Banco do Brasil para o Crédito Agronegócio e Energia Elétrica

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1 1 1Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit Agrnegóci e Energia Elétrica 1 As Diretrizes de Sustentabilidade BB para Crédit Agrnegócis e Energia Elétrica visam dar publicidade às práticas negciais e administrativas adtadas pel Banc d Brasil refrçand atendiment as seus cmprmisss públics assumids e em alinhament cm s princípis de respnsabilidade sciambiental cnstantes de suas plíticas gerais e específicas. Cm essas práticas Banc d Brasil busca cntribuir para mitigar risc sciambiental e reduzir s impacts de seus financiaments e investiments bem cm identificar nvas prtunidades de atuaçã na cadeia de valr ds negócis sustentáveis, a partir de questões sciambientais relevantes e de temas estratégics para desenvlviment sustentável.

2 2 APRESENTAÇÃO O setr financeir é um imprtante el indutr para a cnstruçã da sustentabilidade, a partir d mment em que desperta para fat de que a ecnmia é subsidiária integral da natureza. Da mesma frma, nã pde haver ecnmia sem que capital natural seja parte integrante ds mdels de negóci e sem uma rdem scial estável. Cm esse espírit e cm base em seus princípis de respnsabilidade sciambiental, Banc d Brasil reviu em 2010 a sua Missã de md a frtalecer a imprtância d alinhament de seus negócis às plíticas de sustentabilidade e desenvlviment d País. MISSÃO "Ser um banc cmpetitiv e rentável, prmver desenvlviment sustentável d Brasil e cumprir sua funçã pública cm eficiência". Os princípis de respnsabilidade sciambiental d Banc d Brasil cmpõem as plíticas gerais e específicas d BB que pr sua vez prpõem incrprar s princípis balizadres d desenvlviment sustentável2 n planejament de suas atividades, negócis e práticas administrativas, envlvend s seus públics de relacinament. Para Banc d Brasil, respnsabilidade sciambiental é ter a ética cm cmprmiss e respeit cm atitude nas relações cm funcináris, clabradres, frnecedres, parceirs, clientes, credres, acinistas, cncrrentes, cmunidade, gvern e mei ambiente. A pstura de respnsabilidade sciambiental d Banc d Brasil é rientada pels seguintes direcinadres. Incrprar s princípis sciambientais na prática administrativa e de negócis; Implementar visã articulada e integradra de respnsabilidade sciambiental; Disseminar s princípis sciambientais e criar uma cultura de respnsabilidade; Ouvir e cnsiderar a diversidade ds interesses ds públics de relacinament; Influenciar a incrpraçã ds princípis de respnsabilidade sciambiental n país. 2 O desenvlviment que satisfaz as necessidades presentes, sem cmprmeter a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades (Relatóri Brundtland, 1987). BRUNDTLAND. Our Cmmn Future. Oxfrd: Oxfrd University Press, 1987.

3 3 O Banc d Brasil acredita que esta pstura cntribua para desenvlviment de um nv sistema de valres para a sciedade que tenha cm referencial mair respeit a tdas as frmas de vida e a mei ambiente, cndiçã indispensável à sustentabilidade da própria humanidade. Alinhad as princípis de Respnsabilidade Sciambiental cnstantes de suas plíticas gerais e específicas, Banc d Brasil aderiu a um cnjunt de pacts e acrds cm entidades setriais e rganisms de fment, em nível nacinal e internacinal, cntribuind cm iss para a disseminaçã ds cnceits e práticas sciambientais entre tds s seus públics de relacinament. Os cmprmisss assumids de frma vluntária pel Banc d Brasil até mment pdem ser verificads n Quadr Resum e n Anex I. O Banc d Brasil acredita que a gestã cm fc na sustentabilidade avançará n Brasil face às exigências de cnfrmidade sciambiental de mercads cnsumidres glbais, estimuland as empresas para aperfeiçament de seus mdels de gestã e gvernança. Essa premissa requer um refinament ds mecanisms de gestã de risc, para que as empresas passem a cnsiderar risc sciambiental cm element fundamental na análise d seu mdel de negócis de lng praz. Atent a esse cenári e visand a aplicaçã ds cmprmisss vluntáris assumids em suas práticas ctidianas de negócis, Banc está cnstruind e aprimrand suas diretrizes de sustentabilidade relacinadas a crédit. O Banc d Brasil recnhece que a atividade prdutiva, urbana u rural, a mesm temp em que prduz benefícis ecnômics n curt praz, pde gerar impacts negativs sbre s ecssistemas e a qualidade de vida das pessas, e se engaja n esfrç d gvern, empresas e sciedade, em prl da sustentabilidade. Os critéris sciambientais na análise de crédit e a avaliaçã de ptenciais riscs sã cntinuamente aperfeiçads, de frma a prmver aprimrament da gestã de riscs sciambientais que eventualmente pssam decrrer de suas perações de crédit. Cm iss, cntribui para estabeleciment de parâmetrs para a criaçã de plíticas e requisits regulatóris que permeiem a prduçã sustentável e que pssam diminuir as chances de perdas ecnômicas para s setres envlvids a lng d temp. Esse aprimrament cntínu permite que Banc d Brasil atualize e adapte suas práticas de cncessã de crédit, cnslidand instruments, métds e prcesss vltads para a mitigaçã de riscs sciambientais. Os resultads apntam para as frmas de atuaçã d Banc para cm seus clientes, de frma a fmentar engajament ds setres ecnômics e apresentar cm principais resultads: i) Cnheciment mais precis, pr parte ds clientes d Banc d Brasil, sbre riscs envlvids em diferentes frmas de prduçã e us ds recurss naturais, e mair entendiment sbre s benefícis de práticas respnsáveis que cnduzam à sustentabilidade; ii) Aument da ferta de prduts financeirs, que auxiliem essas cadeias em seu prcess de reestruturaçã, em atendiment a nva realidade pautada em critéris de sustentabilidade. A definiçã das Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit tem pr bjetivs mitigar eventual risc sciambiental e, nesses cass em cnsnância cm a legislaçã em vigr - reduzir s impacts negativs de seus financiaments e

4 4 investiments, bem cm identificar nvas prtunidades de atuaçã na cadeia de valr ds negócis sustentáveis, a partir de questões sciambientais relevantes e de Temas Estratégics para desenvlviment sustentável. Questões sciambientais relevantes para as Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit: Us inadequad ds recurss naturais; Cnversã de habitats naturais (desmatament) descntrlada e desrdenada ; Perda de bidiversidade; Pluiçã de água de superfície e águas prfundas; Pluiçã atmsférica; Aqueciment glbal riund de emissões de gases de efeit estufa; Aument de events climátics extrems; Desertificaçã; Degradaçã e ersã d sl; Vilaçã as direits humans (trabalh escrav infantil e degradante); Pbreza, fme, discriminaçã, crrupçã; Desrespeit a direit ds pvs indígenas e cmunidades tradicinais, às minrias, as cnsumidres, a trabalh decente e à educaçã básica; Segurança alimentar; Segurança hídrica As Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit adtam cm Temas Estratégics Flrestas e Bidiversidade, Água e Mudanças Climáticas pr serem primrdiais para a qualidade de vida humana e a mesm temp estarem diretamente ligads a desenvlviment sustentável d País. Flrestas e Bidiversidade Um ds maires desafis encntrads pela sciedade ns dias de hje é gerenciar a necessidade da humanidade pr aliments, energia, água, medicaments e matériasprimas, enquant minimiza impacts adverss na bidiversidade e ns serviçs ds ecssistemas. As flrestas trpicais sã s ecssistemas terrestres mais rics em terms de diversidade de espécies cm 50% ds vertebrads, 60% das variedades vegetais e cerca de 90% das espécies terrestres 3. O Brasil é um ds países de mair bidiversidade e abriga a mair extensã cntínua de flrestas trpicais. Além das flrestas, Brasil tem vastas áreas de cerrad, camps naturais, áreas csteir-marinhas e áreas inundáveis. As flrestas e tds esses ecssistemas têm grande imprtância eclógica e ecnômica cm destaque para a bidiversidade e s serviçs ambientais que presta. Para a ecnmia d país, pr exempl, 3 (UNEP, 2001; FAO 2005 e 2007) Apud, Barrs, A.F.G. O Brasil na gvernança das grandes questões ambientais cntemprâneas. País emergente? Texts para discussã CEPAL 40. IPEA, 2010.

