NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES NO PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES NO PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO"

Transcrição

1 NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07 EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CAPACITAÇÃO DOS TRABALHADORES NO PLANO AMBIENTAL DE CONSTRUÇÃO SUMÁRIO 1. MOTIVAÇÃO OBJETIVOS Objetiv Geral Objetivs Específics ASPECTOS LEGAIS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Orientaçã Educaçã Ambiental Interna (Subprgrama de Educaçã Ambiental A Educaçã Ambiental Externa MÉTODOS E RECURSOS PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO ÓRGÃOS INTERVENIENTES CUSTOS e ORÇAMENTO BIBLIOGRAFIA MOTIVAÇÃO I. Nas últimas décadas, a cnsciência da finitude das cndições ambientais que prprcinam a vida na Terra, tal cm nós a cnhecems, impôs a necessidade de revisar us ds recurss naturais e ambientais u, mais prfundamente, mudar este us a partir uma nva visã das relações entre a sciedade e a natureza. II. O papel da educaçã, neste sentid, é fundamental, tant para sensibilizar as pessas sbre a imprtância da cnservaçã/preservaçã ambiental, cm para estimulá-las a exercíci da cidadania, pr mei d seu envlviment, respnsabilidade e resluçã das questões de gestã sustentável ds recurss que a natureza clca a nssa dispsiçã. III. Cm este bjetiv, a educaçã ambiental deve ser entendida cm a educaçã que cnstrói nvs valres e atitudes. Ela deixa de ser instruçã NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 1 de 13

2 para a simples leitura da sbrevivência e passa a ser cndiçã para uma leitura requalificada d mund, a fim de migrar para um mdel de desenvlviment que privilegie uma melhr qualidade de vida para atual geraçã e para as gerações futuras. IV. As atividades envlvidas na cnstruçã e na cnservaçã das linhas ferrviárias da VALEC devem se integrar nesta tarefa, hnrand lema que utiliza: VALEC: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA O BRASIL. V. A adçã de medidas de cntrle ambiental na implantaçã da Ferrvia deve ser acmpanhada pr um ampl prcess de esclareciment ds empregads das empresas cntratadas, na medida em que pessal envlvid (funcináris de escritóri e de camp) pde nã ter cnsciência da necessidade da prteçã ambiental, gerand perturbações que pdem crrer sb diversas frmas, desde a prvcaçã de incêndis acidentais e caça e pesca ilegal, até acidentes de transit, pluiçã e degradaçã ds meis físic, biótic e scial. Estas pluições e degradações pdem ser evitadas u mitigadas significativamente cm a rientaçã crreta as trabalhadres e seus chefes, envlvend, prtant, tds s níveis e funções, bem cm pr uma fiscalizaçã exigente ds órgãs cmpetentes, aqui incluída a cntratante das bras. VI. O parágraf anterir identifica, prtant, cm Públic-Alv: s trabalhadres de tds s níveis ligads às bras das Ferrvias cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC e, também, às ppulações ds bairrs, das cidades e de aglmerads rurais que estejam nas prximidades das bras, afetads direta u indiretamente pr elas, u pr instalações de api pertencentes as empreiteirs e subempreiteirs, Também é public alv as crianças e adlescentes, através das esclas que frequentam e, especialmente, s prfessres destas esclas, as quais serã ferecids treinaments visand a multiplicaçã da atividade de educaçã ambiental em tda a Área de Influência ds empreendiments. 2. OBJETIVOS 2.1. Objetiv Geral VII. Esta Nrma se destina a atendiment da Lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental, estabelecend um Prgrama de Educaçã Ambiental e de Capacitaçã ds Trabalhadres n Plan Ambiental de Cnstruçã dirigid a pessal direta e indiretamente afetad pel empreendiment. VIII. A educaçã ambiental tem cm bjetiv geral a cnscientizaçã d Públic-Alv, n sentid de cibir ações predatórias sbre a fauna e flra, lançament de resídus em lcais inadequads u utras atitudes ncivas a mei ambiente e a vizinhança. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 2 de 13

3 2.2. Objetivs Específics IX. Em funçã da identificaçã d Públic-Alv, a Nrma de Educaçã Ambiental é dividida em duas vertentes: Educaçã Ambiental Interna u Educaçã Ambiental para Trabalhadres, que é dirigida as peráris, mecânics, peradres de máquinas. Funcináris de escritóris e td pessal própri d empreendedr e de tdas as empresas parceiras e cntratadas da VALEC envlvidas em suas atividades; e Educaçã Ambiental Externa, que é destinada a atuaçã junt às crianças e adlescentes, através das esclas, e as mradres e trabalhadres das empresas usuárias da ferrvia, através u de rganizações civis e cmunitárias (sindicats, igrejas, OSCIPs e ONGs), u das empresas clientes d transprte ferrviári. X. Cnsequentemente, s bjetivs d Prgrama de Educaçã Ambiental devem nrtear e cntribuir para bm desenvlviment das bras e para a melhria ds padrões de qualidade de vida da ppulaçã a ser beneficiada pel prjet, mediante a intrduçã e/u refrç de cnheciments e práticas que permitam cumpriment ds seguintes bjetivs específics: Prpiciar cnheciment adequad sbre a pssibilidade de crrência de acidentes envlvend mei ambiente, a saúde e a segurança, seja a ds trabalhadres d empreendiment, seja a ds mradres vizinhs. Evitar desperdíci de equipaments e materiais, através da cnscientizaçã ds trabalhadres d empreendiment e ds mradres vizinhs ; Estimular hábits segurs n us de espaçs cupads pela ferrvia e n seu entrn, minimizand risc de acidentes; Minimizar cnflits cm mradres; Cntribuir para a prevençã e a minimizaçã ds impacts ambientais e sciais decrrentes d empreendiment, a partir da inserçã da educaçã ambiental nas atividades d empreendiment; Realizar prcesss de treinament na área de educaçã ambiental, para capacitar prfessres e técnics das redes públicas e privadas, cm agentes multiplicadres de educaçã ambiental; Incentivar a frmaçã de hábits e atitudes ambientalmente crrets junt: As trabalhadres ligads a empreendiment; À ppulaçã esclar; As mradres lindeirs. NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 3 de 13

