Administração Estratégica
|
|
- Joaquim di Azevedo Palhares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Centro de Economia e Administração - CEA Administração Estratégica
2 AULA 3
3 ANÁLISE SETORIAL Cinco forças competitivas básicas (Porter, 1980): Ameaça de novos concorrentes Intensidade de rivalidade Ameaça de novos produtos Poder de barganha de compradores Poder de barganha de fornecedores
4 Ameaças de entrada: Basicamente resumi-se em duas grandes barreiras a rivalidade de concorrentes e as barreiras de entrada. Barreiras de entrada: Economia de Escala diminuição dos custos, em função da quantidade comprada; Diferenciação de Produtos antigas empresas apostam na lealdade de consumidor pela marca; Exigências de Capital necessidade de investimento de grandes recursos financeiros;
5 Ameaças de entrada: Barreiras de entrada (parte II) Custo de mudanças mudança de fornecedor, pode requerer treinamento para os funcionários; Acesso de canais de distribuição empresa nova necessita conhecer os distribuidores; Desvantagens de custos desvinculados da escala vantagem de tecnologia exclusiva, localizações favoráveis; Políticas governamentais exigência de regulamentos e legislações.
6 Intensidade da Rivalidade entre concorrentes existentes aumento quando existe pressão competitiva entre as empresas Concorrentes numerosos ou equilibrados (empresas se equilibram em termos de porte e poder); Crescimento lento do setor (empresas que crescem lentamente, tem a tendência de serem mais competitivas);
7 Intensidade da Rivalidade entre concorrentes existentes aumento quando existe pressão competitiva entre as empresas Custos fixos ou de estocagem altos (empresas com custo fixo alto tendem a produzir em sua capacidade total para diluir os gastos); Ausência de diferenciação ou custos de mudança (quando os produtos não menos diferenciados, a concorrência é menos intensa).
8 Intensidade da Rivalidade entre concorrentes existentes Capacidade aumentada via grande incrementos; Concorrentes diversos (empresas têm modos diversos de competir); Interesses estratégicos altos (sacrifica-se muitas vezes o lucro, em função da credibilidade tecnológica); Barreiras de saídas altas (empresas não desistem do mercado, mesmo tendo um retorno baixo).
9 Pressão de produtos Substitutos Alternativas satisfatórias às necessidades semelhantes dos consumidores, mas diferem em características específicas; Substitutos estabelecem um teto para os preços que serão cobrados.
10 Poder de Barganha dos Compradores Concentram-se em grandes quantidades em relação ao total de vendas no setor; Os produtos, adquiridos pelos compradores, são padronizados; Os compradores enfrentam poucos custos de mudança; Compradores tem lucros baixos; os lucros baixos criam uma pressão para que esses compradores reduzam seus custos de compras.
11 Poder de Barganha dos Fornecedores O setor que fornece é dominado por poucas empresas; Não existe produtos substitutos; O Setor de compra não é um cliente importante para os fornecedores; Os produtos dos fornecedores constituem em um insumo importante para os compradores; Os produtos dos fornecedores são diferenciados.
12 CONJUNTO DE PLAYERS As empresas tendem a competir em setores com parâmetros distintos; As fronteiras e identidades de cada uma das cinco forças são nítidas; A vitória de uma força setorial pode significar na derrota de outra; Cada uma das forças se desenvolve independente de outras forças.
13 ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS A ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS tenta examinar os efeitos das tendências selecionadas (tais como, o crescimento da população, inovações tecnológicas, mudanças de rendas pessoais disponíveis). Projeta-se tendências históricas para o futuro, com base em tendências passadas e condições futuras. Existe uma fraqueza potencial nesta análise: a análise parte do pressuposto de respostas quantitativas. Os administradores devem ter cuidado para não depositar uma confiança demasiada nos resultados.
