São Paulo A experiência da Secretaria da Saúde planejamento e mecanismos de acompanhamento, controle e avaliação Organização

Leia mais

Hospital Municipal Getúlio Vargas. Financiamento

Hospital Municipal Getúlio Vargas. Financiamento Hospital Municipal Getúlio Vargas HhhhHosp Financiamento Contratualização Secretaria Estadual da Saúde Ano: R$ 12.580.973,88 Mês: R$ 1.048.414,49 Contrato de Gestão Município Sapucaia do Sul Ano: R$ 22.044.698,13

Leia mais

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual

V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo. O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual V Encontro dos Aprimorandos do Estado de São Paulo O SUS no Estado de São Paulo: Contexto Atual Abril de 2011 Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (2005) Gestão Plena do SUS no município recente

Leia mais

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A

Leia mais

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde

Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB FGV. Debates. As tendências do Sistema Único de Saúde Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas - CMB Debates FGV As tendências do Sistema Único de Saúde Hospitais sem fins lucrativos Estabelecimentos de saúde que

Leia mais

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde.

unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação da Saúde. O SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICA EM SANTA CATARINA Fevereiro/2013 SUS S O SUS é um SISTEMA, um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um objetivo comum: a promoção, proteção e recuperação

Leia mais

APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO

APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS

Leia mais

FAIXA ENFERMARIA FAMILIA APARTAMENTO FAMILIA 0 a 110 R$166,63 R$216,61

FAIXA ENFERMARIA FAMILIA APARTAMENTO FAMILIA 0 a 110 R$166,63 R$216,61 Imagem:Online Sites PROPOSTA SINTRAM Produto: Ambulatorial + Hospitalar c/ obstetrícia Padrão: Enfermaria de 2 leitos com refeição para acompanhante Descrição Resumida (Participativo): Cobertura total

Leia mais

CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde

CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde CMD - Conjunto Mínimo de Dados da Atenção à Saúde MDH - Minimum Dataset Healthcare SISRCA - Sistema de Regulação Controle e Avaliação Projeto para modernização das bases de dados essenciais e dos sistemas

Leia mais

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO

Leia mais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público

Leia mais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais

Márcia Mascarenhas Alemão Gerência Observatório de Custos/ Diretoria de Desenvolvimento Estratégico Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais O Modelo de Gestão FHEMIG e a Prestação de Contas ao Paciente: a implantação do sistema de custos hospitalares e o uso da informação de custos como ferramenta gerencial da transparência do gasto público

Leia mais

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011

Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista

Leia mais

Programa Saúde da Família - PSF

Programa Saúde da Família - PSF COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO - CCONF GERÊNCIA DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO FISCAL - GENOP Programa Saúde da Família - PSF REUNIÃO DO GRUPOS TÉCNICOS DE PADRONIZAÇÃO

Leia mais

Sandro Scárdua Salvador 2010

Sandro Scárdua Salvador 2010 Sandro Scárdua Salvador 2010 Sumário Definições: paciente internados, pacientes clínicos e pacientes cirúrgicos tempo de permanência hospitalar/longa permanência Acompanhamentode pacientes: hospitalpúblicoepúblico

Leia mais

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ

A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ A experiência do IRSSL com o Contrato de Gestão do HMIMJ O contexto Sociedade Beneficente de Senhoras Hospital Sírio Libanês (2005) Assistencialismo Hospital Municipal Infantil Menino Jesus (2005) Responsabilidade

Leia mais

SERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS

SERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS SERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS MAIO/2007 Blumenau-SC, 18 de maio de 2007. À Rede Credenciada Prezados Credenciados: Como é de conhecimento de todos, dia 31 de maio de 2007 é o prazo que a Agência

Leia mais

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38

ESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38 APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade

Leia mais

Sigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto

Sigla do Indicador. TDIHCVC UTI Adulto. TDIHCVC UTI Pediátrica. TDIHCVC UTI Neonatal. TCVC UTI Adulto Sigla do Indicador Domínio do Indicador Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto TDIHCVC UTI Adulto SEGURANÇA Taxa de densidade

Leia mais

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA

RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA RELAÇÃO DE DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA COMPROVAÇÃO DOS ITENS DE VERIFICAÇÃO - UPA Quando da apresentação de protocolos, manual de normas e rotinas, procedimento operacional padrão (POP) e/ou outros documentos,