4 Realizar curss de educaçã ambiental nas rganizações cmunitárias ns ans de efetivaçã d Prgrama; Prprcinar a participaçã de prfissinais da área de educaçã da Área de Influência da Ferrvia em ficinas, de frma cmprmetida cm as atividades educativas prpstas. Apiar e auxiliar a incrpraçã de práticas ambientalmente sustentáveis nas instituições de ensin, bem cm a incrpraçã de temas relacinads às questões ambientais ns prgramas curriculares das unidades educacinais ds municípis que serã cntempladas, assim cm nas práticas plíticas das assciações cmunitárias, sindicats e órgãs d pder públic municipal. 3. ASPECTOS LEGAIS XI. Esta nrma se destina a atendiment da lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental. XII. Ela atende, também, Tratad de Educaçã Ambiental para Sciedades Sustentáveis e Respnsabilidade Glbal, que é "Dcument gerad a partir de ampl prcess mundial de cnsulta, Tratad teve inicialmente cm signatáris a sciedade civil representada na Jrnada Internacinal de Educaçã Ambiental, Fórum Glbal paralel à Ri-92, e é até hje uma referência para a Educaçã Ambiental. Puc a puc Tratad fi incrprad a plíticas públicas lcais e nacinais, tend sid assumid cm referencial pela UNESCO n an de O Tratad é dcument de referência para Prgrama Nacinal de Educaçã Ambiental Brasileir. ( 4 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 4.1. Orientaçã XIII. Na Cnferência de Estclm, em 1972, principal marc de iníci das precupações ambientais em nível planetári, fi aprvada a Resluçã n. 96, a qual recmenda que a educaçã ambiental tenha um caráter interdisciplinar cm bjetiv de preparar ser human para viver em harmnia cm mei ambiente. Cm fc nestas palavras, a UNESCO e PNUMA realizaram Seminári Internacinal sbre Educaçã Ambiental em 1975, n qual fi aprvada a Carta de Belgrad, que frnece a base para estruturar um prgrama de educaçã ambiental em diferentes níveis nacinal; reginal u lcal. XIV. Os bjetivs da educaçã ambiental presentes na Carta de Belgrad e usads para desenvlver esta NORMA sã: Cnscientizaçã: cntribuir para que indivídus e grups adquiram cnsciência e sensibilidade em relaçã as prblemas ambientais e NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 4 de 13

5 suas respnsabilidades na resluçã u minimizaçã ds prblemas ambientais cntemprânes; Cnheciment: prpiciar uma cmpreensã básica sbre mei ambiente, principalmente quant às influências d ser human e de suas atividades; Atitude: prpiciar a aquisiçã de valres e mtivaçã para induzir uma participaçã ativa na prteçã a mei ambiente e na resluçã ds prblemas ambientais; Habilidade: prprcinar cndições para que s indivídus e grups sciais adquiram as habilidades necessárias a essa participaçã ativa. XV. O Plan Nacinal de Educaçã Ambiental (PNEA) incrpru s bjetivs citads, relacinads n artig 4º da lei de criaçã da PNEA. Os princípis básics sã: O enfque humanista, hlístic, demcrátic e participativ; A cncepçã de mei ambiente em sua ttalidade, cnsiderand a interdependência entre mei natural, sciecnômic e cultural, sb enfque da sustentabilidade; O pluralism de ideias e cncepções pedagógicas, na perspectiva da inter, da multi e da transdisciplinaridade; A vinculaçã entre a ética, a educaçã, trabalh e as práticas sciais; A garantia da cntinuidade e permanência d prcess educativ; A permanente avaliaçã crítica d prcess educativ; A abrdagem articulada das questões ambientais lcais, reginais, nacinais e glbais; O recnheciment e respeit à pluralidade e à diversidade individua e cultural Educaçã Ambiental Interna (Subprgrama de Educaçã Ambiental para s Trabalhadres da Obra) XVI. Prcediments Ministrar palestras educativas cm ênfase nas características lcais, destacand-se áreas especiais existentes na área de influência da bra; Ministrar palestras educativas cm ênfase na intrduçã de hábits cnservacinistas nas bras tais cm: descarte crret de resídus perigss e nã perigss, a supressã vegetal de frma cnsciente, cumprind as legislações relacinadas a tema, cuidads cm manej de animais encntrads, reduçã de desperdícis, entre utrs; NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 5 de 13

6 XVII. Prpiciar que s peráris tmem cnheciment ds principais impacts ambientais, medidas mitigadras e cmpensatórias que serã gerads na bra, através de palestras cm intuit de sensibilizar s trabalhadres n cumpriment das ações preestabelecidas pela gestã ambiental; Implementar uma crreta dispsiçã de resídus sólids nas áreas ds canteirs de bras e entrn, send estabelecida a cleta seletiva. Deverã ser abrdads, n mínim, s seguintes temas: Riscs de acidentes de tds s tips, especialmente s cm cargas perigsas (Ver NAVA N O 18 - CONTINGÊNCIAS PARA EVITAR E/OU MITIGAR IMPACTOS ACIDENTAIS COM O MEIO AMBIENTE RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS); Riscs de incêndis, indicand quais as causas mais cmuns dessas crrências; divulgand rientaçã sbre as prvidências a serem adtadas (ver NAVA N O PREVENÇÕES CONTRA QUEIMADAS); Imprtância da manutençã da vida silvestre, ressaltand a ilegalidade da caça e pesca predatória e as penas previstas na lei de crimes ambientais (Lei 9605, de 12/fev./98) (Ver NAVAs N O RESGATE DA FAUNA e N O 16 RESGATE DA FLORA); Cnscientizaçã sbre a ncividade da retirada da natureza e da transferência inter-reginal de espécies vegetais e de espécies da fauna, tant n aspect da perda da diversidade bilógica, cm n ds riscs sanitáris e ecnômics que pdem deflagrar (Ver NAVAs N O RESGATE DA FAUNA e n 16 RESGATE DA FLORA); Cnscientizaçã sbre a necessidade de minimizar s desmataments, prteger as matas ciliares e a vegetaçã de encstas, bem cm a necessidade de revegetaçã ds taludes (Ver NAVAs N O 20 - CONTROLE E MINIMIZAÇÃO DA SUPRESSÃO DA VEGETAÇÃO; N O 03 - COBERTURA VEGETAL PARA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS; Nº01 - QUALIDADE AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO ); Orientaçã para s respnsáveis direts pels trabalhadres (encarregads, gerentes, chefes de serviçs e engenheirs) sbre a fiscalizaçã ambiental e a necessidade de cperaçã cm s órgãs cmpetentes (IBAMA, Órgãs Estaduais de Mei Ambiente, Plícia Flrestal, utrs); Aspects relacinads à saúde ds trabalhadres e mradres lcais, envlvend n mínim as Nrmas Regulamentadras d Ministéri d Trabalh de ns 6; 7; 9; 15; 16; 18; 19; 20 e 21, e destacand: Prevençã de acidentes cm animais peçnhents e necessidade de utilizaçã ds equipaments brigatóris de segurança (luvas, btas, capacete, utrs cnfrme as NR-6; NR-7 e NR-21 d Ministéri d Trabalh); Primeirs scrrs (NR 7); NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 6 de 13

7 Higiene ds canteirs (NR 18); Endemias (NR 7); Prteçã de ppulações frágeis (Cnstituiçã Federal); AIDS e DST (denças sexualmente transmissíveis). Nrma Ambiental VALEC Nº08 - ADMINISTRAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA DA MÃO-DE-OBRA XVIII. Metas da Educaçã Ambiental Interna. As metas sã prpstas para pssibilitar a transmissã de valres, cnceits e infrmações ambientais, de frma a valrizar ações de preservaçã e segurança, a fim de cnstruir uma visã exata ds ats cnscientes e incnscientes e suas cnsequências psitivas u negativas n lcal de trabalh. As metas prpstas para a educaçã ambiental ds trabalhadres da bra sã: 100% de participaçã ds funcináris em curss e palestras sbre saúde e educaçã ambiental; Ausência de funcináris acidentads durante períd de bras; Ausência de nã cnfrmidades cm relaçã a descarte de resídus sólids; Ausência de nã cnfrmidades cm relaçã a cumpriment da legislaçã nas atividades de supressã da vegetaçã. XIX. Indicadres da Educaçã Ambiental Interna Númer de empregads participantes ds curss e palestras sbre saúde e educaçã ambiental; Númer de empregads acidentads/númer ttal de empregads n períd; Númer de nã cnfrmidades cm relaçã a descarte de resídus sólids; Númer de nã cnfrmidades cm relaçã a cumpriment da legislaçã nas atividades de supressã da vegetaçã A Educaçã Ambiental Externa XX. Prcediments Capacitaçã de educadres ambientais entre prfessres e prfissinais das redes públicas e privadas de ensin ns municípis, a fim de cnstruir e mbilizar agentes multiplicadres de educaçã ambiental, que disseminarã cnheciments relacinads a práticas ambientalmente sustentáveis; Adequaçã d cnteúd ds materiais prduzids a situações, temas lcais e glbais de interesse e, relevantes para a regiã, usand linguagens específicas, simples e direcinadas a públic-alv; nde s NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 7 de 13

