Inadimplência Pessoa Física Regional

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1 Inadimplência Pessoa Física Regional SUMÁRIO Dados referentes a abril de 2014 RELEASE DE IMPRENSA... 2 ANÁLISE ECONÔMICA (resumo)... 4 Região Norte... 8 Região Nordeste Região Sul Região Centro-Oeste Região Sudeste METODOLOGIA DOS INDICADORES INFORMAÇÕES RELEVANTES Presidentes Roque Pellizzaro Junior (CNDL) Roberto Alfeu Pena Gomes (SPC Brasil) Publicação em maio de 2014

2 Maranhão e Amapá lideram a alta da inadimplência em abril, aponta SPC Brasil Setor bancário e comércio lideram parcelas em atraso com 66% das dívidas não pagas No mês de abril, os estados do Maranhão e do Amapá se destacaram como as regiões em que houve a maior variação do número de consumidores inadimplentes em todo país. A alta foi de 13,21% e de 13,20%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são do indicador mensal de inadimplência regional calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Dentre os cinco estados que registraram o maior crescimento da inadimplência, dois são da região Nordeste Maranhão (13,21%) e Rio Grande do Norte (11,70%) - dois são da região Norte Amapá (13,20%) e Acre (12,42%), e um é da região Sul Paraná (12,74%). Apenas nove Estados apresentaram avanço menor do que a média nacional (8,60%) de consumidores inadimplentes. São eles: Paraíba (8,57%), Alagoas (8,04%), Rio Grande do Sul (7,92%), Rio de Janeiro (7,70%), Mato Grosso (7,58%), Pará (7,11%), São Paulo (6,96%), Amazonas (5,66%) e Espírito Santo (5,46%). Gráfico 1 Ranking por Estado: Aumento do número de inadimplentes em cada Estado em abril de 2014 Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues, os dados sobre a inadimplência do último mês continuam refletindo as condições menos favoráveis da atividade econômica nacional, impactada negativamente pela elevação da inflação, pelo aperto monetário e pelo crescimento moderado da massa salarial. Em uma análise mais regionalizada, a economista explica que há vários fatores e peculiaridades regionais que podem, em conjunto, levar um estado a apresentar variações maiores ou menores no número de consumidores inadimplentes. Para o SPC Brasil, fatores como a renda per capta, analisados isoladamente, não são suficientes para chegar a uma justificativa plausível para o crescimento da inadimplência em cada Página 2 de 33

3 estado. Por outro lado, notamos condições menos favoráveis ao consumo e ao pagamento de dívidas que são comuns a todas as regiões brasileiras. Nesse sentido, percebe-se que nos estados de regiões onde houve um processo recente de aumento do acesso ao crédito, como Norte e Nordeste, a alta foi mais significativa, avalia a economista. Média regional de dívidas por consumidor O indicador do SPC Brasil mostrou queda do número médio de dívidas nas cinco regiões analisadas. Essa tendência de queda reflete o crescimento mais acelerado do número de pessoas inadimplentes em comparação com o avanço do total de dívidas em atraso. Nordeste Alagoas (AL) Bahia (BA) Ceará (CE) Maranhão (MA) Paraíba (PB) Pernambuco (PE) Piauí (PI) Rio Grande do Norte (RN) Sergipe (SE) Norte Acre (AC) Amazonas (AM) Amapá (AP) Pará (PA) Rondônia (RO) Roraima (RR) Tocantins (TO) Sudeste Espírito Santo (ES) Minas Gerais (MG) Rio de Janeiro (RJ) São Paulo (SP) Sul Paraná (PR) Rio Grande do Sul (RS) Santa Catarina (SC) Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Goiás (GO) Mato Grosso do Sul (MS) Mato Grosso (MT) Região não determinada Número Médio de Dívidas em atraso por pessoa física inadimplente abr/12 abr/13 mar/14 abr/14 2,038 1,979 1,946 1,938 2,020 1,998 1,984 1,965 2,073 2,037 1,992 1,986 2,055 1,987 1,978 1,973 1,872 1,874 1,839 1,830 1,993 1,914 1,889 1,881 2,063 1,939 1,908 1,901 1,965 1,921 1,887 1,884 1,990 1,917 1,880 1,870 2,354 2,299 2,239 2,216 1,952 1,947 1,935 1,930 1,828 1,864 1,884 1,887 1,950 1,945 1,915 1,909 2,021 2,002 1,978 1,970 1,895 1,872 1,879 1,874 2,176 2,207 2,163 2,173 1,809 1,889 1,866 1,856 2,053 2,075 2,028 2,013 2,118 2,109 2,048 2,031 2,294 2,254 2,151 2,138 2,224 2,193 2,122 2,105 2,163 2,118 2,040 2,024 2,034 2,053 2,009 1,991 2,339 2,335 2,265 2,242 2,297 2,288 2,211 2,189 2,174 2,191 2,143 2,124 2,657 2,626 2,534 2,502 2,228 2,201 2,124 2,108 2,240 2,173 2,032 2,004 2,297 2,301 2,216 2,200 1,877 1,847 1,824 1,815 2,298 2,244 2,205 2,192 1,959 1,916 1,757 1,729 O cenário atual é de mais critério para concessão de crédito. Por isso, as empresas estão menos dispostas a conceder crédito a quem já tem uma dívida em atraso. Com isso, o número médio de dívidas por pessoa inadimplente está caindo em todas as regiões., pondera a economista. O Sul do país continuou a apresentar o maior número médio, 2,242 dívidas por pessoa inadimplente, enquanto a região Norte registrou o menor número médio, 1,930 dívidas por inadimplente. Página 3 de 33

4 Santa Catarina (2,50), Sergipe (2,21) e Goiás (2,20) lideram como os Estados em que cada consumidor inadimplente possui o maior número de dívidas atrasadas. Já os estados do Maranhão (1,83), Roraima (1,85) e Mato Grosso do Sul (1,81) apresentam as menores médias nacionais. A economista explica que, independentemente da tendência de queda do número médio, observa-se que estados mais bancarizados e com maior renda per capita apresentam normalmente maior número médio de dívidas por pessoa, porque ao longo dos últimos anos os moradores dessas regiões tiveram mais oportunidades de endividamento, provenientes justamente do maior acesso ao crédito. Inadimplência por setor Os dados mostram que as dívidas bancárias são mais representativas na Região Sudeste (54%), enquanto que, no Norte, a participação dessa categoria de inadimplemento representa 31%. Os dados confirmam uma maior bancarização nas regiões Norte, onde o setor que concentra a maior parte das dívidas é o comércio, afirma Luiza Rodrigues. A análise setorial mostra que as dívidas com o setor de bancos mostraram crescimento em todas as regiões, com a maior alta de 7,51% no Nordeste, seguida pela região Norte (6,97%). O crescimento das dívidas de comércio também foi generalizado entre as regiões, com destaque para o Sul do país, onde as dívidas dessa categoria cresceram 5,07%. As dívidas cujos credores são segmentos de comunicação também avançaram em todas as regiões, com destaque para a região Norte, com alta de 15,18%. No caso das dívidas cujos credores são empresas de água e luz, houve alta em todas as regiões, com exceção do Norte, onde foi registrada uma queda de 6,79% na comparação entre abril de 2014 e abril 2013, e na região Sudeste, que registrou queda de -4,52%. Metodologia O novo indicador SPC Brasil e CNDL de inadimplência do consumidor tem abrangência nacional e calcula tanto o número de brasileiros inadimplentes quanto o de dívidas atrasadas. Baixe o material completo por cada Estado da federação e a série histórica em Informações à imprensa: Guilherme de Almeida (61) (61) (61) guilherme.dealmeida@inpressoficina.com.br Vinícius Bruno (11) (11) (11) vinicius.bruno@inpressoficina.com.br Página 4 de 33