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA SIG SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA SIG SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA PLANILHA SIG SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 1. ORIENTAÇÕES As planilhas possuem vínculos, portanto pedimos que NÃO INCLUAM E NEM EXCLUAM LINHAS, para que não tenhamos

Leia mais

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS

SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO

Leia mais

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS

APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS IRMANDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO CARLOS APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2012 E PROJETOS PARA 2013. FINANCEIRO Feito por: Diego dos Santos CONTABILIDADE/CUSTOS

Leia mais

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras

Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras Rua Virgilio de Melo Franco, 465 - Tabajaras MODALIDADE DO PLANO LICITADO E COBERTURAS O Plano licitado é o Ambulatorial Hospitalar com Obstetrícia Coletivo Empresarial, com atendimento em Rede Própria

Leia mais

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO

MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza

Leia mais

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS

Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários

Leia mais

Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS

Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos Hospitais Filantrópicos no SUS X Encontro de Provedores, Diretores e Administradores de Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais - FEDERASSANTAS Novas regras da Política de Atenção Hospitalar e da Contratualização dos

Leia mais

PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO

PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO SECRETARIA DE SÁUDE DEPARTAMENTO DE APOIO À GESTÃO O MUNICÍPIO DE SÃO BERNARDO DO CAMPO Área total: 407,1 Km 2 52% área de Proteção aos Mananciais População: 765.203

Leia mais

IESUS. Anexo 1. Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS 22

IESUS. Anexo 1. Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS. Informe Epidemiológico do SUS 22 IESUS Novas Metodologias para Vigilância Epidemiológica: Uso do SIH/SUS Anexo 1 Instrumentos do Sistema de Informação Hospitalar Laudo Médico para Emissão de AIH O Laudo Médico é o instrumento para solicitação

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 46/2014 ESCLARECIMENTO N. 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 46/2014 ESCLARECIMENTO N. 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento n. 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 46/2014 Data: 15/12/2014 Objeto: Contratação de pessoa jurídica especializada em gestão de ambulatórios para a prestação de serviços

Leia mais

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade.

b. Completar a implantação da Rede com a construção de hospitais regionais para atendimentos de alta complexidade. No programa de governo do senador Roberto Requião, candidato ao governo do estado pela coligação Paraná Com Governo (PMDB/PV/PPL), consta um capítulo destinado apenas à universalização do acesso à Saúde.

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000

MINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 20 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho

Leia mais

A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC

A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC 1 O GRANDE OBJETIVO Aumentar a arrecadação financeira (R$) do hospital O ÚNICO MOTIVO Garantir sua sobrevivência

Leia mais

Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS

Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS PAULO VAZ - DIRETOR GERAL NEWBD Conflito de interesse: Diretor Geral da NewBD, empresa especializada na produção de estudos com uso de

Leia mais

Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo que promove o crescimento sustentável das pequenas e médias empresas e municípios paulistas. Nosso objetivo é colaborar

Leia mais

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil

A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Diretoria de Pesquisa Coordenação de Contas Nacionais A saúde nas Contas Nacionais do Brasil Ricardo Montes de Moraes Data 29/06/07 Conta satélite - em elaboração - Pesquisa de bases de dados do governo

Leia mais

26281 - Fundação Universidade Federal de Sergipe

26281 - Fundação Universidade Federal de Sergipe Quadro Síntese - Função, Subfunção e Programa Total Órgão Total Unidade Função Total Subfunção Total Programa Total 09. Previdência Social 16.957.251 122. Administração Geral 1.474.644 0041. Desenvolvimento

Leia mais

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP

Grupo de Trabalho da PPI. Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP Grupo de Trabalho da PPI Política Estadual para Contratualização de Hospitais de Pequeno Porte HPP 29 de março de 2011 Considerando: O processo de regionalização dos Municípios, que objetiva a organização

Leia mais

PREFEITURA DE XINGUARA

PREFEITURA DE XINGUARA 50/000-20 Anexo IV - Programas, Metas e Ações - (PPA Inicial) Página de 5 Programa: 000 AÇÃO LEGISLATIVA Manutenção da CMX através do apoio financeiro às atividades legislativas, custeio de despesas administrativas,