8 prjets pderã ser desenvlvids de acrd cm as temáticas abaix relacinadas e/u utras de interesse cmunitári: Educaçã Ambiental e Saúde; Educaçã Ambiental e Diminuiçã da Geraçã de Resídus Sólids; Educaçã Ambiental e Assciativism para Geraçã de Renda; Educaçã Ambiental e Práticas Sustentáveis n dia-a-dia; Criaçã de Fóruns de Educaçã Ambiental para Desenvlviment Sustentável ns municípis. Realizaçã de curss rápids cm temas relacinads às questões ambientais para a frmaçã de mini agentes multiplicadres de Educaçã Ambiental ns ans de efetivaçã d Prgrama; Auxíli na criaçã de biblitecas e brinquedtecas cm td material prduzid pelas atividades ns municípis cntemplads; Realizaçã de uma amstra de ciências para a expsiçã de td material prduzid as mradres da regiã; Implantaçã de hrtas e viveirs nas esclas envlvidas, usand práticas sustentáveis de prduçã de hrtaliças e de exemplares da vegetaçã típica reginal, relacinand esta atividade cm a imprtância tant de uma alimentaçã saudável, cm ds prblemas ambientais; Prduçã de materiais educativs sbre a gestã de prblemas ambientais lcais; Desenvlviment de prcesss de avaliaçã para diagnsticar desenvlviment tant deste Prgrama, cm ds que resultarem das atividades multiplicadras. XXI. Metas da Educaçã Ambiental para as Esclas. As metas serã prpstas para pssibilitar a transmissã de valres, cnceits e infrmações ambientais de frma a valrizar ações de preservaçã, a fim de cnstruir uma visã exata ds ats cnscientes e incnscientes e suas cnsequências psitivas u negativas n espaç cupad pela cmunidade, cnscientizand e crrelacinand a imprtância de ações preservacinistas as reflexs psitivs em tda a regiã, cnfrme detalhament a seguir: 100% ds prfessres e prfissinais da educaçã envlvids n prgrama capacitads; 100% de questináris e/u frmuláris prevists aplicads; 100% de curss prevists realizads; 100% ds prfessres das esclas previstas envlvids ns Prjets; 100% ds aluns prevists visitand regularmente as biblitecas e/u brinquedtecas; NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 8 de 13

9 XXII. XXIII. Realizaçã de tdas as ficinas previstas, cm númer mínim de participantes prevists; Prduçã e distribuiçã de tds s materiais didátics prevists; 100% das instituições lcais previstas clabrand na implementaçã d Prgrama. Indicadres da Educaçã Ambiental para Esclas Númer de prfessres e prfissinais da educaçã capacitads; Númer de questináris e/u frmuláris aplicads; Númer de curss realizads; Númer de prfessres envlvids ns Prjets; Númer de cmunitáris envlvids n Prjet; Númer de visitantes às biblitecas e brinquedtecas; Númer de ficinas realizadas; Númer de participantes nas ficinas; Númer de materiais didátics prduzids; Númer de participantes nas Feiras; Númer de prjets apresentads; Númer de pessas envlvidas na implantaçã da hrta esclar; Númer de instituições lcais clabrand na implementaçã d Prgrama. Metas da Educaçã Ambiental para as Cmunidades Criaçã de Fóruns de Educaçã Ambiental junt às assciações de mradres de bairrs diretamente afetads ds municípis de influência d empreendiment, sbre tema desenvlviment sustentável a lng ds dis ans da bra; Realizaçã de curss de Educaçã Ambiental cm fcs em prblemas ambientais de mair relevância para a regiã, ns ans de efetivaçã d Prgrama; Prduçã de material educativ/infrmativ (cartazes e flders); Realizaçã de 01 (um) diagnóstic n primeir an de desenvlviment d Prgrama. Indicadres da Educaçã Ambiental para as Cmunidades Númer de mradres das cmunidades e áreas a serem interceptadas pel empreendiment, envlvids cm Prgrama; Grau de participaçã e envlviment das cmunidades, aluns e prfessres da regiã de inserçã d empreendiment nas atividades previstas n Prgrama (quantificand-se a participaçã pr mei das listas de presenças, diagnóstics, questináris, encntrs, reuniões); NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 9 de 13

10 XXIV. Númer de curss realizads; Númer de participantes na criaçã d Fórum; Númer de questináris e/u frmuláris aplicads; Númer de cmunitáris capacitads; Númer de ficinas realizadas; Númer de participantes nas ficinas. Metas da Educaçã Ambiental para s Usuáris da Ferrvia Realizaçã de parcerias cm as empresas que prestam serviçs a lng da estrada, cm bjetiv de incrprar psturas ambientalmente crretas, repassand estes resultads as usuáris da ferrvia cm auxíli d Prgrama previst na NORMA N O 26 AÇÕES DE COMUNICAÇÃO SOCIAL; Distribuiçã de infrmativs de materiais prduzids pela cmunidade cm cnteúds relacinand mei ambiente e trânsit Indicadres da Educaçã Ambiental para s Usuáris da Ferrvia; Númer de usuáris da ferrovia sensibilizads para sua cnservaçã e preservaçã; Frmalizaçã de parceria entre as empresas privadas e a instituiçã executra d prgrama; Quantidade de materiais infrmativs/educativs prduzids, pr tip; Quantidade de materiais infrmativs/educativ distribuíds. 5. MÉTODOS E RECURSOS XXV. Atividades necessárias para a cnsecuçã ds bjetivs abrangem: Cleta e preparaçã de material didátic (cartilhas, flhets, slides, vídes) para as palestras; Realizaçã de palestras audivisuais para a rientaçã ds peráris, utilizand exempls de acidentes semelhantes crrids em utras áreas. Incentiv à rganizaçã scial ds trabalhadres e mradres lindeirs para prmçã scial e ambiental. XXVI. As palestras devem ser ministradas para s grups de trabalhadres e de mradres lindeirs de cada lte da bra ferrviária, n iníci e n decrrer das bras, fazend arte d prgrama geral de rientaçã e treinament das empresas respnsáveis pela cnstruçã de cada um ds ltes. XXVII. As atividades serã realizadas n Canteir Central de bras de cada lte de bras, aprveitand as instalações que, n futur, serã NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 10 de 13

