Implementação de Estratégias
|
|
- Thiago Martins Valente
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Implementação de Estratégias Colocar em prática as estratégias formuladas. Não possui literatura tão desenvolvida quanto a formulação de estratégias, porém o sucesso da organização depende da implementação efetiva das estratégias Fonte: Cap. 3: Certo et.al. Administração Estratégica
2 Relação formulação & implementação Influenciam-se mutuamente e evoluem juntas Devem ser bem pensadas para que o processo estratégico se efetive com sucesso. Tanto a formulação quanto a implementação devem buscar o máximo de efetividade.
3 Formulação X Implementação Para melhor verificação, Bonoma (1985) criou um diagnóstico dos problemas ocorridas na formulação e implementação da estratégia: Sucesso Roleta russa Problema fracasso
4 Sucesso é o provável resultado obtido por uma organização quando ela tem uma boa estratégia e a implementa bem. Roleta-russa situações em que uma estratégia mal formulada é bem implementada. A boa implementação pode contornar a estratégia mal formulada ou orientar para sua correção/substituição A boa implementação pode precipitar o fracasso da estratégia ruim( rápida produção e comercialização de um produto novo mas falho) Problema situações em que uma estratégia bem formulada é mal implementada. Concentra-se na estratégia e não em sua implantação Fracasso estratégia mal formulada e não implementada de forma correta
5 Formulação X Implementação Essa análise esclarece que: a implementação da estratégia é tão importante quanto a sua formulação; a avaliação de sua qualidade será possível se sua implementação ocorrer de forma efetiva. Obs.: Diagnosticar por que uma estratégia falhou nas células roleta-russa, problemas e fracasso para descobrir como remediar as dificuldades exige que se analisem tanto a formulação quanto a implementação.
6 Tarefas de Implementação Estratégica Analisar mudanças provocadas pelas estratégias; Analisar a estrutura organizacional; Analisar a cultura organizacional; Selecionar uma abordagem de implementação; Implementar e avaliar a estratégia.
7 Análise das mudanças estratégicas Estratégia de continuação é aquela na qual se repete a mesma estratégia usada no período anterior. Sua efetivação com sucesso é em grande parte, uma questão de monitorar as atividades para que sejam executadas conforme o planejado. Estratégia de mudança de rotina implica mudanças nos apelos normalmente usados para atrair consumidores. Ex: preços, campanhas publicitárias, mudança de distribuidores, etc. Estratégia de mudança limitada implica na oferta de novos produtos em novos mercados dentro da mesma classe de produtos. Existem diversas variações nesse nível de mudança porque os produtos podem ser novos de muitas maneiras. Ex: Tylenol extraforte
8 Estratégia de mudança radical abrange uma reorganização maior dentro da empresa. É um tipo de mudança comum quando ocorrem fusões e aquisições entre empresas de um mesmo setor. Ex. Nestlé/Garoto e Perdigão/Sadia(recente). Essa tipo de estratégia ocorre também com compras e vendas de subsidiárias causando grandes mudanças organizacionais e que pode evoluir para um redirecionamento organizacional. Redirecionamento organizacional envolve fusões e aquisições de empresas de indústrias diferentes. O grau da mudança está diretamente ligado ao grau de diferenças das atividades de cada indústria.
9 Análise da estrutura organizacional Tipos básicos: formal e informal. Formal: representa o relacionamento hierárquico entre diversos níveis de cargos e funções.(organograma) Informal: representa o relacionamento social baseado nas amizades e interesses comum dos membros da organização( rádio peão )
10 Preocupações em conhecer a estrutura organizacional Facilitar a implementação da estratégia (redução de níveis hierárquicos); Conhecer o nível dos administradores e pessoas envolvidas na implementação(mudanças radical de estratégia e redirecionamento-presidência, outras podem ser por níveis intermediários); Utilizar a estrutura informal para facilitar o sucesso da implementação. (comunicação informal facilitada);
11 5 estruturas organizacionais mais comuns Estrutura organizacional simples Estrutura organizacional funcional Estrutura organizacional divisional Estrutura de unidades estratégicas de negócios Estrutura organizacional matricial
12 Estrutura organizacional simples Possui somente dois níveis: proprietário e funcionários. Típico de pequenas empresas, facilitador nas mudanças porém muito dependente do proprietário/administrador para formular e implementar as estratégias. Organizações com pouco tempo de vida
13 Estrutura organizacional funcional Promove a divisão organizacional em departamento proporcionando uma maior especialização em cada departamento. Ex.: operações, marketing, P&D, RH entre outros. Pode gerar dificuldades na implementação de estratégias pela dificuldade de coordenação dos departamentos
14 Estrutura organizacional divisional Utilizada pelas organizações atuantes em indústrias diferentes. Cada divisão opera de modo autônomo, implementa suas próprias estratégias com a aprovação do presidente.(as divisões são auxiliadas pela organização global na alocação de recursos); Pode gerar competição por recursos e conflitos diversos.
