IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE. Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada

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1 IV CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO E SAÚDE Os Impactos da Judicialização na Saúde Pública e Privada 25/11/2015

2 HISTÓRICO: Período anterior a CF de 1988 INAMPS População e procedimentos restritos Movimento sanitário VIII CNS (idealizado um novo Sistema de Saúde) Promulgação da CF Surge o Sistema Único de Saúde Saúde como um Direito de todos

3 CF não se limita a inserir a saúde como um direito social fundamental (Art. 6 0 ). Introduz normas expressas que asseguram o acesso universal e igualitário, orientando sua organização regionalizada, hierarquizada e descentralizada, visando propiciar o atendimento integral.

4 Regionalização da Saúde Orienta o processo de descentralização das ações e serviços de saúde e os processos de negociação e pactuação entre os gestores. Atualmente o Sistema Estadual de Saúde se estrutura : 22 regiões de saúde e 5 macrorregiões de saúde (Fortaleza,Sobral, Sertão Central (2011) e Cariri), em maio/2014 criada a 5 ª macrorregião - Litoral Leste/ Jaguaribe).

5 Regionalização da Saúde - Objetivos - Garantir acesso, resolubilidade e qualidade das ações e serviços de saúde. - Garantir a integralidade na atenção à saúde, entendida como um conjunto articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos exigidos para cada caso, em todos os níveis complexidade do Sistema.

6 22 Regiões de Saúde

7

8 Hierarquização: Atenção Básica- estratégia do PACS/PSF Atenção secundária regiões de saúde (MC) Atenção terciária/quaternária macro (AC)- Alta tecnologia, RH escasso concentrar Atribui aos municípios a responsabilidade de executar as ações de saúde, embora afirme que deva prestar com colaboração técnica e financeira do Estado e da União (Art. 30)

9 Não foram estabelecidas regras claras que imponham aos Estados e União a realização automática de repasses para que haja um fluxo financeiro constante de CUSTEIO da saúde. SUS ainda está em construção Existe uma infinidade de normas administrativas que regulam esse sistema que estão em constante renovação

10 Conforme diretrizes do Art 198, o SUS foi regulamentado pela: Lei Complementar 141/12, Lei Orgânica da Saúde 8080/90, Lei 8142/90, Decreto 7508/11 Que dão suporte as demais normas e portarias administrativas inferiores que regulam a saúde.

11 A Lei 8.080/90 trata: da organização, da direção e da gestão do SUS; das competências e atribuições das três esferas de governo; do funcionamento e da participação complementar dos serviços privados de assistência à saúde; da política de recursos humanos; dos recursos financeiros, da gestão financeira, do planejamento e do orçamento. 11

12 Lei 8.142, de 28 de dezembro de Promulgada por força de um amplo processo de negociação política, complementa a Lei 8080/90 especialmente no que se refere à participação da comunidade na gestão do sistema e ao financiamento. Em 2000, foi aprovada a Emenda Constitucional nº 29, que estabeleceu um patamar para a aplicação de recursos dos orçamentos públicos, para o financiamento das ações e serviços de saúde. ( Regulamentada em 2011) 12

13 Decreto DE JUNHO DE 2011 Regulamenta a Lei no 8.080, dispõe sobre a organização do SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Conceitua: I - Região de Saúde II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde III - Portas de Entrada IV - Comissões Intergestores V - Mapa da Saúde VI - Rede de Atenção à Saúde

14 VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto VIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica Para ser instituída, a Região de Saúde deve conter, no mínimo, ações e serviços de: I - atenção primária; II - urgência e emergência; III - atenção psicossocial; IV - atenção ambulatorial especializada e hospitalar; e V - vigilância em saúde.

15 Regiões de Saúde Os entes federativos definirão os seguintes elementos em relação às Regiões de Saúde: I - seus limites geográficos; II - população usuária das ações e serviços; III - rol de ações e serviços que serão ofertados; e IV - respectivas responsabilidades, critérios de acessibilidade e escala para conformação dos serviços.

16 DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE A integralidade da assistência à saúde se inicia e se completa na Rede de Atenção à Saúde, mediante referenciamento do usuário na rede regional e interestadual, conforme pactuado nas Comissões Intergestores.

17 Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde RENASES Compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENASES. 17

18 Poderão adotar relações específicas e complementares de ações e serviços de saúde, em consonância com a RENASES, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo seu financiamento, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais RENAME Compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS.