5 5 estima-se que setr de base flrestal, que atua basicamente em seis cadeias prdutivas (lenha e carvã, madeira sólida, papel e celulse, painéis recnstituíds, prduts nã madeireirs e serviçs ambientais), seja respnsável pr 4% d PIB brasileir e pela geraçã de 6 milhões de empregs 4. O tema, prtant, é chave para desenvlviment lcal e nacinal, além de estar intimamente ligad às mudanças climáticas. O grande desafi d Brasil é cnseguir integrar as questões ambientais à lógica de desenvlviment ecnômic, de frma a buscar desenvlviment sustentável. Para cntrlar desmatament e a perda de bidiversidade, Gvern brasileir tem implementad plíticas públicas cm Plan de Açã para Prevençã e Cntrle d Desmatament da Amazônia Legal - PPCDAm5, Plan de Açã para Prevençã e Cntrle d Desmatament e das Queimadas d Cerrad - PPCerrad6, Plan Estratégic Nacinal de Áreas Prtegidas - PNAP7, e a Plítica Nacinal de Bidiversidade - PNBi8 O Banc d Brasil recnhece a influência que as pressões ecnômicas exercem sbre a bidiversidade e tds s tips de ecssistemas. Recnhece também a imprtância da cnservaçã e us sustentável ds serviçs prestads pels ecssistemas para assegurar a vida, as atividades ecnômicas e desenvlviment human. Adta, prtant, práticas que valrizam a bidiversidade e s serviçs ambientais e evita api a iniciativas que aumentem a perda da bidiversidade e ds serviçs ambientais, em cnfrmidade cm Padrã de Desempenh nº 6 da IFC9 Cnservaçã da Bidiversidade e Manej Sustentável ds Recurss Naturais, que faz parte ds Princípis d Equadr,que tem Banc d Brasil cm signatári. Para s prjets avaliads pel Banc d Brasil cm significativs riscs de natureza sciambiental, especialmente aqueles enquadrads ns Princípis d Equadr, Banc exige d cliente avaliaçã sciambiental e plan de açã para mitigaçã ds riscs e impacts identificads, pdend decidir pela nã cncessã ds recurss financeirs. Obedecida a lei em vigr, e alinhad às suas diretrizes peracinais, Banc inclui cndicinantes de cunh sciambiental ns cntrats de crédit, e realiza mnitrament periódic quant à bservância destas cndicinantes cuj descumpriment pde implicar n venciment antecipad da peraçã, respeitand-se previst ns cntrats assinads entre partes. 4 - Serviç Flrestal Brasileir (2012) Bens e serviçs que a flresta frnece. Brasília: SFB, CASA CIVIL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Plan de Açã para a Prevençã e Cntrle d Desmatament da Amazônia Legal 2ª Fase. Brasília: Casa Civil: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plan de açã para prevençã e cntrle d desmatament e das queimadas: cerrad. Brasília: MMA, BRASIL. Decret nº 5.758, de 13 de abril de BRASIL. Decret nº 4.339, de 22 de agst de IFC Internatinal Finance Crpratin, braç d grup Banc Mundial que apóia desenvlviment d setr privad.

6 6 Água Os recurss hídrics estã n tp da agenda ambiental, tant n Brasil quant n planeta. É fácil justificar cas da água cm um recurs natural essencial. O Brasil é país mais ric d mund em terms de recurss hídrics, cntend 13% da água dce dispnível n planeta, a mair área úmida cntinental d mund (Pantanal), as mais extensas flrestas alagadas (Amazônia), e uma fauna aquática incrivelmente diversa 10. Apesar diss, s prblemas glbais relacinads à água também estã presentes n País. A falta de planejament em prcesss decisóris relacinads à expansã das hidrelétricas, cupações desrdenadas em mrrs e a lng ds principais ris e práticas mal cncebidas d us d sl resultaram em reduçã da vazã ds ris, eliminaçã de nascentes e lhs d água, e degradaçã das bacias de drenagem. Em 1997, Gvern brasileir instituiu a Plítica Nacinal de Recurss Hídrics (PNRH). A Lei nº 9.433/97 cria uma nva e imprtante estrutura para a gestã destes recurss, prevend prcesss participativs e nvs instruments ecnômics que prmvam us mais eficiente da água. O Banc d Brasil, cm instituiçã financeira que atua frtemente n agrnegóci e que também é líder na ferta de crédit para utrs setres da ecnmia, está ciente das externalidades negativas que financiament dessas atividades pde prvcar. E, cm iniciativa vltada para a defesa desse imprtante recurs natural Banc d Brasil assume cmprmiss de prmver a cnscientizaçã e de buscar sluções, em cnjunt cm a sciedade, para s prblemas relacinads a tema e para a implementaçã da PNRH. Em relaçã a financiament de atividades que se utilizam de recurss hídrics, Banc d Brasil exige d empreendedr a apresentaçã da utrga pel Pder Públic ds direits de us (utrga d água) ns cass em que a atividade demande um ds seguintes uss: (i) derivaçã u captaçã de água para cnsum final, inclusive abasteciment públic, u insum de prcess prdutiv; (ii) extraçã de água de aqüífer subterrâne para cnsum final u insum de prcess prdutiv; (iii) lançament em um crp de água de esgts e demais resídus líquids u gasss, tratads u nã, cm fim de sua diluiçã, transprte u dispsiçã final; iv) aprveitament ds ptenciais hidrelétrics; v) utrs uss que alterem regime, a quantidade u a qualidade da água existente em um crp de água. Nas atividades agrpecuárias, a utrga de us de água é exigida ns financiaments de investiment e custei para agricultura irrigada e para criaçã de animais em cnfinament. Sã bservadas, cmplementarmente, determinações de gverns estaduais quant à exigência u dispensa da utrga d água em relaçã a certs uss e lcalidades. Mudanças Climáticas O tema Mudanças Climáticas é um ds grandes desafis da humanidade para sécul XXI. Há frtes evidências científicas de que essa mudança se deve a aument da cncentraçã de determinads gases na atmsfera, resultantes da atividade humana. O prcess de aqueciment glbal pderá afetar 11 s recurss naturais, acess à água, a prduçã de aliments, a saúde e mei ambiente. Centenas de milhões de pessas pderã passar fme, sfrer cm a falta de água e cm inundações csteiras à medida que mund vai 10 WWF Brasil.Água para Vida, Água para Tds: Livr das Águas. Cadern de Educaçã Ambiental. Brasília: WWF Brasil, STERN, N. The ecnmics f Climate Change. The Stern Review.Cambridge University. Cambridge, 2006.