Leia mais

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR)

SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) SERVIÇOS MÉDICOS E COMPLEMENTARES: NORMAS E ROTINAS (SOMENTE ACESSÍVEIS AOS CAMPI DO INTERIOR) Preliminarmente, cabe lembrar que a concessão dos Serviços Médicos e Complementares pela Universidade de São

Leia mais

ANEXO I PROCESSO Nº 056/2013 PREGÃO PRESENCIAL Nº 024/2013

ANEXO I PROCESSO Nº 056/2013 PREGÃO PRESENCIAL Nº 024/2013 Contratação de pessoa jurídica prestadora de serviços de saúde para a realização de plantões médicos, atendimento ambulatorial e assistência médica hospitalar em: Clínica Médica, Pediatria, Ginecologia

Leia mais

Regulação de Urgência e suas Implicações A experiência de Belo Horizonte

Regulação de Urgência e suas Implicações A experiência de Belo Horizonte Regulação de Urgência e suas Implicações A experiência de Belo Horizonte Capital População estimada 2013 Belo Horizonte 20.593.356 População 2010 19.597.330 Área (km²) 586.522,122 Densidade demográfica

Leia mais

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde

Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Como a Tecnologia pode democratizar o acesso à saúde Smartcity Business América 2015 Curitiba PR Brazil Maio de 2015 Sociedades Inteligentes e Governaça Airton Coelho, MsC, PMP Secretário de Ciência e

Leia mais

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos PIS/PASEP

COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF. Resultado Subgrupos PIS/PASEP COORDENAÇÃO-GERAL DE NORMAS DE CONTABILIDADE APLICADAS À FEDERAÇÃO CCONF Resultado Subgrupos PIS/PASEP Objetivo Definir se as contribuições ao PIS/PASEP devem ou não ser computadas na apuração do montante

Leia mais

Nutrição e dietética:

Nutrição e dietética: O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados

Leia mais

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II

I SEMINÁRIO NACIONAL DO PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE II Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior Diretoria de Hospitais Univ ersitários e Residências em Saúde A articulação da Graduação em Saúde, dos Hospitais de Ensino e das Residências em Saúde

Leia mais

Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió

Entendendo o modelo remuneratório no Brasil. Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió Entendendo o modelo remuneratório no Brasil Dácio Guimarães Borges Superintendente Administra:vo e Financeiro Santa Casa de Maceió Ano de fundação: 1851 Santa Casa de Misericórdia de Maceió 70,00% Paciente

Leia mais

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional

Leia mais

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS

GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS GSUS Sistema de Gestão Hospitalar e Ambulatorial do SUS O sistema GSUS é uma aplicação WEB para gestão operacional da assistência de saúde executada a nível hospitalar ou ambulatorial, tendo como foco

Leia mais

Financiamento da saúde

Financiamento da saúde Financiamento da saúde Sessão de debates temáticos no Senado Federal Senado Federal 19 de setembro de 2013 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um

Leia mais

6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury

6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury 6º Seminário SINDHOSP e Grupo Fleury Saúde Suplementar Oportunidades e Desafios para o Crescimento São Paulo 16.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar FENASAÚDE 2 Federação Nacional de Saúde

Leia mais

Tribunais de Contas do Brasil

Tribunais de Contas do Brasil Sumário TCU... 3 TCE-AM... 3 TCE-AP... 3 TCE-BA... 3 TC-DF... 3 TCE-ES... 3 TCE-MA... 3 TCE-MG... 3 TCE-MT... 4 TCE-PB... 4 TCE-PE... 4 TCE-PI... 4 TCE-PR... 4 TCE-RJ... 4 TCE-RN... 4 TCE-RO... 4 TCE-RR...

