Análise do Balanço Social das empresas de papel e celulose

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1 ANÁLISE DO BALANÇO SOCIAL DAS EMPRESAS DE PAPEL E CELULOSE PAMELA YURI AZEVEDO MORIMOTO; MARIA JOSÉ DE CAMARGO MACHADO DE ZEN; UNIVERSIDADE DE SAO PAULO PIRACICABA - SP - BRASIL mrimt@esalq.usp.br PÔSTER AGRICULTURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Análise d Balanç Scial das empresas de papel e celulse Grup de Pesquisa: Agricultura, Mei Ambiente e Desenvlviment Sustentável Resum: Nã sã só as empresas que cmpreendem a imprtância da Respnsabilidade sóci-ambiental e a necessidade de um desenvlviment ecnômic sustentável, a questã ambiental e scial também vem send frequentemente discutida entre tda a sciedade, que deixu a passividade, se trnu ativa e vem almejand pr infrmações transparentes cm relaçã a essas questões. Neste sentid Balanç Scial mstra infrmações tant qualitativas cm quantitativas sbre cm a empresa está desempenhand sua funçã sóci-ambiental na sciedade que está inserida. As indústrias de papel e celulse exigem us intensiv de energia e água e dependem ttalmente de fibras naturais e recicladas, além de emitirem uma quantidade significativa de pluentes, gerand assim, impacts ambientais que pdem implicar na pssibilidade de alterações significantes n desempenh ecnômic e financeir deste setr. Diante deste fat, esse trabalh analisu cm está send feita a evidenciaçã das infrmações sóci-ambientais ns relatóris anuais destas empresas, segund mdel prpst pel IBASE, e cnstatu que há deficiências na divulgaçã de tais infrmações. 1. Intrduçã Muitas empresas já cmpreendem a imprtância da Respnsabilidade sóciambiental e a necessidade de um desenvlviment ecnômic sustentável. A falta de precupaçã cm as cnseqüências geradas a mei pelas atividades ecnômicas, pde cmprmeter tant a qualidade de vida da atual ppulaçã, quant à vida das gerações futuras. 1

2 Mas, nã fram só as empresas que mudaram a sua cncepçã; a questã ambiental e scial também vem send freqüentemente discutida entre tda a sciedade, que deixu a passividade, se trnu ativa e vem almejand pr infrmações transparentes cm relaçã a essas questões e seu impact ecnômic nas empresas. Prtant, as empresas que antes apenas publicavam infrmações para s acinistas, devem difundir infrmações que também interessem a utrs stakehlders interessads na empresa, cm s sindicats, empregads e seus familiares, cmunidades afetadas pela empresa, mídia e rganizações nã gvernamentais (ONGs). Um ds instruments de divulgaçã dispnível é Balanç Scial que cntém infrmações qualitativas e quantitativas sbre cm a empresa está desempenhand sua funçã scial e ambiental na sciedade que está inserida. As indústrias de papel e celulse exigem us intensiv de energia e água e dependem ttalmente de fibras naturais e recicladas. Além de prduzirem resídus sólids, elas emitem n ar, água e sl uma ampla quantidade de pluentes tóxics e cnvencinais. Assim, geram impacts ambientais que pdem implicar na pssibilidade de alterações significantes n desempenh ecnômic e financeir deste setr. N site da BRACELPA - Assciaçã Brasileira de Papel e Celulse é pssível verificar s dads cnslidads de impact sóci ambientais destas empresas, devid a relevância destes indicadres para estes setr. Diante deste fat, bjetiv desse trabalh é apresentar mdel de apresentaçã prpst pel IBASE, explicand bjetiv de cada uma de suas vertentes, e também verificar cm base n mdel prpst pel IBASE, cm as empresas d setr de papel e celulse estã divulgand suas infrmações sóci-ambientais. Para ist trabalh está rganizad da seguinte frma: sessã 1 Intrduçã e Justificativas; sessã 2 revisã bibligráfica sbre Balanç Scial; sessã 3 Metdlgia de Pesquisa utilizada; sessã 4 Resultads; e pr fim a sessã 5 traz as Cnsiderações Finais sbre trabalh. 