Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS
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- Patrícia Camilo Bentes
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1 Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS PAULO VAZ - DIRETOR GERAL NEWBD Conflito de interesse: Diretor Geral da NewBD, empresa especializada na produção de estudos com uso de dados secundários, voltados para indústria farmacêutica, de equipamentos e materiais médicos, prestadores de serviço e gestores municipais de saúde. Fontes de financiamento: Não recebeu fontes externas de financiamento.
2 agenda DADOS DO MUNDO REAL CASES
3 dados do mundo real automatização de processos como faturamento uso dados operacionais como ferramenta de avaliação de desempenho DATASUS
4 192,4 milhões de habitantes 144,9 milhões 47,5 milhões possuem planos de saúde dependentes exclusivos SUS 75% 25% 201 mil HIV 3,1 milhões ambulatorial - MAC 100 milhões atenção básica 1,5 milhões especialidades 386 mil oncologia 337 mil quimioterapia 82 mil cirurgia oncológica 33 mil transplantes 9,1 milhões hospitalar 11 milhões diabetes
5 perfil etário 42% SUS amb população atendida SUS e beneficiários de planos de saúde 28% SUS hosp 11% dos benef. planos 0 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos 50 a 59 anos 60 a 69 anos 70 a 79 anos 80 anos e mais SUS Hospitalar SUS Ambulatorial Planos
6 mais que sustentável em um ambiente com recursos finitos e limitados, o desafio é ser EFETIVO fazendo o melhor uso dos recursos disponíveis. INDICADORES CHAVE DE PERFORMANCE AVALIAÇÃO DE CUSTO DE TRATAMENTO
7 acompanhamento do paciente ao longo do tempo eventos adversos hospitalização consultas exames medicamentos início do tratamento tratamento no diagnóstico-alvo término ou data atual tratamento de comorbidades hospitalização consultas exames medicamentos
8 dados do mundo real: uma ferramenta para tomada de decisões em saúde
9 limitações do DATASUS ambulatorial parte dos exames não permite identificação do paciente, e não é possível obter seu resultado; hospitalar apenas alguns medicamentos são detalhados na conta hospitalar; consultas não são individualizadas; não há um código único de identificação do paciente no ambulatorial e hospitalar.
10 cases hepatite c cliente: janssen apresentado: 8th annual HTAi - Rio de Janeiro - jun/11 redes de atenção organização da sáude partos relação entre os centros transplante de rim indicadores regionais de performance
11 pacientes que continuam em tratamento (%) hepatite c populações em tratamento coorte novos G1 jan a jul/ tratados HCV G novos coorte abandono semana 48 82% 56% kaplan meyer para tratamento (semanas) coorte 44% %
12 hepatite c custo do tratamento R$186,9 milhões R$ por paciente/ ano eventos adversos outros 15% 2% 83% medicamentos HCV outros consultas, exames, hospitalizações e medicamentos de anemia
13 redes de atenção SP 645 municípios SP 41,6 milhões de habitantes 24% 19% 19% 19% 8% 10% 1% Até habitantes De a De a De a De a De a Mais de habitantes
14 SP município de 20 mil a 50 mil hab. ambiente hospitalar 3 estabelecimentos munícipes locais: R$3,3 mi Grau de autonomia: 60,1% R$ 1,7 R$ 2,0 R$ 1,3 redes locais: R$3,7 mi outros munícipes/ consumo local munícipe local / consumo local munícipe local / consumo em outros locais Grau de autonomia: 67% Grau de influência: 13% Grau de influência: 45,7%
15 SP município de 20 mil a 50 mil hab. ambiente hospitalar 3 estabelecimentos total consumido por munícipes locais em outros locais: R$1,3 mi REVASCULAR. MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA (C/ 2 OU MAIS ENXERTOS) R$ 0,09 6,5% TRANSPLANTE DE FIGADO (ORGAO DE DOADOR FALECIDO) R$ 0,07 5,2% TRANSPLANTE ALOG. DE CELULAS-TRONCO HEMAT. DE MEDULA OSSEA APARENTADO R$ 0,06 4,2% ANGIOPLASTIA CORONARIANA C/ IMPLANTE DE STENT R$ 0,05 4,0% total consumido por munícipes de outros locais na rede local: R$1,7 mi TRATAMENTO EM PSIQUIATRIA (POR DIA) R$ 1,54 91,2% TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA R$ 0,02 1,2% TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) R$ 0,02 1,1% PARTO CESARIANO R$ 0,01 0,8%
