SISTEMA DE CUSTOS: IMPORTÂNCIA PARA TOMADA DE DECISÕES

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1 SISTEMA DE CUSTOS: IMPORTÂNCIA PARA TOMADA DE DECISÕES Márcia Cristina de Mello Kaspczak (UTFPR) Luciano Scandelari (UTFPR) Antonio Carlos de Francisco (UTFPR) Resumo Este artigo teve como objetivo demonstrar a importância do conhecimento das informações relativas a custos, para se realizar uma melhor gestão de custos na empresa, evidenciando a gestão de custos como uma das estratégias que uma organização pode adotar. Esta pesquisa foi realizada com base em revisão bibliográfica, apresentando exemplos de estratégias baseadas em custos, utilizando-as como diferencial competitivo no mercado. Palavras-chave: estratégia, sistema de custos, vantagem competitiva. 1. Introdução Num contexto de grande movimento dos agentes de mercado, ou seja, a concorrência de empresas percebe-se que muitas delas produzem e comercializam produtos similares. Para ser competitivo, um produto necessita ter qualidade, utilidade e diferencial para conquistar a preferência do consumidor. As empresas devem estar atentas ao novo perfil do consumidor. Ele está mais informado e conhecedor de seus direitos, adquiriu espírito crítico em relação às suas opções de produtos e serviços, inclusive de seus preços. Diante deste cenário de consumo, mais exigente e de concorrência acirrada, constatase a necessidade de ferramentas de gestão que produzam informações com qualidade e quantidade suficientes para permitir uma gestão estratégica rápida e flexível, ou seja, que possibilitem aos gestores a tomada de decisões mais acertadas. O sistema de custos é apontado como uma ferramenta capaz de oferecer informações relativas à estrutura de custos, principalmente em organizações industriais e prestadoras de serviços. Estes segmentos são marcados pela complexidade na gestão de seus custos. Quando se refere às informações sobre custos, Atkinson comenta que: Os cálculos de custo do produto influenciam a maioria das decisões dos preços e do mix dos produtos (ATKINSON, 2000, p. 125) Esta afirmação denota que as informações relativas a custos, possuem grande utilidade para a gestão dos custos da maioria das organizações.

2 2. Interface da informação As informações são importantes quanto são úteis, Marion (1996) comenta que os principais objetivos de um sistema de custos estão relacionados com o auxilio a administração, pois fornece informações sobre as atividades mais lucrativas, ou com menor ou maior custo. A informação no ponto de vista de Beuren (1998) possibilita a elaboração de estratégias empresariais e tem grande utilidade no controle das diversas operações nas organizações. No entanto, o maior desafio da informação é o de habilitar os gestores a alcançar os objetivos propostos para a organização, por meio de do uso eficiente dos recursos disponíveis. (BEUREN, 1998, p. 43) Normalmente ocorre certa confusão entre a conceituação de dados e informação, estas se diferenciam quanto ao tratamento que recebem. Beuren (1998) comenta que a coleta de dados será feita considerando-se o perfil do tomador de decisão e suas necessidades. Após coletados os dados, são organizados e classificados, transformando-se em informação. Neste sentido, a informação mostra-se capaz de auxiliar na definição do tipo de estratégia que a empresa deseja adotar. Porter (1992) quando se refere à definição da estratégia que a organização pode adotar, como por exemplo, se ela optou pela liderança em custos, terá que ter um maior controle de seus custos para oferecer preços menores que os praticados pela concorrência. A interface que a informação mantém com o tipo de estratégia que a organização escolheu, definirá o tipo, quantidade e direcionamento das informações. Numa posição estratégica de custos menores, obviamente a organização necessitará de informações mais detalhadas e precisas relativas à sua estrutura de custos. 3. Contabilidade de custos Na maioria das organizações industriais e prestadoras de serviços, a contabilidade de custos faz a apuração de custo da produção para se atingir diversos objetivos como: atendimento de exigências contábeis, atendimento de exigências fiscais, apuração do custo dos produtos e dos departamentos, controle dos custos de produção, melhoria de processos e eliminação de desperdícios, auxílio na tomada de decisões gerenciais e otimização de resultados. Para se alcançar estes objetivos, Perez Júnior (2001) indica sistemas de custeio, em sua opinião mais adequados, listados a seguir: a) Apuração do custo dos produtos e dos departamentos: o sistema de custos fornece informações que possibilita a identificação dos responsáveis pelo consumo dos gastos dentro das organizações. b) Atendimento de exigências contábeis: a lei nº 6.404/76 determina que a escrituração contábil seja elaborada segundo os princípios contábeis. A metodologia indicada por este autor para atender os princípios contábeis é o denominado custeio por absorção. c) Atendimento de exigências fiscais: O único método aceito pela legislação de imposto de renda é o custeio por absorção.