15 Estrutura de unidades estratégicas de negócios Essa estrutura agrupa diversas divisões entre si com base no critério da similaridade de linhas de produtos ou de mercados. Controladas geralmente por diretores executivos, podem apresentar oportunidades estratégicas e problemas similares, facilitando implantação de nova estratégia, porém com o complicador de ter mais um nível hierárquico envolvido.
16 Estrutura organizacional matricial É usada para facilitar o desenvolvimento e a execução de diversos programas ou projetos onde os diretores de departamentos são responsáveis por vários projetos, enquanto cada administrador se responsabiliza pelo término do projeto e a implementação da estratégia.
17 Analisar a cultura organizacional Definição conjunto de valores e crenças compartilhados que influencia a efetividade da formulação e da implementação da estratégia. Motiva os funcionários a atingir e por vezes ate ultrapassar os objetivos organizacionais. Shein sugere mecanismo para reforçar e desenvolver a cultura organizacional: principais e os secundários. PRINCIPAIS: Aquilo que os líderes prestam atenção e o que medem e controlam (os líderes reforçam o assunto em todas as oportunidades para reforçar isso nos funcionários).
18 Mecanismos sugeridos para desenvolver e reforçar culturas Reações dos lideres a incidentes críticos e crises organizacionais (a maneira com que os lideres lidam com as crises pode criar novas crenças e valores. Enfrentar crises sem demissões passa uma mensagem de cultura organizacional familiar. Papel deliberado na modelagem, ensino e condução (reflexo do modelo de trabalho influencia os demais) Critérios par a alocação de recompensas e cargos. (recompensar os funcionários por um resultado difícil) Critérios para recrutamento, seleção, promoção e aposentadoria de funcionários (fazer perceber a possibilidade de crescimento na organização)
19 Mecanismos secundários: Desenho e estrutura da organização (oferece a oportunidade dos líderes de manifestar a capacidade de seus administradores subordinados; Sistemas e procedimentos organizacionais (procedimentos rotineiros que demonstram a preocupação da organização com seus funcionários. Ex. relatório para avaliação dos administradores); Projeto do espaço físico, fachadas e edifícios (poucas barreiras ou áreas privativas ao fluxo); Histórias, lendas, mitos e parábolas sobre eventos e pessoas importantes; Declarações formais da filosofia, crenças e privilégios organizacionais. (declarações explícitas de líderes de organizações sobre seus valores são uma forma efetiva de moldar a cultura organizacional).
20 Selecionar uma abordagem de implementação Abordagem comandante Abordagem da mudança organizacional Abordagem colaborativa Abordagem cultural Abordagem da base ao topo
21 Abordagem comandante A estratégia é formulada pelo administrador e imposta aos subordinados para que a realizem. Fatores para o sucesso: - ter poder suficiente para comandar a implementação (desde que a nova estratégia não coloque em risco os funcionários); - disponibilizar informações precisas e atuais com ambiente razoavelmente estável; - o administrador que formula a estratégia deve ficar isolado de tendências pessoais e influências políticas.
22 Abordagem da mudança organizacional Aposta na utilização de poderosas ferramentas comportamentais que promovem profundas mudanças no âmbito organizacional. Comumente utilizada por grande organizações que geralmente implementam estratégias mais complexas e de maior impacto. Difícil de ser alterada com rapidez.
23 Abordagem colaborativa O administrador responsável utiliza-se da sua equipe de administradores para implementar a estratégia, buscando aproveitar a participação de cada um, de modo que todos possam contribuir com suas experiências e questionamentos sobre a nova estratégia. Não consiste em uma tomada de decisão coletiva, pois o controle ainda é mantido pelos altos administradores.