19 O Ministério da Saúde é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT. A cada dois anos, o Ministério da Saúde consolidará e publicará as atualizações da RENAME, e dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas. Poderão adotar relações complementares de medicamentos, em consonância com a RENAME, respeitadas as responsabilidades dos entes pelo financiamento de medicamentos, de acordo com o pactuado nas Comissões Intergestores. 19

20 O acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica pressupõe, cumulativamente: I estar assistido por ações e serviços de saúde do SUS; II - ter o medicamento sido prescrito por profissional de saúde, no exercício regular de suas funções no SUS; III - estar a prescrição em conformidade com a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas ou com a relação específica complementar estadual, distrital ou municipal de medicamentos; e IV - ter a dispensação ocorrido em unidades indicadas pela direção do SUS. 20

21 Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde O acordo de colaboração entre os entes federativos para a organização da rede interfederativa de atenção à saúde será firmado por meio de Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde. O objetivo do COAP é a organização e a integração das ações e dos serviços de saúde, sob a responsabilidade dos entes federativos em uma Região de Saúde, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência aos usuários. 21

22 Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde Resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos na Rede de Atenção à Saúde. Definirá as responsabilidades individuais e solidárias dos entes federativos com relação às ações e serviços de saúde, os indicadores e as metas de saúde, os critérios de avaliação de desempenho, os recursos financeiros que serão disponibilizados, a forma de controle e fiscalização da sua execução e demais elementos necessários à implementação integrada das ações e serviços de saúde. 22

23 Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde O COAP conterá as seguintes disposições essenciais: I - identificação das necessidades de saúde locais e regionais; II - oferta de ações e serviços de vigilância em saúde, promoção, proteção e recuperação da saúde em âmbito regional e interregional; III - responsabilidades assumidas pelos entes federativos perante a população no processo de regionalização, as quais serão estabelecidas de forma individualizada, de acordo com o perfil, a organização e a capacidade de prestação das ações e dos serviços de cada ente federativo da Região de Saúde; 23

24 Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde IV - indicadores e metas de saúde; V - estratégias para a melhoria das ações e serviços de saúde; VI - critérios de avaliação dos resultados e forma de monitoramento permanente; VII - adequação das ações e dos serviços dos entes federativos em relação às atualizações realizadas na RENASES; VIII - investimentos na rede de serviços e as respectivas responsabilidades; e 24

25 Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde IX - recursos financeiros que serão disponibilizados por cada um dos partícipes para sua execução. Parágrafo único. O Ministério da Saúde poderá instituir formas de incentivo ao cumprimento das metas de saúde e à melhoria das ações e serviços de saúde. O Sistema Nacional de Auditoria e Avaliação do SUS, fará o controle e a fiscalização do COAP. 25

26 Responsabilidades do Gestor Elaboração do Plano de Saúde (orçamento) Regulação dos serviços de MC e AC Avaliação do funcionamento do sistema municipal saúde (desempenho dos processos de gestão, forma de organização e modelo de atenção) Regulação da referência intermunicipal (CRESUS) Controle e avaliação de prestadores de serviços localizados no seu território (cadastro, contratualização, monitoramento, auditoria, pagamento) Operação do SIA e SIH 26

27 Lei N de abril de 2011 Altera a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assistência terapêutica e a incorporação de tecnologia em saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS. A assistência terapêutica integral consiste em: I - dispensação de medicamentos e produtos de interesse para a saúde, cuja prescrição esteja em conformidade com as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico; II - oferta de procedimentos terapêuticos, em regime domiciliar, ambulatorial e hospitalar, constantes de tabelas elaboradas pelo gestor federal do SUS, realizados no território nacional por serviço próprio, conveniado ou contratado. 27

28 DESPESAS CORRENTES POR FONTE DE RECURSOS FONTE Tesouro , , , , , , , , ,00 SUS , , , , , , , , ,50 TOTAL , , , , , , , , ,50

29 DESPESAS CORRENTES POR FONTE DE RECURSOS , , , , , , , , Tesouro do Estado SUS

30 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS CORRENTES 2006/2014 Fonte Valor % Valor % Crescimento ESTADO ,00 53, ,00 78,5 (+ 412%) UNIÃO ,00 46, ,00 21,5 (+ 61%) Total , , a proporção era aproximadamente 1: a proporção passa para 4:1

31 Valores para suprir demandas judiciais em 2013 e , ,71

32 NENHUM VENTO AJUDA O NAVEGADOR QUE NÃO SABE ONDE QUER CHEGAR... Peter Drucker OBRIGADA!! LILIAN ALVES AMORIM BELTRÃO SECRETÁRIA EXECUTIVA DA SESA CE lilianalvesamorim@hotmail.com

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