11 transfrmadas em esclas técnicas, cnfrme decisã da Direçã da VALEC. XXVIII. Material Educativ-Infrmativ Elabraçã de cartilhas de Educaçã Ambiental, cm enfques direcinads: À empresa e trabalhadres da bra, Às esclas, Às cmunidades, As agentes multiplicadres. Elabraçã de flders sbre Prgrama de Educaçã Ambiental e suas diferentes linhas de açã; Elabraçã de flders cm temas relativs a mei ambiente; Elabraçã de cartazes cm temas relativs à ferrvia e mei ambiente; Implantaçã de um canal de divulgaçã ds resultads d Prgrama de Educaçã Ambiental da Ferrvia. 6. PERÍODO DE VALIDADE E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO XXIX. Esta Nrma será aplicada durante td períd das bras das FERROVIAS cujas cncessões sã de respnsabilidade da VALEC, send encerrada a sua aplicaçã smente após estarem cncluídas tdas as recuperações de áreas degradadas, inclusive aquelas cupadas pelas empreiteiras, quand fr cas. Vltará a ser aplicada n períd de peraçã da Ferrvia sempre que frem cntratads serviçs de cnservaçã, de restauraçã e/u de ampliaçã da estrada u de suas instalações de api. XXX. O crngrama de execuçã está inserid a seguir. 7. ÓRGÃOS INTERVENIENTES XXXI. VALEC. A VALEC é empreendedr e respnsável pela execuçã das atividades de educaçã ambiental que fazem parte d Prjet da Ferrvia Nrte-Sul. É órgã cntratante e principal fiscal da aplicaçã/realizaçã das NAVAs. A VALEC pderá cntratar cnsultres para serviçs especializads e de api, visand à ba execuçã de seus prjets. XXXII. O gerenciament das atividades de Educaçã Ambiental será feit pela VALEC, cm órgã empreendedr, que manterá um kit para educaçã ambiental cm videcassete, retrprjetr (*datashw ) e prjetr de slides para a prjeçã das fitas de víde, transparências e diapsitivs, e disprá de prfissinal habilitad tant para realizar s NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 11 de 13

12 treinaments vltads para a ppulaçã vizinha à bra, cm para rientar as firmas empreiteiras n treinament de seu pessal. XXXIII. IBAMA e Órgãs de Licenciament Ambiental ds Estads - O IBAMA e s rganisms estaduais de licenciament ambiental sã s respnsáveis pelas atividades de licenciament, cnfrme definidas pela Resluçã 237/97 e, assim, pela fiscalizaçã d atendiment das cndições estabelecidas nas licenças cncedidas, sb s pnts de vista tempestiv, quantitativ e qualitativ. XXXIV. Empresas Privadas Cntratadas. Cnsultres, cm respnsáveis pel detalhament deste PBA, incluind a preparaçã d kit de Educaçã Ambiental; Cnstrutres, cm respnsáveis pelas bras, respnsáveis, prtant, pelas ações d mair cntingente de trabalhadres a serem treinads; Supervisres Ambientais, estes cm respnsáveis pel Cntrle de Qualidade da execuçã das NAVAs. 8 - CUSTOS E ORÇAMENTO XXXV. Educaçã Ambiental ds Trabalhadres na Obra. Os custs deste Prgrama estarã incluíds ns rçaments das empreiteiras para as bras de implantaçã e cnserva, diluíds nas cmpsições ds preçs unitáris ferecids pels licitantes. XXXVI. Educaçã Ambiental ds Habitantes Lindeirs. Os custs deste prgrama serã absrvids pela VALEC que se encarregará de: Preparar s treinaments e kit crrespndente, bem cm mantêls atualizads; Realizar treinaments dirigids às ppulações lindeiras, envlvend desde a divulgaçã ds events, até a elabraçã ds relatóris e da dcumentaçã referente à realizaçã; Acmpanhar s resultads btids a lng d temp e prpnd nvs events para melhrar / cnslidar s resultads btids. XXXVII. O rçament pr lte de bras está inserid a seguir. 9 - BIBLIOGRAFIA BELLIA, Vitr et. al.: Intrduçã à Gestã Ambiental de Estradas Cleçã Disseminar IME-DNIT, 2005 BELLIA, Vitr; BIDONE, Edsn D. Rdvias, Recurss Naturais e Mei ambiente. Niterói: EdUFF; Brasília: DNER, Brazil. Ministéri da Educaçã e d Desprt. -. Educaçã Ambiental páginas Brazil. Secretaria Especial d Mei Ambiente - Educaçã Ambiental, páginas NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 12 de 13

13 Cascin, Fábi - Educaçã Ambiental: princípis, história, frmaçã de prfessres, páginas DER-RJ / CONCREMAT Plan Básic Ambiental d Prjet de Implantaçã Arc Metrplitan d Ri de Janeir, BR-493, Ri de Janeir, DNIT / MINISTÉRIO DA DEFESA. Prjet Básic Ambiental d Trech: Divisa MT/PA a Ruróplis/PA (BR-163) Pará, Grün, Maur - ETICA E EDUCAÇAO AMBIENTAL: A CONEXAO NECESSARIA, páginas Lei 9795/99, que dispõe sbre a Educaçã Ambiental Maur Guimarães (rg.) - Caminhs da Educaçã Ambiental: da frma à açã, páginas MEC Ministéri da Educaçã, Vams Cuidar d Brasil. Dispnível em: < Ministéri da Educaçã e Ministéri d Mei Ambiente, Prgrama Nacinal de Educaçã Ambiental - PrNEA. 3ª Ediçã. BRASÍLIA. Edições MMA, Mrat Leite, Jsé Rubens - Direit ambiental cntemprâne páginas OIKOS/VALEC Estud de Impact Ambiental da Ferrvia de Integraçã Oeste Leste, 2009 OIKOS/VALEC Estud de Impact Ambiental da Ferrvia Nrte Sul, 2009 PETROBRAS / BIODINÂMICA - Prjet Básic Ambiental d Gasdut Japeri - REDUC GASJAP, Ri de Janeir, Tzni-Reis, Marília Freitas de Camps - EDUCAÇAO AMBIENTAL: NATUREZA, RAZAO E HISTORIA, páginas Universidade de Sã Paul. Cmissã Especial - Educaçã Ambiental: Prpstas e Experiências páginas NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 07/2010 Página 13 de 13

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura

FAMURS Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul SEDAC/RS Secretaria de Estado da Cultura Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis d Ri Grande d Sul SEDAC/RS Secretaria de Estad da Cultura Dads das rganizações: Nme: FAMURS Federaçã das Assciações de Municípis

Leia mais

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS

OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS OBJETIVOS DA AREA DE RECURSOS HUMANOS RH É a parte fundamental das rganizações atuais; Interesses das Organizações x Interesses ds Funcináris; Organizações atuais - DP trabalhand em paralel cm RH; Eficácia:

Leia mais

MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO

MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO MANEJO RESPONSÁVEL DE EUCALIPTO A AGROPECUÁRIA CONDOR LTDA desenvlve através de suas práticas de bm manej flrestal, uma perfeita integraçã cm mei ambiente, reduzind s impacts ambientais e sciais e prmvend

Leia mais

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments.