24 Abordagem cultural Aposta na participação efetiva de todos os níveis organizacionais onde o administrador responsável assume o papel de orientador, comunicando e propondo seu ponto de vista sobre a missão global da organização, porém permitindo que os funcionários desenvolvam suas atividades de acordo com essa missão. Aposta no fortalecimento da cultura organizacional por meio de hinos, símbolos, crenças, etc.
25 Abordagem da base ao topo O administrador aposta em incentivar os subordinados a desenvolver, defender e implementar suas próprias estratégias, que deixam de ser impostas de forma vertical descendente, passando assim a serem trabalhadas de vertical ascendente. A estratégia se torna uma soma de propostas individuais sugeridas por um período A alta administração molda as premissas dos funcionários A cúpula organizacional faz papel de juiz e não de estrategista-chefe.
26 Implementar e avaliar a estratégia Nesse momento o administrador já sabe com clareza o nível de mudança deve ser implementado com base na análise estrutural e cultural da organização. Quatro tipos básicos de habilidade de execução são exigidos para uma eficaz implementação:
27 Habilidade de interação expressa pelo gerenciamento do próprio comportamento e do comportamento de terceiros para atingir um objetivo (necessidade de influenciar e motivar pessoas dentro e fora da organização) Habilidade de alocação decorre da capacidade dos administradores de planejar tarefas e cronogramas, dimensionar recursos financeiros e outros recursos de orçamento de modo eficiente. Habilidade de monitoração uso eficiente de informações cuja finalidade é corrigir quaisquer desvios que surjam no processo de implementação Habilidade de organização capacidade de criar novas organizações informais para auxiliar a detectar desvios na implementação
Implementação e controle de estratégias
Implementação e controle de estratégias IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS A IMPLEMENTAÇÃO E A FORMUAÇÃO INFLUENCIAM-SE MUTUAMENTE E ANDAM JUNTAS IMPLEMENTAÇÃO DE ESTRATÉGIAS Como a formulação se relaciona com
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisMetodologias de alinhamento PETI. Prof. Marlon Marcon
Metodologias de alinhamento PETI Prof. Marlon Marcon Introdução O Alinhamento Estratégico tem por objetivo: alinhar os recursos organizacionais com as ameaças e as oportunidades do ambiente; Obter melhoria
Leia maisNo âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento ao trabalho nas palavras do autor:
Gestão por competências e gestão do conhecimento. Aula 1. Roteiro de aula: Planejamento estratégico. Introdução No âmbito da gestão do conhecimento, segundo Drucker, em relação a aplicação do conhecimento
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia mais19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução
Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. Ciclo de vida e organização do projeto
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública Ciclo de vida e organização do projeto Áreas de especialização Ciclo de vida e organização do projeto Os projetos e o gerenciamento de projetos são executados
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisMissão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área
Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica s Pagamento Pré-vendas Pós-vendas Modelo de gestão X Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e X X legais Planejamento
Leia maisAbc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( BSI ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL
Abc BANCO STANDARD DE INVESTIMENTOS S.A. ( ) ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL ÚLTIMA REVISÃO Abril 2013 APROVAÇÃO Conselho de Administração Gestão de Risco Operacional Pág. 1 de 8 ÍNDICE
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAS E-mail: jeansalgals@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO ÀS S RELAÇÕES DE INTERCÂMBIO ENTRE PESSOAS E ORGANIZAÇÕES 2 FLEXIBILIDADE COMPETIÇÃO MARKET SHARE INOVAÇÃO FUSÕES NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisREUNIÃO DE ESTUDOS. Introdução a Administração
Curso de Graduação Tecnológica em Processos Gerenciais REUNIÃO DE ESTUDOS Introdução a Administração Questão 1 O que é Administração? Administração é o processo de planejar, organizar, dirigir e controlar
Leia maisSumário. 4.1 Introdução 01. 4.2 Tipos de departamentalização 01. 4.2.1 Departamentalização por quantidade 02. 4.2.2 Departamentalização funcional 03
DEPARTAMENTALIZAÇÃO Sumário 4.1 Introdução 01 4.2 Tipos de departamentalização 01 4.2.1 Departamentalização por quantidade 02 4.2.2 Departamentalização funcional 03 4.2.3 Departamentalização territorial