2. O Balanç Scial O balanç scial é um instrument de divulgaçã d cmprtament da empresa frente a questões sócis ambientais. Segund a definiçã de Kraemer (2004): O balanç scial é um instrument de gestã e de infrmaçã que visa evidenciar, de frma mais transparente pssível, infrmações cntábeis, ecnômicas, ambientais e sciais, d desempenh das entidades, as mais diferentes usuáris. De acrd cm Kretz (2000), Balanç Scial tem cm bjetivs: Revelar, cnjuntamente cm as demais demnstrações cntábeis, a slidez da estratégia de sbrevivência e cresciment da entidade; Evidenciar, cm indicadres, as cntribuições à qualidade de vida da ppulaçã; 2

3 Abranger univers das interações sciais entre: clientes, frnecedres, assciações, gvern, acinistas, investidres, universidade e utrs; Apresentar s investiments n desenvlviment de pesquisas e tecnlgias; Frmar um banc de dads cnfiáveis para a analise e tmada de decisã ds mais diverss usuáris; Ampliar grau de cnfiança da sciedade na entidade; Cntribuir para a implementaçã e manutençã de prcesss de qualidade, send a própria demnstraçã d Balanç Scial um parâmetr para tal; Medir s impacts das infrmações apresentadas n balanç Scial perante a cmunidade ds negócis; n amanha da entidade; na marca/gdwill, na imagem d negci; Verificar a participaçã d quadr funcinal n prcess de gestã (fase da gestã participativa); Servir de instrument para negciações labrais, entre a direçã da entidade e sindicats u representantes ds funcináris; Melhrar sistema de cntrle intern, permitind qualificar ambiente rganizacinal, numa perspectiva de cnfirmar a regularidade da gestã identificada cm gerenciament scial e eclgicamente crret; Clarificar s bjetivs e as plíticas administrativas, julgand a administraçã nã apenas em funçã d resultad ecnômic, mas também ds resultads sciais. Assim, balanç scial deve publicar infrmações sbre s prjets, benefícis e ações sciais, demnstrand sua respnsabilidade scial crprativa e dand transparência às atividades que buscam melhrar a qualidade de vida para tds. Para que tds s usuáris interessads na empresa cnsigam analisar e cmpreender as infrmações cntidas n balanç scial, este deve cnter cm exatidã e diligencia s dads das atividades empresariais. Fi após a guerra d Vietnã, décadas de 60 e 70, que cmeçaram as exigências para que as empresas vltassem sua atençã para a divulgaçã das relações sciais da empresa, mstrand uma nva pstura ética empresarial. Fi nesse cntext que surgiram as primeiras publicações cm indicadres sciais, que atualmente se chama balanç scial. A França fi primeir país a impr a pratica d balanç scial. Em sua lei pdemse destacar sete capítuls de infrmações: empreg; remuneraçã e encargs acessóris; cndições de higiene e de segurança de trabalh; utras cndições de trabalh; frmaçã; relações prfissinais e utras cndições de vida dependentes da empresa. Apesar de sua imprtância, a lei nã mencinava varias infrmações de caráter ambiental e ecnômic. A França fi seguida pr paises cm s Estads Unids, a Alemanha, a Hlanda, a Bélgica, a Grã-Bretanha, a Espanha e Prtugal. Nesses paises nã há uma impsiçã legal, a publicaçã é impsta pr mviments sciais, que exercem pressã sbre as empresas. N Brasil, a discussã iniciu-se na década de 70 cm as primeiras publicações ns ans 80. Mas, fi n an de 1997 que uma campanha pública rganizada pel sciólg Herbert de Suza, Betinh, e pel Institut Brasileir de Analises Sciais e Ecnômicas- IBASE, impulsinu frtes mviments a favr da divulgaçã d balanç scial das empresas. N mesm an, para incentivar a publicaçã, fi lançad Sel d Balanç Scial, um diferencial valis n mercad cmpetitiv. 3

