EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA DE MÓVEIS NO BRASIL: O IMPACTO DA ABERTURA COMERCIAL NOS ESTADOS E REGIÕES DO BRASIL.

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1 EFICIÊNCIA NA INDÚSTRIA DE MÓVEIS NO BRASIL: O IMPACTO DA ABERTURA COMERCIAL NOS ESTADOS E REGIÕES DO BRASIL. RICARDO BRUNO NASCIMENTO DOS SANTOS; FRANCIVANE TELES PAMPOLHA DOS SANTOS; ALEXANDRE GERVÁSIO SOUSA; UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA VIÇOSA - MG - BRASIL ricardobns@gmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Economia e Gesão do Agronegócio Eficiência na indúsria de móveis no Brasil: O Impaco da Aberura Comercial nos Esados e Regiões do Brasil. Grupo de Pesquisa: Economia e Gesão do Agronegócio Resumo Com a aberura comercial na década de 9, muios seores da economia que esavam em processo de indusrialização se viram em dificuldade em enfrenar uma nova esruura de compeição, isso por sua vez acarreou numa indusrialização ardia para algumas empresas do seor indusrial, principalmene para as empresas de fabricação de móveis. Analisando esa enrada, ese rabalho eve como objeivo verificar se o processo de aberura comercial causou impacos na eficiência dos esados nas indúsrias de móveis, bem como o impaco na produividade física. Para aingir esse objeivo, foi uilizado o Modelo de Análise Envolória de Dados (DEA), que se baseia em programação maemáica. Como insumos foram uilizados pessoal ocupado no seor, salários e remunerações e cuso médio das operações indusriais, como produo foram uilizados o valor bruo da produção menos as exporações. O que se percebeu foi uma queda da

2 eficiência, aumenando a desigualdade regional da indúsria de móveis, porém essa queda de eficiência foi acompanhada de aumeno na produividade. Palavras-chaves: Eficiência Técnica, DEA, Índice Malmiquis de Produividade. Absrac Wih he opening rade in he 99 s, many secors of he economy ha were in he indusrializaion process were in difficuly in facing a new srucure of compeiion, his bring o a lae indusrializaion some companies in he indusrial secor, paricularly for firms manufacuring of furniure. Analyzing his enry, his sudy has a objecive o deermine wheher he process of opening up rade caused impacs on he efficiency of he saes in he indusries of furniure, as well as he impac on physics produciviy. To achieve ha goal, we used he model of Daa Envelopmen Analysis (DEA), which is based on mahemaical programming. As inpus were used saff busy in he indusry, wages and salaries and he average cos of he indusrial operaions, such as produc were used he rule value of he producion less expors. Wha if realized was a fall in efficiency, increasing inequaliy regional furniure indusry, bu his efficiency fall has been accompanied by an increase in produciviy. Key Words: Technical Efficiency, DEA, Malmiquis of Produciviy Index.. Inrodução A indúsria de móveis é um segmeno da indúsria de base floresal, fazendo pare da segunda ransformação indusrial da cadeia produiva de madeira e móveis (COUTINHO e al, 22; PEREZ e al, 26), a imporância econômica da indúsria de móveis se deve principalmene pela agregação de valor que a mesma proporciona para um produo ípico do Brasil que é a madeira. Assim como em muios seores, a indúsria de móveis passou por grandes alerações a parir da aberura comercial da década de 9. A indúsria de móveis vinha, nas décadas de 7 e 8, evoluindo em um processo leno de ransformação indusrial, porém com o Plano Collor as empresas do seor sofreram um fore impaco, pois a fala de consumidores fez com que o avanço das empresas do seor esagnasse. As empresas passaram a uilizar novas esraégias compeiivas com a adoção de um padrão de fabricação enfocado no mercado mundial, que foi beneficiada com o Plano Real, que faciliou a imporação de ecnologia na fabricação de móveis. Com isso as empresas no seor se viram obrigadas a acelerar seu processo de indusrialização, ao mesmo empo em que inha que enfrenar os desafios da aberura comercial da economia bem como buscar um posicionameno mais firme no mercado mundial de móveis.