5 ANÁLISE ECONÔMICA (resumo) Abril registrou forte aumento da inadimplência pessoa física. A alta ocorreu em todas as regiões do país e reflete as condições menos favoráveis da atividade econômica nacional, impactada negativamente pela elevação da inflação 1, pelo aperto monetário 2 e pelo consequente crescimento moderado da massa salarial 3. Assim, com exceção do Nordeste, é possível observar em todas as outras regiões um desaquecimento da economia, com menor crescimento das vendas e do saldo de empregos. Em abril de 2014, o número de pessoas físicas inadimplentes apresentou crescimento de 8,60% na comparação anual, maior taxa verificada desde o início da série histórica. Todas as regiões apresentaram variações positivas do número de inadimplentes e, com exceção do Norte do país, todas registraram aceleração do indicador. A maior alta ocorreu na Região Sul (+10,46%), mas a maior contribuição para a alta nacional veio da Região Sudeste, até pelo fato de ser esta a Região mais populosa. Dentro dessa Região, a alta foi puxada pelo Estado de São Paulo, que apresentou um crescimento de 6,96% do total de inadimplentes 4. A quantidade de dívidas também apresentou crescimento acentuado: +4,93% contra abril de 2013, maior alta dos últimos 16 meses. Todas as regiões apresentaram avanço na comparação anual. Novamente, apenas a Região Norte apresentou desaceleração nessa base de comparação. O avanço de 7,69% da quantidade de dívidas da Região Nordeste, o qual foi o mais acentuado no comparativo entre regiões, correspondeu também ao maior impacto sobre a taxa de crescimento nacional. Dentro dessa Região, a alta foi impulsionada pelo Estado da Bahia, que registrou um aumento de 6,89% do número de dívidas. Nos últimos trimestres, o número de inadimplentes tem crescido a taxas mais aceleradas que o número de dívidas em atraso. Como resultado, o número médio de dívidas em atraso por inadimplente tem caído em todas as regiões. O Sul do país continuou a apresentar o maior número médio (2,242 dívidas por pessoa inadimplente), enquanto a Região Norte registrou o menor número (1,930 dívidas por inadimplente). Entre os Estados, o destaque vai para Goiás, com o menor número do indicador (1,815 dívidas), e para Santa Catarina, com o maior número médio de dívidas por pessoa física (2,502 dívidas). A análise setorial revela que as dívidas em atraso com os setores de bancos 5, comércio e comunicação aumentaram em todas as regiões, com destaque para as altas expressivas respectivamente no Nordeste (+7,51%), Sul (+5,07%) e Norte (+15,18%). 1 O índice IPCA acumulou alta de 6,28% até abril, resultado acima do centro da meta de inflação. 2 No dia 02/04, o Banco Central do Brasil anunciou novo aumento da taxa Selic, que passou a 11,00% ao ano. O aumento correspondeu à nona alta consecutiva. O processo de aumento foi iniciado em abril de Segundo o Banco Central do Brasil, a massa salarial ampliada disponível, em termos reais, cresceu 3,0% em fevereiro, considerando a variação acumulada nos últimos 12 meses. A massa salarial ampliada disponível é obtida pelo Banco Central do Brasil através da soma de todos os salários e rendimentos, líquidos de imposto de renda, somados a benefícios de proteção social (como bolsa família) e benefícios previdenciários. Os dados foram corrigidos pela inflação (medida pelo IPCA) pelo SPC Brasil. Esse indicador mede, portanto, o poder de compra da população. 4 É importante notar que os Estados e regiões com maiores contribuições nas variações totais não necessariamente são aqueles que apresentaram as maiores variações. As contribuições ponderam a intensidade de variação e a participação do respectivo Estado ou Região sobre os totais. 5 Nomenclatura simplificada para o setor, consulte a metodologia. Página 5 de 33

6 Tabela 1: Quantidade de Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Nordeste Alagoas (AL) Bahia (BA) Ceará (CE) Maranhão (MA) Paraíba (PB) Pernambuco (PE) Piauí (PI) Rio Grande do Norte (RN) Sergipe (SE) Norte Acre (AC) Amazonas (AM) Amapá (AP) Pará (PA) Rondônia (RO) Roraima (RR) Tocantins (TO) Sudeste Espírito Santo (ES) Minas Gerais (MG) Rio de Janeiro (RJ) São Paulo (SP) Sul Paraná (PR) Rio Grande do Sul (RS) Santa Catarina (SC) Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Goiás (GO) Mato Grosso do Sul (MS) Mato Grosso (MT) Região não determinada Variação mensal (em relação ao mês anterior) Variação anual (em relação ao mesmo mês do ano anterior) Participação no total de dívidas em atraso do Brasil abr/13 mar/14 abr/14 abr/13 mar/14 abr/14 abr/13 abr/14 0,33% 0,83% 1,52% 1,47% 6,44% 7,69% 24,40% 25,04% 0,49% -0,11% 2,89% 4,99% 3,81% 6,29% 1,54% 1,56% -0,26% -0,24% 0,57% 1,37% 6,00% 6,89% 7,02% 7,15% 1,56% 1,40% 2,10% 0,92% 8,81% 9,38% 3,39% 3,54% 1,20% 1,84% 3,02% 8,41% 8,58% 10,53% 2,81% 2,96% -0,30% 1,30% 0,71% -2,12% 5,60% 6,67% 1,32% 1,34% -0,07% 1,48% 1,14% -3,10% 5,92% 7,20% 4,53% 4,63% 0,90% 1,90% 0,73% 8,62% 7,26% 7,08% 1,25% 1,27% -0,09% -0,20% 2,44% -0,90% 6,27% 8,96% 1,41% 1,46% 0,37% 1,54% 2,26% 2,18% 2,81% 4,74% 1,13% 1,13% 2,29% 0,72% 1,39% 7,58% 7,95% 7,01% 8,20% 8,36% 2,12% 2,68% 1,10% 26,36% 14,96% 13,81% 0,32% 0,35% 0,63% 0,99% 1,12% 7,17% 3,17% 3,67% 1,97% 1,95% 0,85% -0,14% 0,35% 2,42% 11,94% 11,39% 0,46% 0,48% 3,66% 0,37% 1,90% 5,99% 9,12% 7,26% 3,60% 3,68% 0,03% 1,28% 0,30% 11,03% 9,25% 9,54% 0,90% 0,94% -0,38% 0,72% 0,63% 23,12% 7,04% 8,12% 0,19% 0,19% 4,61% 0,69% 2,02% 5,49% 8,35% 5,66% 0,77% 0,77% 0,04% 0,52% 1,22% 2,21% 2,40% 3,60% 40,52% 40,01% 0,35% 1,88% -1,13% 1,42% 1,56% 0,06% 2,13% 2,03% 1,23% 0,22% 1,44% 4,18% 4,63% 4,85% 9,31% 9,30% -0,67% 0,15% 1,89% -1,88% 0,34% 2,92% 9,34% 9,16% -0,21% 0,70% 1,05% 3,42% 2,42% 3,72% 19,75% 19,52% 0,12% 1,06% 1,82% 3,28% 4,27% 6,05% 14,43% 14,58% 0,31% 0,91% 2,20% 4,32% 5,83% 7,82% 5,68% 5,84% -0,32% 0,45% 1,24% 2,90% 3,02% 4,63% 4,84% 4,83% 0,39% 2,07% 1,99% 2,25% 3,57% 5,22% 3,91% 3,92% 0,54% 0,13% 1,59% 1,92% 3,14% 4,22% 8,15% 8,09% -0,17% 0,69% 1,43% -1,82% -0,11% 1,49% 1,54% 1,49% 0,72% 0,71% 1,18% 3,66% 3,65% 4,13% 3,70% 3,67% 1,94% 0,17% 2,25% 0,07% 6,91% 7,24% 0,94% 0,96% 0,11% -1,37% 2,14% 2,64% 2,99% 5,09% 1,97% 1,97% -0,35% 2,83% 0,83% -0,03% -5,71% -4,59% 4,30% 3,91% Gráfico 2 Aumento do número de dívidas em atraso em cada Estado da federação em abril de 2014 Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Página 6 de 33