7 7 aquecend. A ecnmia e as sciedades d mund td serã afetadas em magnitude hje descnhecida. A questã d clima cmeçu a ser analisada pela sua dimensã ambiental e em seguida fram feits estuds sbre sua relaçã cm a prduçã e cnsum, inclusive de energia, até que se cncluiu que a transiçã para uma ecnmia de baix carbn é imprescindível para a humanidade 12. Apesar de ser um ds países líderes nas discussões sbre a mudança d clima, em funçã de sua matriz energética, pesquisa científica, abundância de recurss naturais, entre utrs, Brasil nã está isent das cnsequências decrrentes das mudanças climáticas. A instituir a Plítica Nacinal de Mudanças Climáticas 13 e assumir cmprmiss nacinal vluntári de adtar ações de mitigaçã de GEE (Gases de Efeit Estufa), cm vistas a reduzir entre 36,1% e 38,9% suas emissões prjetadas até 2020, percebe-se claramente que País busca meis para mitigar a mudança d clima de frma efetiva e garantir bemestar de seus cidadãs n lng praz. O Banc d Brasil ciente da relevância e urgência d tema das mudanças climáticas e a imprtância d engajament d setr privad ns esfrçs para reduçã ds gases de efeit estufa e para a adaptaçã de cmunidades em áreas de vulnerabilidades climáticas, está cmprmetid cm a transiçã para uma ecnmia de baix carbn e papel de liderança que Brasil pde assumir neste tema. As Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit apresentadas adiante, sã um cmprmiss d Banc d Brasil para aprimrar as práticas de financiament a setres prdutivs de grande imprtância para desenvlviment d País, mas cm eventual ptencial para gerar externalidades sciambientais negativas. Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit Temas Estratégics Atuar em cnsnância cm as plíticas públicas e cm s cmprmisss assumids ns Pacts e Acrds relacinads as Temas Estratégics cntribuind para cumpriment da legislaçã pertinente; Incrprar s princípis d desenvlviment sustentável nas práticas ctidianas ds negócis bancáris, em particular nas perações de crédit; Oferecer cndições diferenciadas de crédit em funçã de critéris de sustentabilidade em cnsnância cm Prtcl Verde d qual Banc d Brasil é signatári; Fmentar práticas de negócis sustentáveis nas cadeias de valr de seus financiaments e investiments; Desenvlver nvs prduts e serviçs cm fc em questões sciambientais, cm particular ênfase n cmbate às mudanças climáticas. Incentivar internamente a ferta de linhas de financiament sciambientais; Disseminar infrmações pr sua rede de clientes, cnsumidres, frnecedres, funcináris e utras partes interessadas, cm bjetiv de aumentar a cnscientizaçã sbre s Temas Estratégics; Atuar de frma cnjunta cm gvern, empresas e sciedade n sentid de prmver desenvlviment sustentável.- 12 Barrs, A.F.G. O Brasil na gvernança das grandes questões ambientais cntemprâneas, país emergente? Texts para discussã CEPAL 40. IPEA, Lei nº , de 29 de dezembr de 2009, regulamentada pel Decret nº 7.390, de 09 de dezembr de 2010.

8 8 As Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit fram desenvlvidas, inicialmente, para s setres d Agrnegóci e de Energia Elétrica. Psterirmente serã ampliads para utrs setres-chave da ecnmia: cnstruçã civil e mineraçã. Setr Agrnegóci A perspectiva para as próximas décadas é de que a prduçã agrícla e pecuária cntinuará sfrend grande pressã pr cresciment, em virtude d aument ppulacinal e da melhria da renda per capita ds países em desenvlviment, especialmente ns países agrupads n BRICS 14. O estímul à prduçã de bicmbustíveis pr mei de plíticas públicas de diferentes países visand aumentar a segurança energética e reduzir as emissões de gases de efeit estufa - GEE em suas matrizes também aumenta a pressã sbre a prduçã agrícla. A agricultura brasileira tem grande desafi de atender esta expectativa crescente pr aliment, fibras e bicmbustíveis, cnciliand-a cm a cnservaçã ds recurss naturais e ds ecssistemas fundamentais para Brasil e para a humanidade. Segund dads d Cens Agrpecuári realizad em 2006, Brasil pssui 329,9 milhões de hectares destinads à prduçã agrpecuária. Destes, 158,7 milhões sã destinads à prduçã pecuária, cm alt índice de pastagens degradadas e baixa prdutividade de maneira geral. A prduçã agrícla cupu 59,8 milhões de hectares - send 22,1 milhões de sja, 12,9 milhões de milh, 6,4 milhões de cana de açúcar 15. Ds 12,6 milhões de hectares de flrestas plantadas n Brasil, 8,1 milhões sã destinads a sistemas agrflrestais 16. Os dads indicam ptencial de cresciment da agrpecuária brasileira pr mei d aument da prdutividade e da recuperaçã de áreas degradadas de pastagens reduzind a pressã sbre ecssistemas naturais. A bservância da legislaçã ambiental e a adçã de bas práticas agríclas, cm pr exempl, manej adequad de sl e água, us racinal de agrquímics, pel setr também é fundamental para a mitigaçã d impact da atividade sbre s recurss naturais e reduçã das emissões de GEE respnsáveis pelas mudanças climáticas. O Banc d Brasil recnhece a imprtância d agrnegóci para a ecnmia brasileira e também seu papel relevante em suprir aliments, fibras e bicmbustíveis para um mund cm ppulaçã crescente. Ademais, entende que setr pde cntribuir de maneira decisiva para a reduçã das emissões brasileiras de gases de efeit estufa. Diretrizes de Sustentabilidade d Banc d Brasil para Crédit - Setr d Agrnegóci Exigir a cmprvaçã da cnfrmidade legal das atividades e empreendiments mediante a apresentaçã d licenciament ambiental e da utrga pel Pder Públic ds direits de us da água (utrga d'água), quand aplicável, entre utrs; 14 BRICS- grup de países emergentes cnstituíd pr Brasil, Rússia, Índia, China e África d Sul. 15 IBGE, Cens Agrpecuári 2006, Sistema de Recuperaçã Autmática SIDRA. Dispnível em: Acess em mai de Área cultivada cm espécies flrestais também usada para lavuras e pastrei pr animais.