4 Atualmente, balanç scial também é utilizad para verificar se cust - benefici da empresa é psitiv. Esse tip de avaliaçã permite bservar em funçã de sua existência se a empresa gera benefícis, prejuízs u se nã acrescentam nada a qualidade de vida da cmunidade. A empresa que agride mei ambiente, clca em risc a cntinuidade da vida humana u reduz a qualidade desta; aquela que nã ferece cndições adequadas de trabalh cpera para a degeneraçã psiclógica e scial ds trabalhadres; e aquelas que nã adicinam valr a ecnmia lcal, cnseqüentemente fazem cm que a aplicaçã ds recurss gvernamentais nã gerem s benefícis esperads na regiã nde estã situadas. As infrmações, a cnslidaçã destas e a frma de divulgaçã d balanç scial sã bastante diferentes. As infrmações variam de acrd cm as características da empresa: setr, tamanh, tip gerencial e lugar em que está inserida. Cnfrme Puppim (2005), na década de 1990 havia diferentes mviments distints para classificar u cnslidar as infrmações sciais e ambientais. Um mviment vltad para a publicaçã de caráter mais relacinad á açã scial da empresa, é cas ds primeirs mdels d IBASE, n Brasil. O utr pririzava s aspects de gestã e transparência, cm mdel d institut Eths. E terceir mviment era mais direcinad para as infrmações ambientais, cm ns relatóris de Cnselh Empresarial Brasileir para Desenvlviment Sustentável (CEBDS). Já a divulgaçã, pde ter a frma de um dcument separad u integrad a relatóri anual da empresa. Uma utra questã divergente é a prfundidade e a tecnicidade d balanç scial. Alguns autres defendem rigr técnic das infrmações. Mas, a mairia ds stakehlders interessada nas infrmações d balanç scial, nã pssuem uma familiaridade cm s cnceits cntábeis, pr iss utrs autres defendem uma frma mais simplificada. A tendência atual é a integraçã, em um mesm relatóri, das infrmações sciais e ambientais. Entã, balanç scial tem pel mens três vertentes: a de Recurss Humans, a Ambiental e a d Valr Adicinad. Recurss Humans Durante muit temp as cndições de trabalh eram drasticamente ruins, sem nenhuma cndiçã de segurança u de saúde cupacinal. Pr causa da escassez de empregs, s trabalhadres aceitavam essa situaçã em trca de saláris irrisóris. As pressões ds mviments pels direits humans, resultaram na cnscientizaçã da Respnsabilidade Scial. As empresas passaram a ser brigadas a implementar e manter cndições adequadas quant à segurança e saúde peracinal de seus funcináris. Cargas hrárias passaram a ser limitadas e a mã-de-bra infantil pribida. A remuneraçã de frma direta (saláris) u indireta (plans de saúde, auxili transprte, cestas básicas, salári família, vale transprte etc) resultu em satisfaçã, realizaçã e valrizaçã pessal, scial e ecnômica d trabalhadr. Os benefícis adicinais as determinads pr lei, mstram cmprmetiment da empresa cm a 4

5 melhria das cndições de vida da sciedade, principalmente ds habitantes da cmunidade nde está inserida. Para mstrar essa respnsabilidade scial da empresa, sã recmendadas que a empresa publique em seu Balanç Scial infrmações sbre a quantidade de funcináris que emprega, sua distribuiçã pr sex, idade e frmaçã esclar, cargs cupads; ttal da remuneraçã e tds s benefícis ferecids. Cm essas infrmações sã identificads s setres que nã sã atendids u mens beneficiads, assim s serviçs públics nesses setres pdem ser melhrads. De acrd cm Guia de elabraçã de Balanç Scial, d Institut Eths (2005): A empresa scialmente respnsável nã se limita a respeitar s direits ds trabalhadres, cnslidads na legislaçã trabalhista e ns padrões da Organizaçã Internacinal d Trabalh (OIT), ate prque iss é um pressupst indispensável. A empresa deve ir alem e investir n desenvlviment pessal e prfissinal de seu public intern, bem cm na melhria das cndições de trabalh e n estreitament de suas