7 Tabela 2: Pessoas Inadimplentes na base do SPC Brasil Nordeste Alagoas (AL) Bahia (BA) Ceará (CE) Maranhão (MA) Paraíba (PB) Pernambuco (PE) Piauí (PI) Rio Grande do Norte (RN) Sergipe (SE) Norte Acre (AC) Amazonas (AM) Amapá (AP) Pará (PA) Rondônia (RO) Roraima (RR) Tocantins (TO) Sudeste Espírito Santo (ES) Minas Gerais (MG) Rio de Janeiro (RJ) São Paulo (SP) Sul Paraná (PR) Rio Grande do Sul (RS) Santa Catarina (SC) Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Goiás (GO) Mato Grosso do Sul (MS) Mato Grosso (MT) Região não determinada Variação mensal (em relação ao mês anterior) Variação anual (em relação ao mesmo mês do ano anterior) Participação no total de inadimplentes do Brasil abr/13 mar/14 abr/14 abr/13 mar/14 abr/14 abr/13 abr/14 0,23% 1,15% 1,95% 4,48% 8,12% 9,97% 25,74% 26,07% 0,37% 0,54% 3,85% 6,15% 4,43% 8,04% 1,61% 1,60% -0,52% -0,06% 0,87% 3,20% 8,09% 9,60% 7,20% 7,26% 1,34% 1,71% 2,38% 4,38% 9,07% 10,19% 3,56% 3,62% 1,03% 2,31% 3,57% 8,29% 10,43% 13,21% 3,13% 3,26% -0,24% 1,72% 1,15% 1,87% 7,08% 8,57% 1,44% 1,44% -0,01% 1,68% 1,47% 3,11% 7,71% 9,30% 4,88% 4,92% 0,80% 2,08% 0,91% 11,10% 9,07% 9,18% 1,35% 1,36% -0,07% 0,21% 2,99% 2,90% 8,38% 11,70% 1,54% 1,58% 0,52% 2,23% 3,35% 4,63% 5,70% 8,68% 1,03% 1,03% 2,36% 1,01% 1,66% 7,89% 8,69% 7,94% 8,80% 8,75% 1,12% 2,88% 0,97% 23,97% 12,59% 12,42% 0,36% 0,38% 0,47% 1,03% 1,42% 7,42% 4,66% 5,66% 2,12% 2,06% 0,81% 0,64% 0,75% 3,35% 13,27% 13,20% 0,47% 0,49% 3,99% 0,61% 2,18% 7,34% 9,01% 7,11% 4,01% 3,96% -0,26% 1,90% -0,19% 9,47% 11,15% 11,24% 0,85% 0,87% -0,32% 0,73% 1,13% 17,88% 8,46% 10,04% 0,21% 0,21% 4,67% 1,48% 2,79% 4,36% 10,95% 8,95% 0,77% 0,77% -0,13% 0,87% 2,05% 2,65% 5,25% 7,56% 40,13% 39,75% 0,39% 2,47% -0,53% 3,25% 6,44% 5,46% 1,97% 1,92% 1,19% 0,67% 2,23% 5,64% 8,11% 9,23% 8,86% 8,91% -0,81% 0,55% 2,70% 0,21% 4,03% 7,70% 9,21% 9,13% -0,44% 0,94% 1,94% 2,46% 4,46% 6,96% 20,09% 19,78% 0,17% 1,86% 2,88% 3,46% 7,55% 10,46% 12,91% 13,13% 0,41% 1,66% 3,25% 4,71% 9,63% 12,74% 5,18% 5,38% -0,37% 1,19% 2,15% 2,09% 5,26% 7,92% 4,62% 4,59% 0,57% 3,19% 3,30% 3,48% 7,50% 10,42% 3,11% 3,16% 0,34% 0,86% 2,40% 3,15% 6,64% 8,84% 7,73% 7,75% 0,12% 1,53% 2,84% 1,23% 7,11% 10,03% 1,48% 1,50% 0,54% 1,68% 1,92% 3,45% 7,44% 8,91% 3,36% 3,37% 1,45% 0,69% 2,74% 1,64% 7,76% 9,13% 1,06% 1,06% -0,49% -1,07% 2,75% 5,10% 4,19% 7,58% 1,83% 1,82% -0,25% 6,11% 2,47% 2,18% 2,95% 5,76% 4,68% 4,56% Gráfico 3 Aumento do número de inadimplentes em cada Estado em abril de 2014 Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Página 7 de 33