Leia mais01/11/2013. Gestão de Pessoas
Gestão de Pessoas Tema 3: Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas Prof. Msc. Mônica Satolani O que estudar? Missão e Visão. Objetivos Organizacionais. Planejamento Estratégico Organizacional. Estratégia
Leia maisDesafios Competitivos de RH na Modernidade
Desafios Competitivos de RH na Modernidade 1 Relação empregado versus empregador VELHO ACORDO Base do poder na empresa NOVO ACORDO Base do Poder no mercado Obediência e Dedicação X Segurança no Emprego
Leia maisAdministração de Sistemas de Informação
Administração de Sistemas de Informação A tecnologia da informação está em toda parte nos negócios 1 Departamentos comuns em uma organização FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO FUNDAMENTOS DA TECNOLOGIA
Leia maisPlanejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing
Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Conceitos Introdutórios UNIBAN Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas 30.08.2011 Acepções -verbo transitivo direto O que
Leia maisCapítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados)
Capítulo 10 Administração Por Objetivos (Focalizando Resultados) Características da APO 1. Estabelecimento conjunto de objetivos entre gerente e subordinado. 2. Estabelecimento de objetivos para cada departamento
Leia maisCONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos
/05/20 CONCEITOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Fundamentos Prof. Carlos Faria (adaptação) 20 O QUE É SISTEMA? Grupo de elementos inter-relacionados ou em interação que formam um todo unificado e que trabalham
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia mais1 Introdução. 1.1 O Problema
14 1 Introdução 1.1 O Problema As organizações, independente do porte ou do ramo de atuação, reconhecem que sua sobrevivência está intimamente relacionada com o conhecimento que elas detêm a cerca de seus
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisConforme afirma Gracioso (2001, p.31): existem três tipos de filosofias de planejamento dominantes: da satisfação, da otimização e da adaptação.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO XIX - RESUMO De acordo com Oliveira (2002, p.35): planejamento pode ser conceituado como um processo, considerando os aspectos abordados, desenvolvido para o alcance
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Strenghts (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças)
Leia maisArtigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Artigo COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Ser líder de mercado amanhã, significa fazer alguma coisa hoje. Maximilian Immo Orm Gorissen Há algum tempo, o Presidente de uma empresa desabafou
Leia maisO uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável
O uso de remuneração variável para gerar o engajamento sustentável Como o ambiente vem mudando a visão tradicional a respeito do engajamento de empregados O que os programas de remuneração por desempenho
Leia maisEstrutura de gerenciamento do risco operacional
Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos
Leia maisDepartamento comercial e marketing
Departamento comercial e marketing Trabalho realizado: Cátia Nunes Nº6 12ºS Marketing Os profissionais do Marketing podem dividir-se em dois grupos, os que estão directamente ligados as empresas, isto
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Paulo Alberto Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisPlanejamento de Controle da Produção. Aula 01. Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br
PCP Planejamento de Controle da Produção Aula 01 Profº. Ronaldo Oliveira contato@ronaldooliveira.com.br FUNÇÕES GERENCIAIS DA ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO A admistração da produção e Operações preocupa-se
Leia maisTreinamento e Desenvolvimento
Aula 8 Treinamento e Desenvolvimento Agenda 1 Seminário 2 Treinamento e Desenvolvimento 3 Desenvolvimento de Lideranças 1 Seminário 3 The Young and the Clueless Bunker, K. A.; Kram, K. E.; Ting, S. HBR,
Leia maisA Análise SWOT (FOFA)
A Análise SWOT (FOFA) Diagnóstico estratégico que permite estabelecer relação entre os pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças no ambiente organizacional SWOT e FOFA Strenght Weakness Forças Oportunidades
Leia maisMarketing empresarial. Especialização em Gestão da Produção
Marketing empresarial Especialização em Gestão da Produção Aula 1! Introdução à disciplina! Conceitos e histórico! Importância do marketing para a organização! Ambiente de marketing Informações básicas!