Leia mais

26238 - Universidade Federal de Minas Gerais

26238 - Universidade Federal de Minas Gerais Quadro Síntese - Função, Subfunção e Programa Total Órgão Total Unidade Função Total Subfunção Total Programa Total 09. Previdência Social 159.373.568 272. Previdência do Regime Estatutário 159.373.568

Leia mais

Internação Hospitalar

Internação Hospitalar Internação Hospitalar José Carlos Prado Jr Subsecretario Geral 09 de dezembro de 2014 Plataforma de Liberação de Internação Hospitalar Portaria S/SUBGE n o 002 de 01/dez/2014 Serve para liberação de numeração

Leia mais

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES

NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES NORMAS DE ATENDIMENTO A CONVÊNIOS E PARTICULARES Conceitos CONSULTAS Atendimentos sem urgência por ordem de chegada. Não existe dentro do Pronto-Socorro e em nenhum local do hospital prévia marcação de

Leia mais

HOMOLOGAÇÃO ATRAVÉS DA CIB Diário Oficial do Estado de São Paulo Nº 233, Seção 1, de 15 de dezembro de 2009

HOMOLOGAÇÃO ATRAVÉS DA CIB Diário Oficial do Estado de São Paulo Nº 233, Seção 1, de 15 de dezembro de 2009 Circular 475/2009 São Paulo, 15 de dezembro de 2009. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) HOMOLOGAÇÃO ATRAVÉS DA CIB Diário Oficial do Estado de São Paulo Nº 233, Seção 1, de 15 de dezembro de 2009 Prezados Senhores,

Leia mais

Guia de SP/SADT Instrução de Preenchimento Manual

Guia de SP/SADT Instrução de Preenchimento Manual A Guia de Serviço Profissional/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia SP/SADT deverá ser preenchida pelo profissional ou entidade de saúde que mantém compromisso de credenciamento especial firmado com

Leia mais

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos

Gerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004

MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 MINISTÉRIO DA SAÚDE (MS) - 2004 INTRODUÇÃO Última edição do Manual (revista e atualizada): 2006 Objetivo: Implantação do Serviço de Atendimento Móvel às Urgências Atende aos princípios e diretrizes do

Leia mais

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES

FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES 13º AUDHOSP Congresso Nacional de Auditoria em Saúde e Qualidade da Gestão e Assistência Hospitalar FINANCIAMENTO DA ASSISTENCIA PARA ALÉM DO PAGAMENTO POR PRODUÇÃO MAC/FAEC/INCENTIVOS/REDES Setembro/2014

Leia mais

Resolução SS - 82, de 14-8-2015.

Resolução SS - 82, de 14-8-2015. Circular 274/2015 São Paulo, 17 de Agosto de 2015. Resolução SS - 82, de 14-8-2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Diário Oficial do Estado Nº 151, segunda-feira, 17 de agosto de 2015. Prezados Senhores,

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas Pág. 8. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 3 5 Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula 7 Cronograma de Aulas Pág. 8 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM DOR Unidade Dias e Horários

Leia mais

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo

Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo Experiências Nacionais na Abordagem de Hipertensão e Diabetes na Rede de Atenção Primária A Experiência de São Bernardo do Campo VIII Encontro Nacional de Prevenção da Doença Renal Crônica Dra. Patrícia

Leia mais

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO

SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DA SECRETARIA DA SAUDE PROJETO DE TRABALHO INTRODUÇÃO O avanço da tecnologia trouxe inúmeros benefícios à população. Quando usada de maneira saudável e inteligente, auxilia na

Leia mais

Informação SUS, Não SUS e Filantropia

Informação SUS, Não SUS e Filantropia Informação SUS, Não SUS e Filantropia O que esses temas têm em comum e quais as implicações para prestadores e gestores. João Alfredo Carvalho Rodrigues Gonçalves Águas de Lindóia 12/09/2012 Agenda da

Leia mais

HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DO PARANÁ

HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DO PARANÁ HOSPITAIS FILANTRÓPICOS E SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA DO PARANÁ 103 Instituições Beneficentes na área da Saúde* 58 são Hospitais Filantrópicos e Santas Casas de Misericórdia 45 Hospitais Filantrópicos

Leia mais

Brasília DF 11 de maio de 2011

Brasília DF 11 de maio de 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE - SAS DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA DAE Coordenação-Geral de Média e Alta Complexidade O CÂNCER E A ONCOLOGIA NO SUS Maria Inez Pordeus Gadelha

Leia mais

ABRANGÊNCIA DO PLANO EMPRESARIAL HOSPITALAR COM/SEM OBSTETRÍCIA:

ABRANGÊNCIA DO PLANO EMPRESARIAL HOSPITALAR COM/SEM OBSTETRÍCIA: C o b e r t u r a C o n t r a t u a l ABRANGÊNCIA DO PLANO EMPRESARIAL HOSPITALAR COM/SEM OBSTETRÍCIA: -ATENDIMENTO 24 horas; I - AS CONSULTAS DE URGÊNCIA serão realizadas com médico plantonista no HOSPITAL

Leia mais

Estabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências

Estabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências 1 Decreto nº 29.524 de 30/12/2009 Estabelece normas para alteração do Detalhamento da Despesa, das solicitações de Créditos Adicionais e dá outras providências 2 3 4 Decreto nº 30.934 de 20/01/2011 Estabelece

Leia mais

Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária

Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SAÚDE BUCAL Monitoramento Laboratório Regional de Prótese Dentária Passo a Passo: Monitoramento Laboratório

Leia mais

Associação Médica Brasileira AMB Conselho Federal de Medicina - CFM

Associação Médica Brasileira AMB Conselho Federal de Medicina - CFM Associação Médica Brasileira AMB Conselho Federal de Medicina - CFM Comissão de Assuntos Políticos CAP José Luiz Mestrinho PEC 01/2015 Dep. Vanderlei Macris e outros COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR

Leia mais

Santa Casa de Araçatuba

Santa Casa de Araçatuba Santa Casa de Araçatuba Araçatuba/SP Município com 188.884 Habitantes Distante 523 Km de São Paulo Sede de Região Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS na cidade - 24.285,78 metros de área

Leia mais

Empresarial JUNDIAÍ/SOROCABA/CAMPINAS/BAIXADA SANTISTA LINHA ADVANCE PREMIUM INFINITY Setembro 2015 Taxa de Inscrição: (Por Contrato) R$ 50,00

Empresarial JUNDIAÍ/SOROCABA/CAMPINAS/BAIXADA SANTISTA LINHA ADVANCE PREMIUM INFINITY Setembro 2015 Taxa de Inscrição: (Por Contrato) R$ 50,00 INTERMEDICA JUNDIAÍ/SOROCABA/CAMPINAS/BAIXADA SANTISTA LINHA ADVANCE PREMIUM INFINITY Setembro 2015 Taxa de Inscrição: (Por Contrato) R$ 50,00 http://www.wemk.com.br (11) 3124 3799 Faixa Etária ADVANCE

Leia mais

Sistemas de Informação em Saúde. Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP)

Sistemas de Informação em Saúde. Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP) Sistemas de Informação em Saúde Informatização da Atenção Básica Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo (SMS-SP) Contato Cláudio Giulliano Alves da Costa, MD, MSc. Secretaria Municipal de Saúde de

Leia mais

O FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA. Prof. G. DURANT

O FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA. Prof. G. DURANT O FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA Prof. G. DURANT A Bélgica (11 milhões de habitantes) é um país federal. PIB/capita: 39.860 dolares Gastos totais com saúde- 10,6% du PNB (Produit National Brut)

Leia mais

EXAMES ESPECIAIS E PROCEDIMENTO AMBULATORIAIS. REDE CREDENCIADA H-Hospital M-Maternidade PS-Pronto Socorro A-Ambulatório PA-Pronto Atendimento

EXAMES ESPECIAIS E PROCEDIMENTO AMBULATORIAIS. REDE CREDENCIADA H-Hospital M-Maternidade PS-Pronto Socorro A-Ambulatório PA-Pronto Atendimento TABELA DO PLANO EMPRESARIAL DE 2 A 99 PESSOAS Plano Pleno Regional Regional Básico Especial Master Acomodação Enf. Apto. Enf. Apto. Enf. Enf. Apto. Apto. Enf. Enf. Apto. Apto. Apto. Apto. Abrangencia Reg.

Leia mais

ÍNDICE. Foto: João Borges. 2 Hospital Universitário Cajuru - 100% SUS

ÍNDICE. Foto: João Borges. 2 Hospital Universitário Cajuru - 100% SUS ÍNDICE Apresentação...03 Hospital Universitário Cajuru...04 Estrutura...04 Especialidades Atendidas...05 Diferenças entre atendimento de urgência, emergência e eletivo...06 Protocolo de Atendimento...07

Leia mais