3 O governo federal apoiou a iniciaiva e em 995 implemenou o Programa Brasileiro de Desing (PBD), mas somene em 997 o programa aendeu as indúsrias de móveis. Apesar de o avanço do seor, com a adoção de um novo padrão ecnológico, o nível de emprego do seor diminuiu, porém, o seor ainda é um dos que mais emprega no ramo indusrial, segundo dados do Minisério do Trabalho e Emprego, o seor em 25 represenava em média 3,5% dos empregos na indúsria. A preocupação do governo se jusifica pela evolução das exporações brasileiras de móveis, segundo dados do Minisério do Desenvolvimeno, Indúsria e Comércio Exerior as exporações de 23 a 24 cresceu 42,54%, porém de 24 a 25 esse crescimeno foi de 7,3%. Exise ambém a preocupação com o avanço da China, pois os asiáicos êm conseguido produzir móveis mais baraos, conquisando boa faia do mercado em odo o mundo, e segundo informações da Associação Brasileira da Indúsria do Mobiliário (ABIMÓVEL) as exporações de móveis em 26 foi 4,5% menor que no ano de 25, evidenciando uma perda de mercado por pare da indúsria de móveis. Especialisas do seor afirmam que as auais dificuldades enfrenadas pelo sisema moveleiro não são resulado de uma crise ponual, mas sim de uma conjunura de mercado que o próprio seor se impôs, pois a indúsria de móveis sempre se preocupou em aumenar a capacidade das fábricas, mas não criou novas necessidades para os consumidores, perdendo dessa forma espaço para bens de consumo mais apelaivos. Isso acaba gerando uma ofera maior que a demanda. Ouro pono desfavorável para a indúsria de móveis é a consane desvalorização do dólar, resringindo mais o mercado exerno para as empresas exporadoras. A indúsria de móveis nacional, apesar de suas diferenças regionais, possui produos de qualidade inernacional, fara mão de obra, e excelenes maérias-primas. Porém a ecnologia e o conhecimeno, que hoje se concenra nos pólos indusriais, necessiam ser ampliados, incenivados e muliplicados e disseminados para odo o país para que enão as exporações dêem um salo. De um lado o crescimeno da exporação é um faor imporane para o aumeno da produividade bem como para o desenvolvimeno das indúsrias de móveis no país, pois é um fore indicador da evolução ecnológica dos produos brasileiros, que passam a er maior aceiação no mercado inernacional. Por ouro lado, as disparidades regionais no seor são evidenes e podem ser um elemeno que impeça o aumeno da eficiência econômica nos esados e regiões do Brasil. Sendo assim, o problema analisado nese rabalho é: a indúsria de móveis no Brasil ornou-se mais eficiene e eve aumeno de produividade com a aberura comercial do Brasil, aumenando as diferenças regionais do seor? O objeivo geral do rabalho é analisar a eficiência da indúsria de móveis no Brasil. Os objeivos específicos são: deerminar as medidas de eficiência écnica da indúsria de móveis por unidade da federação, separando a indúsria de móveis por grandes regiões brasileiras; idenificar se ocorreu aumeno de produividade da indúsria de móveis e idenificar como cada esado deve proceder para aumenar sua eficiência alcançando assim uma nova esfera produiva. 2. Modelo Teórico.