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisGestão da Tecnologia da Informação
TLCne-051027 Gestão da Tecnologia da Informação Disciplina: Princípios de Sistemas de Informação São Paulo, 25 de Maio de 2011 1 Sumário TLCne-051027 Conteúdo destas Aulas Breve revisão e preparação para
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Perfil das funções dos escritórios de projetos em empresas desenvolvedoras de novos produtos Sanderson César M. Barbalho Setembro,
Leia maisSeguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
FUNDAMENTOS DA GESTÃO DE PROJETOS Mauro Lúcio Batista Cazarotti Aluno do Curso de Gerenciamentos de Projetos - FIJ/Rio de Janeiro é: Seguindo a análise de pensamento Estratégico, o gerenciamento de projetos
Leia maisMBA Gestão de Negócios Internacionais (Dupla Certificação Brasil / EUA) Telefone 0800.7183810 - Whatsapp (27)98833515
MBA Gestão de Negócios Internacionais (Dupla Certificação Brasil / EUA) Telefone 0800.7183810 - Whatsapp (27)98833515 Apresentação do Professor Caio Rafael Peppe Caio Peppe é mestre em Administração de
Leia maisDISCURSIVA RESPOSTAS - AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO
DISCURSIVA ADMINISTRAÇÃO RESPOSTAS - DE DESEMPENHO DE DES Discursiva Respostas Administração Avaliação de Desempenho VP Concursos - Consultoria e Coaching www.vpconcursos.com.br Administração Geral - Avaliação
Leia maisAgenda. O que é Testar? Por que testar? Quando testar? Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes.
Agenda O que é Testar? Conceitos Por que testar? Quando testar? Custo do defeito Processo de teste Níveis de teste Tipos de teste Classificação dos testes Entendendo o que é TESTAR Testar é analisar um
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisCategorização, Priorização e Balanceamento de Portfólio
, e de Gustavo Teixeira Silva 1 Palestrante Gustavo Teixeira é especialista em gerenciamento de projetos, certificado pelo PMI em 21 como Project Management Professional (PMP), Scrum Master e ITIL. Foi
Leia maisPROGRAMA DE MELHORIA CONTÍNUA DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATRAVÉS DO GERENCIAMENTO PELAS DIRETRIZES
PRGRAMA DE MELHRIA NTÍNUA DAS NDIÇÕES DE SEGURANÇA E SAÚDE N TRABALH ATRAVÉS D GERENIAMENT PELAS DIRETRIZES EMPRESA: LINHA AMARELA S.A RDENADR: ENG: JAQUES SHERIQUE INTRDUÇÃ Sistema de Gerenciamento está
Leia maisPlataforma Mercer 360
Plataforma Mercer 360 TECNOLOGIA ON-LINE PARA IMPULSIONAR A MUDANÇA COMPORTAMENTAL O feedback 360 graus é amplamente reconhecido como uma ferramenta precisa e de alto impacto para avaliar os pontos fortes
Leia maisGerenciamento da Comunicação 1
O que é um projeto? Gestão Projetos TI (PMBOK) Prof. Raquel Silveira Um projeto é um empreendimento temporário com o objetivo criar um produto ou serviço único. Esse empreendimento tem metas estabelecidas
Leia maisProf. Paulo Barreto. Teoria do Desenvolvimento organizacional
Prof. Paulo Barreto Teoria do Desenvolvimento organizacional Introdução O Desenvolvimento Organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática
Leia maisOrientar e integrar as ações de comunicação das demais empresas do Sistema, ao longo da definição e execução dos processos de comunicação.
Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás agosto/2009 projeto IV.8.1 Elab.da Política de Comunicação Integrada do Sistema Eletrobrás 1 1 OBJETIVOS Promover a comunicação integrada entre as
Leia maisBase para uma gestão eficaz
e de Portfolio Base para uma gestão eficaz Roteiro: Gerenciamento de Projetos: Gerenciamento de Projetos: Metodologia Gerenciamento de Projetos e a Estratégia Organizacional Gerenciamento de Projetos e
Leia maisO meio-de-campo entre o seu negócio e o público-alvo é nosso. O gol é seu!