9 9 Incrprar critéris sciambientais a prcess de análise para a cncessã de financiaments de prjets, cnsiderand a magnitude de seus ptenciais impacts e riscs e a necessidade de adçã de medidas mitigadras e cmpensatórias; Envidar esfrçs para dignificar e mdernizar as relações de trabalh nas cadeias prdutivas d agrnegóci; Apiar iniciativas vltadas para a defesa ds direits e da qualidade de vida das crianças e adlescentes nas cadeias prdutivas d agrnegóci, bem cm a cmbate a trabalh análg a escrav e a us de mã-de-bra infantil; Apiar a estratégia nacinal de reduçã das taxas de desmatament, através ds plans gvernamentais de cmbate a desmatament: Plan de Açã para Prevençã e Cntrle d Desmatament na Amazônia Legal; Plan de Prteçã e Cmbate às Queimadas e Desmatament d Cerrad, entre utrs; Criar mecanisms que incentivem a recuperaçã de áreas degradadas, de reserva legal e de preservaçã permanente cnfrme definid pel Códig Flrestal e us de tecnlgias limpas; Cnsiderar iniciativas relevantes de planejament de us da terra na análise da cncessã d crédit, tais cm Zneaments Eclógic-Ecnômics e Zneaments Agreclógics; Fmentar a indústria de etanl, a partir de lavuras estabelecidas em áreas definidas pel Prgrama de Zneament da Cana-de-açúcar; Fmentar aument da prdutividade da pecuária cm estratégia de reduçã da pressã pr abertura de nvas áreas/desmatament; Estimular a utilizaçã de linhas de crédit para a reduçã e absrçã de gases de efeit estufa em api à implementaçã d Plan para Cnslidaçã de uma Ecnmia de Baix Carbn, cnhecid ppularmente cm Prgrama Agricultura de Baix Carbn - Prgrama ABC ; Incentivar, através d crédit, uma agricultura de baix carbn apiand a adçã de mdels de prduçã diferenciads cm sistemas de integraçã lavurapecuária-flresta, sistemas agrflrestais u agrssilvpastris, sistema de planti diret e reduçã d us de fertilizantes nitrgenads; Fmentar práticas sustentáveis junt as seus clientes envlvids na cadeia de valr de agrpecuáris, flrestais madeireirs e nã madeireirs que tenham impacts direts e indirets sbre s recurss hídrics, ecssistemas e bidiversidade; Oferecer cndições diferenciadas de financiament para trnar mais atraente a atividade de flrestament e reflrestament;

10 10 Fmentar práticas ligadas à certificaçã vltadas para Bas Práticas Agríclas na prduçã agrpecuária e flrestal; Incentivar a gestã d us da água, a reciclagem e mnitrament d desperdíci na cadeia de valr d setr agrpecuári e flrestal; Apiar prpstas de crédit direcinadas à cnservaçã ds recurss hídrics, a armazenament hídric, estaçã de tratament de água, de dejets e efluentes, reciclagem, mnitrament d us racinal da água, n mei rural; Oferecer cndições diferenciadas a prjets que adtem práticas sustentáveis de prduçã agrícla (utilizaçã d us de agrquímics de acrd cm s índices precnizads pela OMS, agreclgia, agricultura rgânica, manej integrad de pragas, etc.); Analisar eventuais estímuls indirets a desmatament riunds de plíticas de crédit para intensificaçã e/u ampliaçã da prduçã agrícla; Frtalecer a agricultura familiar pr mei d repasse de recurss para financiar práticas sustentáveis de prduçã e garantir a segurança alimentar ds agricultres familiares. Setr de Energia Elétrica Até 2020, a demanda pr energia deverá aumentar em 60% n Brasil. Desta energia, 2/3 serã cnsumids ns setres industrial e de transprtes. A capacidade instalada n Sistema Interligad Nacinal deverá evluir ds cerca de MW em dezembr de 2010 para MW em dezembr de 2020, cm a pririzaçã das fntes renváveis (hidrelétrica, eólica e bimassa). A participaçã das hidrelétricas cairá de 76% para 67% e a geraçã riunda de fntes alternativas, cm a de usinas eólicas, de térmicas à bimassa e de PCHs, vai dbrar em dez ans, de 8% para 16% 17. A geraçã eólica pderá ser destaque, aumentand de 1% para 7%. Cm iss, a fatia de fntes renváveis na geraçã de energia elétrica se manterá em trn de 83% (Fnte: Atlas de energia Elétrica d Brasil Aneel) a final d decêni. Esta expansã demandará investiments da rdem de R$ 190 bilhões. Cabe ressaltar que grande parte destes investiments refere-se a empreendiments já autrizads, incluind as usinas cm cntrats assinads ns leilões de energia nva. O mntante a investir em nvas usinas ainda nã cntratadas u autrizadas é da rdem de R$ 100 bilhões, send 55% em hidrelétricas e 45% n cnjunt de utras fntes renváveis. A Empresa de Pesquisa Energética, vinculada a Ministéri das Minas e Energia, apnta em seu Plan Decenal que a participaçã das energias renváveis na geraçã de energia 17 ANEEL (2012): Atlas de Energia Elétrica d Brasil

11 11 (incluind cnsum de derivads de petróle e gás) n Brasil aumentará de 44,8% para 46,3%, cm aument da geraçã pr bimassa e demais fntes renváveis. O Banc d Brasil recnhece ptencial d setr elétric brasileir para apiar a sciedade brasileira na transiçã para uma ecnmia de baix carbn. O Banc d Brasil apóia prjets de energia elétrica, ns segments de geraçã e transmissã cm cndições diferenciadas, ntadamente quand se trata de geraçã de energia renvável, tais cm usinas hidrelétricas, termelétricas a bimassa e eólicas. Tend em vista a adçã de estruturaçã financeira cm Prject Finance, independentemente de seu valr, a mair parte ds prjets d setr elétric enquadra-se ns Princípis d Equadr, send classificads, segund a magnitude ds impacts e riscs prevists, de acrd cm s critéris ambientais e sciais da Internatinal Finance Crpratin IFC, nas categrias A u B. Para tds s empreendiments categrizads cm A e determinads prjets da categria B, Banc d Brasil exige avaliaçã sciambiental, realizada pr cnsultria independente. Essa avaliaçã cbre as nrmas aplicáveis à gestã de saúde e segurança d trabalh, as cndicinantes das licenças ambientais e a implementaçã d Plan Básic Ambiental para mitigaçã e cmpensaçã de impacts sciais e ambientais, bem cm s utrs critéris dispsts ns Princípis d Equadr, cas mais exigentes que a lei. Para prjets cm impacts sciais e ambientais de elevada magnitude sã também exigids peridicamente relatóris de mnitrament sciambiental, abrangend a implantaçã e a peraçã d empreendiment, durante a vigência d financiament. Diretrizes de Sustentabilidade Banc d Brasil para Crédit - Setr de Energia Elétrica Exigir a cmprvaçã da cnfrmidade legal das atividades e empreendiments mediante a apresentaçã d licenciament ambiental e da utrga pel Pder Públic ds direits de us da água (utrga d'água), entre utrs; Incrprar critéris sciambientais a prcess de análise para a cncessã de financiament de prjets e cnsiderand a magnitude de seus ptenciais impacts e riscs e a necessidade de medidas mitigadras e cmpensatórias; Envidar esfrçs para dignificar e mdernizar as relações de trabalh nas cadeias prdutivas d setr elétric; Apiar iniciativas vltadas para a defesa ds direits e da qualidade de vida das crianças e adlescentes nas cadeias prdutivas d setr elétric; Adtar prcediments para assegurar uma cntribuiçã efetiva para a implementaçã de uma ecnmia de baix carbn, especialmente em financiaments de empreendiments carbn- intensivs; Apiar cm cndições diferenciadas prjets de geraçã de energia renvável, tais cm usinas eólicas, térmicas à bimassa e de pequenas hidrelétricas (PCHs);