14 ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Previsão por Julgamento quando as variáveis são menos evidentes e não podem ser quantificadas; Cenários Múltiplos criar vários cenários com pressuposições otimistas e pessimistas. Técnica Delphi análise onde os especialistas no campo de estudo são questionados isoladamente pela probabilidade de ocorrência de um evento.
15 Exercício T3 Colocar nome dos integrantes e identificar a sala. O grupo deve selecionar uma empresa com a qual tenha alguma familiaridade. A partir do que se lembram dos eventos atuais, identifique as oportunidades e ameaças macro ambientais importantes para esta empresa. Faça uma análise setorial para a empresa que você selecionou. Sua análise deve conter informações das cinco áreas: ameaças de entrada, intensidade de rivalidade entre concorrentes existentes, pressão de substitutos, poder de barganha dos compradores e poder de barganha de fornecedores (anote suas observações na cartolina e utilize a folha auxiliar).
Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5
Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial Aula - 5 Modelo de Porter do Ambiente Competitivo 1- Ameaças de novos concorrentes que ingressam no setor Ameaças de
Leia maisAdministração Estratégica
introdução Administração Estratégica 2. OPORTUNIDADES E AMEAÇAS DO AMBIENTE EXTERNO A administração estratégica envolve três níveis de análise: O Macroambiente da empresa. O Setor que a empresa opera.
Leia maisUNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira
Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,
Leia maisInovação e Empreendedorismo na Economia Criativa
Instituto de Economia - UFRJ Inovação e Empreendedorismo na Economia Criativa Ary V. Barradas Email: ary@ie.ufrj.br Empreendedorismo o empreendedor é aquele que destrói a ordem econômica existente pela
Leia maisRevisão de Sistemas de Informação CEA462 - Sistemas de Apoio à Decisão
Revisão de CEA462 - Apoio à Decisão Janniele Aparecida Contribuição Uma das principais contribuições dos sistemas de informação é a melhoria da tomada de decisão, seja para indivíduos ou grupos. Definição
Leia maisCASE ANÁLISE DE PORTER
CASE ANÁLISE DE PORTER C onfidencialidade do documento. Neste documento será apresentada a Análise de Porter da empresa em questão, não sendo possível divulgar sua identidade, mas todos os dados necessários
Leia maisDocumento a ser entregue 3ª Etapa. 7º Concurso de empreendedorismo
1 Universidade Presbiteriana Mackenzie Decanato de Pesquisa e Pós-graduação Documento a ser entregue 3ª Etapa 7º Concurso de empreendedorismo Coordenadoria de Inovação e Empreendedorismo 2 1. PLANO DE
Leia maisProf. Marcopolo Marinho
Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:
Leia maisReflexão... Do Dado à Inteligência. "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" Vantagem Competitiva. Estratégia e Inteligência Competitiva
Reflexão... Estratégia e Inteligência Competitiva "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo" Drucker Prof. Msc. Cláudio Márcio cmarcio@gmail.com Do Dado à Inteligência Experiência Intuição Complexidade
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia mais1. O Contexto do SBTVD
CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br
PRODUÇÃO MAIS LIMPA (P+L) Vera Lúcia Pimentel Salazar Bióloga, Dr., PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA vsalazar@apta.sp.gov.br A Produção Mais Limpa (PML) é uma estratégia aplicada na produção e nos
Leia maisNão. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.
PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos
Leia maisCOMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE
ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisLista de Exercícios: Vantagem Estratégica. Exercício 1
Lista de Exercícios: Vantagem Estratégica Exercício 1 Pedido: Escreva abaixo de cada definição o nome do termo correspondente, entre os citados abaixo: Termos Ação estratégica de diferenciação Ação estratégica
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisO Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar
11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisDETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia maisMATRIZ GE/McKINSEY ABORDAGEM MULTIFATOR
MATRIZ GE/McKINSEY ABORDAGEM MULTIFATOR A Matriz GE foi desenvolvida na década de 70 pela General Eletric, com o auxílio de McKinsey and Company, uma empresa de consultoria, e por esse motivo leva o nome
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisMarketing Varejo e Serviços
Aula 5_8 Marketing Varejo e Serviços Nogueira Definição de valor e de satisfação para o cliente- foco no Serviço. Valor para o cliente: os clientes comprarão da empresa que oferecer o maior valor, segundo
Leia maisSISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA
SISTEMA DE PRODUÇÃO DISCRETA AULA 14 Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho O QUE É MANUTENÇÃO? é o termo usado para abordar a forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas cuidando de suas instalações
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II
UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisPROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?
. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização
Leia maisGerenciamento Estratégico
Gerenciamento Estratégico CREPÚSCULO DE UMA NOVA ERA O desafio mais importante de nossos dias é o encerramento de uma época de continuidade época em que cada passo fazia prever o passo seguinte e o advento
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Seminário Produção e Consumo Sustentáveis Compras Públicas Sustentáveis Elenis Bazácas Corrêa Auditora Pública Externa Parte I - Atuação do Tribunal de Contas - gestão socioambiental. Parte II - Compras
Leia maisCICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT
CICLO DE PALESTRAS SOBRE CICLO DE PALESTRAS SOBRE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO São Carlos 03 de junho de 2005 UFSCAR NIT INFORMAÇÃO PARA A QUALIDADE NO CONTEXTO DA TECNOLOGIA INDUSTRIAL BÁSICA TIB Graça
Leia maisObjectivos. e explicar de que formas as TI podem ser utilizadas para ganhar vantagens competitivas. tecnologias da informação.
Capítulo 2 1 Enfrentar a concorrência com tecnologias da informação 2 Objectivos ƒ Identificar estratégias de concorrência básicas e explicar de que formas as TI podem ser utilizadas para ganhar vantagens
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maistecnologia com bom senso
tecnologia com bom senso Corte e Conformação de Metais Condições para Melhor Competitividade de Estamparia. Luciano T. S. Monteiro Definição de Competitividade id d É a busca por uma vantagem comparativa;
Leia maisNorma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações
Norma Interna n 001/2001 Regulamento de Contratações, Compras e Alienações 1 Objeto 1.1 Estabelece os critérios adotados pelo Núcleo de Gestão do Porto Digital para contratação de obras e serviços e para
Leia maisOPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL
OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO TREINAMENTO EMPRESARIAL 2009 SEBRAE-DF Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte desta publicação pode ser fotocopiada,
Leia maisAssine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.
1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1. Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO E PLANO ESTRATÉGICO DE MARKETING DO APL MERS SEMINÁRIO 1 Porto Alegre, 20 de Novembro de 2014 Agenda Divulgação dos resultados da análise de desafios e oportunidades de desenvolvimento
Leia maisA PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO
A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer
Leia maisProjeto Impressoras Térmicas Modelo de Negócios
07.05.2010 - Departamento de marketing de produtos Projeto Impressoras Térmicas Modelo de Negócios Introdução Cenário de mercado em que vamos atuar Parceiro de negócio e composto de oferta Simpress Modelo
Leia maisFormação do Preço de Venda
CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente
Leia maisAULAS 03 E 04 A linguagem dos projetos
1 AULAS 03 E 04 A linguagem dos projetos Ernesto F. L. Amaral 11 e 13 de setembro de 2012 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação de Projetos
Leia maisO sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar?
O sistema de saúde que queremos ter em 10 anos: único, complementar ou suplementar? O conceito básico de valor na perspectiva do cliente é a relação entre os benefícios percebidos pelo cliente e o esforço
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisCadeias Produtivas Solidárias
Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem
Leia maisCompuStream. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa. Maximilian Immo Orm Gorissen COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA.