O meio-de-campo entre o seu negócio e o público-alvo é nosso. O gol é seu! O CLUBE A EMPRESA nasceu da experiência diversificada e combinada de seus empreendedores nas áreas de administração, comunicação,
Leia maisJornada do CFO 2015 A caminho da transparência
Jornada do CFO 2015 A caminho da transparência Camila Araújo, sócia de Gestão de Riscos Empresariais e responsável do Centro de Governança Corporativa da Deloitte A pauta da ética e da transparência nunca
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maishorários nobres NAS REDES SOCIAIS
horários nobres NAS REDES SOCIAIS conteúdo EDITORIAL & DESIGN Thayane Veiga Bruno Alves 3 INTRODUÇÃO 4 O QUE OS HORÁRIOS NOBRES SIGNIFICAM PARA OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SOCIAL 6 GRÁFICOS POR REDE SOCIAL
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisPlanejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas. Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira
Planejamento e Controle da Utilização e das Compras de Matérias-Primas Amanda Ribeiro José Maciel Neto Renê Oliveira Nov/2012 Para que serve? Definir as quantidades de cada matéria prima necessária para
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisTrata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto;
Aula 19 1 2 Trata-se do processo de gestão, organização e orientação da equipe do projeto; A equipe do projeto refere-se às pessoas com papéis e responsabilidades para completar o projeto; É importante
Leia maisTeoria Neoclássica da Administração
Teoria Neoclássica da Administração Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br
Leia maisRecrutamento de pessoas. Profa. Daciane de Oliveira Silva
Recrutamento de pessoas Profa. Daciane de Oliveira Silva Funções da Gestão de pessoas Segundo a PROGEP(Programa de Estudos de Gestão de Pessoas) da FEA- USP, os princípios mais relevantes que deverão orientar
Leia maisAPOSTILHA AULA 4 O CICLO DE VIDA DO PROJETO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO UFERSA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS DCAT CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DISCIPLINA: GESTÃO DE PROJETOS PROFESSOR: KLÉBER BARROS APOSTILHA
Leia maisFundamentos do Planejamento
Fundamentos do Planejamento As organizações se definem em torno de objetivos. No entanto, para alcança-los, suas atividades devem seguir determinada ordem ou padrão, ou seja, devem seguir um plano. Cabe
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS MAIO / 2016 SUMÁRIO POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Princípios Gerais... 3 1.3. Metodologia... 3 1.4. Diretor e Organograma da Área de Risco... 6
Leia maisCOMPETÊNCIAS. Responsável por planejar, orientar e executar o conjunto de ações de suporte à gestão dos recursos humanos da Companhia.
COMPETÊNCIAS Presidente (PRD) Responsável pela direção e coordenação dos trabalhos da Diretoria Executiva e pela gestão de funções corporativas da Gerência Geral de Auditoria (AUDI) Responsável por avaliar
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisUm Projeto de Sucesso!
Um Projeto de Sucesso! IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação Profs. João A. Fabro e Heitor S. Lopes.-Slide 1/46 O que é um Projeto de Sucesso? IF66J/S71 Oficinas de Integração 3 Eng. Computação
Leia maisApostila do curso de. Psicologia Organizacional e do. Trabalho
Apostila do curso de Psicologia Organizacional e do Trabalho 1- Origem do Tema 2- O Psicólogo do Trabalho 3- Psicologia Organizacional 4- Utilização nas Empresas 5- A Importância da Função 6- Principais
Leia maisSistemas de Informação para Bibliotecas
Sistemas de Informação para Bibliotecas Notas de Apoio ao Tópico 1 Henrique S. Mamede 1 Antes de mais nada: O QUE É MESMO INFORMAÇÃO?? Dados Informação Conhecimento Sabedoria 2 Dados São tipicamente voltados
Leia maisINTRODUÇÃO A CONTABILIDADE
1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 ÍNDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. OBJETIVO...3 2. APLICAÇÃO...3 3. IMPLEMENTAÇÃO...3 4. REFERÊNCIA...3
Leia maisModelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br
Modelagem de Processos de Negócio Aula 3 Gestão de Processos de Negócio (BPM) Andréa Magalhães Magdaleno andrea@ic.uff.br Agenda Aulas Anteriores Definição Abordagens Cenários Ciclo de BPM 2 AULAS ANTERIORES
Leia maisADMINISTRAÇÃO AULA 02
AULA 02 FILIPE S. MARTINS ROTEIRO ORGANIZAÇÕES E ORGANIZAÇÕES : VISÃO PANORÂMICA PRODUÇÃO / MARKETING / PESQUISA E DESENVOLVIMENTO / FINANÇAS / RH PLANEJAMENTO / ORGANIZAÇÃO / LIDERANÇA / ECUÇÃO / CONTROLE