Apresentação Sauter Ibérica. Creating Sustainable Environments. Apresentaçã Sauter Ibérica Creating Sustainable Envirnments. Através das nssas sluções aumentams a eficiência energética tend sempre cm precupaçã a prteçã ambiental. Assumims a respnsabilidade pr cntribuir

Leia mais

Curso Técnico Nível Médio em Qualidade

Curso Técnico Nível Médio em Qualidade CFP - Centr de Frmaçã Prfissinal Prfª Maria Efigênia S. Antunes. INFORMATIVO MATRÍCULAS ANO 2015 Curs Técnic Nível Médi em Qualidade Técnic em Qualidade ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O Curs de Educaçã Prfissinal

Leia mais

PLANO DE ACTIVIDADES 2006

PLANO DE ACTIVIDADES 2006 PLANO DE ACTIVIDADES 2006 Objectivs Gerais Cntinuar a lutar pela criaçã de Empreg Científic; Exigência d cumpriment ds cmprmisss assumids n Prgrama de Gvern e n Plan Tecnlógic, relativs à criaçã de 1000

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de

Informação da Prova de Exame de Equivalência à Frequência de Infrmaçã da Prva de Exame de Equivalência à Frequência de Bases de Prgramaçã Códig:104 2013 Curs Tecnlógic de Infrmática/10º, 11º e 12º ans Prva: P Nº de ans: 3 Duraçã: 120 minuts Decret-Lei n.º 139/2012,

Leia mais

1. Instruções para preenchido pelos Participantes

1. Instruções para preenchido pelos Participantes 1. Instruções para preenchid pels Participantes O Participante Cetip que deseja ser certificad a realizar a guarda física de ativs cartulares, deve preencher questinári a seguir e enviá-l à Cetip: CETIP

Leia mais

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão

Disciplina de Gestão E-learning na Gestão Disciplina de Gestã E-learning na Gestã Autres Prfessra Cnceiçã Lira Prfessra Lenr Pires Prfessr Rdrig Lurenç Prfessr Rui Mansidã 1. Objectiv Geral Esta Acçã tem cm principal bjectiv apiar e cmplementar

Leia mais

Valor das aposentadorias

Valor das aposentadorias Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente

Leia mais

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade

Acção Tutorial Um desafio à Gestão da Diversidade Direcçã de Serviçs de Api Pedagógic e Organizaçã Esclar JOÃO BALDAIA Acçã Tutrial Um desafi à Gestã da Diversidade ( O Papel d Tutr na Orientaçã Educativa e Gestã da Diversidade ) Enquadrament legal: Despach

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio

NORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestã Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípis, Sistema e Técnicas de Api Sã Paul, 10 de Març de 2004 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE SE TER

Leia mais

2º A elaboração da APM e do PACM será realizada pelo empreendedor e orientada pelo órgão de saúde competente no processo de licenciamento ambiental.

2º A elaboração da APM e do PACM será realizada pelo empreendedor e orientada pelo órgão de saúde competente no processo de licenciamento ambiental. Minuta de Prtaria Estabelece diretrizes, prcediments, fluxs e cmpetências para btençã d Laud de Avaliaçã d Ptencial Malarígen (LAPM) e d Atestad de Cndiçã Sanitária (ATCS) de prjets de assentament de refrma

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

O que eu faço Novas áreas de interesse e de atuação do Sistema Brasileiro de Acreditação Parte II

O que eu faço Novas áreas de interesse e de atuação do Sistema Brasileiro de Acreditação Parte II O que eu faç Nvas áreas de interesse e de atuaçã d Sistema Brasileir de Acreditaçã Parte II Denis Murahvschi Gerência de Avaliaçã em Serviçs de Saúde Agência Nacinal de Vigilância Sanitária Sã Paul, 11

Leia mais

CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO. São Paulo Abril, 2016

CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO. São Paulo Abril, 2016 CAMINHO DAS ÁGUAS UM PROGRAMA PARA OS ESTUDANTES DO SÉCULO XXI VIVÊNCIA AMBIENTAL E PROTAGONISMO Sã Paul Abril, 2016 1. A Maestr Assessria Educacinal A MAE Maestr Assessria Educacinal é uma empresa de

Leia mais

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM

FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente

Leia mais

CONCURSO CULTURAL OLHARES SOBRE O PATRIMÔNIO FLUMINENSE 2014 fotografia e poesia

CONCURSO CULTURAL OLHARES SOBRE O PATRIMÔNIO FLUMINENSE 2014 fotografia e poesia CONCURSO CULTURAL OLHARES SOBRE O PATRIMÔNIO FLUMINENSE 2014 ftgrafia e pesia O Cncurs Cultural Olhares sbre Patrimôni Fluminense 2014 integra a IV Semana Fluminense d Patrimôni e tem cm prpsta, pr mei

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

NORMA GERAL AMBIENTAL. Título: DESAPROPRIAÇÕES; INDENIZAÇÕES; COMPENSAÇÕES E REASSENTAMENTOS INVOLUNTÁRIOS Identificador: NGL-5.03.01-16.

NORMA GERAL AMBIENTAL. Título: DESAPROPRIAÇÕES; INDENIZAÇÕES; COMPENSAÇÕES E REASSENTAMENTOS INVOLUNTÁRIOS Identificador: NGL-5.03.01-16. NGL-5.3.1-16.14 1 / 24 Sumári 1. MOTIVAÇÃO... 2 2. OBJETIVOS... 3 2.1. Objetiv Geral e Cnteúd... 3 2.2. Objetivs Específics... 4 3. ESPECTOS LEGAIS... 6 4. DIRETRIZES... 6 4.1. Diretrizes Gerais... 6 4.2.

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

Saúde da população negra no Estado de São Paulo

Saúde da população negra no Estado de São Paulo Saúde da ppulaçã negra n Estad de Sã Paul Relatóri Atençã à Saúde da Ppulaçã Negra Secretaria de Estad da Saúde 2008 2010 Relatóri: Atençã à Saúde da Ppulaçã Negra Períd: 2008 2010 Luis Eduard Batista

Leia mais

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de

Descarte de Pilhas e Baterias: Nós podemos contribuir. Segundo o IBGE, o consumo mundial de pilhas, em 2010, foi de Descarte de Pilhas e Baterias: Nós pdems cntribuir Segund IBGE, cnsum mundial de pilhas, em 2010, fi de aprximadamente 10 bilhões de unidades. Iss demnstra quant fazems us desse prdut e a tendência é cresciment

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 13 dezembro 2013 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 13 dezembr 2013 As treze dias d mês de dezembr de 2013 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Programa IBP de Bolsas de Mestrado

Programa IBP de Bolsas de Mestrado 1. Infrmações Gerais Prgrama IBP de Blsas de Mestrad Term de Referência 8 Cicl - 2014 O Institut Brasileir de Petróle, Gás e Bicmbustíveis, ciente da imprtância da frmaçã de prfissinais cm capacitaçã adequada

Leia mais

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito

APRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Biologia Comissão de Pós Graduação Institut de Bilgia Cmissã de Pós Graduaçã EDITAL CPPG GBM 03/2016 DO ESCOPO: Prcess seletiv para ingress em 2017 ns curss de Mestrad e Dutrad d Prgrama de Pós Graduaçã em Genética e Bilgia Mlecular d Institut

Leia mais

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 14/2010 DESAPROPRIAÇÕES; INDENIZAÇÕES; COMPENSAÇÕES E REASSENTAMENTOS INVOLUNTÁRIOS

NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 14/2010 DESAPROPRIAÇÕES; INDENIZAÇÕES; COMPENSAÇÕES E REASSENTAMENTOS INVOLUNTÁRIOS NORMA AMBIENTAL VALEC Nº 14/2010 DESAPROPRIAÇÕES; INDENIZAÇÕES; COMPENSAÇÕES E REASSENTAMENTOS INVOLUNTÁRIOS SUMÁRIO 1. MOTIVAÇÃO... 1 2. OBJETIVOS... 2 2.1. Objetiv Geral e Cnteúd... 2 2.2. Objetivs Específics...