12 12 Apiar, pr mei d crédit, a estratégia de aument da participaçã de fntes de energia renvável (eólica e bagaç da cana-de-açúcar) na matriz elétrica d país. Quadr Resum Legenda: Temas Estratégic Cr Flrestas e Bidiversidade Água Mudanças Climáticas Diretrizes de Crédit d Banc d Brasil para tds s setres Exigir a cmprvaçã da cnfrmidade legal das atividades e empreendiments, tais cm a cmprvaçã d licenciament ambiental e da utrga pel Pder Públic ds direits de us da água (utrga d'água), quand aplicável, entre utrs. Incrprar critéris sciambientais a prcess de análise para a cncessã de financiament de prjets, cnsiderand a magnitude de seus ptenciais impacts e riscs e a necessidade de medidas mitigadras e cmpensatórias Envidar esfrçs para dignificar e mdernizar as relações de trabalh em tdas as cadeias prdutivas analisadas pel Banc. Apiar iniciativas vltadas para a defesa ds direits e da qualidade de vida das crianças e adlescentes nas cadeias prdutivas analisadas. SETOR DO AGRONEGÓCIO - Diretrizes de Crédit Apiar a estratégia nacinal de reduçã das taxas de desmatament, através ds Plans Gvernamentais de cmbate a desmatament: Plan de Açã para Prevençã e Cntrle d Desmatament na Amazônia Legal; d Plan de Prteçã e Cmbate às Queimadas e Desmatament d Cerrad, entre utrs. Criar mecanisms que incentivem a recuperaçã de áreas degradadas, de reserva legal e de preservaçã permanente e us de tecnlgias limpas. Cnsiderar iniciativas relevantes de planejament de us da terra na analise da cncessã d crédit, tais cm Zneaments Eclógic- Ecnômics, Zneaments Agreclógics Fmentar a indústria de etanl cm vistas a aument da taxa média de cnsum anual, a partir de lavuras estabelecidas em áreas definidas pel Prgrama de Zneament da Cana-de-açúcar. Fmentar aument da prdutividade da pecuária cm estratégia de reduçã da pressã pr abertura de nvas pastagens/desmatament Estimular a utilizaçã de linhas de crédit para a reduçã e absrçã de gases de efeit estufa em api a implementaçã d Prgrama Agricultura de Baix Carbn(Prgrama ABC). Incentivar, através d crédit, uma agricultura de baix carbn apiand a adçã de mdels de prduçã diferenciads cm sistemas de integraçã lavura-pecuária-flresta, sistemas agrflrestais u agrssilvpastris, sistema de planti diret e reduçã d us de fertilizantes nitrgenads. Fmentar práticas sustentáveis junt as seus clientes envlvids na cadeia de valr de agrpecuáris, flrestais madeireirs e nã madeireirs que tenham impacts direts e indirets sbre s recurss hídrics, ecssistemas e bidiversidade.

13 13 Oferecer cndições diferenciadas de financiament para trnar mais atraente a atividade de flrestament e reflrestament. Fmentar práticas ligadas à certificaçã vltadas para Bas Práticas Agríclas na prduçã agrpecuária e flrestal. Incentivar a gestã d us da água, a reciclagem e mnitrament d desperdíci de água na cadeia de valr d setr agrpecuári e flrestal. Apiar prpstas de crédit direcinadas à cnservaçã ds recurss hídrics, a armazenament hídric, estaçã de tratament de água, de dejets e efluentes, reciclagem, mnitrament d us racinal da água, n mei rural. Oferecer cndições diferenciadas a prjets que adtem práticas sustentáveis de prduçã agrícla (utilizaçã de agrquímics de acrd cm s índices precnizads pela OMS, agreclgia, agricultura rgânica, manej integrad de pragas, etc.). Frtalecer a agricultura familiar pr mei d repasse de recurss para financiar práticas sustentáveis de prduçã e garantir a segurança alimentar ds agricultres familiares. Linhas de Crédit Sciambientais Prgrama Nacinal de Frtaleciment da Agricultura Familiar - Agreclgia: apia prjets específics de sistemas de prduçã agreclógica u rgânica. Prgrama Nacinal de Frtaleciment da Agricultura Familiar - Flrestal: tem pr finalidade realizar investiments em prjets para sistemas agrflrestais; explraçã extrativista eclgicamente sustentável, plan de manej e manej flrestal; recmpsiçã e manutençã de áreas degradadas, de preservaçã permanente e reserva legal. Prgrama Nacinal de Frtaleciment da Agricultura Familiar - Semiárid: apia financeiramente investiments em prjets de cnvivência cm semiárid, fcad na sustentabilidade ds agrecssistemas, pririzand prjets de infraestrutura hídrica. Prgrama Nacinal de Frtaleciment da Agricultura Familiar - Ec: tem pr finalidade apiar: tecnlgias para geraçã de energia renvável, cm us da energia slar, da bimassa, eólica, miniusinas de bicmbustíveis e a substituiçã de tecnlgia de cmbustível fóssil pr renvável ns equipaments e máquinas agríclas; tecnlgias ambientais, cm estaçã de trataments de água, de dejets e efluentes, cmpstagem e reciclagem; armazenament hídric, cm us de cisternas, barragens, barragens subterrâneas, caixas d água e utras estruturas de armazenament e distribuiçã, instalaça, ligaçã e utilizaçã de água; pequens aprveitaments hidrenergétics; silvicultura; práticas cnservacinistas e de crreçã da acidez e de fertilidade d sl. Prgrama Agricultura de Baix Carbn : tem pr bjetivs prmver a reduçã das emissões de gases de efeit estufa riundas das atividades agrpecuárias e cntribuir para a reduçã d desmatament. Iniciativas d Banc d Brasil Análise de risc sciambiental das atividades apiadas pela Estratégia de Desenvlviment Reginal Sustentável DRS. Frmaçã d Fórum da Agricultura Familiar visand frnecer feedback as agentes envlvids n prgrama e melhria ds prduts. Parcerias BB e Estads: tem pr finalidade apiar agrnegóci e prprcinar ações integradas de: capacitaçã da mã-de-bra, preservaçã ambiental lcal, assistência técnica, mnitrament da atividade prdutiva, cncessã de financiament para custei, investiment e cmercializaçã ds prduts d agrnegóci, manutençã, ampliaçã e desenvlviment da atividade agrpecuária ns Estads brasileirs, agregand valr à cadeia prdutiva. Sã exempls: Prjet Sl Frte Minas Gerais; Arenit Nva Frnteira Paraná; Prgrama Meda Verde/Equivalência Prdut Ri de Janeir.