4 A produção deve ser visa como um processo de ransformação com enradas (inpus) que são os recursos usados no processo e saídas (oupus) correspondenes às quanidades de bens e/ou serviços produzidos (DEBERTIN, 986). As quanidades de bens e/ou serviços gerados dependem das quanidades dos vários recursos uilizados. Esa relação é mais formalmene descria como uma função de produção a qual associa à produção física a quanidade de recursos empregada. A função de produção indica o máximo de produo que se pode ober a parir de uma dada quanidade de insumo (VARIAN, 26). Assim a função de produção pode ser represenada por uma função maemáica onde: y = f ( x, x2,..., xn ) (). onde y é o oupu e os valores de x são os inpus. 3. Modelo Analíico 3. - Pressuposições do modelo DEA. Segundo Farrel (957), a eficiência de uma firma consise de dois componenes eficiência écnica, que represena a habilidade da firma em ober o máximo produo, dado um conjuno de insumos; e a eficiência alocaiva, que reflee a habilidade da firma em uilizar os insumos em proporções óimas, dados seus preços relaivos. A combinação de ambas as medidas fornece a eficiência econômica. A grande preocupação em esudos envolvendo a relação enre produividade e eficiência é mosrar que exise uma diferença enre os dois conceios, onde a primeira é uma razão enre duas quanidades e a eficiência é uma medida adimensional (COELLI e al., 998). Com base na análise de eficiência Charnes e al (978), iniciaram os esudos da abordagem não-paramérica, para análise de eficiência relaiva de firmas com vários impus e vários oupus consruindo assim o ermo Daa Envelopmen Analysis (DEA), onde cada observação (geralmene uma firma) é chamada de DMU (decision-making uni). Nesse mesmo arigo Charnes e al (978) inroduziu o modelo CRS (consan reurns o scale) que rabalha com reornos crescenes à escala assumindo uma cera proporcionalidade enre inpus e oupus. No caso desse rabalho esará enfocado no modelo VRS (variable reurns o scale) que considera reornos variáveis à escala, subsiuindo o axioma da proporcionalidade pelo da convexidade segundo Souza (23) apud Banker (993). O modelo DEA com reornos variáveis pode ser represenado pelo seguine Problema de Programação Linear (PPL) (GOMES e BAPTISTA, 24): Min θ, λ θ, sujeio a: As DMUs são chamadas de unidades omadoras de decisão, e na DEA podem ser classificadas como eficienes ou ineficienes, dependendo de sua posição geomérica em relação a froneira eficiene gerada.

5 yi + Yλ, θxi Xλ, (2). λ, y é o produo da DMU e x é o insumo. X é a mariz de insumos (k x n) e Y é a mariz de produos (m x n), λ é o veor de consanes que muliplica a mariz de insumos e produos. N é o veor uniário e N é a quanidade de DMUs, e finalmene θ é o escore de eficiência da DMU. Assim uma superfície convexa de planos em inerseção é formada, envolvendo os dados de forma mais compaca do que a formada pelo modelo CRS, o que ocasiona em escores de eficiência obidos no modelo VRS maiores que no CRS (COELLI, 998). Há a possibilidade de o modelo DEA seguir duas orienações radiais, uma é a orienação insumo, usado quando se deseja minimizar os recursos disponíveis, sem a aleração do nível de produção, e a orienação produo, quando o objeivo é aumenar o produo sem mexer nos recursos usados, no caso desse rabalho será uilizado a orienação insumo Índice Malmiquis de Produividade. O méodo de Malmquis-DEA (M ) resume-se em aplicar o algorimo de programação linear de DEA para consrução da froneira de produção de um deerminado período e depois para o cálculo da razão enre as disâncias de dois ponos de produção de períodos disinos de uma mesma unidade à froneira assim consruída. Deerminamos, por exemplo, a disância do pono de produção do período