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017

Planejamento Estratégico Fundação Educacional João XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 Planejament Estratégic Fundaçã Educacinal Jã XXIII RELATÓRIO FINAL MAIO 2017 APRESENTAÇÃO ü Apresentams s primeirs dads d Planejament Estratégic da Fundaçã Educacinal Jã XXIII, realizad n períd de setembr

Leia mais

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir:

O fomento e a seleção de Planos de Negócio no âmbito do Inova Energia se destinará a cadeias produtivas ligadas às três linhas temáticas a seguir: Objetivs O Plan de Açã Cnjunta Inva Energia é uma iniciativa destinada à crdenaçã das ações de fment à invaçã e a aprimrament da integraçã ds instruments de api dispnibilizads pel BNDES, pela Agência Nacinal

Leia mais

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011

Ata 1ª Reunião Conselho Eco-Escola 14 dezembro 2011 Ata 1ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 14 dezembr 2011 As catrze dias d mês de dezembr de 2011 realizu-se, n auditóri, a primeira reuniã d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina d presente an lectiv. A reuniã cntu

Leia mais

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto:

Nova Carreira para Gestores Escolares para o Governo do Estado de São Paulo. Ana Maria Diniz, Claudia Costin e Nelson Marconi. Objetivos do Projeto: Nva Carreira para Gestres Esclares para Gvern d Estad de Sã Paul Ana Maria Diniz, Claudia Cstin e Nelsn Marcni Prjet desenvlvid para a criaçã da nva carreira de diretr de esclas em Sã Paul. Outubr 2008.

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

Termo de Referência nº

Termo de Referência nº Term de Referência nº 2016.0606.00006-1 Ref: Cntrataçã de cnsultria pessa física para elabraçã de avaliaçã sciambiental para identificaçã de pssíveis impacts sciais e ambientais da implementaçã d prjet

Leia mais

PROPOSTA DA ASSESSORIA EDUCACIONAL, COORDENAÇOES PEDAGÓGICAS E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL

PROPOSTA DA ASSESSORIA EDUCACIONAL, COORDENAÇOES PEDAGÓGICAS E ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Prpsta de Assessria Educacinal a Clégi Cr Jesu de Brasília, referente a an de 2014 a partir de discussã e cnsens cm a Equipe Pedagógica d Clégi. PRPSTA DA ASSESSRIA EDUCACINAL, CRDENAÇES PEDAGÓGICAS E

Leia mais

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL CÔNEGO STANISLAU OLEJNIK NOS DIFERENTES OLHARES DO CURRÍCULO ESCOLAR APRESENTAMOS O PROJETO: EDUCAÇÃO FISCAL NA ESCOLA: UMA PORTA QUE SE ABRE PARA A CONSTRUÇÃO DA

Leia mais

Sinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017)

Sinopse do PDI (Quiquênio 2013/2017) Sinpse d PDI (Quiquêni 2013/2017) Breve históric A Assciaçã de Ensin e Cultura Pi Décim existe n estad de Sergipe desde an de 1954 atuand n ensin básic. Pel Decret nº 77.232, de 25 de fevereir de 1976,

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 29/12/2014 a 19/01/2015 Carg: Prcuradr Jurídic Taxa de Inscriçã: R$ 140,00 Salári/Remuneraçã: R$ 3.952,88 Nº Vagas: 01 + 03 Cadastr de Reserva

Leia mais

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007.

DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. DECRETO Nº 6.094, DE 24 DE ABRIL DE 2007. Dispõe sbre a implementaçã d Plan de Metas Cmprmiss Tds pela Educaçã, pela Uniã Federal, em regime de clabraçã cm Municípis, Distrit Federal e Estads, e a participaçã

Leia mais

12354 - Promoção da sustentabilidade do meio rural da região de Franca/SP com a implantação de Unidades de Referência em Sistemas Agroflorestais

12354 - Promoção da sustentabilidade do meio rural da região de Franca/SP com a implantação de Unidades de Referência em Sistemas Agroflorestais 12354 - Prmçã da sustentabilidade d mei rural da regiã de Franca/SP cm a implantaçã de Unidades de Referência em Sistemas Agrflrestais Prmting sustainable rural areas in the regin f Franca / SP with the

Leia mais

CIDADE DE l SS^^S. 6.2.3 Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município 15

CIDADE DE l SS^^S. 6.2.3 Capacidade Jurídica, Institucional e Administrativa do Município 15 CIDADE DE l SS^^S f SUMÁRI 1. INTRDUÇÃ 3 2. JUSTIFICATIVA 5 3. BJETIVS 8 3.1 bjetiv Gerai 8 3.2 bjetivs Específics 9 4. PÚBLI-ALV/BENEFICIADS 10 5. RESULTADS ESPERADS 10 6. METDLGIA 11 6.1 ETAPA 1 -PLAN

Leia mais

Análise do Balanço Social das empresas de papel e celulose

Análise do Balanço Social das empresas de papel e celulose ANÁLISE DO BALANÇO SOCIAL DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE PAMELA YURI AZEVEDO MORIMOTO; MARIA JOSÉ DE CAMARGO MACHADO DE ZEN; UNIVERSIDADE DE SAO PAULO PIRACICABA - SP - BRASIL mrimt@esalq.usp.br PÔSTER

Leia mais

(Quantidade de produtos e serviços produzidos num determinado período de tempo que aumentou)

(Quantidade de produtos e serviços produzidos num determinado período de tempo que aumentou) Cm medir desenvlviment human Inicialmente havia uma precupaçã cm cresciment ecnómic (Quantidade de prduts e serviçs prduzids num determinad períd de temp que aumentu) O cresciment ecnómic era medid através

Leia mais

Do Resultado Contabilístico Resultado Fiscal

Do Resultado Contabilístico Resultado Fiscal D Resultad Cntabilístic a Resultad Fiscal Frmaçã a D Resultad Cntabilístic a Resultad Fiscal É d cnheciment geral que, após cada períd ecnómic, as empresas têm que Módul I: IRC Apurament d resultad fiscal

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO

Lista de Verificação Norma de Referência Certificado de Energia Renovável Categoria ADESÃO REGRAS GERAIS PARA REALIZAÇÃO DA AUDITORIA / USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO CERTIFICADO CATEGORIA ADESÃO FONTE DE GERAÇÃO DE ENERGIA: EÓLICA Esta lista de verificaçã aplica-se a Certificad de Energia Renvável

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

Eric Arthur Bastos Routledge rotledge@agricultura.gov.br (61) 218-2866 Cláudia Ramos Zagaglia zagaglia@agricultura.gov.