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia maisTEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
GLENDA YASMIM DE SOUZA ABUD TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Painel Graduação Ciências Contábeis (05020141) 2o Período Teoria Geral da Administração Avaliações Avaliação Objetiva Presencial (A2) Iniciado
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisPROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):
PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão
Leia maisBIM Plano de Marketing Internacional
Solução Plano de Marketing Internacional Quer Exportar Pergunte-nos Como? parceria de futuro ÍNDICE DA APRESENTAÇÃO 1 O QUE É O? 2 PARA QUE SERVE O? 3 QUAL A METODOLOGIA DO? 4 QUEM INTERVÉM NO? 5 QUANTO
Leia maisJOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS
JOGOS EM PROCESSOS DE TREINAMENTOS AULA 12 1 Professora Ms Karen Reis 2012 JOGOS DIGITAIS Simuladores de Empresas HISTÓRICO DE DADOS Front End (Input) Resultado Fontes Primárias Catálogos Transacionais
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 05
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 05 Questões sobre o tópico Recrutamento e Seleção: técnicas e processo decisório. Olá Pessoal, Hoje veremos outro tema que deve ser estudado para esse concurso do
Leia maisModernização da Gestão 22-Apr-2013
Modernização da Gestão 22-Apr-2013 Acesso à Informação As informações atualizadas relativas à política, organização e atividades exercidas pelos Órgãos e Entidades da Administração Direta e Indireta do
Leia maisEtapa 02 Análise Estratégica
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Análise Organizacional 4º Período Administração 2013/2 Etapa 02 Análise Estratégica Agenda: A Gestão Estratégica, suas Fases e Etapas Para realizar uma
Leia maisGerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisDesenvolvimento de Recursos
Unidade II Desenvolvimento de Recursos Humanos Prof. Especialista Fernando J. Lopes A importância do departamento de Recursos Humanos A empresa deve cada vez mais valorizar seus talentos (as pessoas) pois
Leia maisLEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA
LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta
Leia maisUnidade IV. suporte tático da organização: permite uma resposta mais ágil e acertada no campo da estratégia da organização;
Unidade IV 7 VANTAGENS COMPETITIVAS ATRAVÉS DO USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 7.1 Sistema de informação nos negócios Hoje os sistemas de informação auxiliam todos os níveis da organização, tomando por
Leia maisOrçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional
Orçamento Empresarial Orçamento é... Expressão quantitativa Plano de aquisição e uso de recursos financeiros Plano de como alocar recursos para cada unidade organizacional Plano, meta, demonstrações pro-forma.
Leia maisDisciplina: Projetos AULA 7
Disciplina: Projetos AULA 7 Assunto: Características dos Projetos no MGP Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Mestre em Administração pela
Leia maisRECURSOS HUMANOS PLANEAMENTO DE RH S
RECURSOS HUMANOS Introdução Definição e conceitos Introdução Definição e conceitos Planeamento de rh s? Introdução Definição e conceitos Definição e conceitos Cascio, (1986): O planeamento de RH s é: um
Leia maisProcessos Organizacionais
Processos Organizacionais 1 Contextualização Organizar: prática humana milenar Administração: esforços de racionalização do processo de trabalho adequação de meios e fins 2 As funções administrativas:
Leia maisFundamentos do controle
Fundamentos do controle Prof ª Karina Gomes Lourenço Conceitos de Controle Controle como função restritiva e coercitiva: : restringir ou coibir certos tipos de desvios indesejáveis ou de comportamentos
Leia mais3 Metodologia. 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa A escolha da pesquisa quantitativa se deu pela natureza descritiva do estudo, que tem como objetivo avaliar e refletir, a partir de uma amostra de trabalhadores, o contexto
Leia maisPolítica de Comunicação Corporativa
Assistência de Comunicação Institucional Julho de 2012 Introdução Nesta Política de Comunicação estão apresentados os fundamentos da estratégia de comunicação da Celesc Holding e das suas subsidiárias
Leia maisGestão Estratégica da Qualidade
UNIVERSIDADE DE SOROCABA Curso Gestão da Qualidade Gestão Estratégica da Qualidade Aula 08 25/10 Professora: Esp. Débora Ferreira de Oliveira Missão, Visão e Valores Missão: razão de ser de uma empresa,
Leia mais