8 Tabela 3: Número Médio de Dívidas em atraso por pessoa inadimplente na base do SPC Brasil Nordeste Alagoas (AL) Bahia (BA) Ceará (CE) Maranhão (MA) Paraíba (PB) Pernambuco (PE) Piauí (PI) Rio Grande do Norte (RN) Sergipe (SE) Norte Acre (AC) Amazonas (AM) Amapá (AP) Pará (PA) Rondônia (RO) Roraima (RR) Tocantins (TO) Sudeste Espírito Santo (ES) Minas Gerais (MG) Rio de Janeiro (RJ) São Paulo (SP) Sul Paraná (PR) Rio Grande do Sul (RS) Santa Catarina (SC) Centro-Oeste Distrito Federal (DF) Goiás (GO) Mato Grosso do Sul (MS) Mato Grosso (MT) Região não determinada Número Médio de Dívidas em atraso por pessoa física inadimplente abr/12 abr/13 mar/14 abr/14 2,038 1,979 1,946 1,938 2,020 1,998 1,984 1,965 2,073 2,037 1,992 1,986 2,055 1,987 1,978 1,973 1,872 1,874 1,839 1,830 1,993 1,914 1,889 1,881 2,063 1,939 1,908 1,901 1,965 1,921 1,887 1,884 1,990 1,917 1,880 1,870 2,354 2,299 2,239 2,216 1,952 1,947 1,935 1,930 1,828 1,864 1,884 1,887 1,950 1,945 1,915 1,909 2,021 2,002 1,978 1,970 1,895 1,872 1,879 1,874 2,176 2,207 2,163 2,173 1,809 1,889 1,866 1,856 2,053 2,075 2,028 2,013 2,118 2,109 2,048 2,031 2,294 2,254 2,151 2,138 2,224 2,193 2,122 2,105 2,163 2,118 2,040 2,024 2,034 2,053 2,009 1,991 2,339 2,335 2,265 2,242 2,297 2,288 2,211 2,189 2,174 2,191 2,143 2,124 2,657 2,626 2,534 2,502 2,228 2,201 2,124 2,108 2,240 2,173 2,032 2,004 2,297 2,301 2,216 2,200 1,877 1,847 1,824 1,815 2,298 2,244 2,205 2,192 1,959 1,916 1,757 1,729 Página 8 de 33

9 Região Norte Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de pessoas físicas inadimplentes da Região Norte cresceu 1,66% em relação ao mês anterior. O aumento é o menor para o mês desde 2012 (Gráfico 4). Na comparação anual, houve aumento de 7,94% em relação ao mesmo mês do último ano (Gráfico 6). O resultado representa o segundo maior ritmo em 14 meses. Gráfico 4 Inadimplentes no Norte Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 5 Inadimplentes no Norte Participação no total de inadimplentes do Brasil RR: 0,21% AM: 2,06% AC: 0,38% AP: 0,50% PA: 3,96% TO: 0,77% RO: 0,87% Gráfico 6 Inadimplentes no Norte Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,75% 26,07% 7,75% 39,75% 13,13 % Gráfico 7 Pessoas Inadimplentes nos Estados da Região Norte Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Em termos de número de inadimplentes, o Pará é o Estado mais importante da Região (Gráfico 5), até por ser mais populoso. Por isso, apesar de não ter apresentado a maior alta do número de inadimplentes (Gráfico 7), foi esse Estado que mais contribuiu para a alta regional. O Amazonas, por sua vez, teve o segundo maior impacto sobre o resultado regional, seguido de Rondônia. Tais Estados apresentaram alta de 5,66% e 11,24%, respectivamente, no número de pessoas físicas com dívidas em atraso. Página 9 de 33

10 Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de dívidas em atraso detidas por moradores da Região Norte mostrou aumento de 1,39% na comparação com março, menor alta para o mês dos últimos três anos (Gráfico 8). Na comparação anual, o crescimento foi de 7,01% (Gráfico 10). Gráfico 8 Dívidas em atraso no Norte Variação mensal (em relação ao mês anterior) 0,06% 1,19% 3,09% 2,29% 1,39% Abr/10 Abr/11 Abr/12 Abr/13 Abr/14 Gráfico 10 Dívidas em atraso no Norte Variação anual (mesmo mês do ano anterior) Gráfico 9 Dívidas em atraso no Norte Participação no total de dívidas em atraso do Brasil RR: 0,19% 0,2% AM: 1,95% AC: 0,35% RO: 0,94% AP: 0,48% PA: 3,68% TO: 0,77% 8,36% 25,04% 8,09% 40,01% 14,58 % O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Na comparação entre Estados, o principal impacto para a alta anual do número de dívidas veio do Pará, que apresentou alta de 7,26% (Gráfico 11). A segunda contribuição mais relevante foi de Rondônia, seguido do Amazonas. Tais Estados apresentaram avanços de 9,54% e 3,67%, respectivamente. Gráfico 11 Dívidas em atraso detidas por moradores da Região Norte Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Página 10 de 33

11 Em termos setoriais, os principais impactos para a alta regional, na comparação anual, vieram dos segmentos de bancos, seguidos de outros e comércio. Esses setores apresentam variações positivas de 6,79%, 17,46% e 4,94% (Gráfico 12), respectivamente. Gráfico 12 Dívidas em atraso no Norte Variação anual por setor credor Gráfico 13 Dívidas em atraso no Norte Participação de cada setor credor em abril/14 Número Médio de Dívidas em Atraso O número médio de dívidas por pessoa física inadimplente da Região Norte, em abril de 2014, foi de 1,930 dívidas (Gráfico 14). O número é o menor para o mês dos últimos três anos. A tendência de queda do indicador é resultado do aumento mais expressivo do número de pessoas inadimplentes do que do total de dívidas na Região. Gráfico 14 Número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Apenas moradores da Região Norte Página 11 de 33

12 Contexto Macroeconômico Segundo o último Boletim Regional divulgado pelo Banco Central 6, a atividade econômica do Norte cresceu de forma mais intensa nos primeiros dois meses de 2014, comparativamente ao final de Entretanto, alguns indicadores mais recentes sinalizam desaceleração da atividade da Região: o número de novos emplacamentos 7 na Região apresentou queda de 6,69% no trimestre encerrado em abril. O resultado evidenciou considerável desaceleração dos emplacamentos. A criação de empregos formais 8 também cresceu do modo menos intenso: o estoque de pessoas empregadas no regime celetista cresceu 0,60% em março (Gráfico 16) em relação ao mesmo mês de Em termos de vendas no varejo, cada Estado mostrou um padrão diferente: as vendas no varejo restrito cresceram 9,61% 9 no Amapá em relação a abril do ano anterior. A variação foi a maior da Região. Já em Roraima, houve queda de 7,26% no volume de vendas (Gráfico 15). Gráfico 15 Vendas no Varejo Restrito Variação anual por Estado Gráfico 16 Emprego Formal Celetista Variação Anual do Estoque de Empregados Formais 6 Boletim Regional do Banco Central do Brasil, Abril de 2014, Volume 8, Número 2. 7 Dados Fenabrave. Os dados da Fenabrave incluem automóveis (com peso 4), comerciais leves (peso 4) e motos (peso 1). O peso, atribuído pelo SPC, procura refletir o maior preço de automóveis e comerciais leves em relação às motos. 8 Dados CAGED/MTE. 9 Indicador de Vendas do Varejo Restrito é divulgado mensalmente pelo IBGE. O indicador exclui vendas de veículos e materiais de construção. A variação trimestral foi calculada usando a série com ajuste sazonal divulgada pela instituição. Página 12 de 33