relações cm funcináris. Os indicadres listads pel Institut Eths e que devem ser cnsiderads sã: Relaçã cm sindicats; Gestã participativa; Relações cm trabalhadres terceirizads; Trabalh infantil; Trabalh frcad u análg a escrav; Diversidade: perfil ds empregads e perfil ds saláris; Cuidads cm saúde, segurança e cndições de trabalh; Cmprmiss cm desenvlviment prfissinal e a empregabilidade; Cmprtament frente a demissões; Preparaçã para apsentadria. Questã ambiental A questã ambiental tem se trnad cada vez mais imprtante para as empresas. Tant estagi e a gravidade da degradaçã d mei ambiente, quant às pressões ds mviments ambientalistas fizeram cm que as empresas se cnscientizassem de suas respnsabilidades sóci-ambientais. Mesm pertencend a um segment nã pluente, uma empresa hlandesa, a BSO/ORIGIN, uma jint venture da Philips e a BSO/Behher BV, publicu seu balanç ambiental em Essa iniciativa pineira permitiu a avaliaçã de suas taxas ambientais, cncluind que sua divida ambiental era muit mair que valr que ela pagava pel tratament de esgts e resídus. (Ribeir e Martins, 1993) 5

6 As pesquisas tecnlógicas estã send desenvlvidas para cnter, u eliminar s efeits pluentes das empresas. Apesar de essa tecnlgia pssuir custs elevads, s benefícis gerads serã um diferencial para a empresa ambientalmente respnsável. Os efeits da interaçã da empresa cm mei ambiente pdem ser identificads pr mei ds estques de insums antipluentes para inserçã n prcess peracinal; ds investiments realizads em tecnlgias antipluentes; n mntante de brigações assumidas pela empresa para recuperaçã de áreas degradadas u águas cntaminadas, para pagament de penalidades u multas decrrentes de infrações a legislaçã ambiental; das reservas para cntingências cnstituídas a partir da frte prbabilidade de crrência de perdas prvcadas pr events de natureza ambiental e d mntante de custs e despesas incrrids em prl da cntençã ds níveis de pluiçã e/u pr penalidades recebidas pr prcediments inadequads. Cnfrme Guia de Elabraçã d Balanç Scial, d Institut Eths (2005): A empresa relacina-se cm mei ambiente causand impacts de diferentes tips e intensidade. Uma empresa ambientalmente respnsável deve gerenciar suas atividades de maneira a identificar estes impacts, buscand minimizar aqueles que sã negativs e amplificar s psitivs. Deve, prtant, agir para a manutençã e melhria das cndições ambientais, minimizand ações próprias ptencialmente agressivas a mei ambiente e disseminand para utras empresas as praticas e cnheciments adquirids neste sentid. Os indicadres listads pel Institut Eths sã: Respnsabilidade frente às gerações futuras; Educaçã e cnscientizaçã ambiental; Gerenciament d impact n mei ambiente e d cicl de vida de prduts e serviçs; Minimizaçã de entradas e saídas de materiais na empresa. O passiv ambiental tem se trnad bastante imprtante nas negciações de empresas, prcesss de privatizaçã, cncessã de crédits, etc., e para evidenciar a situaçã da empresa em relaçã ás questões ambientais sã analisads na mairia das vezes Balanç Scial destas, mtiv para que as infrmações cntidas neste relatóri sejam adequadas e transparentes. Valr Adicinad. A Demnstraçã d Valr Adicinad vai evidenciar se cust-benefici da empresa é psitiv, negativ u se ela nã acrescenta nada a sciedade. Através dessa demnstraçã é identificad e divulgad quant a empresa gera de recurss para a ecnmia lcal, cm e para quem s distribui. 6