à froneira do período, a disância do pono de produção do período à froneira do período e calculamos a razão enre as disâncias. Segundo Caves e al. (982), Färe e al (995) e Coelli (996) o índice pode ser calculado aravés da média geomérica de dois índices, onde o primeiro uiliza a froneira do período e o segundo a froneira do período. O uso dessa média geomérica é vanajosa por eviar a escolha enre qual das duas froneiras de produção deve ser uilizada como referência para o cálculo do índice. O índice pode ser obido pela seguine equação: M ( x,5 D ( x, ) (, ) y D x y,,, ) = (, ) (, ) + y x y (7). D x y D x y Da equação (7) os seguines problemas de programação linear devem ser resolvidos (Quadro 2). A) [ ] Maxθλ θ s.a. θyi, + Y λ xi, X λ λ Max θ D ( x, y = D ( x, y ) = D ( x, y ) B) [ ] Maxθλ θ s.a. θyi, + Y + λ xi, X λ λ Max θ D ( x, y C) [ ] θλ = ) D) [ ] θλ = )

6 s.a. s.a. θyi, + Y λ θyi, + Y + λ xi, X λ xi, X λ λ λ Quadro : Problemas de programação linear para o cálculo do índice Malmiquis. No Quadro 2, os problemas C e D, onde os pronos de produção são comparados a ecnologias diferenes, o parâmero θ não precisa ser maior ou igual a, como se espera quando se calcula a eficiência do período correne. Esse pono pode esar fora do conjuno de produção exeqüível. Isso ocorrerá com a ala probabilidade caso ocorra evolução ecnológica, no problema C, onde o pono de produção de um período é comparado com a ecnologia do período. Ceramene caso ocorra uma regressão écnica, θ menor que um ambém será possível solução de D. Pereira (999) e Marques e al. (26) apresenam uma maneira diferene de definir M, permiindo uma inerpreação do crescimeno da produividade em ermos de fones dessa evolução aravés de uma forma decomposa: M ( x,5 D ( x, ) (, ) (, ) y D x y D x y,,, ) = (, ) (, ) (, ) + y x y (8). D x y D x y D x y A razão fora dos parêneses mede a mudança na eficiência relaiva (mudança écnica), verificando se a mudança da unidade esá se aproximando ou se afasando da froneira. A pare denro dos parêneses (média geomérica) mede a mudança ecnológica enre os períodos avaliados, conhecida ambém como a conração da froneira de produção. Caso o modelo seja rodado com RVE pode-se enconrar ambém a mudança na eficiência pura. Porém é recomendável que a esimação dos modelos que suporam o cálculo das funções disância supra referida seja imposa à hipóese de ocorrência de rendimenos consanes, pois segundo Grifell-Tajé e Lovell (995) o índice origina um enviesameno na evolução da produividade oal quando é assumida uma ecnologia de rendimenos variáveis à escala As camadas de iso-eficiência. Cada esado não obém informação sobre quano de produo deveriam er obido para serem consideradas eficienes, porém segundo Filho e Milioni (24) pode-se fazer uso de uma mea numérica para orienar a melhor possibilidade no uso de seus recursos. Gomes e al (23) propõe uma meodologia para a busca de alvos na forma seqüencial denominada camadas de iso-eficiência, que em como aribuo considerar que uma DMU seja capaz de promover mudanças em suas práicas de gesão de forma gradual. Essa abordagem é úil a abordagem desse rabalho endo em visa que ela direciona a DMU a aprender com o processo, possibiliando a incorporação de mudanças na práica de gesão melhorando o nível de ecnologia disponível. Essa meodologia alem de ajudar a classificar as DMUs (MELLO e al, 26), podem ajuda-as a ober meas em um horizone de curo prazo mais facível. Os alvos