14 14 BB Prduçã Orgânica: tem pr bjetiv frnecer api financeir à atividade agrpecuária cnduzida segund as nrmas d sistema rgânic e agreclógic de prduçã. BB Flrestal: tem pr bjetiv cntribuir para implantaçã, manutençã e ampliaçã de sistemas flrestais para increment e melhria da prduçã de madeira reflrestada, reduçã da pressã sbre as flrestas nativas. BB Bidiesel: tem pr bjetiv clabrar para a expansã d prcessament de bidiesel n País, a partir d incentiv à prduçã de leaginsas que cnstituem matéria-prima desse cmbustível. SETOR DE ENERGIA ELÉTRICA - Diretrizes de Crédit Incrprar critéris sciambientais a prcess de análise para a cncessã de financiament de prjets e cnsiderand a magnitude de seus ptenciais impacts e riscs e a necessidade de medidas mitigadras e cmpensatórias. Adtar prcediments para assegurar uma cntribuiçã efetiva para a implementaçã de uma ecnmia de baix carbn, especialmente em financiaments de empreendiments carbn intensivs. Apiar cm cndições diferenciadas prjets de geraçã de energia renvável, tais cm usinas eólicas, térmicas à bimassa e de pequenas hidrelétricas (PCHs). Estimular a adçã de abrdagens reginais na avaliaçã de impact ambiental de empreendiments para geraçã elétrica. Apiar, pr mei d crédit a estratégia de aument da participaçã de fntes de energia renvável (eólica e bagaç da cana-de-açucar) na matriz elétrica d país. Linhas de Crédit Sciambientais PROESCO - Linha para financiament de até 90% de prjets de eficiência energética que cmprvadamente cntribuam para ecnmia de energia aumentem a eficiência glbal d sistema energétic u prmvam a substituiçã de cmbustíveis de rigem fóssil. Linhas d BNDES cm cndições diferenciadas, prjets que visem à diversificaçã da matriz energética nacinal e que cntribuam para a sua sustentabilidade, ntadamente quand se trata de geraçã de energia renvável, tais cm Usinas Hidrelétricas, Pequenas Centrais Hidrelétricas, Termelétricas a bimassa e Parques Eólics. Iniciativas d Banc d Brasil aplicáveis a tds s setres Adçã de critéris sciambientais na avaliaçã d estud de limite de crédit de empresas e de prjets de investiment. Eliminad limite para análise de prjets de financiament na mdalidade Prject Finance, à luz ds Princípis d Equadr, u seja, td e qualquer Prject Finance financiad pel BB deve bedecer as padrões de desempenh sciambientais ds Princípis d Equadr. Para prjets cm significativs riscs de natureza sciambiental, especialmente aqueles enquadrads ns Princípis d Equadr, Banc exigirá d cliente avaliaçã sciambiental e plan de açã para mitigaçã ds riscs e impacts identificads, e realizará mnitrament periódic quant à bservância destas cndicinantes. Prgrama Água Brasil i) Estimular a adçã de práticas sustentáveis na agrpecuária, reduzind seu impact sbre s recurss naturais e a bidiversidade, melhrand a qualidade das águas e ampliand a cbertura da vegetaçã natural; ii) Revisar e atualizar critéris sciambientais utilizads ns prcesss de financiament e investiment; iii) revisar e aperfeiçar mdels de

15 negócis vltads a desenvlviment reginal sustentável, frtalecer e ampliar prtfóli de prduts e serviçs financeirs que fereçam incentivs e atrativs cm características sciambientais. Suspensã de nvs crédits a clientes incluíds em relaçã de empregadres que submetem seus trabalhadres a frmas degradantes de trabalh u s mantenham em cndições análgas a trabalh escrav, divulgada pel Ministéri d Trabalh e Empreg. 15

16 16 ANEXO I Lista de cmprmisss vluntáris e pacts assinads pel Banc d Brasil Adesã à Mratória da Sja: em , Banc d Brasil aderiu a mviment denminad Mratória da Sja. A mratória da sja, iniciada em , é cmprmiss da Assciaçã Brasileira das Indústrias de Óles Vegetais Abive e da Assciaçã Nacinal ds Exprtadres de Cereais Anec, em cnjunt cm seus assciads, de nã cmercializar a sja prveniente de áreas desmatadas d Bima Amazônia, a partir da safra 2006/2007. Cm a adesã, BB se cmprmete a nã financiar a prduçã de sja em áreas desmatadas dentr d Bima Amazônia pós-julh 2006, indicadas pel Grup de Trabalh da Mratória da Sja (GTS). O GTS cnta cm a participaçã de rganizações nã gvernamentais, d Ministéri d Mei Ambiente (MMA) e d Institut Nacinal de Pesquisas Espaciais (INPE). Adesã a The CEO Water Mandate : O Banc d Brasil aderiu a The CEO Water Mandate. Trata-se de uma prpsta da Organizaçã das Nações Unidas ONU, para que as empresas signatárias d Pact Glbal passem a abrdar a questã da água e gerenciament deste recurs em suas estratégias crprativas e assim cntribuir psitivamente n cmbate à crise emergente de água. Dentre as empresas fundadras da iniciativa destacam-se a Cca-Cla, Pepsic, Nestlé, Uniliver, Danne e Dw Chemical, que têm na água um imprtante insum em seus prcesss prdutivs. A empresa Dw Química, cliente crprate d BB, ciente das ações d Banc em prl da sustentabilidade, d lançament d Prgrama Água Brasil e da frte atuaçã n agrnegóci, enviu cnvite a Banc d Brasil para ser a primeira instituiçã financeira a se trnar signatária d cmprmiss. Agenda 21 Empresarial: Em junh de 2004, Banc d Brasil assumiu publicamente cmprmetiment cm ações vltadas a desenvlviment sustentável de seus negócis em slenidade que cntu cm a presença da Sra. Marina Silva, entã Ministra d Mei Ambiente. A partir desse event, plan de açã para aprfundament de sua pstura de respnsabilidade sciambiental, aprvad em 2003 pel Cnselh Diretr, passu a ser denminad Agenda 21 Empresarial d BB. Na casiã, BB também assinu prtcl cm Ministéri d Mei Ambiente para disseminar a Agenda 21 ns prjets de Desenvlviment Reginal Sustentável. Carbn Disclsure Prject: Em març de 2005, Banc d Brasil, Brasilprev e Previ, juntamente cm s principais investidres institucinais em nível mundial, manifestaram frmalmente api a pedid de abertura de infrmações sbre a emissã de gases de efeit estufa, enviad as 500 maires empresas d mund. O pedid de infrmações é resultad de prjet administrad pela Rckefeller Philanthrpy Advisers, cm recurss prvenientes principalmente d Fund de Carbn d Gvern da Grã-Bretanha. Além de cerente cm a pstura de respnsabilidade sciambiental d Banc d Brasil, que prevê pnderações acerca ds impacts sciais e ambientais das práticas administrativas e negciais - cnsiderads aí s investiments realizads -, api à iniciativa vem a encntr ds interesses negciais d Banc. Segund Ministéri d Mei Ambiente, n Brasil, aqueciment prvcad pel efeit estufa pde trazer cm impact a alteraçã d regime de chuvas e da temperatura, cm cnseqüências diretas sbre a agricultura e a bidiversidade. As respstas a pedid de infrmações estã dispníveis para cnsulta pública, sem qualquer ônus, n endereç eletrônic A iniciativa cnta cm api d Prgrama das Nações Unidas para Mei Ambiente e de instituições financeiras cm, Credit Suisse Grup, Deutsche Asset Management, Fleet, HSBC Hldings, Merrill Lynch, Santander e UBS Glbal Asset Management.

17 17 Caring fr Climate: Adtad pel BB a partir de setembr de 2009, trata-se de uma platafrma adicinal de cmprmisss d Pact Glbal, lançada em parceria cm Prgrama das Nações Unidas para Mei Ambiente e Cnselh Empresarial Mundial para Desenvlviment Sustentável, para participantes que queiram avançar em sluções sbre mudanças climáticas. A adtar Cuidad cm Clima (Caring fr Climate) as instituições se cmprmetem a: (i) desenvlver ações práticas para melhria da eficiência energética e para a reduçã das emissões de carbn em seus prduts, serviçs e prcesss, cm definiçã de metas vluntárias e divulgaçã anual ds avançs, mediante cmunicaçã pública; (ii) identificar e entender as implicações das mudanças climáticas n negóci da empresa e definir uma estratégia cerente minimizand riscs e identificand prtunidades; (iii) prvcar ações para engajar gvern e a sciedade n desenvlviment de plíticas para uma ecnmia de baix carbn; (iv) trabalhar em cnjunt cm empresas, em nível nacinal e setrial, a lng da sua cadeia de valr, para estabeleciment de nrmas e adçã de iniciativas cnjuntas vltadas para a reduçã de riscs e aprveitament das prtunidades relacinadas às mudanças climáticas. Códig de Gvernança Crprativa: Em nvembr de 2007, alinhad cm as melhres práticas de mercad, Banc d Brasil divulgu seu Códig de Gvernança Crprativa, dcument que apresenta uma visã panrâmica e de cnsulta simplificada sbre princípis e práticas da Empresa, cntribuind para frtalecer a transparência de sua gestã, aumentar seu valr institucinal e facilitar acess a seu capital pr parte de investidres, além de cncrrer para sua perenidade. N Nv Mercad da BMF&Bvespa desde 2006, BB reafirma, pr mei da iniciativa, seu cmprmiss cm as melhres práticas de gvernança crprativa e demnstra a precupaçã da Empresa cm a transparência, a prestaçã de cntas, a equidade e a respnsabilidade scial crprativa. Empresas pel Clima (EPC): Desde 2009, quand fi criada, BB participa da Platafrma EPC de debates, crdenada pela Fundaçã Getúli Vargas. Esta tem cm prpsta a cnstruçã de um nv mdel ecnômic para País, basead na busca d equilíbri e em um prcess de adaptaçã da ecnmia brasileira às mudanças climáticas. A Platafrma EPC tem pr bjetiv a cnstruçã de um nv mdel ecnômic para País basead n equilíbri climátic. Um ttal de 25 empresas integra essa iniciativa, crdenada pela Fundaçã Getúli Vargas. Enquant membr da platafrma, desde seu lançament em , BB participa ativamente ds debates e psicinaments cm bjetiv de rientar prcess de adaptaçã da ecnmia brasileira às mudanças climáticas. N âmbit da EPC sã tratadas, entre utras, questões ligadas a marc regulatóri, à gestã das emissões de gases d efeit de estufa (GEE) e às práticas empresariais próprias de uma ecnmia de baix carbn. A platafrma prevê a realizaçã de mesas redndas temáticas envlvend s setres mais pluentes, cm: agrnegóci, energia, flrestas, indústria, serviçs e transprtes. Além diss, as Empresas pel Clima assumem cmprmiss de publicar seus inventáris de GEE de acrd cm a metdlgia d Prgrama Brasileir GHG Prtcl. O Prtcl é uma ferramenta cnfiável, adtada pr empresas e gverns de td mund para mediçã de emissões de gases indutres d aqueciment glbal. Ser uma EPC significa também desenvlver sluções tecnlógicas para mediçã e reduçã das fntes de efeit de estufa.

18 18 Em , Banc aderiu as dcuments Prpstas empresariais públicas para uma ecnmia de baix carbn n Brasil: Energia, Transprtes e Agrpecuária, reafirmand s cmprmisss assumids cm a Platafrma EPC. Fórum Amazônia Sustentável: Em , Banc d Brasil aderiu a Fórum Amazônia Sustentável, grup cmpst pr diversas entidades gvernamentais, empresariais e nãgvernamentais que discute s caminhs para desenvlviment sustentável n bima Amazônia. A participaçã d BB se dá pr mei de grups específics de trabalh, ds quais participam representantes da Unidade de Desenvlviment Sustentável e da Diretria de Agrnegócis. Fund ds Direits da Criança e d Adlescente: A Lei 8.069, de , que criu Estatut da Criança e d Adlescente - ECA, em seu art. 260, permite as cntribuintes d Impst de Renda deduzir ttal das dações as funds cntrlads pels Cnselhs Municipais, Estaduais e Nacinal ds Direits da Criança e d Adlescente. O limite máxim de deduçã é de 1% para pessa jurídica e de 6% para pessa física d impst devid. Esse valr é abatid integralmente na Declaraçã Anual de Ajuste. O Banc d Brasil cntribui para FIA desde 2003 e incentiva, pr mei de campanhas de cmunicaçã, s seus funcináris e clientes a igualmente fazerem suas dações. Grup de Trabalh da Pecuária Sustentável GTPS (participaçã cm bservadr): n dia , fi cnstituíd Grup de Trabalh da Pecuária Sustentável (GTPS), frmad pr agentes da cadeia de valr da pecuária bvina e pr rganizações da sciedade civil atuantes em defesa d mei ambiente, direits d cnsumidr e/u trabalhadr e desenvlviment scial. O GTPS fi cnstituíd cm uma assciaçã civil sem fins ecnômics, regida pr estatut própri, que tem pr finalidade cntribuir para a sustentabilidade da cadeia de valr da pecuária bvina cnsiderand aspects sciais, ambientais e ecnômics. Índice Carbn Eficiente ICO2: O ICO2 da BM&F Bvespa é cmpst pelas ações das cmpanhias participantes d índice IBrX-50 que aceitaram tmar parte nessa iniciativa e cnsidera em sua pnderaçã nã apenas free flat das ações das empresas, mas também grau de eficiência de emissões de gases de efeit estufa, identificad pr mei de análise ds inventáris de emissões. Cm BB recebe questinaments de investidres, clientes, gverns e rganizações da sciedade civil quant às suas práticas em respnsabilidade scial crprativa, a adesã a esse índice é mais uma repsta d BB a esses questinaments. A adesã d Banc d Brasil a ICO2 crreu em Junh de 2010 e demnstru a mercad cmprmiss cm a transparência, bem cm a dispsiçã na busca pel alinhament às melhres práticas referentes à eceficiência empresarial e a cntribuiçã para uma ecnmia de baix carbn, cerente cm dispst em sua Estratégia Crprativa. ODM - Objetivs d Milêni: Em parceria cm Gvern Federal, Banc d Brasil e a Fundaçã Banc d Brasil desenvlvem uma série de iniciativas vltadas para a cncretizaçã ds it Objetivs d Milêni, cmprmiss assumid pels países-membrs das Nações Unidas n an Além diss, BB apia e patrcina Prêmi ODM desde sua primeira ediçã, em Pact Glbal das Nações Unidas: N Fórum Ecnômic Mundial, em Davs, em 31 de janeir de 1999, entã Secretári-Geral das Nações Unidas, Kfi Annan, desafiu s líderes empresariais mundiais a apiar e adtar Pact Glbal, tant em suas práticas crprativas individuais, quant n api a plíticas públicas aprpriadas. O Pact Glbal é uma iniciativa que tem cm bjetiv mbilizar a cmunidade empresarial internacinal

19 19 para a prmçã de valres fundamentais nas áreas de direits humans, trabalh, mei ambiente e cmbate à crrupçã. O Pact Glbal fi criad para ajudar as rganizações a redefinirem suas estratégias e ações, a fim de que tdas as pessas pssam cmpartilhar ds benefícis da glbalizaçã, evitand que esses sejam aprveitads pr pucs. Em junh de 2010, BB participu de Encntr de Líderes d Pact Glbal 2010, sbre tema 'Cnstruind uma Nva Era da Sustentabilidade, na sede da Organizaçã das Nações Unidas, em Nva Irque (EUA). O encntr fi dividid em três partes: 'Definind a Agenda da Sustentabilidade', em que fram debatids a imprtância da rientaçã ética para s mercads glbalizads e a necessidade d desenvlviment de prcesss mais rbusts de gestã de riscs; 'Liderand a Mudança', que destacu papel da liderança empresarial na disseminaçã de melhres práticas de sustentabilidade e de gvernança em tda a rganizaçã, suas subsidiárias e cadeia de valr; e 'Alcançand Desenvlviment', que enfatizu a respnsabilidade d mund ds negócis na definiçã de estratégias e sluções para cmbate à pbreza glbal. Pact pel Cmbate a Trabalh Escrav: Em mai de 2005 Banc d Brasil, juntamente cm utras 54 empresas, aderiram a Pact pel Cmbate a Trabalh Escrav prpst pel Institut Eths. Pel pact, s signatáris acrdam em incrementar esfrçs visand dignificar e mdernizar as relações de trabalh nas cadeias prdutivas ds setres cmprmetids n cadastr de empregadres que tenham mantid trabalhadres em cndições análgas à escravidã. Desde març de 2004, Banc d Brasil já praticava a suspensã de nvs crédits a clientes incluíds na relaçã de empregadres e prprietáris rurais que submetem seus trabalhadres a frmas degradantes de trabalh u s mantenham em cndições análgas a trabalh escrav divulgada pel Ministéri d Trabalh e Empreg (Prtaria Interministeral nº 2, de , que revgu a Prtaria MTE 540/2004). PRI Principles fr Respnsible Investment: A BB DTVM aderiu a PRI - Princípis para Investiment Respnsável. O PRI cnsiste em seis princípis básics, que se desdbram em diretrizes, cuja finalidade é viabilizar a incrpraçã das questões sciais, ambientais e de gvernança crprativa às práticas de análise, decisã e gestã de investiments. O públic-alv d PRI é cnjunt ds investidres institucinais, prprietáris de ativs. Também pdem ser signatáris s gestres externs de ativs e s prestadres de serviçs/cnsultres. Princípis de Empderament das Mulheres: O Banc d Brasil aderiu em 30 de agst de 2010, as Princípis de Empderament das Mulheres.Trata-se de uma iniciativa cnjunta d Fund das Nações Unidas para Desenvlviment das Mulheres UNIFEM cm Pact Glbal das Nações Unidas, que prevê, entre utras ações: estabelecer liderança crprativa de alt nível para a igualdade de gêner; prmver educaçã, treinament e desenvlviment prfissinal para mulheres; medir e publicamente relatar prgress n alcance da igualdade de gêner. Princípis d Equadr: Os Princípis d Equadr sã um cnjunt de plíticas e diretrizes (salvaguardas) a ser bservadas na análise de prjets de investiment da mdalidade Prject Finance de valr igual u superir a US$ 10 milhões. Tend pr base critéris estabelecids pela Internatinal Finance Crpratin (IFC), braç d Banc Mundial, as salvaguardas versam sbre avaliações ambientais; prteçã a habitats naturais; gerenciament de pragas; segurança de barragens; ppulações indígenas; reassentament invluntári de ppulações; prpriedade cultural; trabalh infantil, frçad u escrav; prjets em águas internacinais e saúde e segurança n trabalh. O Banc d Brasil, em fevereir de 2005, fi primeir banc ficial em nível mundial a integrar grup de instituições financeiras que aderiu as Princípis d Equadr. Em julh de 2006, frmalizu

20 20 sua readesã a pact, atualizad após lng prcess de cnsultas e debates entre bancs, clientes e rganizações da sciedade civil. Em 2009, n âmbit das ações da Agenda 21, Banc d Brasil ampliu a utilizaçã ds Princípis d Equadr para tds s prjets na mdalidade Prject Finance, independentemente d valr. Pró-Equidade de Gêner: O Banc pactuu, em utubr de 2007, a adesã à segunda ediçã d Prgrama Pró-Equidade de Gêner, crdenad pela Secretaria Especial de Plíticas para Mulheres (SPM), da Presidência da República. O bjetiv é desenvlver nvas cncepções na gestã de pessas e cultura rganizacinal para alcançar a equidade de gêner n mund d trabalh. As empresas participantes cncrrem a Sel Pró-Equidade de Gêner, se atingirem s bjetivs d Prgrama e as metas traçadas em seus plans de açã. Em març de 2009, Banc d Brasil fi uma das 23 empresas brasileiras a receber Sel Pró-Equidade. Em entrevista à Agência de Ntícias, a entã ministra Nilcéa Freire destacu cmprmiss d BB n âmbit d Prgrama e s reflexs psitivs da atuaçã da empresa na sciedade brasileira: Desde a primeira participaçã d Banc d Brasil n Prgrama (2005), tems vist um esfrç permanente, pr parte d Banc, de realmente incrprar a equidade cm princípi e base para sua gestã. É muit imprtante, também, destacar que BB tem pssibilitad, pr mei de suas ações de respnsabilidade scial, a cnstruçã da igualdade entre hmens e mulheres n nss país e a reduçã da desigualdade de tdas as frmas. Uma das ações destacadas pela SPM n âmbit d Prgrama Pró-Equidade de Gêner d BB fi a cncessã da licença-maternidade de 6 meses, aprvada pel Cnselh Diretr n final d mês de març de Este avanç fi um ds itens d Plan de Açã d Prgrama Pró-Equidade de Gêner para biêni 2009/2010. O BB, prém, atendend as anseis d seu crp funcinal feminin, decidiu antecipadamente pela prrrgaçã, send primeir banc a anunciar a cncessã da licença-maternidade de 180 dias, alinhand-se, assim às expectativas de prteçã à infância e valrizaçã da mulher. A medida, que abrange mães gestantes e adtantes, vem a encntr das plíticas de gestã de pessas e respnsabilidade sciambiental d BB. De acrd cm as estatísticas internas, as mulheres cupam em trn de 31% ds cargs cmissinads d segment gerencial, 35% d segment técnic e 45% d segment peracinal. As mulheres representam 41% d ttal de cargs da empresa. Este percentual diminui cnsideravelmente em cargs gerenciais mais elevads - psiçã de dezembr de Cm bjetiv de diagnsticar as causas e/u pssíveis barreiras que interferem n prcess de ascensã prfissinal e que geram reduzida participaçã de mulheres em cmissões mais elevadas, fi realizada pesquisa pela Vx Ppuli, cujs resultads apresentads n dia fram utilizads cm subsídis para ações n âmbit d Prgrama Pró-Equidade de Gêner. Cm frma de ferecer as mesmas prtunidades para hmens e mulheres, assim cm eliminar qualquer tip de discriminaçã, Banc apresentu prpstas que englbam Prcesss de Capacitaçã e Treinament, Ascensã Prfissinal e Plans de Cargs e Carreira, Prgramas de Saúde e Segurança, Salári e Remuneraçã, Plíticas de Benefícis, Mecanisms de Cmbate às Práticas de Discriminaçã e de Sensibilizaçã na Cadeia de Relacinament. O Banc d Brasil, ainda n cntext d Prgrama Pró-Equidade de Gêner apia a campanha nacinal "Hmens unids pel fim da vilência cntra as mulheres", lançada, em utubr de 2008, pela Secretaria Especial de Plíticas para as Mulheres (SPM). A iniciativa é uma respsta d Estad brasileir à cnvcaçã d Secretári-Geral da ONU, Ban Ki-mn, que lançu, em fevereir de 2009, a campanha mundial "United t End Vilence Against Wmen". Em Junh de 2010, fi realizada Oficina Melhres Práticas em Equidade de Gêner nas Empresas Públicas e Estatais de Ecnmia Mista, cm participaçã ativa d BB, crdenand mesas temáticas. Em 01 de Setembr de 2010, crreu em Fz d Iguaçu (PR), II Cicl de Encntrs Reginais para Frtaleciment da Equidade de Gêner n

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