3 d) Controle dos custos de produção: para efeito do controle é indicado o custeiopadrão. e) Custos para melhoria de processos: o método de custeio baseado em atividades, este método identifica as atividades que não adicionam valor ao custo dos produtos e como se proceder para a sua eliminação. f) Auxílio na tomada de decisões gerenciais: neste caso o autor sugere que seja utilizado o método de custo direto ou variável, por ser capaz de gerar informações de forma mais rápida. g) Custos para otimização de resultados: o conceito de Teoria das Restrições que oferece informações sobre a superação de metas e resultados. Quem elabora ou estrutura um sistema de custos é a contabilidade de custos, e segundo Marion, uma das finalidades deste ramo de contabilidade é a sua utilidade para o processo dos gestores na tomada de decisões, como por exemplo: qual a quantidade mínima que se deve produzir e vender para não se ter prejuízo? Qual produto é mais rentável para estimular sua produção? Qual produto devemos cortar para aumentar a rentabilidade? Certos itens, é melhor produzir ou comprar de terceiros? Qual o preço adequado para cada produto? Sobre qual item de custos devemos exercer melhor controle? Como reduzir Custos? (MARION, 1996, p. 60) Estes são os questionamentos que a contabilidade de custos, através de um bom sistema de custos, auxilia a resolver. Levando-se em consideração o perfil do usuário destas informações para o efetivo entendimento e conseqüente utilização. 4. Sistema de custos Dentro de qualquer organização, no processo de tomada de decisões, existem ferramentas que auxiliam os gestores a tornar as organizações mais competitivas em seu segmento de atuação. O sistema de custos, no ponto de vista de Perez Júnior (2001), é uma ferramenta que fornece informações sobre a estrutura de custos das organizações. Trata-se de uma ferramenta que pode ser utilizada no âmbito interno de uma organização nos níveis: estratégico, tático e operacional. No nível operacional ocorre a coleta dos dados, no tático a diferenciação e classificação destes dados, transformando-os em informações que provavelmente serão utilizadas pelo nível estratégico para a tomada de decisões estratégicas como: decidir qual o melhor mix de produtos, cortar ou não um produto, controle ou redução dos custos. O sistema de custos é um sistema que coleta, classifica e organiza os dados referentes aos custos dos produtos ou serviços, assim transformando-os em informações. Confirmando este conceito, Martins comenta que O sistema representa um conduto que recolhe dados em diversos pontos, processa-os e emite, com base neles, relatórios na outra extremidade. (MARTINS, 2001, p.28). Complementando o conceito de sistema de custos, Crepaldi o define como um sistema capaz de gerenciar os custos e monitorar o desempenho. As empresas mais expressivas e competitivas do mercado estão utilizando sistemas de custeio para diversas finalidades como: projetar produtos e serviços que correspondam às expectativas dos clientes e possam ser produzidos e oferecidos com lucro;