CompuStream COMPUSTREAM CONSULTORIA LTDA. Como enfrentar a concorrência e tornar sua organização mais lucrativa Maximilian Immo Orm Gorissen Com a recente explosão de projetos de compra e venda de produtos
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisObter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;
Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia maisDecisões de Estoque. Custos de Estoque. Custos de Estoque 27/05/2015. Custos de Estoque. Custos de Estoque. Custos diretamente proporcionais
$ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido $ crescem com o tamanho do pedido 27/05/2015 Decisões de Estoque Quanto Pedir Custos de estoques Lote econômico Quando Pedir Revisões
Leia maisAuditoria Energética
Auditoria Energética Função das Auditorias Energéticas Como estamos? Quanta energia está sendo utilizada? Onde a energia está sendo utilizada? Quando a energia está sendo utilizada? Como e em qual equipamentos
Leia maisIntrodução ao Comércio Internacional
Comércio Exterior Introdução ao Comércio Internacional Comércio internacional Comércio exterior é o conjunto das compras e vendas de bens e serviços feitos entre países. Quando um país vende um bem ou
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisLegislação aplicada às comunicações
Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas
Leia maisA economia da estratégia
A economia da estratégia Besanko, Dranove, Shanley and Schaefer, 3a. Edição Capítulo 2 Fronteiras horizontais da empresa Slides preparados por Richard PonArul California State University John Wiley & Sons,
Leia mais10.1. Estratégias para desenvolvimento de novos produtos
Módulo 10. Planejamento de novos produtos Uma economia sofrendo as conseqüências de um mercado globalizado, onde a concorrência não dorme nem perdoa atrasos ou percalços. Esta é o macro ambiente onde estão
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Considerando as abordagens clássica, burocrática e sistêmica da administração, julgue os itens a seguir. 51 No contexto organizacional, eficácia é a razão dos resultados obtidos pela transformação dos
Leia maisCompetindo com Tecnologia da Informação. Objetivos do Capítulo
Objetivos do Capítulo Identificar as diversas estratégias competitivas básicas e explicar como elas podem utilizar a tecnologia da informação para fazer frente às forças competitivas que as empresas enfrentam.
Leia maisGESTÃO DO CONHECIMENTO
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO GESTÃO DO CONHECIMENTO Prof. Antonio Carlos de Francisco GC/PPGEP/GEPPG/UTFPR 1 1.1 - Fundamentos da economia
Leia maisTropa de Elite - ESTRATÉGIA
Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva.. Atlas. São Paulo, 1998. 1 Objetivos
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL
ELEMENTOS BÁSICOS NA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DE CAPITAL 16/08/2011 1 CAPITAL: Refere-se aos ativos de longo prazo utilizados na produção; ORÇAMENTO: é o plano que detalha entradas e saídas projetadas durante
Leia maisAnálise SWOT seguindo a metodologia do BMG
Análise SWOT seguindo a metodologia do BMG Análise SWOT (abreviatura das palavras em inglês Strong, Weakness, Opportunities e Threats) é uma análise ambiental que consiste em levantar pontos internos e
Leia maisSeja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO
Seja um franqueado E GARANTA SUA FATIA DESTA RECEITA DE SUCESSO A FRANQUIA O nome fantasia é China Brasil, tendo a empresa mais de 35 anos de atuação. A mesma propõe seu diferencial no sabor e modo de
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de
Leia maisEstratégias. Chapter Title Gestão Grupos Empresas. 15/e PPT. Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida Region
McGraw-Hill/Irwin 2007 The McGraw-Hill Companies, Inc. All rights reserved. 9 Estratégias Chapter Title Gestão Grupos Empresas 15/e PPT Screen graphics created by: Jana F. Kuzmicki, Ph.D. Troy University-Florida
Leia maisObjetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo
Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,
Leia maisECONÔMICAS E PROFISSIONAIS
MAPA DE PERSPECTIVAS ECONÔMICAS E PROFISSIONAIS 2016 Worldwide leaders in specialist recruitment ÍNDICE EDITORIAL METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO PERFIL DOS ENTREVISTADOS O CENÁRIO MACROECONÔMICO INVESTIMENTO
Leia maisMÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda
MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda Ao perceber um mercado atrativo, a empresa deve avaliar com cautela seu atual tamanho e seu potencial futuro. Não se pode superestimar ou subestimar um mercado,
Leia maisOrganização interna da empresa
Organização interna da empresa IST, LEGI - Teoria Económica II Margarida Catalão Lopes 1 Duas questões neste capítulo: A) Em que circunstâncias as empresas preferirão englobar internamente as várias fases
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisGerenciamento e Previsão de Demanda
Gerenciamento e Previsão de Demanda Cadeia de valor de suprimento e Previsão de Demanda; Demanda (princípios básicos); Gerenciamento da demanda; Por que previsões de demanda são necessárias?; Previsão
Leia maisA Formação de Clusters e Redes de Negócios
A Formação de Clusters e Redes de Negócios São Paulo 9 de abril de 2010 João Maurício Gama Boaventura PAUTA 1- Fundamentação Teórica 2- A Importância de Clusters e Redes nos Negócios 3- O Novo Problema
Leia maisOportunidades e Riscos
2.4b INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004. 1 MOTIVOS (ou VANTAGENS)
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 005 /2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUA - PECE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS, GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
Leia mais-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano
Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989 Comunicação Empresarial, 2º ano -Resumo- As estratégias de marketing são uma aposta importante tanto para
Leia maisEstruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados
Estruturas de Mercado 17. Concorrência Monopolística Número de Firmas? Muitas firmas Tipo de Produto? Uma firma Poucas firmas Produtos diferenciados Produtos idênticos Monopólio Oligopólio Competição Monopolística
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisUnidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:
Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Julho 2012 Perspectivas para os Certificados de Recebíveis Imobiliários diante da queda das Taxas Juros no Brasil Prof. Dr. Fernando Bontorim
Leia maisMonopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:
Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita
Leia maisDIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO
DIRETRIZ GLOBAL ANTICORRUPÇÃO I. Declaração da Diretriz. É a diretriz da Global Crossing Limited ( Global Crossing ou a Empresa ) conduzir todos os seus negócios de uma maneira honesta e ética. Ao fazer
Leia maisBNY Mellon ARX Extra FIM. Julho, 2013
BNY Mellon ARX Extra FIM Julho, 2013 Índice I. Filosofia de Investimento II. Modelo de Tomada de Decisão III. Processo de Investimento IV. Características do Fundo 2 I. Filosofia de Investimento Filosofia
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA CAMPUS GUAÍBA FERNANDO FELETTI DO AMARAL O BRASIL E O AGRONEGOCIOS. Orientador: Tiago Costa GUAÍBA
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL - ULBRA CAMPUS GUAÍBA FERNANDO FELETTI DO AMARAL O BRASIL E O AGRONEGOCIOS Orientador: Tiago Costa GUAÍBA 2006 RESUMO Apresenta-se artigo apurando o panorama do agronegócios
Leia maisDEPARTAMENTO DE GENÉTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento
Leia maisESAPL IPVC. Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais. Economia Ambiental
ESAPL IPVC Licenciatura em Engenharia do Ambiente e dos Recursos Rurais Economia Ambiental Tema 2 O MERCADO O Mercado Os Economistas estudam e analisam o funcionamento de uma série de instituições, no
Leia maisIntrodução O AMBIENTE DAS EMPRESAS. Seleção Ambiental. Mapeamento Ambiental
Introdução O AMBIENTE DAS EMPRESAS Curso: Engenharia Mecatrônica Disciplina: Administração Ambiente Universo que envolvo e externamente uma empresa É a própria sociedade maior É de onde as empresas obtém
Leia maisDECLARAÇÃO DO INVESTIDOR
DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor
Leia maisCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo
Leia maisTRABALHO INTERDISCIPLINAR G2-6º período
TRABALHO INTERDISCIPLINAR G2-6º período Disciplinas: Promoção de Vendas - Francisco Pavin Planejamento de mídia - Francisco Pavin Direção de Arte 2 Ricardo Fantinelli / Gabriel Tesser Agências Dividam-se
Leia mais