13 Região Nordeste Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de pessoas físicas inadimplentes da Região Nordeste cresceu 1,95%, na comparação mensal (Gráfico 17). O resultado correspondeu a segunda maior alta de toda a série histórica. Com relação a abril de 2013, a variação foi de 9,97% (Gráfico 19), maior avanço dos últimos 29 meses. Gráfico 17 Inadimplentes no Nordeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 18 Inadimplentes no Nordeste Participação no total de inadimplentes do Brasil CE: 3,62% MA: 3,26% PI: 1,36% BA: 7,26% RN: 1,58% PB: 1,44% PE: 4,92% AL: 1,60% SE: 1,03% Gráfico 19 Inadimplentes no Nordeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,75% 26,07% 7,75% 39,75% 13,13% A Bahia foi o Estado que mais contribuiu para a alta no número de inadimplentes do Nordeste. Nesse Estado, o crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior foi de 9,60% (Gráfico 20). O segundo maior impacto decorreu do aumento anual de 13,21% do Maranhão: essa variação foi a mais elevada entre os Estados do Nordeste. Gráfico 20 Pessoas Inadimplentes nos Estados do Nordeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Página 13 de 33

14 Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de dívidas em atraso detidas por moradores da Região Nordeste cresceu 1,52% (Gráfico 21), com relação a março de O resultado correspondeu a maior alta dos últimos 27 meses na base mensal de variação. Na comparação com abril de 2013, o indicador cresceu 7,69% (Gráfico 23), maior avanço em 29 meses. Esse crescimento anual foi o maior verificado em todas as regiões do Brasil. Gráfico 21 Dívidas em atraso no Nordeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 22 Dívidas em atraso no Nordeste Participação no total de dívidas do Brasil CE: 3,54% MA: 2,96% PI: 1,27% BA: 7,15% RN: 1,46% PB: 1,34% PE: 4,63% AL: 1,56% SE: 1,13% Gráfico 23 Dívidas em atraso no Nordeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,36% 25,04% 8,09% 14,58% 40,01% Gráfico 24 Dívidas em atraso dos Estados do Nordeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Assim como ocorreu com a variável pessoas inadimplentes, no caso das dívidas em atraso a maior contribuição para a alta anual do número de dívidas veio da Bahia (+6,89%, ver Gráfico 24). O segundo maior impacto veio do Maranhão: nesse Estado, foi observado um crescimento de 10,53% do total de dívidas, maior avanço entre os Estados do Nordeste. Página 14 de 33

15 Na comparação anual, a alta no número de dívidas em atraso pode ser explicada principalmente pelo aumento do número de dívidas com bancos: 7,51% (Gráfico 25). O segundo maior impacto ficou por conta do setor de água e luz, que tem menor peso no total de dívidas em atraso (Gráfico 26), mas apresentou o maior avanço (24,19%), quando comparado com os outros segmentos. Gráfico 25 Dívidas em atraso no Nordeste Variação anual por setor credor Gráfico 26 Dívidas em atraso no Nordeste Participação de cada setor credor em abril/14 O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Número Médio de Dívidas O número médio de dívidas por pessoa física inadimplente da Região Nordeste, em abril de 2014, foi de 1,938 dívidas (Gráfico 27). Esse resultado, que segue em tendência de queda, é o menor de toda série histórica. O número médio do Nordeste foi inferior do que a média registrada para o total Brasil (2,018). O movimento de recuo do indicador na Região reflete o aumento mais acelerado do número de pessoas inadimplentes do que do total de dívidas. Gráfico 27 Número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Apenas moradores da Região Nordeste O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Contexto Macroeconômico De acordo com último Boletim Regional divulgado pelo Banco Central 10, a economia do Nordeste mostrou mais dinamismo do que a nacional em Boletim Regional do Banco Central do Brasil, Abril de 2014, Volume 8, Número 2. Página 15 de 33

16 Em março de 2014, as vendas no varejo restrito 11 cresceram 2% na Região (Gráfico 28) na comparação anual, enquanto o país como um todo vivenciou uma queda nas vendas. O Maranhão foi o Estado nordestino com o maior aumento das vendas (+6,05%). Além disso, o número de pessoas empregadas no regime celetista 12 cresceu 2,55% em março (Gráfico 29) em relação ao mesmo mês de 2013, refletindo a tendência de aceleração do número de empregos formais na Região. Apesar disso, em abril de 2014, houve queda de 5,68% do número de novos emplacamentos 13 no Nordeste, considerando a base trimestral de comparação. Houve assim desaceleração dos emplacamentos frente à alta dos trimestres findos em março e fevereiro. O resultado correspondeu a uma desaceleração dos emplacamentos, visto que o indicador havia registrado alta nos trimestres findos em março e fevereiro. Gráfico 28 Vendas no Varejo Restrito Variação anual por Estado em mar/14 Gráfico 29 Emprego Formal Celetista Variação Anual do Estoque de Empregados Formais 3% Brasil 2% Nordeste 1% 0% mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. 11 Indicador de Vendas do Varejo Restrito é divulgado mensalmente pelo IBGE. O indicador exclui vendas de veículos e materiais de construção. A variação trimestral foi calculada usando a série com ajuste sazonal divulgada pela instituição. 12 Dados CAGED/MTE 13 Dados Fenabrave. Os dados da Fenabrave incluem automóveis (com peso 4), comerciais leves (peso 4) e motos (peso 1). O peso, atribuído pelo SPC, procura refletir o maior preço de automóveis e comerciais leves em relação às motos. Página 16 de 33

17 Região Sul Pessoas Físicas Inadimplentes na base do SPC Brasil O número de pessoas físicas inadimplentes da Região Sul cresceu 2,88% (Gráfico 30) na passagem de março para abril de 2014, maior crescimento para os meses de abril desde Na comparação com abril de 2013, o avanço foi de 10,46% (Gráfico 32), a maior alta de toda a série histórica. Gráfico 30 Inadimplentes no Sul Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 31 Inadimplentes no Sul Participação no total de inadimplentes do Brasil PR: 5,38% SC: 3,16% RS: 4,59% Gráfico 32 Inadimplentes no Sul Variação Inadimplentes anual (mesmo no Sul mês do ano anterior) 8,75% 26,07% 7,75% 39,75% 13,13% Gráfico 33 Pessoas Inadimplentes nos Estados do Sul Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Página 17 de 33

18 O principal responsável pelo avanço anual do número de inadimplentes foi o Estado do Paraná, o qual apresentou alta de 12,74% (Gráfico 33). O Rio Grande do Sul, por sua vez, teve o segundo maior impacto sobre o resultado regional, com um avanço de 7,92%. Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de dívidas em atraso detidas por moradores da Região Sul cresceu 1,82% (Gráfico 34) contra o mês imediatamente anterior. O resultado correspondeu a maior alta para os meses de abril desde o início da série histórica. Já a comparação com o mesmo mês do ano anterior revelou um aumento de 6,05% (Gráfico 36), maior alta desde o início de Gráfico 34 Dívidas em atraso no Sul Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 35 Dívidas em atraso no Sul Participação no total de dívidas do Brasil PR: 5,84% SC: 3,92% RS: 4,38% Gráfico 36 Dívidas em atraso no Sul Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,4% 25% 8,1% 40% 14,6% Gráfico 37 Dívidas em atraso dos Estados do Sul Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Página 18 de 33

19 Com um avanço de 7,82% (Gráfico 37) do número de dívidas, na base de comparação anual, o Estado do Paraná foi responsável pelo maior impacto sobre a alta da Região. A segunda maior contribuição ficou por conta do Rio Grande do Sul, onde o número de dívidas cresceu 4,63%. A análise setorial revela uma surpreendente alta de 65,6% (Gráfico 38), em comparação com abril de 2013, do segmento de água e luz. Dessa forma, o setor foi o principal responsável pela alta do número de dívidas da Região. O segmento de bancos, por sua vez, teve a segunda maior contribuição para resultado, e apresentou alta de 4,5%. Também se destacou o setor de comércio que, com alta de 5,1%, correspondeu ao terceiro maior impacto sobre o avanço das dívidas no Sul. Gráfico 38 Dívidas em atraso no Sul Variação anual por setor credor Gráfico 39 Dívidas em atraso no Sul Participação de cada setor credor em abril/14 O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Número Médio de Dívidas O número médio de dívidas por pessoa física inadimplente da Região Sul, em abril de 2014, foi de 2,242 dívidas (Gráfico 40). Esse resultado, que segue em tendência de queda, é o menor desde abril de No entanto, o número médio do Sul foi superior à média registrada para o total Brasil (2,018). O movimento de recuo do indicador na Região reflete o aumento mais acelerado do número de pessoas inadimplentes do que do total de dívidas. Gráfico 40 Número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Apenas moradores da Região Sul O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. Página 19 de 33

20 Contexto Macroeconômico De acordo com o último Boletim Regional divulgado pelo Banco Central 14, a economia da Região Sul refletiu a trajetória favorável do comércio varejista e do mercado de trabalho. As vendas no varejo restrito 15 na Região apresentaram queda de 2,56% (gráfico 40) em relação a abril do último ano. O Estado que mostrou a maior queda das vendas no setor foi Santa Catarina, com -3,56%. Observou-se ainda queda de 7,17% nos novos emplacamentos 16 no trimestre encerrado em março, frente ao mesmo período do ano anterior: essa queda foi mais intensa do que aquela observada para o país como um todo ( 6,27%). O saldo de emprego formal 17 mostrou um crescimento expressivo de 3,09% (gráfico 41) em março, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Ainda que superior à taxa observada para o Brasil como um todo, o resultado reflete uma desaceleração no mercado de trabalho regional. Gráfico 40 Vendas no Varejo Restrito Variação anual por Estado Gráfico 41 Emprego Formal Celetista Variação Anual do Estoque de Empregados Formais 14 Boletim Regional do Banco Central do Brasil, Abril de 2014, Volume 8, Número Indicador de Vendas do Varejo Restrito é divulgado mensalmente pelo IBGE. O indicador exclui vendas de veículos e materiais de construção. A variação trimestral foi calculada usando a série com ajuste sazonal divulgada pela instituição. 16 Dados Fenabrave. Os dados da Fenabrave incluem automóveis (com peso 4), comerciais leves (peso 4) e motos (peso 1). O peso, atribuído pelo SPC, procura refletir o maior preço de automóveis e comerciais leves em relação às motos. 17 Dados CAGED/MTE. Página 20 de 33

21 Região Centro-Oeste Pessoas físicas inadimplentes O número de pessoas físicas inadimplentes na Região Centro-Oeste aumentou 2,40% em abril de 2014, em relação ao mês anterior. O aumento é o maior para abril de toda a série histórica (gráfico 42). Na comparação com abril de 2013, houve aumento de 8,84%. O ritmo é bem maior do que o verificado nos últimos três anos (gráfico 44). Gráfico 42 Inadimplentes no Centro-Oeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 43 Inadimplentes no Centro-Oeste Participação no total de inadimplentes do Brasil MT: 1,82% DF: 1,50% MS: 1,06% GO: 3,37% Gráfico 44 Inadimplentes no Centro-Oeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,7% 26,1% 7,7% 39,7% 13,1% Na análise dos Estados da Região, a maior contribuição para alta anual do número de inadimplentes foi o avanço de 8,91% (gráfico 45) de Goiás. O Distrito Federal teve o segundo maior impacto sobre o resultado regional, com crescimento de 10,03%. Em terceiro lugar, destacou-se a contribuição do Mato Grosso, que apresentou alta de 7,58%. Página 21 de 33

22 Gráfico 45 Pessoas Inadimplentes nos Estados do Centro-Oeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de dívidas em atraso dos moradores da Região Centro-Oeste cresceu 1,59% em relação ao mês de março. O aumento é o segundo maior para o mês desde 2010, ficando atrás apenas de 2012 (gráfico 46). Na comparação anual, houve alta de 4,22%, maior ritmo em 15 meses (gráfico 48). Gráfico 46 Dívidas em atraso no Centro-Oeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 47 Dívidas em atraso no Centro-Oeste Participação no total de dívidas do Brasil MT: 1,97% DF: 1,49% MS: 0,96% GO: 3,67% Gráfico 48 Dívidas em atraso no Centro-Oeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,4% 25% 8,1% 40% O dado não reflete apenas o número de dívidas em atraso no Brasil, mas também das dívidas registradas nas bases de dados a que o SPC tem acesso. 14,6% Na abertura pelos setores da economia, todos os segmentos apresentaram aumento do número de dívidas. Os atrasos com o setor de água e luz apresentaram a maior variação anual (+12,08%) (gráfico 49). Os setores Página 22 de 33

23 de bancos e comércio, que juntos representam mais de 60% das dívidas da Região (gráfico 50), apresentaram aumento de +3,88% e +4,29%, respectivamente. Gráfico 49 Dívidas em atraso no Centro-Oeste Variação anual por setor credor Gráfico 50 Dívidas em atraso no Centro-Oeste Participação de cada setor credor em abril/14 Apresentando uma alta de 4,13% (gráfico 51) na comparação com abril de 2013, Goiás foi responsável pela maior contribuição ao avanço do número de dívidas. Em segundo lugar, destacou-se o impacto do Mato Grosso, com alta de 5,09%. Por fim, a terceira maior contribuição à alta regional ficou por conta do Mato Grosso do Sul, que avançou 7,24% na mesma base de comparação anual. Gráfico 51 Dívida em atraso nos Estados do Centro-Oeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Número Médio de Dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Em abril de 2014, o número médio de dívidas por pessoa física inadimplente da Região Centro-Oeste foi de 2,108 dívidas. O número é o menor de toda a série histórica (gráfico 52). A queda do indicador reflete o maior aumento do número de pessoas físicas inadimplentes do que da quantidade de dívidas na Região. Página 23 de 33