7 Quand uma empresa é instalada, cnsme recurss públics para implementaçã de infraestrutura básica u na frma de subsídis. Esses investiments realizads pel gvern reginal devem resultar em benefícis para a cmunidade que a cerca. Uma maneira de gerar esses benefícis é empreg de mã-de-bra lcal, pis reduz s serviçs assistenciais d gvern, incentiva a criaçã de nvs psts de trabalh e de geraçã de impsts e assim eleva a renda de tda a cmunidade. Cas a empresa empregue mã-de-bra de utra regiã, estará beneficiand utra cmunidade cm s investiments d gvern da regiã em que esta inserida, seu cust-benefici é negativ. O Valr Adicinad é valr ttal da prduçã de bens e serviçs de determinad períd, mens cust ds recurss adquirids de terceirs, necessáris na prduçã. Mas para se chegar a valr ds recurss distribuíds sã também retirads s insums/serviçs adicinads pela empresa e a depreciaçã, amrtizaçã e exaustã das instalações, máquinas e utrs ativs de vida útil mais extensa, e s valres recebids sem sacrifícis peracinais sã adicinads a resultad da subtraçã. A distribuiçã d valr adicinad reflete quem sã s beneficiáris d desempenh da empresa: pessal, funcináris que recebem saláris e benefícis sciais; s acinistas pela distribuiçã d lucr; Estad via impsts e taxas e s financiadres, que sã remunerads pr jurs. Cnfrme Guia de Elabraçã d Balanç Scial, d Institut Eths (2005): A cmunidade em que a empresa está inserida frnece-lhe infra-estrutura e capital scial representad pr seus empregads e parceirs, cntribuind decisivamente para a viabilizaçã e seus negócis. O investiment pela empresa em ações que tragam benefícis para a cmunidade é uma cntrapartida justa, alem de reverter em ganhs para ambiente intern e na percepçã que s clientes têm da própria empresa. O respeit as cstumes e culturas lcais e empenh na educaçã e na disseminaçã de valres sciais devem fazer parte de uma plítica de envlviment cmunitári da empresa, resultad da cmpreensã de seu papel de agente de melhrias sciais. Os indicadres listads pel Institut Eths sã: Gerenciament d impact na cmunidade de entrn e relacinament cm rganizações lcais Envlviment e financiament da açã scial 3. Metdlgia da Pesquisa Utilizand a pesquisa explratória, fram selecinadas cm amstra, as empresas assciadas á BRACELPA - Assciaçã Brasileira de Papel e Celulse. Desta amstra fram selecinadas as que publicam balanç scial cnfrme mdel IBASE - Institut Brasileir de Analises Sciais e Ecnômicas. Finalmente fram selecinadas as empresas que pssuem Balanç Scial dispnível na internet. Utilizand cm fnte as 7

8 infrmações publicadas pelas empresas através de seus relatóris sciais anuais em 2005, fram analisads s indicadres referentes a Valr Adicinad, Public Intern e Mei Ambiente. Segund mdel IBASE, s indicadres esclhids para esta análise devem cnter as seguintes especificações: Indicadr sbre Valr Adicinad: Cnfrme O Guia de Elabraçã d Balanç Scial 2005, d Institut Eths, s Balançs Sciais devem apresentar cm indicadres quantitativs, a Demnstraçã d Valr Adicinad, elabrada cnfrme mdel sugerid pela FIPECAFI (Fundaçã Institut de Pesquisas Cntábeis, Atuariais e Financeiras, FEA-USP), indicand valr adicinad a distribuir, bem cm este valr fi distribuíd : gvern, empregads, financiadres, acinistas e retid pela empresa. Indicadres sbre Public Intern: Os indicadres que devem ser analisads cm relaçã a este stakehlder sã: Dialg e Participaçã: mstrand a relaçã da empresa cm s sindicats; se há gestã participativa e cm ist é desenvlvid; e cm é a relaçã da empresa cm trabalhadres terceirizads; Respeit a Individu: envlve tda a plítica da empresa em relaçã a trabalh infantil, trabalh frçad u escrav, e perfil d empregads segund diversidades sciais e raciais. Trabalh Decente: envlve a descriçã da plítica da empresa sbre s cuidads cm saúde, segurança e cndições de trabalh; cmprmiss da empresa cm desenvlviment prfissinal e empregabilidade; plítica de demissões e a frma que a empresa trata a questã da apsentadria. Indicadres sbre Gerenciament d Impact Ambiental: Este cnjunt de indicadres de indicadres