Eric Arthur Bastos Routledge rotledge@agricultura.gov.br (61) 218-2866 Cláudia Ramos Zagaglia zagaglia@agricultura.gov. Relatóri da 1ª Reuniã Cmitê Temátic Permanente 7. Treinament, capacitaçã, pesquisa e transferência de tecnlgia, realizada ns dias 10 e 11 de març de 2005, n Ministéri da Fazenda, Setr de Autarquia Sul,

Leia mais

Primeira Intervenção (Oradores)

Primeira Intervenção (Oradores) Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,

Leia mais

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares

A escola inclusiva e a formação de educadores: reflexões preliminares 3 PONTO DE VISTA A escla inclusiva e a frmaçã de educadres: reflexões preliminares Dra. Rberta Gai 1 Há muit temp tem se falad numa refrma esclar, mas puc tem sid feit para que iss crra. As crianças, de

Leia mais

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo

Descrição do serviço. Visão geral do serviço. Escopo dos serviços Copilot Optimize. Copilot Optimize CAA-1000. Escopo Descriçã d serviç Cpilt Optimize CAA-1000 Visã geral d serviç Esta Descriçã d serviç ( Descriçã d serviç ) é firmada pr vcê, cliente, ( vcê u Cliente ) e a entidade da Dell identificada na fatura de cmpra

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejament Estratégic 2011 2013 1 15 Gestã 2010 Gestã 2011 Jsé Vitr R. Alvarenga Presidente Executiv Fernand Barbsa Thiers Presidente Executiv Jzias Caetan S. Brav Presidente d Cnselh Gabriel Marques

Leia mais

Ata 3ª Reunião Conselho Eco-Escola 5 Junho 2013

Ata 3ª Reunião Conselho Eco-Escola 5 Junho 2013 Ata 3ª Reuniã Cnselh Ec-Escla 5 Junh 2013 As cinc dias d mês de junh de 2013 realizu-se, n auditóri, uma reuniã extrardinária d cnselh Ec-Esclas d Clégi Valsassina, a terceira reuniã geral deste an letiv.

Leia mais

A qualidade das águas balneares

A qualidade das águas balneares A qualidade das águas balneares Entende-se pr qualidade da água cnjunt de valres ds parâmetrs físics, químics, bilógics e micrbilógics da água que permite avaliar a sua adequaçã para determinads uss directs

Leia mais

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS

FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS FINANCIAMENTO: REINO DE ESPANHA RESPONSAVEL DE PROGRAMA, PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA (PPP) E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS Departament: Infraestrutura Direçã: Unidade de PPDU Categria: P4 Salári anual: USD 44,328

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Dispõe sbre estági de estudantes; altera a redaçã d art. 428 da Cnslidaçã das Leis d Trabalh CLT, aprvada pel Decret-Lei nº 5.452, de 1º de mai de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembr de 1996; revga

Leia mais

1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes?

1 - Quais competências socioemocionais são mais importantes? Que cmpetências sciemcinais precisam ser desenvlvidas? Cm deve ser a frmaçã ds prfessres para lidar cm esse desafi? Que cuidads sã necessáris na avaliaçã? O desenvlviment intencinal de capacidades que

Leia mais

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 24ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 27 e 28 DE OUTUBRO DE 2016 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações.

01/03/2015 GP III 1. Tópicos. O T&D é uma das mais poderosas ferramentas de transformação nas organizações. Tópics pg 1.Treinament e Desenvlviment 2 2.Imprtância d T&D 3 3.Reflexã 4 4.Cnceit de Treinament 5 5.Cntribuiçã 6 6.Objetivs d Treinament 7 7.Indicadres a Priri de Necessidades de T&D 8 8.Indicadres a

Leia mais

Programa Estágios Profissionais

Programa Estágios Profissionais Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO

ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA E DA DISSERTAÇÃO DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO Universidade d Estad de Santa Catarina Centr de Ciências da Administraçã e Sciecnômicas Prgrama de Pós-Graduaçã em Administraçã Mestrad Prfissinal em Administraçã ESTRUTURA E FORMA DO PROJETO DE PESQUISA

Leia mais

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI)

REGULAMENTO NUGAI - IFSul. Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) REGULAMENTO NUGAI - IFSul Capítulo I Dos Núcleos de Gestão Ambiental Integrada (NUGAI) Art. 1º. O Núcleo de Gestão Ambiental Integrada, responsável pela implementação e monitoramento do Sistema de Gestão

Leia mais

Secretaria da Fazenda

Secretaria da Fazenda Secretaria da Fazenda Crdenaçã da Administraçã Financeira Centr de Api a Usuári SIAFEM.NET Versã Set/2013 Cadastr de Credres Manual de Utilizaçã Página 1 de 27 Manual de utilizaçã d sistema SIAFEM.NET

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS

FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA DO DISTRITO FEDERAL CARTA DE SERVIÇOS GOVERNO DE BRASÍLIA Rdrig Rllemberg Gvernadr d Distrit Federal Sérgi Sampai Secretári de Estad da Casa Civil, Relações Institucinais e

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

Banco do Brasil para o Crédito Agronegócio e Energia Elétrica

Banco do Brasil para o Crédito Agronegócio e Energia Elétrica 1 1Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit Agrnegóci e Energia Elétrica 1 As Diretrizes de Sustentabilidade BB para Crédit Agrnegócis e Energia Elétrica visam dar publicidade às práticas

Leia mais

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo

Inovações em Gestão de Dados de Imunização, Uso e Melhoria da Eficiência de Processo Invações em Gestã de Dads de Imunizaçã, Us e Melhria da Eficiência de Prcess XXI Rdada d Grand Challenges Explratins Març de 2018 A OPORTUNIDADE A imunizaçã é uma das intervenções de saúde pública mais

Leia mais

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.

BRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34. BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...

Leia mais

LEI Nº 4.035. De: 04 de julho de 2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 4.035. De: 04 de julho de 2014. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 4.035 De: 04 de julho de 2014. Desafeta do domínio público os imóveis localizados no CONJUNTO HABITACIONAL SONHO MEU, na cidade de Umuarama - PR. A CÂMARA MUNICIPAL DE UMUARAMA, ESTADO DO PARANÁ,

Leia mais

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação:

Abaixo as principais informações e considerações sobre a nova regulamentação: TRIBUTÁRIO 04/08/2014 Regulamentaçã d Parcelament Instituíd pela Lei nº 12.996/2014 - Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 13/2014 A Lei nº 12.996/2014, publicada n dia 20 de junh de 2014, já alterada pela Medida

Leia mais

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos

Gestão e Fiscalização de Contratos Atuação Eficaz do Gestor e Fiscal de Contratos Gestã e Fiscalizaçã de Cntrats Atuaçã Eficaz d Gestr e Fiscal de Cntrats Aplicaçã Prática de Prcediments n Prcess Cntrataçã e Fiscalizaçã Apresentaçã O event fi especialmente desenvlvid cm bjetiv de melhr

Leia mais

Questionário. Os Assistentes Sociais no Gabinete do Cidadão. I- Idade. II - Sexo. Masculino

Questionário. Os Assistentes Sociais no Gabinete do Cidadão. I- Idade. II - Sexo. Masculino Questinári Os Assistentes Sciais n Gabinete d Cidadã I- Idade II - Sex Masculin Feminin III -Grau Académic Licenciatura em Serviç Scial Nã IV-Duraçã da Licenciatura 5 Ans 4 Ans 7 Semestres 6 Semestres

Leia mais

Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A. Meritíssimo Juiz,

Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Boi Gordo S/A. Meritíssimo Juiz, t~ 6 MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO l0/ Incidente n 2 1003345-80.2002.8.26.0100 Massa Falida de Fazendas Reunidas Bi Grd S/A Meritíssim Juiz, 1. Últimas manifestações d Ministéri Públic às fls.