4 sinalizar onde é necessário realizar aprimoramentos contínuos e descontínuos (reengenharia) em qualidade, eficiência e rapidez; auxiliar os funcionários ligados à produção nas atividades de aprendizado e aprimoramento contínuo; orientar o mix de produtos e decidir sobre investimentos; escolher fornecedores; negociar preços, características dos produtos, qualidade, entrega e serviço com clientes; estruturar processos eficientes e eficazes de distribuição e serviços para os mercados e públicoalvo. (CREPALDI, 2004, p. 24) O autor comenta ainda que o administrador exerce papel fundamental nas organizações e que é recomendável que além do sistema de custos, deve utilizar outras ferramentas de gestão em conjunto para estar em sintonia com o mercado. 5. Vantagem competitiva O planejamento estratégico funciona como um plano de ação para a tomada de posição, especificamente de empresas em relação ao mercado de que participam, ou seja, em relação à sua concorrência. Quando comenta sobre posicionamento estratégico, Wernke afirma que vantagem competitiva é uma posição de mercado que represente situação favorável ante aos concorrentes. (WERNKE, 2001, p. 66) Porter (1992) enfoca a informação sobre custos como sendo importante para se obter uma das vantagens competitivas, como estratégia empresarial. Relata que existem três estratégias genéricas para criar uma posição favorável e ser assim explicadas: liderança no custo, diferenciação e enfoque. Estratégias genéricas de competição Liderança em custos Enfoque Diferenciação Fonte: Wernke (2001) adaptado de Porter Figura 1 Estratégias genéricas de competição Este autor afirma ainda que as organizações devem adotar uma dessas três estratégias para obter uma vantagem em relação à concorrência, adquirindo assim um diferencial em seu segmento de atuação. Esta suposta vantagem, garantirá à organização uma posição de liderança de mercado.

5 A liderança no custo é a referida nesta pesquisa e consiste em uma busca pelas reduções de custos, controle rigoroso do custo e das despesas gerais, utilização das instalações em escala eficiente, minimização do custo em áreas como Pesquisa & Desenvolvimento, assistência, publicidade etc. (WERNKE, 2001, p. 67) Ainda segundo este autor, a vantagem através de custos menores, possibilita às organizações um aumento de recursos, proporcionado pela redução de custos. Este excedente de recursos que não existiam anteriormente possibilita um maior investimento na melhoria e inovação de produtos. Perez Júnior (2001) quando se refere ao sistema de custos, comenta que sua maior importância é observada quanto a sua utilidade para a gestão destes custos, especialmente se esta gestão for utilizada como vantagem competitiva. Esta vantagem acontecerá nas organizações se a estratégia estiver fundamentada no custo reduzido para oferecer ao consumidor um preço de venda menor que seus concorrentes. Historicamente, as informações de custos vêm sendo utilizadas por várias empresas de médio e grande porte, pois elas perceberam a necessidade de maior gestão e controle de seu nível de custos. Os administradores responsáveis pela tomada de decisões nas organizações, requisitam com freqüência informações relativas aos custos. Demonstrando a efetiva utilização na prática, as seguintes organizações podem ser utilizadas como exemplos: Gerentes de produto da Procter & Gamble avaliaram a demanda do mercado e os dados do custo de seus próprios produtos, assim como as marcas de cereais de seus concorrentes, antes de decidirem diminuir seus preços em meados de A comparação dos custos de produção, entre as várias fábricas da General Motors, foi um passo decisivo na escolha daquelas que precisavam ser fechadas em Decisões periódicas sobre rotas e preços de passagens aéreas exigem dos gerentes da American Airlines avaliar os custos de remanejamento de aviões e funcionários em uma rota, comparando-os com as condições da demanda do mercado, que determinam as receitas. O plano de incentivo de participação nos ganhos das fábricas de peças de máquinas de lavar e secar da Whirlpool Corporation precisa pagar o bônus aos operários que conseguirem reduções nos custos de produção proporcionais ao volume de produção. O excelente controle das operações do hospital Humana Corporation, Inc. exige que seus gerentes mantenham uma verificação criteriosa no montante dos custos orçados comparados com a quantia gasta por cada departamento, assim como o reembolso dos custos pelas empresas de seguros. (ATKINSON, 2000, p. 124) As organizações listadas são exemplos da utilização de informações relativas aos custos para se tomar decisões que afetaram diversos departamentos e pessoas. Percebeu-se que, através do estudo e análise de seus custos, foram diminuídos preços de produtos, fábricas foram fechadas, mudanças em rotas e preços de passagens aéreas mudaram, funcionários foram premiados por reduzirem os custos de produção, entre outros Em pesquisa realizada por Carvalho (2005), foram identificadas as estratégias competitivas das principais indústrias automobilísticas. Estes exemplos são aqui referidos, com o intuito de se verificar a utilização e as necessidades de informações sobre custos nestas organizações, pois adotaram como uma das estratégias, a redução de custos. Quando se refere as estratégias competitivas, Carvalho (2005) analisou as estratégias das montadoras no âmbito internacional: General Motors (GM), Ford, Volkswagen (VW), Fiat e Toyota. As estratégias adotadas em âmbito internacional, pelas montadoras foram as seguintes:

6 a) GM: esta montadora é considerada a maior do mundo. Ela vem mantendo seu programa de reestruturação global que prevê a redução do número de plataformas de automóveis de 16 para 8, baseando-se no conceito de plataforma flexível. Desta estratégia em especial é possível obter-se uma racionalização do uso das plataformas, com conseqüente redução dos custos. b) Ford: um dos objetivos desta companhia vem sendo de se proceder a uma otimização dos recursos estruturais e financeiros em todas as suas montadoras espalhadas pelo mundo. Outra estratégia global que está sendo utilizada é o lançamento do carro mundial, que trabalha com o conceito de plataforma única, e será customizado dependendo da região que a ser produzido. Com estas iniciativas, e através da produção em escala, esta companhia busca reduzir, de forma substancial, os custos das etapas de desenvolvimento de seus produtos. c) VW: está companhia está promovendo um programa de reestruturação global que consiste em: a) pelo corte de custos, baseado principalmente na introdução da estratégia de racionalização das plataformas; b) pelo lançamento de novos modelos e pela reestruturação das subsidiárias Seat e Skoda (CARVALHO, 2005, p. 124) d) Fiat: está companhia tem adotado a estratégia da diversificação geográfica de produtos e vendas. e) Toyota: dentre os objetivos estratégicos desta companhia pode-se citar: elevar os lucros operacionais, cortar custos, expandir a capacidade produtiva global para 6 milhões de veículos por ano e ampliar a capacidade produtiva nos mercados emergentes não asiáticos. (CARVALHO, 2005, p. 124) Constata-se que, em sua maioria, as organizações exemplificadas têm como uma de suas estratégias, o corte ou a redução de custos, ou ainda, a racionalização de processos, com o objetivo de serem mais competitivas segmento automobilístico. 6. Conclusões Diante do crescente aumento da competitividade em vários segmentos de mercado, aumenta proporcionalmente a pressão sobre os gestores das organizações, por decisões rápidas e eficazes. Percebe-se que as informações sobre o ambiente interno e externo das organizações, transformaram-se em ferramentas imprescindíveis, principalmente as informações sobre a estrutura de custos da produção, no segmento industrial e de prestação de serviços, pois, são marcados por maior complexidade em sua formação de custos. Através da revisão de literatura e exemplos de estratégias baseadas em redução de custos, constatou-se que, um sistema de custos que forneça informações confiáveis e precisas sobre a composição de custos dos produtos, exerce fundamental importância para a tomada de decisões, principalmente quando a organização utiliza esta informação para obter vantagem competitiva em relação a sua concorrência. Referências ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; YOUNG, S. Mark.; KAPLAN, Robert S. Contabilidade gerencial. 1. ed. São Paulo: Atlas, BEUREN, Ilse Maria. Gerenciamento da Informação: um recurso estratégico no processamento de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1998.

7 CARVALHO, Enéas Gonçalves de. Globalização e estratégias competitivas na indústria automobilística: uma abordagem a partir das principais montadoras instaladas no Brasil. Gest. Prod., jan./abr. 2005, vol.12, no.1, p ISSN X. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, HENDRIKSEN, Eldon S.; BREDA, Michael F. Van. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, Tradução de: Antonio Zoratto Sanvicente. MARION, José Carlos. Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, PEREZ JÚNIOR, José Hernandez.; OLIVEIRA, Luís Martins de.; COSTA, Rogério Guedes. Gestão Estratégica de Custos. 2. ed. São Paulo: Atlas, PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. 29. ed. Rio de Janeiro: Campus, WERNKE, Rodney. Gestão de Custos: uma abordagem prática. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

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