deve levar em cnta s seguintes aspects: Gerenciament d Impact n Mei Ambiente e d Cicl de Vida de Prduts e Serviçs: envlvend a descriçã da plítica de relacinament cm s órgãs de fiscalizaçã; as plíticas ambientais que fundamentam cntrle n prcess prdutiv, a descriçã das cnquistas btidas nesta área, e a descriçã ds desafis para próxim períd; Minimizaçã de Entradas e Saídas de Materiais na Empresa: descrevend a plítica de atuaçã ambientalmente respnsável cm fc n cuidad cm as entradas e saídas de materiais de seu prcess prdutiv, a descriçã das cnquistas btidas nesta área, e a descriçã ds desafis para próxim períd; 8

9 Cm base neste cnjunt de indicadres, fram analisads s balançs sciais das empresas deste setr, levand-se em cnta tant a utilizaçã u nã de cada indicadr, cm as infrmações adicinais publicadas. Os resultads estã listads n próxim tópic. 4. Resultads Das 42 empresas que sã parceiras da Bracelpa, apenas 20% pssuem Balanç Scial de acrd cm mdel IBASE. Das empresas que pssuem Balanç Scial cnfrme IBASE fi selecinad as que pssuem dispníveis, n site, s seus Balançs Sciais. A amstra final é frmada pr apenas 5 empresas: Orsa Celulse, Suzan, Vtrantin, Aracruz, Jarí Celulse e Klabin. Os resultads encntrads sbre cada grup de indicadres sã: Indicadr sbre Valr Adicinad: O valr adicinad fi evidenciad em apenas duas empresas: Klabin e Aracruz. Ns dis balançs, s dads anterires e as metas para próxim períd nã fram apresentads e s dads estavam rganizads em um gráfic de pizza smente, nã trazend a demnstraçã cntábil referente a este indicadr. Indicadres sbre Public Intern Dialg e Participaçã Relaçã cm sindicats Nenhum Balanç Scial apresentu infrmações sbre a relaçã da empresa cm sindicats. A Aracruz apenas mencinu que praticamente tds s empregads sã cberts pr acrds estabelecids cm sindicats que s representam. Gestã Participativa A Orsa Celulse é a única empresa que publicu em seu Balanç Scial alguns ds indicadres descritivs e s indicadres quantitativs, mas s dads sã referentes apenas a períd de 2004 e nã há metas para A Suzan apenas mencinu que há um sistema de gestã participativa. N Balanç Scial da Aracruz, há uma nta mencinand que através d resultad da pesquisa d Guia Exame Vcê S/A As Melhres Empresas para Vcê Trabalhar, a empresa bteve criticas e sugestões de seus empregads. Nã fi encntrada nenhuma infrmaçã ns Balançs Sciais das demais empresas. Relações cm Trabalhadres Terceirizads: 9

10 A Orsa, a Suzan e a Klabin nã mencinam nada sbre trabalhadres terceirizads. Esse fat deixa uma duvida se eles existem u nã nestas empresas. Na Vtrantin é apenas mencinad que existe uma padrnizaçã de benefícis, mas nã fica clar se s trabalhadres terceirizads estã incluíds nestes benefícis. A Aracruz apenas mstra s indicadres quantitativs. O que também crre cm a Jari Celulse, a qual mencina que n prjet Frmaçã e Capacitaçã de Pessa, s trabalhadres terceirizads estã incluíds. Mas em ambs s cass s dads mencinads sã apenas referentes a an de Nenhuma mencina nada sbre as cnquistas btidas nem desafis para próxim períd. Respeit a Individu Trabalh Infantil: Nenhuma empresa mencinu nada sbre mã-de-bra infantil. Prém a Aracruz apresenta s indicadres descritivs sbre a cntrataçã de jvens aprendizes, mstrand apenas as cnquistas btidas. Só é infrmad s dads quantitativs d an de As utras empresas nã mencinam nada sbre jvens aprendizes, nã há dads para saber se existe esse item. Trabalh Frçad u Análg a Escrav: Nenhuma empresa mencinu nada sbre esse indicadr. Diversidade: As únicas empresas que publicaram em seus Balançs Sciais indicadres sbre a diversidade de seus empregads fram: a Vtrantin e a Aracruz. Na primeira, fram bservads dads quantitativs de distribuiçã pr gêner, índice de antiguidade, etári e educacinal, tds referentes apenas a an Mesm cm a baixa prcentagem de mulheres na empresa (10%), a Vtrantim está entre as 40 Melhres Empresas para a Mulher Trabalhar. Já na Aracruz, fram encntradas apenas as médias de antiguidade e de faixa etária, prcentagem de empregads que cmpletaram a mens Ensin Médi e a distribuiçã pr gêner. Diferente ds demais dads encntrads fi mstrad que huve um decréscim n percentual de mulheres n quadr de empregads, em virtude de nvas cntratações predminantemente d sex masculin. Nenhumas das duas empresas apresentaram indicadres descritivs. Trabalh Decente Cuidads cm Saúde, Segurança e Cndições de Trabalh: Apenas três empresas apresentaram infrmações sbre padrões internacinais de cuidads cm saúde, segurança e cndições de trabalh. A Klabin mencinu que bteve a certificaçã OHSAS A Suzan, alem de mencinar essa certificaçã, publicu as cnquistas btidas e alguns dads quantitativs referentes a acidentes ns ans 2000,

11 e A Aracruz cita que participu de uma cnferencia internacinal cm bjetiv de estimular a participaçã das empresas n atendiment ds bjetivs da ONU nas áreas de direits humans, trabalh, mei ambiente e cmbate à crrupçã. Já as infrmações sbre prgramas que visem equilíbri scial e emcinal de seus empregads, a Klabin, a Jarí Celulse e a Vtrantin nã citaram nada. A Vtrantin apresentu um gráfic mstrand plan de participaçã ns resultads e publicu que esta entre as 100 Melhres Empresas para se trabalhar, segund levantament realizads pela revista Exame, da Editra Abril, em Cnfrme Balanç Scial da Jarí Celulse, a Agencia Brasileira de Segurança (ABS) elegeu a empresa, pel quart an cnsecutiv, cm destaque n setr de papel e celulse. A Orsa Celulse, a Suzan e a Aracruz mstraram que pssuem prgramas para melhria das cndições de trabalh e de qualidade de vida para seus empregads. A Aracruz também, tem prgramas para a saúde e segurança cupacinal e segurança ns transprtes. Cmprmiss cm Desenvlviment Prfissinal e a Empregabilidade: A Vtrantin e a Suzan, nã descrevem nenhuma plítica u prgrama nesse sentid. Já a Jarí Celulse mencina que pssui um prgrama que frma técnics que pssuem a chance de estagiar na empresa e percentual de estagiáris na frca de trabalh de A Orsa Celulse mstra que investem na capacitaçã e desenvlviment ds empregads, cm a descriçã de prgramas, cnquistas btidas, percentual de analfabets e d faturament brut gast em desenvlviment prfissinal e educaçã. Além das infrmações citadas pela Orsa Celulse, a Aracruz inclui a quantidade de hras de desenvlviment prfissinal pr empregads e percentual de estagiáris na frca de trabalh. Cmprtament Frente a Demissões Nenhuma empresa cita esse indicadr n Balanç Scial Preparaçã para apsentadria Apenas a Vtrantin e a Aracruz citam plíticas de preparaçã para a apsentadria, cm indicadres descritivs e quantitativs. Indicadres sbre Gerenciament d Impact Ambiental: Respnsabilidade Frente às Gerações Futuras ambiental: Cmprmetiment da Empresa cm a melhria da qualidade 11

12 Sabe-se que a Klabin pssui uma plítica visand a sustentatibilidade ambiental d negci da empresa pr que em seu Balanç Scial ela cita que recebeu em 2004 premi Empresa criadra de tendências de desenvlviment sustentável, cncedid pela Rainfrest Alliance, rganizaçã nã-gvernamental dedicada á cnservaçã de flrestas trpicais. A Vtrantin fi a única empresa que descreveu um prjet para a utilizaçã de cmbustível alternativ e que publicu ttal investid na área ambiental. A Aracruz indica que mais da metade d cnsum de cmbustível é de fnte renváveis, mas nã descreve prgrama de pesquisa de desenvlviment desses cmbustíveis. Essa mesma empresa é a única que revela uma atuaçã em áreas de preservaçã marítima, dialg cm ONGS ambientalistas, participaçã em diverss fóruns e participaçã em diverss cnselhs e entidades, estaduais e municipais, de mei ambiente. A Aracruz também é exclusiva ns prcess e resultads alcançads em relaçã as gases d efeit estufa GEE. Além de identificar ttal de emissões de GEE e de fazer levantament ds estques de carbn ns plantis e nas reservas nativas, a empresa vem desenvlvend prjets para a btençã de crédits de carbn. Ns dads quantitativs de cnsum anual de energia, óle cmbustível e gás, a Aracruz também é particular. Nenhuma empresa mencinu infrmações sbre gases d Prtcl de Mntreal. O us desses gases está praticamente banid e era utilizad cm gás prpelente de recipientes aerssóis. Educaçã e Cnscientizaçã Ambiental: A Orsa Celulse e a Suzan pssuem prjets externs de educaçã ambiental para a cmunidade lcal e a entrn das empresas. Já a Aracruz pssui um prgrama de educaçã e cnscientizaçã ambiental para tds s seus empregads e alguns prdutres que fazem parte de um prjet da empresa. Essa empresa indicu a quantidade de empregads treinads, numer de events e as diferenças de infrmações passadas para s diverss setres. Gerenciament d Impact Ambiental Gerenciament d Impact n Mei Ambiente e d Cicl de Vida de Prduts e Serviçs: A Klabin fez investimentss para reduzir as emissões atmsféricas e para desenvlviment de uma tecnlgia de reciclagem de plástic, alumíni e cartã das embalagens lnga vida. A Suzan, a Orsa Celulse e a Aracruz descrevem as melhrias da plítica de minimizaçã ds impacts causads n ar e na água pel prcess de fabricaçã de celulse. A Orsa Celulse também mstra melhrias n gerenciament de resídus. A Jarí Celulse cita que busca pr sluções em reciclagem de resídus. Em relaçã as resídus, a Aracruz quantifica a prcentagem de resídus que sã reciclads e essa mesma empresa é a única que relatu multas ambientais d an de Minimizaçã de Entradas e Saídas de Materiais na Empresa: A Orsa Celulse apresentu uma reduçã n cnsum da água, óle cmbustível, energia elétrica e na saída de resídus. A Jarí Celulse citu que busca sluções na racinalizaçã d us de energia e de água. A Aracruz apresenta em seu Balanç Scial, gráfics cm a evluçã da quantidade de entradas e saídas da prduçã de celulse. Esses 12

13 gráfics demnstram que esta havend uma reduçã. Esse Balanç Scial também apresenta quantidade de cnsum anual de energia e de resídus. 5. Cnsiderações Finais Pr causarem impacts ambientais, a publicaçã d balanç scial pelas empresas d setr é de extrema imprtância. Existe deficiência tant ns dads descritivs cm ns quantitativs. A ausência de dads de ans anterires e s desafis para próxim períd dificultam uma analise da evluçã da empresa nessas questões. As questões ambientais, mesm send imprtantes ainda nã sã evidenciadas cm prpõe mdel IBASE. Referências Bibligráficas Bracelpa - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PAPEL E CELULOSE. Dispnível em : < Data de acess: 12/11/2005 ETHOS, INSTITUTO. Manual de Elabraçã de Balanç Scial Dispnível em: < Data de acess: 21/11/2005 IBASE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ANALISES SOCIAI. Históric d Balanç Scial. Dispnível em: < Data de acess: 21/11/2005 KRAEMER, M.E.P. Cntabilidade Ambiental cm sistema de infrmações. Revista Brasileira de Cntabilidade. Ediçã nº 133. Brasília: CRC, Jan/Fev 2002, p KROETZ, Cesar Eduard Stevens. Balanç Scial: teria e prática. Sã Paul : Atlas, PUPPIN, Jsé Antni de Oliveira. Uma Avaliaçã ds Balançs Sciais das 500 maires. RAE-eletrônica, v. 4, n. 1, Art. 2, jan./jul RIBEIRO, Maisa de Suza; MARTINS, Eliseu. A infrmaçã cm Instrument de Cntribuiçã da Cntabilidade para a Cmpatibilizaçã n Desenvlviment Ecnômic e a Preservaçã d Mei Ambiente. Sã Paul,

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