16 ambiente ambulatorial SP município de 20 mil a 50 mil hab consultas 5,5% 1,6% 0,6% 0,9% 0,1% 0,1% Médico ortopedista e traumatologista Médico cardiologista 14,2% 42,6% Médico psiquiatra Médico oftalmologista 16,0% Médico neurologista Médico urologista 18,6% Médico ginecologista e obstetra Médico clínico Consultas médicas em atenção especializada Médico otorrinolaringologista Médico pediatra
17 redes de atenção SP 645 municípios SP 41,6 milhões de habitantes 24% 19% 19% 19% 8% 10% 1% Até habitantes De a De a De a De a De a Mais de habitantes
18 SP município de 100 mil a 500 mil hab. ambiente hospitalar 7 estabelecimentos munícipes locais: R$20,8 mi Grau de autonomia: 85,3% R$ 17,4 R$ 17,8 R$ 3,1 redes locais: R$35,1 mi outros munícipes/ consumo local munícipe local / consumo local munícipe local / consumo em outros locais Grau de autonomia: 67% Grau de influência: 13% Grau de influência: 49,4%
19 SP município de 100 mil a 500 mil hab. ambiente hospitalar 7 estabelecimentos total consumido por munícipes locais em outros locais: R$3,1 mi TRANSPLANTE DE RIM ORGAO DE DOADOR FALECIDO R$ 0,4 11,5% TRANSPLANTE DE FIGADO ORGAO DE DOADOR FALECIDO R$ 0,3 10,3% REVASCULARIZACAO MIOCARDICA C/ USO DE EXTRACORPOREA C/ 2 OU MAIS ENXERTOS R$ 0,1 4,4% TRANSPLANTE DE FIGADO ORGAO DE DOADOR VIVO R$ 0,1 4,0% total consumido por munícipes de outros locais na rede local: R$17,4 mi PARTO R$ 1,2 6,9% TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO R$ 0,8 4,9% TRATAMENTO DE TRANSTORNOS RESPIRATORIOS E CARDIOVASCULARES ESPECIFICOS DO PERIODO NEONATAL R$ 0,7 3,9% TRATAMENTO C/ CIRURGIAS MULTIPLAS R$ 0,6 3,4%
20 ambiente ambulatorial SP município de 100 mil a 500 mil hab consultas MEDICO ORTOPEDISTA E TRAUMATOLOGISTA 28,6% 13,7% 13,5% MEDICO OFTALMOLOGISTA MEDICO CARDIOLOGISTA MEDICO NEUROLOGISTA MEDICO PSIQUIATRA 2,6% 3,2% 4,0% 4,3% 4,4% 4,4% 4,7% 5,4% 5,6% 5,7% MEDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA MEDICO OTORRINOLARINGOLOGISTA MEDICO DERMATOLOGISTA MEDICO ENDOCRINOLOGISTA E METABOLOGISTA MEDICO UROLOGISTA MEDICO GASTROENTEROLOGISTA Consultas médicas em atenção especializada MEDICO PNEUMOLOGISTA OUTROS 25 CBOs
21 partos brasil 2,8 milhões estado são paulo (18%) SUS (68%) 1,8 milhões
22 partos por centro SP partos vs centros % 20% partos # centros partos por centro/ mês Q 2Q 3Q 4Q 5Q 31% 69% 120 centros 265 centros 385 centros
23 transplantes de rim brasil SUS (89%) % desde % 55% 68% 32% doador vivo doador falecido 5% 64%
24 transplantes de rim taxa de sucesso sucesso estar em uso do imunossupressor 36 meses após o transplante. doador falecido doador vivo * 47,4% * 53,5% brasil 55,8% 44,2% 56,8% 57,5% brasil 73,4% 66,7% 76,3% 75,9% * norte - quantidade reduzida de pacientes 27 coorte: pacientes transplantados em 2008
25 transplantes de rim perda de enxerto perda de enxerto em 36 meses após o transplante. doador falecido doador vivo * 24,3% * 23,2% 30,8% 13,3% 11,4% 7,4% brasil 15,5% 19,7% *norte - quantidade reduzida de pacientes 27 coorte: pacientes transplantados em 2008 brasil 10,0% 10,2%
26 taxa de mortalidade em 36 meses após o transplante. transplantes de rim doador falecido doador vivo *norte: quantidade reduzida de pacientes 27 * 30,8% 11,4% 24,3% * 13,3% 7,4% 23,2% brasil 15,5% 19,7% brasil 10,0% 10,2% coorte: pacientes transplantados em 2008
27 transplantes de rim outras hospitalizações não necessariamente relacionadas ao transplante, ocorridas em até 36 meses após o transplante. * 70,6% 72,2% 68,4% 76,7% brasil 70,5% coorte: pacientes transplantados em 2008 *norte: quantidade reduzida de pacientes 27
28 OBRIGADO! Tel. (11)
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