24 Gráfico 52 Número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Apenas moradores do Centro-Oeste Contexto Macroeconômico De acordo com o último Boletim Regional divulgado pelo Banco Central 18, a atividade econômica no Centro- Oeste desacelerou no trimestre encerrado em fevereiro, em parte reflexo da redução do ritmo de crescimento do comércio. As vendas no varejo restrito 19 no Distrito Federal apresentaram queda de 2,77% (gráfico 53), em relação a abril do ano anterior. O Mato Grosso foi o Estado com o maior aumento das vendas no setor (+4,12%). Ainda em abril, o número de novos emplacamentos 20 caiu -5,99%, na base de comparação trimestral. Com relação ao emprego regional, o crescimento do número de empregos formais 21 desacelerou em abril, com um avanço de 1,91% (gráfico 54) do número de pessoas empregadas pelo regime celetista, frente ao mesmo mês de Boletim Regional do Banco Central do Brasil, Abril de 2014, Volume 8, Número 19 Indicador de Vendas do Varejo Restrito é divulgado mensalmente pelo IBGE. O indicador exclui vendas de veículos e materiais de construção. A variação trimestral foi calculada usando a série com ajuste sazonal divulgada pela instituição. 20 Dados Fenabrave. Os dados da Fenabrave incluem automóveis (com peso 4), comerciais leves (peso 4) e motos (peso 1). O peso, atribuído pelo SPC, procura refletir o maior preço de automóveis e comerciais leves em relação às motos. 21 Dados CAGED/MTE. Página 24 de 33

25 Gráfico 53 Vendas no Varejo Restrito Variação anual por Estado Gráfico 54 Emprego Formal Celetista Variação Anual do Estoque de Empregados Formais Página 25 de 33

26 Região Sudeste Pessoas físicas inadimplentes na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de pessoas físicas inadimplentes da Região Sudeste cresceu 2,05% em relação a março. O aumento é o maior desde o início da série histórica (gráfico 55). Na comparação anual, houve alta de 7,56% no número de inadimplentes, maior para abril desde 2010 (gráfico 57). Gráfico 55 Inadimplentes no Sudeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 56 Inadimplentes no Sudeste Participação no total de inadimplentes do Brasil MG: 8,91% ES: 1,92% SP: 19,78% RJ: 9,13% Gráfico 57 Inadimplentes no Sudeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,7% 26,1% 7,7% 39,7% 13,1% Entre os Estados que compõem a Região, São Paulo foi o responsável pela principal contribuição à alta de inadimplentes do Sudeste, apresentando um avanço de 6,96%, frente ao mesmo período do ano anterior (gráfico 58). Minas Gerais, por sua vez, teve o segundo maior impacto sobre o resultado regional, seguida pelo Rio de Janeiro. Tais Estados apresentaram alta do número de inadimplentes de 9,23% e 7,7%, respectivamente. Página 26 de 33

27 Gráfico 58 Pessoas Inadimplentes nos Estados do Sudeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Em abril de 2014, o número de dívidas em atraso da Região Sudeste mostrou alta de 1,22% em relação a março (gráfico 59). A alta é a segunda maior para o mês desde o início da série histórica. Na comparação anual houve alta de 3,60%, maior ritmo dos últimos 14 meses (gráfico 61). Gráfico 59 Dívidas em atraso no Sudeste Variação mensal (em relação ao mês anterior) Gráfico 60 Dívidas em atraso no Sudeste Participação no total de dívidas do Brasil MG: 9,30% ES: 2,03% SP: 19,52% RJ: 9,16% Gráfico 61 Dívidas em atraso no Sudeste Variação anual (mesmo mês do ano anterior) 8,4% 25% 8,1% 40% 14,6% Página 27 de 33

28 Na análise por setores da economia, os principais impactos para a alta regional, na base comparação anual, vieram dos segmentos de bancos, seguidos pelos de comunicação. Esses setores apresentaram variações positivas de 4,64% e 5,89% (gráfico 62), respectivamente. Gráfico 62 Dívidas em atraso no Sudeste Variação anual por setor credor Gráfico 63 Dívidas em atraso no Sudeste Participação de cada setor credor em abril/14 A análise sobre o comportamento das dívidas nos Estados do Sudeste mostra que, assim como no número de inadimplentes, São Paulo foi o que mais contribuiu para o resultado da Região. O Estado apresentou um avanço de 3,72% no total de dívidas, frente ao mesmo período do ano anterior (gráfico 64). Minas Gerais e Rio de Janeiro também mantêm suas posições sendo, respectivamente, o segundo e terceiro Estados que mais contribuíram para o aumento das dívidas na Região. Minas Gerais apresentou aumento de 4,85% e o Rio de Janeiro de 2,92%. Gráfico 64 Dívida em atraso nos Estados do Sudeste Variação com relação ao mesmo mês do ano anterior em % Número Médio de Dívidas O número médio de dívidas por pessoa física inadimplente da Região Sudeste, em abril de 2014, foi de 2,031 dívidas (gráfico 65). O resultado é o menor de toda a série histórica, refletindo a tendência de queda do indicador. Ainda assim, a Região possui o segundo maior número na comparação entre as outras regiões. O número fica, inclusive, acima da média nacional. Página 28 de 33

29 Gráfico 65 Número médio de dívidas em atraso por pessoa física inadimplente Apenas moradores da Região Sudeste Contexto Macroeconômico O último Boletim Regional divulgado pelo Banco Central 22 mostra um esfriamento da economia do Sudeste no início de As vendas do comércio varejista 23 apresentaram queda de 1,8% em abril de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013 (gráfico 66). O Rio de Janeiro foi o Estado que apresentou a maior queda (-5,72%). Além do recuo apresentado pelo varejo, o emplacamento de novos veículos 24 também mostrou queda no trimestre encerrado em abril. O resultado foi de -6,16%, em relação ao trimestre anterior. O recuo foi pouco menor do que o observado no Brasil como um todo (-6,27%). Já o saldo de emprego formal 25 apresentou crescimento de 1,44% (gráfico 67) em março, em comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado é menor do que a média nacional, que mostrou crescimento de 1,91% no número de pessoas empregadas em regime celetista. 22 Boletim Regional do Banco Central do Brasil, Abril de 2014, Volume 8, Número 23 Indicador de Vendas do Varejo Restrito é divulgado mensalmente pelo IBGE. O indicador exclui vendas de veículos e materiais de construção. A variação trimestral foi calculada usando a série com ajuste sazonal divulgada pela instituição. 24 Dados Fenabrave. Os dados da Fenabrave incluem automóveis (com peso 4), comerciais leves (peso 4) e motos (peso 1). O peso, atribuído pelo SPC, procura refletir o maior preço de automóveis e comerciais leves em relação às motos. 25 Dados CAGED/MTE. Página 29 de 33

30 Gráfico 66 Vendas no Varejo Restrito Variação anual por Estado Gráfico 67 Emprego Formal Celetista Variação Anual do Estoque de Empregados Formais Página 30 de 33

31 METODOLOGIA DOS INDICADORES Os indicadores de inadimplência apresentados neste material sumarizam todas as informações disponíveis nas bases de dados a que o SPC Brasil tem acesso (simplificadamente chamados de "Bases de dados do SPC Brasil"). A abrangência dos dados é nacional, com informações de capitais e interior, de todos os 26 Estados da federação, além do Distrito Federal. Quando um consumidor deixa de pagar um título, seja ele uma fatura de cartão de crédito, uma conta de água ou um boleto de uma compra parcelada em uma loja, a empresa associada ao SPC Brasil pode (mas não é obrigada a) registrar essa inadimplência junto ao SPC Brasil. Em geral, as empresas credoras costumam registrar a inadimplência depois de verificar que o pagamento não ocorre mesmo após 30 dias após o vencimento. Entretanto, não há regra, e o registro pode ocorrer no dia seguinte ao vencimento ou mais de um ano após o vencimento. O consumidor é informado via correspondência sobre o registro e poderá, a qualquer momento, pagar a dívida ou renegociá-la. Em ambos os casos, o registro referente àquela pendência será retirado da base do SPC Brasil, mas o consumidor ainda pode constar como inadimplente ( negativado ) se tiver outras pendências. Para todos os indicadores abaixo, o SPC Brasil considera que uma dívida é a relação de um credor com um devedor, mesmo que esse credor tenha registrado várias pendências desse devedor junto ao SPC Brasil. Assim, se o consumidor deixa de pagar quatro parcelas de uma mesma compra e tem por isso quatro registros no SPC Brasil, os indicadores abaixo assumem que esse consumidor tem apenas uma dívida, já que os registros foram, todos, feitos pela mesma empresa credora associada (mesmo CNPJ). As séries históricas relativas aos dados comentados nesse texto estão disponíveis para download em Indicador 1: Pessoas físicas Inadimplentes na base de dados do SPC Brasil Este indicador mostra a variação mês a mês do número de pessoas físicas registradas na base do SPC Brasil. Cada pessoa física inadimplente é contada apenas uma vez, independente do número de dívidas que tenha em atraso. Exemplo: na tabela abaixo, duas pessoas físicas, João e Pedro, intercalam meses em que aparecem inadimplentes na base do SPC Brasil. Pode-se classificar João e Pedro, mês a mês, da seguinte forma: jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 João Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Pedro Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente Número de pessoas físicas inadimplentes Indicador "pessoas inadimplentes PF" - variação mensal % -50% 0% 100% 0% É importante notar que a variação no número de pessoas inadimplentes registradas na base do SPC Brasil não representa, exatamente, o número de pessoas inadimplentes no Brasil, por três motivos. Página 31 de 33

32 A base de dados do SPC Brasil é a que tem a maior capilaridade nacional, mas existem outros serviços de proteção ao crédito, cujos dados não são considerados para este indicador. Há empresas que, eventualmente ou sempre, decidem não registrar o atraso de seus clientes. Isso pode ocorrer, por exemplo, porque o cliente tem uma relação de longa data com a empresa. Há empresas que só registram o atraso de seus clientes muito tempo após o vencimento da fatura, possivelmente após esgotarem todas as tentativas de negociação. Por isso, pode ocorrer que a inadimplência tenha aumentado em janeiro mas o aumento do número de devedores só ocorra em março na base do SPC Brasil. As pessoas físicas inadimplentes são classificadas de acordo com sua Região de moradia. Para cerca de 5% dos CPFs, o SPC Brasil não tem informação sobre a Região de moradia. Indicador 2: Dívidas em atraso na base do SPC Brasil Este indicador mostra a variação mês a mês da quantidade total de dívidas em atraso de pessoas físicas. Exemplo: Os credores A, B e C são as empresas para quem João e Pedro, as duas pessoas físicas do exemplo do indicador 1,devem. Os credores podem ser lojistas, empresas de serviços, como telefonia, energia, fornecimento de água, etc. A soma das dívidas de todos os devedores resulta na quantidade total de dívidas da base do SPC Brasil. Devedor Credor Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho credor A Inadimplente Inadimplente João credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Total de dívidas em atraso Pedro credor A Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor B Inadimplente Inadimplente Inadimplente credor C Inadimplente Inadimplente Total de dívidas em atraso Quantidade de dívidas em atraso (João + Pedro) Indicador "Dívidas em atraso PF" - variação mensal % -75% 200% -33% 50% Indicador 3:Número médio de dívidas em atraso de pessoas físicas Este indicador mostra o número médio de dívidas em atraso, calculado através da divisão da quantidade total de dívidas em atraso de pessoas físicas pela quantidade total de pessoas físicas inadimplentes no mês de referência. Exemplo: ainda usando o exemplo inicial e dividindo-se o total de dívidas em atraso pela quantidade de pessoas inadimplentes, mês a mês, tem-se que o número médio de dívidas mensalmente. Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Quantidade de dívidas em atraso Quantidade de pessoas físicas inadiplentes Numero médio de dívidas em atraso por pessoa inadimplente ,000 2,000 1,000 3,000 1,000 1,500 Página 32 de 33

33 INFORMAÇÕES RELEVANTES Este material foi elaborado e publicado pelo SPC Brasil e tem como único objetivo prover informações sobre os indicadores econômicos produzidos pela Organização. Todos os dados desta publicação foram apurados criteriosamente por profissionais qualificados, a partir de fontes públicas e privadas, não tendo o SPC Brasil qualquer gerência e/ou responsabilidade sobre tais informações. O conteúdo deste documento, eventualmente, poderá apresentar opiniões e análises realizadas pelos profissionais responsáveis no momento da divulgação e poderá estar sujeito a alterações, a qualquer momento, sem aviso prévio. Os dados apresentados neste material poderão representar projeções de variáveis econômicas, elaboradas criteriosamente a partir de dados disponíveis no momento de sua elaboração, tendo em vista o cenário econômico atual macroeconômico. O SPC Brasil não se responsabiliza por eventuais alterações em suas projeções, análises e/ou por desvios de suas projeções em relação às fontes consultadas. Todos os dados apresentados nesse relatório têm caráter meramente informativo, sendo que o SPC Brasil não concede nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, pela utilização dos mesmos para fins de avaliação ou tomada de decisão por seu consulente. Desta forma, o SPC Brasil não se responsabiliza por nenhuma consequência ou perda, patrimonial ou extrapatrimonial, decorrentes do uso de quaisquer dados ou análises desta publicação, sendo isento de todas as responsabilidades decorrentes do uso deste material. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, sob as penas da lei, exceto com autorização prévia e expressa do SPC Brasil ou com a citação integral da fonte. Sobre a CNDL Fundada em 1960, a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), é a mais antiga entidade representativa do comércio lojista. Reunindo as federações (representação local nos Estados) e câmaras de dirigentes lojistas (representação local nos municípios), a instituição tem como missão a defesa e o fortalecimento da livre iniciativa. Sobre o SPC Brasil O SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) é o sistema de informações da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), constituindo-se no maior banco de dados da América Latina em informações creditícias sobre pessoas físicas e jurídicas. A capilaridade alcançada pelo SPC Brasil é a mais representativa do setor. Sua base de dados reúne informações de todos os segmentos da economia nas 27 unidades da Federação. O SPC Brasil reúne informações creditícias de praticamente todos os CPFs do Brasil, estejam eles em situação de inadimplência ou não. Os serviços e soluções oferecidos pelo SPC Brasil auxiliam empresas a proteger-se de prejuízos, maximizar seus lucros e a promover ações de vendas e recuperação de crédito, incluindo prospecção de negócios e gestão de carteira. Página 33 de 33

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