7 inermediários, aingidos na seqüência, esão localizados nas camadas de iso-eficiência, que esão abaixo da froneira eficiene Fone de dados e procedimenos Os dados das indúsrias de móveis foram obidos no Insiuo Brasileiro de Geografia e Esaísica (IBGE), reirados da base SIDRA que coném a Pesquisa Indusrial Anual (PIA) e compreende os anos de 996 e 25. Já os dados de exporação fora irados do sie do Minisério do Desenvolvimeno da Indúsria e Comércio (MDIC). Foram analisados os dados dos 26 esados do Brasil e do Disrio Federal, e cada uma das Unidades Federaivas caracerizou-se como uma DMU. No presene rabalho, foram uilizados rês insumos (inpus): Salários, reiradas e ouras informações (SR), Pessoal ocupado (PO) e Cusos médio das operações indusriais (CMI); e dois produos (oupus): Valor bruo da produção indusrial menos a Exporação (V-EXP) e Exporação (EXP). EXP é o valor exporado por cada UF, o V-EXP é dado pela soma de vendas de produos e serviços indusriais, variação dos esoques dos produos acabados e em elaboração, e produção própria realizada para o aivo imobilizado menos o valor da exporação. Esse criério foi uilizado para capar na eficiência a paricipação de cada esado nas exporações, endo em visa que os maiores exporadores são mais compeiivos. O SR são os salários fixos, pró-labore, reiradas de sócios e proprieários, honorários, comissões sobre vendas, ajuda de cuso, décimo erceiro salário, abono de férias, graificações e paricipação nos lucros. O CMI é o resulado da soma do consumo de maérias-primas, maeriais auxiliares e componenes, energia elérica e consumo de combusíveis e peças e acessórios, e dos serviços indusriais e de reparação e manuenção de máquinas e equipamenos dividido pelo número de esabelecimenos da indúsria de móveis em cada esado. Por fim PO são as pessoas ocupadas, independene ou não de erem vínculo empregaício. Os valores moneários dos anos de 996 e 25 foram aualizados segundo o IGP-DI da Fundação Geúlio Vargas e os valores foram aualizados a preços de º de julho de Resulados e Discussão 4. As diferenças regionais Como descrio no ópico anerior, ese rabalho irá rabalhar com a abordagem de VRS para medir a eficiência dos esados na indúsria de móveis brasileira. Esa abordagem forma uma superfície convexa de planos em inerseção, a qual envolve os dados de maneira mais compaca do que a superfície formada pelo modelo com reornos consanes. Dessa forma, os valores enconrados para a eficiência écnica, com a pressuposição de VRS, são maiores do que os obidos a CRS. Logo se um esado é eficiene no modelo CRS ambém será eficiene no VRS. No Gráfico os resulados mosram as diferenças de eficiência para os esados brasileiros mudam basane de 996 a 25. Começando pelo Acre e seguindo no

8 senido horário emos os esados da região Nore, Cenro-Oese, Nordese, Sudese e Sul, e percebe-se que os esados das regiões nore e nordese são os que mais perderam em eficiência no comparaivo dos anos, desacando-se a perda de eficiência do Amapá que eve queda de 52,6% ficou com uma eficiência média de,466, a baixa eficiência de Roraima com eficiência média enre os anos de,2825 e a segunda maior perda de eficiência que foi a do esado do Alagoas com queda de 46,2%. São Paulo Rio de Janeiro Minas Gerais Espírio Sano Sergipe Sana Caarina Rio Grande do Sul Paraná io Grande do Nore Piauí Pernambuco Paraíba Maranhão Acre,,9,8,7,6,5,4,3,2, Amapá Amazonas Pará Rondônia Roraima Tocanins Disrio Federal Goiás Mao Grosso Mao Grosso do Sul Alagoas Bahia Ceará Eficiência Máxima Gráfico : Eficiência écnica da indúsria de móveis sob reornos variáveis à escala no Brasil 996 a 25. No ouro exremo observa-se um resulado ineressane, em 996 dez esados apresenavam eficiência igual a, ou seja, esão uilizando insumos sem desperdício em relação aos demais. Em 25 o oal de esados eram 6, isso evidencia que a aberura comercial pode er provocado a perda de eficiência de alguns esados por não se adequarem ao novo padrão de concorrência. Percebe-se que em ermos de eficiência média, comparando 996 com 25, a Região Nore foi a quem mais perdeu em nível de eficiência, com uma queda de 2,8% (Tabela ). A segunda maior queda foi da Região Nordese (-8,43%), seguido do Cenro-Oese (-4,43%) e do Sudese (-2,79%). A Região Sul, que são os maiores exporadores do Brasil, foi a única Região que apresenou aumeno médio de eficiência. Tabela : Eficiência média de acordo com as Grandes Regiões Eficiência média Variação Região (%) Cenro Oese,97,927-4,432 Nordese,97,889-8,43 Nore,795,636-2,83 Sudese,996,968-2,786 Sul,998,,2

9 Fone: Dados da pesquisa Em ermos de eficiência média odos os esados da região Sul, iveram eficiência igual a no ano de 25, e a região nore foi a que apresenou a menor eficiência (,636). A queda de eficiência nos esados pode demonsrar em pare, que a aberura comercial proporcionou uma piora para os esados que não se preocuparam em inserirse no mercado inernacional, faor que os deixariam em desvanagem em relação aos grandes exporadores. Pode-se ambém verificar que a eficiência esá associada àqueles esados que possuem maior produção, a Tabela 2 relaciona a média da eficiência nos esados pelo valor bruo da produção. Tabela 2: Eficiência média dos esados por valor bruo da produção. Por valor da produção (VBP) Eficiência média Quanidade de Esados VBP > 3*,, 2 Enre 2-3 -, Enre -2,,993 2 Enre,5-,998, VBP <,5,97, Fone: Dados da pesquisa * em bilhões Como pode ser observado na Tabela 2, quano maior o valor da produção de cada esado, maior o seu nível de eficiência, em 25 os rês esados que inham o maior valor da produção eram São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. Ouro aspeco imporane é que alguns esados conseguiram passar para um VPB acima de R$ 5 milhões de 996 a 25. Para os esados que inham um VBP menor que,5, percebe-se que os que maniveram-se nesse nível iveram queda na eficiência, ou seja, o fao de os mesmos serem menos compeiivos e ainda er que enfrenar as mudanças causadas pela aberura comercial podem er sido razões para a perda de compeiividade desses esados na indúsria de móveis no Brasil. A compeiividade é essencial para que os esados esejam suficienemene preparados para aumenar sua paricipação nas exporações. Como a compeição exerna aualmene esá baseada foremene em aribuos exra preços, os ganhos de produividade consiuem um dos principais deerminanes da compeiividade na indúsria de móveis. A seção seguine analisa a evolução da produividade oal dos esados, procurando idenificar suas principais fones de variação. 4.2 Índice Malmquis de produividade oal dos faores (PTF). Os dados da Tabela 3 mosram que o período compreendido enre os anos de 996 a 25, ocorreu perdas de produividade na indúsria de móveis nos esados do Tocanins, Disrio Federal, Goiás, Alagoas, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Nore e

10 Rio de Janeiro. Enre os esados que obiveram ganhos de produividade se desacaram Sana Caarina (526%), Rio Grande do Sul (82,5%), Bahia (284,7%) e Paraná (2%). Em média odas as regiões do Brasil iveram aumeno de produividade, e esse ganho de produividade esá associado mais a evolução ecnológica que a, segundo Pereira (999), uma endência de deslocameno no senido da froneira ecnológica, nesse caso apenas o esado do Amazonas eve essa endência de deslocameno. Na Tabela 3 ainda pode ser observado que 7 esados iveram perda de eficiência écnica que em média foram de,74, cinco esados não iveram nem ganho e nem perda. Porém essa perda de eficiência écnica foi compensada com ganhos ecnológicos. Tabela 3: Valores médios de variações da eficiência écnica, ecnológica e na produividade oal dos faores nos esados brasileiros para a indúsria de móveis 996 a 25. Mudança na Mudança Mudança na Mudança na Índice de Esados Eficiência Tecnológica Eficiência Pura Escala Malmquis Acre (7),88,322,574,755,57 Amapá (7),76,372,549,49,43 Amazonas (2),,934,,,934 Pará (5),289,473,3,99,899 Rondônia (2),998,269,8,924,266 Roraima (9),7,355,,7,53 Tocanins (27),49,96,628,667,42 Média Região NO,967,24,62,849,233 Disrio Federal (23),65,229,682,953,799 Goiás (2),75,257,758,99,942 Mao Grosso (8),836,246,839,996,4 Mao Grosso do Sul (),957,553,966,99,485 Média Região CO,798,32,8,982,67 Alagoas (25),57,322,548,925,67 Bahia (2), 2,847,, 2,847

11 Ceará (6),792,357,798,993,75 Maranhão (6),68 2,8,647,955,737 Paraíba (3),999,255,22,977,254 Pernambuco (22),688,242,695,99,855 Piauí (9),79,34,744,967,964 Rio Grande do Nore (24),565,284,587,963,725 Sergipe (8),65,323,92,977,542 Média Região NE,784,642,84,972,297 Espírio Sano (4),787,555,793,992,223 Minas Gerais (5),974,9,989,985,9 Rio de Janeiro (26),562,93,58,966,64 São Paulo (),,32,,,32 Média Região SE,83,272,84,986,62 Paraná (4), 2,,, 2, Rio Grande do Sul (3), 2,825,, 2,825 Sana Caarina (),35 4,796,3,3 6,256 Média Região SU,2 3,2,, 3,697 MÉDIA GERAL,842,484,899,937,25 Fone: Dados da pesquisa. Uma forma de verificar como cada esado poderá melhorar seu nível de eficiência aravés de meas pode ser feia aravés da análise das camadas de iso-eficiência que será feia no ópico seguine. 4.3 As camadas de iso-eficiência, uma alernaiva para se chegar à eficiência. O fao de alguns esados serem ineficienes não é uma condição esanque no quais os mesmos não podem melhorar, assim pode-se esabelecer alvos de curo prazo para os esados ineficienes, na Tabela 4 emos as cinco froneiras de iso-eficiência deerminando quano cada esado ineficiene na indúsria de móveis deve reduzir seus insumos para ober uma melhor condição de eficiência no ano de 25. Tabela 4: Redução percenual necessária nos insumos para que cada esado ainja uma froneira de iso-eficiência superior. Froneira de iso-eficiência Esados PO SR CMI PO SR CMI PO SR CMI PO SR CMI PO SR CMI AC 43,85 8,58 8,58,,, AL 66,43 5,2 47,4 49,52 55,26 33,,,, AP 2,8 3,77 25,58,,, AM,,, BA,,, CE 63,7 32,24 32,24 3,9 4,73 4,73,,, DF 67,2 6,7 6,7 48,52 49,47 48,52 37,45 34,55 34,55 9,86 25,55 24,28,,, ES 43,78 2,5 2,5,,, GO 47,75 23,95 23,95, 3,7 3,7,,, MA 5,5 42,25 66,57,,,

12 MT 54,92 48,2 48,2 26,69 33,95 26,69 7,2 7,2 7,2,,, MS 66,4 54,59 54,59 39,59 36,56 36,56,,, MG 32,3,8,8,,, PA 49,53 24,4 24,4,,, PB 69,73 47,76 47,76 5,85 34,3 34,3 44,9 3, 3,,,, PR,,, PE 5,4 32,74 32,74 8,43 3,83 3,83,,, PI 66,9 24,62 24,62,,, RJ 52,2 49,33 49,33 3,77 5,98 3,77,,, RN 7,9 52,55 52,55 52,99 39,66 39,66 43,45 3,4 3,4 24,3 9,27 9,27,,, RS,,, RO 6,87 45,34 45,34 4,79 3,3 3,3 3,4 4,3 4,3,,, RR,,, SC,,, SP,,, SE 72,39 27,87 27,87 2,75 4,65 4,69,,, TO 35,58 24,69 24,69 4,89 7, 4,89,,, Fone: Dados da pesquisa. No ópico 4. já verificarmos os esados que são mais eficienes a reornos variáveis à escala, a análise será concenrada nos dois esados que são ineficienes e o que precisam fazer para ornarem-se eficienes. Os esados que são ineficienes na primeira camada possuem um escore médio de 65,5%, ou seja, eles devem reduzir o nível de seus insumos em 34,49% na média. Uma análise ponual para o esado do Amapá demonsra que para se ornar eficiene a indúsria de móveis deve reduzir seu pessoal em 2,8%, os salários devem cair 3,77% e o cuso médio das operações indusriais devem reduzir em 25,58%. Na segunda camada see dos 2 esados que foram ineficienes conseguem aingir a eficiência (AC, AP, ES, MA, MG, PA, PI), e a média de eficiência dos esados ineficienes é de 75,94%, ou seja, os esados para aingirem a camada 2 devem reduzir em média os seus insumos em 24,6%. Os esados que esão mais próximos de aingir essa camada são o Ceará, que deve reduzir o número de pessoal em 3,9%, e reduzir ano os salários quano o cuso médio em 4,73%. Goiás esá ambém próximo a mea, endo que reduzir o pessoal em,% e salários e cuso médio em 3,7%. Na erceira camada, oio dos 3 esados que sobraram conseguem aingir a eficiência (AL, CE, GO, MS, PE, RJ, SE e TO), na 4ª camada os esados do Mao Grosso, Paraíba e Rondônia aingem a eficiência e na 5ª camada emos os a região o esado do Rio Grande do Nore e o Disrio Federal. Um dado ineressane é que odos os esados ineficienes apresenaram reornos consanes ou crescenes à escala, sendo um indicaivo de que os esados devem expandir sua produção, para assim aingir o ramo da curva de cuso médio de longo prazo com reornos crescenes a escala. 5. Conclusão. Conforme observado nos resulados, no comparaivo enre 996 e 25 a indúsria de móveis não se ornou mais eficiene na média dos esados brasileiros, porém o que

13 ficou evidene foi o fao de a região que concenra a maior pare das exporações do país ser a única que apresenou ganho de eficiência no comparaivo dos dois anos. Ouro faor imporane é que as maiores quedas de eficiência são dos esados perencenes às regiões Nore e Nordese indicando que a aberura comercial não foi um processo favorável para esses esados e regiões. O que pode explicar isso segundo Sanana (22) seria a baixa infra-esruura das empresas de fabricação de móveis nessas regiões, principalmene na região Nore, onde exisem muios gargalos no processo produivo, o que influencia na baixa qualidade das mercadorias. Apesar da queda na eficiência dos esados, os resulados do índice de produividade evidenciaram que grande pare dos esados eve aumeno de produividade, em sua grande pare explicada pelo aumeno da ecnologia, que é um processo esperado com empresas que passam a ser inserir no mercado de compeição global. O que se percebeu, porano foi um aumeno das diferenças regionais da indúsria de móveis, porém essas diferenças podem ser amenizadas com o ganho de eficiência dos esados, que podem ser obidos com ações que visem à diminuição no uso de seus insumos ou aumeno da sua produção. Uma forma de se ober isso é aravés das curvas de iso-eficiência, indicando que 2 esados devem reduzir seus insumos para aingir a máxima eficiência na ª camada, 3 na 2ª camada, 5 na 3ª camada e 2 na 4ª camanda. Os resulados indicam ambém que no geral a principal fone de ineficiência esá ligada ao número de pessoas ocupadas na indúsria de móveis, seguido dos salários e remunerações e do cuso médio das operações indusriais. Fao é que os esados devem diminuir suas ineficiências na indúsria de móveis brasileira, caso conrário, grande pare das empresas do seor (principalmene as microempresas) não irá conseguir sobreviver nesse mercado que é alamene compeiivo em ermos globais que vê o crescimeno de concorrenes como a China omando grande parcela da exporação de móveis no mundo. No enano a evidência de que os esados apresenam ou reornos consanes ou crescenes indicam que é um seor compeiivo, e que exise uma margem para o aumeno da produção no mercado. 5. Bibliografia. ABIMÓVEL. Panorama da Indúsria brasileira de móveis 26. Disponível em: Associação Brasileira da Indúsria do Mobiliário (ABIMÓVEL). hp:// CAVES, D. W., CHRISTENSEN, L. R., DIEWERT, W. E. The economic heory of index numbers and he measuremen of inpu, oupu, and produciviy. Economerica, v. 5, n. 6, p , November, 982. CHARNES, A.; COOPER, W. W.; RHODES, E. Measuring he efficiency of decisionmaking unis. European Journal of Operaional Research, V. 2, p , 978. COELLI, T. J. A guide o DEAP version 2.: a daa envelopmen analysis program. Armidale, Ausrália: universiy of New England, 996, 49 p. (CEPA Working Papers 8).

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