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ

PROCESSO SELETIVO FUNDAÇÃO ABRINQ PROCESSO SELETIVO 2019 2021 FUNDAÇÃO ABRINQ SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 1. QUEM PODE PARTICIPAR 04 2. NÃO PODE PARTICIPAR 05 3. NÃO SERÃO ACEITOS PROJETOS QUE 05 4. PÚBLICO ALVO 06 5. EIXO E LINHA DE ATUAÇÃO

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plan de Trabalh Dcente 2016 Ensin Técnic Plan de Curs nº 168 aprvad pela prtaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Códig: 091 Municípi: SÃO CARLOS Eix Tecnlógic: AMBIENTE E SAÚDE Habilitaçã

Leia mais

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira

Estratégia Nacional de Especialização Inteligente. Lisboa, 2 de fevereiro de 2017 José Carlos Caldeira Estratégia Nacinal de Especializaçã Inteligente Lisba, 2 de fevereir de 2017 Jsé Carls Caldeira Estrutura da Apresentaçã I. ENEI: prcess em Prtugal II. Mnitrizaçã e avaliaçã III. Primeirs resultads I.

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS I I

CÂMARA DOS DEPUTADOS I I APENSADOS CÂMARA DOS DEPUTADOS cn cn ~ W ' AUTOR: I I L- --=-( D_O_S_R R_O_B_E_R_T_O_J_E_F_F_E_R_S'--O::..;:N...;...)'------',, EMENTA: N DE ORIGEM: Dispõe sbre a reduçã d Impst sbre Prduts Industrializads

Leia mais

Plano anual de Actividades 2011 / 2012

Plano anual de Actividades 2011 / 2012 Plan anual de Actividades 2011 / 2012 Dia Actividade Objectivs Descriçã da actividade 22/set Reuniã cm pais 15/10 Retir iníci de an um acampament na alma 22/10 Retir de iníci de an para 7º an Quem su eu?

Leia mais

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE)

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DO PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVOS CICLOS DE ESTUDO (APAPNCE) (Ensin Universitári e Plitécnic) Outubr 2012 Caracterizaçã d pedid A1. Instituiçã

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando!

Campanha Construindo Cidades Resilientes: minha cidade está se preparando! Campanha Cnstruind Cidades Resilientes: minha cidade está se preparand! Platafrma temática sbre risc urban nas Américas Frtaleciment da cperaçã e clabraçã entre gverns lcais Cnvite à apresentaçã de prpstas

Leia mais

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0

Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 Saber MANUAL BSC DAS DISCIPLINAS - MODELO KLS 2.0 SUMÁRIO A. Os fundaments metdlógics d KLS B. O que é BSC da disciplina? C. Cmpnentes d BSC da disciplina D. O BSC, a relaçã entre seus elements e as prblematizações

Leia mais

HOMOLOGADO EM 28/11/2003

HOMOLOGADO EM 28/11/2003 HOMOLOGDO EM 28/11/2003 MINISTÉRIO D EDUCÇÃO CONSELHO NCIONL DE EDUCÇÃO INTERESSDO: Serviç Nacinal de prendizagem - SENI UF: SC SSUNTO: Cnsulta se s Centrs de Educaçã Tecnlógica, credenciads cnfrme 1.647/99,

Leia mais

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO

TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DO SEGURADO EMPREGADO, DOMÉSTICO E AVULSO A PARTIR DE 1º DE JANEIRO DE 2010 Salário-de-contribuição (R$) INSS até 1.040,22 8,00% de 1.040,23 até 1.733,70 9,00% de 1.733,71 até 3.467,40

Leia mais

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA

METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA. Profª. Drª. Cenidalva Teixeira ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA METODOLOGIA DE ESTUDO E PESQUISA Prfª. Drª. Cenidalva Teixeira Sã Luís 2005 ETAPAS DA PESQUISA CIENTÍFICA 1. Esclha d tema 2. Revisã de literatura 3. Justificativa 4. Frmulaçã d prblema 5. Determinaçã

Leia mais

Mobilidade Urbana e Violência no Trânsito

Mobilidade Urbana e Violência no Trânsito APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics

Leia mais

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências

Taxa de Natalidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Crescimento Natural e PIB Objectivos/ Competências Recurss Educativs Digitais para Ensin da Gegrafia 1) Plan de Aula Títul Nível de Ensin PARTE I ENQUADRAMENTO Estud de Cas 4x4 3º Cicl d Ensin Básic Ans de esclaridade 8º An de Esclaridade Disciplina Gegrafia

Leia mais

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL

VALEC. Sumário NORMA GERAL AMBIENTAL NGL-5.3.1-16.17 1 / 8 Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÃO GERAL... 2 3. ESCOPO DOS TRABALHOS... 2 3.1. Multiplicação do Material Coletado... 2 3.2. Mão de Obra... 3 4. INFRAESTRUTURA FÍSICA... 3 5. EQUIPAMENTOS...

Leia mais

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário:

ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA. IDENTIFICAÇÃO Escola... Professor(a): Série: Turma: Turno: Data: / /2017 Aluno-estagiário: ROTEIRO COMENTADO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA IDENTIFICAÇÃO Escla... Prfessr(a): Série: Turma: Turn: Data: / /2017 Alun-estagiári: TEMA/ASSUNTO: Cite tema especific da aula a ser desenvlvid de frma

Leia mais

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1

Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Relações Internacionais Currículo 2018/1 Regulament das Atividades Cmplementares d Curs de Relações Internacinais Currícul 2018/1 Em cnfrmidade cm a Resluçã nº 4, de 04..2017, da Câmara de Educaçã Superir d Cnselh Nacinal de Educaçã (CES/CNE),

Leia mais

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013 Presidência da República Secretaria Geral Secretaria de Administraçã Diretria de Recurss Lgístics Crdenaçã-Geral de Licitaçã e Cntrat Crdenaçã de Licitaçã DECISÃO EM RECURSO ADMINISTRATIVO N 001- PE 015/2013

Leia mais

Observação: Modelo presencial Vagas: 30

Observação: Modelo presencial Vagas: 30 CURSO EM MODELO DE CONSULTORIA COLETIVA: IMPLANTAÇÃO/UTILIZAÇÃO/POTENCIALIZAÇÃO de PROCESSO DE VENDAS OUTBOUND (B2B u B2C) PARA UMA RECEITA PREVISÍVEL EM 2018! Observaçã: Mdel presencial Vagas: 30 Tud

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais