UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira"

Transcrição

1 Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes, mais adequadas a sua atuação naquela categoria de mercado. Como vimos anteriormente, há duas categorias de mercado, os de concorrência perfeita ou imperfeita. O primeiro tipo é dos mercados competitivos. O segundo se refere aos oligopólios, monopólios e competição monopolística, estruturas que influenciam o preço dos insumos no mercado. Empresas em Mercados Competitivos São características do mercado competitivo: o grande número de compradores e vendedores, que não tem poder individualmente sobre a formação de preços, atuando como tomadores de preço; a livre entrada e saída de empresas no mercado; os bens vendidos são os mesmos. Cabe esclarecermos alguns pontos sobre a receita obtida pela empresa. Como a empresa atua no mercado como tomadora de preços, o seu preço deverá ser igual ao preço exercido no mercado. Assim, o preço do seu produto é igual à Receita Média, que por sua vez é igual à Receita Marginal. Esta última tende a ser constante, pois não se altera com a venda adicional de uma unidade do produto. Para maximizar o lucro, a empresa deve igualar o seu Custo Marginal à sua Receita Marginal (preço). Desse modo, enquanto a Receita Marginal for maior do que o Custo Marginal de produção de um bem adicional a empresa deve aumentar a produção para maximizar o lucro. Portanto, podemos ver a Curva de Custo Marginal de uma empresa como sua Curva de Oferta. Com base nessas análises, a empresa se depara com duas situações em que seria forçada a suspender suas atividades: uma no curto prazo e outra no longo prazo, significando a sua saída do mercado. Uma empresa decide suspender suas atividades no curto prazo e parar sua produção quando o preço do produto está abaixo dos seus custos variáveis. Os custos fixos nesse caso não são levados em consideração por consistirem em custos irrecuperáveis. Desse modo, a curva de oferta de uma empresa no curto prazo é igual à parte de sua Curva de Custo Marginal acima da Curva de Custo Variável Médio. No longo prazo, uma empresa decide retirar-se do mercado se o preço do produto for menor do que seu Custo Total Médio. Assim, a curva de oferta será a parte da Curva de Custo Marginal acima da Curva de Custo Total Médio. Toda empresa tende a ter no longo prazo um lucro econômico igual a zero. Para entender o fato consideremos duas situações. Na primeira, as empresas do mercado estão operando com lucro econômico maior que zero. Desse modo, o mercado será atrativo à entrada de novas empresas e no longo prazo esse maior número de empresas reduzirá os preços e os lucros de todos os vendedores a zero. No caso de empresas operando com lucro econômico menor do que zero algumas delas serão forçadas a sair do mercado, aumentando os preços e os lucros das que permaneceram. Portanto, em qualquer dos casos, as empresas são forçadas a igualar o preço ao Custo Total Médio para evitar a entrada ou saída de empresas no mercado. Os deslocamentos da demanda no curto prazo provocarão o aumento ou diminuição do lucro das empresas atuantes, já que o mercado no curto prazo tem um número fixo de empresas. No longo prazo irá atrair ou quebrar empresas, fazendo o lucro subir ou aumentar, situação essa que será levada ao equilíbrio pela entrada ou saída de novas empresas no mercado. Os deslocamentos da demanda no curto prazo provocarão o aumento ou diminuição do lucro das empresas atuantes, já que o mercado no curto prazo tem um número fixo de empresas. No longo prazo irá atrair ou quebrar empresas, fazendo o lucro subir ou aumentar, situação essa que será levada ao equilíbrio pela entrada ou saída de novas empresas no mercado. Estruturas de mercado de bens e serviços Antes de iniciarmos o estudo dos principais elementos das estruturas de mercado, é importante conhecermos o conceito de mercado. Mercado é o ponto de encontro entre os produtores e os vendedores de um dado produto ou serviço, ou seja, é onde a oferta e a procura desse bem ou serviço se manifestam. Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 1

2 Importante salientar que, para caracterizar o mercado, não há a necessidade de ambiente físico obrigatório para sua realização. Hoje em dia, é possível realizar negócios sem o contato direto, por exemplo, compras via internet. A análise da estrutura de mercado de uma empresa consiste em definir como essa organização está posicionada diante de seus consumidores, fornecedores, concorrentes e, até mesmo, o tamanho do empreendimento. Será que essa empresa tem forças suficientes para estabelecer seus patamares de preços, ou isso fica a cargo dos seus consumidores? Será que a concorrência exerce influência para limitar os preços praticados por essa empresa? Será que a empresa é grande o suficiente para determinar seus preços? As estruturas de mercado revelam as principais características de como os mercados estão organizados. As estruturas de mercado baseiam-se em hipóteses e características observadas na interação da oferta e da demanda Para identificarmos com mais propriedade cada estrutura de mercado, devemos analisar, conforme sugerem Vasconcelos e Garcia (2004, p. 76), três características básicas: a) Número de empresas que compõe esse mercado. b) Tipo do produto (se são idênticos ou diferenciados). c) Existência de barreiras ao acesso a esse mercado. Com base na importância da empresa no mercado e na homogeneidade (semelhanças ou diferenças) do produto ou serviço ofertado, os mercados podem ser classificados em Concorrência Perfeita, Monopólio, Oligopólio e Concorrência Monopolística. Vamos analisar com detalhes cada uma destas estruturas. a) Concorrência Perfeita Neste mercado, há um grande número de pequenas empresas. Pense, por exemplo, no número de restaurantes existente na sua cidade. As empresas oferecem um produto homogêneo (relativamente padronizado) com substitutos facilmente encontrados. Um exemplo bem interessante são os produtos hortifrutigranjeiros (produtos da feira livre). As empresas não influenciam os preços dos produtos, pois quem determina os preços é o mercado e há uma forte transparência das informações sobre lucros, custos, dentre outros; portanto, não há segredos nesta estrutura. Não existem obstáculos (barreiras) para que novas firmas entrem neste mercado. Quando uma empresa está com margens altas de lucros (lucros extraordinários), outras ingressarão neste segmento em busca destes lucros. Dessa forma, há uma tendência de que esses altos lucros voltem para a normalidade. Isso acontece porque, com a entrada de novas empresas produzindo o mesmo produto ou serviço, a concorrência aumenta, forçando uma queda nos preços. b) Monopólio Neste mercado, existe somente uma empresa produzindo o produto ou serviço. O produto ou serviço produzido nesta estrutura de mercado é único e não há substitutos próximos. É o caso da produção de alumínio no Brasil, produzido apenas por uma empresa. A empresa monopolista estabelece o preço do produto ou serviço tomando por base a renda da população. Como não há concorrentes nesta estrutura de mercado, o preço praticado, para quem quiser consumir o produto ou serviço, é o que terá de ser pago. Outra característica importante no monopólio é que a empresa pode praticar preços diferentes em distintas regiões ou classes sociais. É o caso de descontos para os grandes supermercados na compra de maiores quantidades do produto monopolizado. Mesmo que a empresa monopolista trabalhe com uma produção inferior à sua capacidade total de produção, ela pode manter o preço, ou até em patamares superiores, como se estivesse operando à plena capacidade. Nesse caso, ela coloca uma produção menor no Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 2

3 mercado e, como a procura não diminui, não há razão para baixar os preços do produto ou do serviço monopolizado. Outro elemento importante nesta estrutura de mercado é que existem fortes barreiras (obstáculos) para que novas empresas entrem para a produção do produto ou serviço monopolizado. Como a empresa monopolista deve atender isoladamente a todo o mercado consumidor, geralmente é preciso grandes instalações físicas e/ou acesso a tecnologias caras. Por conseguinte, os investimentos financeiros necessários para começar a produzir são altos e esta é uma condição que inibe o ingresso de novas empresas neste segmento. As barreiras (obstáculos para ingresso de novas empresas) dividem-se em naturais e artificiais. As barreiras naturais têm origem na eficiência econômica da empresa, que podem ser as economias de escala, que surgem quando se alcança a máxima utilização dos equipamentos e trabalho envolvidos no processo, gerando como resultado custos mais baixos de produção, com um aumento na produção de bens e serviços. Em outras palavras, ela ocorre quando o aumento da capacidade de produção de uma empresa provoca um crescimento no total da produção, sem um aumento proporcional no custo desta. Já as barreiras artificiais decorrem da proteção do Estado na forma de patentes e controle de fontes da matéria-prima. Um exemplo bem comum é o caso das indústrias de medicamentos cujas patentes (fórmulas) são uma proteção para a não fabricação do remédio por outras empresas c) Concorrência Monopolística É uma estrutura de mercado que apresenta características tanto da concorrência perfeita quanto do monopólio. Podemos dizer que fica numa situação intermediária entre essas duas estruturas de organização de mercado. Há uma grande quantidade de empresas produtoras no mercado; no entanto, cada produtor busca diferenciar seu produto a fi m de torná-lo único. Esse mercado sempre é dominado por uma marca, é o caso das grifes de roupas, marcas de tênis, entre outros. As empresas produzem um produto heterogêneo (diferenciado), porém existem produtos e serviços substitutos bem próximos. É o caso dos restaurantes, academias, salão de beleza e outros. As empresas buscam diferenciar seus produtos e serviços por meio, por exemplo, da composição química dos perfumes ou dos serviços oferecidos por seus vendedores. Os preços dos produtos e serviços são levemente influenciados pelas empresas, mas são fortemente estabelecidos pelo mercado. Isso acontece porque o número de substitutos do produto ou serviço é muito grande; contudo não há preço único nesta estrutura. Nesta estrutura de mercado, não existem barreiras (obstáculos) à entrada de novas empresas produtoras. Quando os lucros de uma indústria estão altos (os chamados lucros extraordinários), novas empresas surgem e os lucros extraordinários voltam ao seu nível normal. d) Oligopólio Nesta estrutura, existe um pequeno número de empresas produtoras; todavia, poucas dominam totalmente o mercado. As empresas produzem um produto homogêneo (semelhante), o caso da indústria do aço, por exemplo, ou um produto heterogêneo (diferenciado), como é o que ocorre na indústria de automóvel, embora com substitutos próximos. As empresas têm uma forte influência sobre os preços dos produtos no mercado. Sendo assim, elas podem discriminar preços conforme suas necessidades. O oligopólio pode ser definido de duas formas: a) Oligopólio concentrado no qual há um pequeno número de empresas no setor. Podemos citar como exemplo a indústria automobilística. b) Oligopólio competitivo existe um pequeno número de empresas que dominam um setor inteiro com muitas empresas. Um exemplo bem típico é a da Coca-cola, que domina o mercado; existem, entretanto, muitas pequenas empresas espalhadas nesta indústria. Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 3

4 Nesta estrutura, há duas formas de atuação das empresas: a) Concorrem entre si e estabelecem uma guerra de preços ou de promoções. b) Formam cartéis (trustes) como maneira de estabelecer um preço que será praticado pelas empresas integrantes do cartel. Cartel é uma forma de organização informal (não oficial) de produtores dentro de um setor de mercado. O cartel pode fi xar os preços e também a repartição (cota) do mercado entre as empresas. Há também o caso em que as empresas de um setor oligopolista decidem em sigilo estabelecer o mesmo preço, aceitando a liderança exercida por uma delas na indústria. A firma líder estabelece o preço que é seguido pelas demais. Um exemplo desta ocorrência é a indústria do cimento no Brasil. No oligopólio, existem obstáculos (barreiras) para entrada de novas empresas produtoras no mercado. Para facilitar o entendimento, o Quadro 1 apresenta um resumo das principais características das estruturas de mercado: Fonte: Vasconcelos e Garcia (2004, p. 81). Estruturas de Mercado de Fatores de Produção Além da estrutura de mercado em relação a produtos e serviços, também encontramos, na literatura econômica, estruturas de mercado em relação aos fatores de produção. Conforme assinalam Vasconcelos e Garcia (2004), os fatores de produção mão de obra, capital, terra e tecnologia, igualmente apresentam diferentes estruturas. Esses fatores de produção estão diretamente relacionados e dependentes do mercado de produtos e serviços. Como a demanda de insumos (elementos ou fatores tais como máquinas e equipamentos, energia, trabalho, mão de obra, entre outros, utilizados para produzir determinado serviço ou produto) está atrelada ao mercado de produtos e serviços. A necessidade desses fatores de produção também é chamada demanda derivada. Estruturas de Mercado de Fatores de Produção Além da estrutura de mercado em relação a produtos e serviços, também encontramos, na literatura econômica, estruturas de mercado em relação aos fatores de produção. Conforme assinalam Vasconcelos e Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 4

5 Garcia (2004), os fatores de produção mão de obra, capital, terra e tecnologia, igualmente apresentam diferentes estruturas. Esses fatores de produção estão diretamente relacionados e dependentes do mercado de produtos e serviços. Como a demanda de insumos (elementos ou fatores tais como máquinas e equipamentos, energia, trabalho, mão de obra, entre outros, utilizados para produzir determinado serviço ou produto) está atrelada ao mercado de produtos e serviços. A necessidade desses fatores de produção também é chamada demanda derivada. A seguir, identificaremos as estruturas de mercado dos fatores de produção. a) Concorrência perfeita no mercado de fatores de produção É um tipo de estrutura em que é encontrada uma oferta abundante do fator de produção mão de obra, principalmente aquela não especializada. Como a oferta desse fator é maior do que a procura no mercado, os ofertantes, em maior número, não conseguem barganhar a remuneração desse fator. Por essa razão, os preços da mão de obra não especializada são baixos em relação ao preço da que exige maior grau de especialização. Um exemplo bem interessante é o caso da utilizada na construção civil. Como o grau de especialização nesse setor é baixo, não há impedimento para a entrada de novos fornecedores, forçando o preço (salário) a patamares inferiores. b) Monopsônio (monopólio na compra de insumos) É uma estrutura de fator de produção em que há somente um comprador para muitos vendedores dos insumos. Podemos citar como exemplo o caso de uma grande empresa que se instala numa região e, por ser a única do gênero no lugar, é contratante exclusiva da mão de obra local. Como essa empresa domina o mercado de mão de obra nessa região, pode estabelecer salários mais baixos, pois os trabalhadores não teriam onde obter colocação, uma vez que é o único local de trabalho disponível. c) Oligopsônio (oligopólio na compra de insumos) É uma estrutura na qual há poucos compradores e que dominam esse mercado para negociar com muitos vendedores. Um caso que ilustra bem essa característica é a forma como está organizada a produção de frangos no oeste do estado de Santa Catarina. De um lado, há as grandes indústrias, tais como BR Foods, Aurora entre outras; do outro, os fornecedores de frango, que são chamados de fornecedores integrados. Essas grandes empresas compram toda a produção de frangos deles. Visto que há poucas empresas e muitos fornecedores integrados, a determinação dos preços fica a cargo das indústrias. A indústria de laticínios também pode ser citada como uma estrutura de mercado oligopsônio. Duas ou mais grandes empresas compram toda a produção de leite dos inúmeros produtores locais. A indústria automobilística é outro exemplo. As montadoras de veículos, que não são muitas, compram autopeças das centenas de produtores do setor. Estrutura de mercado com essas características tornam muito frágeis à negociação dos preços, geralmente a favor das grandes empresas. d) Monopólio bilateral O monopólio bilateral acontece quando uma só firma produz para uma única outra firma comprar. Nessa situação, quem tem maior poder de barganha leva vantagem sobre o outro. De um lado o monopsonista, que tenta pagar um preço menor pelo fato de ser o único comprador; do outro, o monopolista, negociando para pagar o menor preço, utilizando a barganha de ser o único comprador. Um exemplo nesta estrutura é o caso do fornecedor que produz certo tipo de aço especial para um único comprador do produto. Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 5

6 Tipos de Acordos no Mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Com o objetivo de protegerem-se contra a concorrência, ou até mesmo com a finalidade de barganhar preços, as empresas podem praticar os seguintes acordos: a) Cartel É uma forma de associação com características oligopolistas que significam acordo, contrato. Nesse acordo, diversas empresas produtoras estabelecem um acordo sem comprometimento da autonomia de operação e administração. Todas as empresas participantes do cartel continuam fabricando normalmente seus produtos ou serviços, mas seguem uma única orientação em relação à política de preços, características e qualidades do produto, e principalmente o seu volume de produção. Não há concorrência entre as empresas reunidas no cartel, em função das características similares dos produtos e serviços produzidos, com os mesmos preços e idênticas taxas de lucratividade. Essas empresas exercem grande concorrência com as que se encontram fora do cartel, chegando inclusive a inibir o ingresso de novos fornecedores. b) Truste É uma forma de oligopólio que leva à fusão e à incorporação de empresas envolvidas de um mesmo setor de atividades a abrirem mão de sua independência legal para constituir uma única organização, com o intuito de dominar determinada oferta de produtos e/ou serviços. Podemos definir truste também como uma organização empresarial de grande poder de pressão no mercado. Essa expressão é utilizada para designar as empresas ou grupos que, sob uma mesma orientação, mas sem perder a autonomia, se reúnem com o objetivo de dominar o mercado e suprimir a livre concorrência e, também, são grandes grupos ou empresas que controlam todas as etapas da produção, desde a retirada de matéria-prima da natureza até a distribuição das mercadorias. c) Holding É uma forma de sociedade criada com o objetivo de administrar um grupo de empresas (conglomerado). A holding, empresa criada para administrar outras empresas, possui a maioria das ações ou quotas das empresas componentes de determinado grupo destas. Essa forma de sociedade é muito utilizada por médias e grandes corporações e normalmente visa à melhora da estrutura de capital da empresa ou como parte de alguma parceria com outras empresas. Conclusão Vimos, nesta unidade, as diversas estruturas de mercado concorrência, monopólio, oligopólio e concorrência monopolística. Verificamos que essas estruturas de mercado influenciam os preços dos produtos e serviços. Da mesma forma, estudamos as estruturas do mercado de fatores de produção identificados como concorrência, monopsônio, oligopsônio e monopólio bilateral. Assim podemos concluir Concluímos que essas são estruturas que influenciam o preço dos insumos no mercado, alterando as forças de oferta e procura nele. Referências VASCONCELOS, M. A. S. e GARCIA, M. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 6

7 Resolução de Exercícios UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira 1) Não é característica do monopólio: a) Barreiras à entrada de novas firmas. b) Transparência de mercado. c) Produto sem substitutos próximos. d) Lucros extraordinários a longo prazo. e) Lucros extraordinários a curto prazo. 2) De acordo com a teoria microeconômica, a diferença básica entre firmas que operam em concorrência perfeita e firmas que operam em monopólio (monopolista) é que: a) O monopolista não pode cobrar um preço que lhe proporcione lucro substancial, ao passo que o concorrente perfeito sempre pode ter um lucro desse tipo. b) O concorrente perfeito pode vender quanto quiser a determinado preço, enquanto o monopolista tem que reduzir seu preço, sempre que quiser qualquer aumento de suas vendas. c) A elasticidade da procura diante do monopolista tem um valor maior do que a elasticidade da procura ante o concorrente perfeito. d) O monopolista procura maximizar lucros, enquanto o concorrente perfeito procura igualar o preço ao custo médio. e) O monopolista apresenta uma curva de custo médio sempre decrescente, enquanto o concorrente perfeito não apresenta nenhuma curva de custos. 3) Oligopólio significa: a) O mesmo que concorrência imperfeita. b) Uma situação em que o número de firmas no mercado é grande, mas os produtos não são homogêneos. c) Uma situação em que o número de firmas concorrentes é pequeno, ou uma situação em que, mesmo com grande número de firmas, poucas dominam o mercado. d) A condição especial da concorrência perfeita que se acha próxima do monopólio. e) Que as firmas são monopolistas entre si. 4) Aponte a alternativa incorreta: a) A principal diferença entre um mercado em concorrência monopolista e um mercado em concorrência perfeita é que o primeiro refere-se a produtos diferenciados, enquanto o segundo diz respeito a produtos homogêneos. b) A longo prazo, os mercados monopolistas e oligopolistas apresentam lucros extraordinários. c) Nos modelos clássicos de oligopólio, o objetivo das empresas é a maximização do mark-up. d) Em concorrência perfeita, a demanda para a firma é infinitamente elástica. e) As barreiras à entrada de novas firmas em mercados concentrados (monopólio, oligopólio) permitem a existência de lucros extraordinários a longo prazo. 5) Aponte a alternativa errada: a) Em monopólio, existem barreiras à entrada de novas empresas no mercado. b) Em concorrência perfeita, os produtos são homogêneos. c) Em oligopólio, a curva de demanda é infinitamente elástica. d) A curva de oferta em concorrência perfeita é o ramo crescente da curva de custo marginal, acima do custo variável médio. e) Em concorrência monopolística, os produtos são diferenciados. 6) Aponte a alternativa falsa: a) A longo prazo, não existem custos fixos. b) Uma empresa que não consiga cobrir seus custos fixos deve encerrar suas atividades. c) A curva de custo variável médio é cortada no ponto de mínimo pela curva de custo marginal. d) O conceito de economias de escala é equivalente ao de rendimentos crescentes de escala. e) A longo prazo, o custo total é igual ao custo variável total. Lista de Exercícios - 01 Professor Johnny Página 7

- Estruturas de Mercado. Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores

- Estruturas de Mercado. Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores - Estruturas de Mercado Introdução Mercado em Concorrência Perfeita Monopólio Oligopólio Concorrência Monopolística Estruturas do Mercado de Fatores Introdução As várias formas ou estruturas de mercado

Leia mais

ECONOMIA. 1 o. ANO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: A 2 A.

ECONOMIA. 1 o. ANO ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: A 2 A. ECONOMIA 1 o. ANO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DE AULAS PARA OS CURSOS: ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS REFERENTE A 2 A. AVALIAÇÃO PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2006 2 DEMANDA E OFERTA A Teoria Microeconômica

Leia mais

LANCASTER, Kelvin A Economia Moderna. Teoria e Aplicações. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1979.

LANCASTER, Kelvin A Economia Moderna. Teoria e Aplicações. Zahar Editores: Rio de Janeiro, 1979. Economia de Mercado Módulo 10 A ESTRUTURA DO MERCADO OBJETIVO: Desde o surgimento de uma sociedade de mercado, o sistema econômico caracterizava se por um grande número de pequenas empresas. No entanto,

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA

DETERMINAÇÃO DO PREÇO NA EMPRESA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Legislação aplicada às comunicações

Legislação aplicada às comunicações Legislação aplicada às comunicações Fundamentos de competição Carlos Baigorri Brasília, março de 2015 Objetivo Conhecer os principais conceitos envolvidos na regulação econômica: Oferta e demanda Teoremas

Leia mais

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE

COMPETITIVIDADE EM PECUÁRIA DE CORTE ARTIGOS TÉCNICOS 04/2006 Júlio Otávio Jardim Barcellos Médico Veterinário, D.Sc - Zootecnia Professor Adjunto Depto Zootecnia UFRGS julio.barcellos@ufrgs.br Guilherme Cunha Malafaia Aluno do Curso de Pós

Leia mais

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5

Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial. Aula - 5 Estudo das Cinco Forças de Porter para a Análise do Ambiente Competitivo ou Setorial Aula - 5 Modelo de Porter do Ambiente Competitivo 1- Ameaças de novos concorrentes que ingressam no setor Ameaças de

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA CURSO DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Sergio Manoel Tavares, AN091354 Sheila Perez Gimenes, AN091355 GRUPO 4 TEORIA DA DEMANDA E EQUILÍBRIO DE MERCADO

Leia mais

Estruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados

Estruturas de Mercado. 17. Concorrência Monopolística. Competição Imperfeita. Competição Monopolísitica. Muitos Vendedores. Produtos Diferenciados Estruturas de Mercado 17. Concorrência Monopolística Número de Firmas? Muitas firmas Tipo de Produto? Uma firma Poucas firmas Produtos diferenciados Produtos idênticos Monopólio Oligopólio Competição Monopolística

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

2.7 - Curva de Possibilidades de Produção

2.7 - Curva de Possibilidades de Produção 2.7 - Curva de ossibilidades de rodução Exemplo : Sendo os recursos escassos temos que sacrificar total ou parcialmente outro bem qualquer. Utilizando todos os recursos disponíveis ( " pleno emprego dos

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.

1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa. 1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Medição tridimensional

Medição tridimensional A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.

Leia mais

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio.

4) Considerando-se os pontos A(p1, q 1) = (13,7) e B (p 2, q 2) = (12,5), calcule a elasticidade-preço da demanda no ponto médio. 1) O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é o da escassez. Explique porque, citando pelo menos um exemplo. A escassez é o problema fundamental da Economia, porque, dadas as necessidades

Leia mais

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais:

2. São grupos, respectivamente, de crédito na Conta 1 (PIB) e débito na Conta 2 (RNDB) das Contas Nacionais: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Núcleo de Pós-Graduação e Pesquisa em Economia Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional e Gestão de Empreendimentos Locais

Leia mais

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital

INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014

Teoria da Firma. Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística. Roberto Guena de Oliveira USP. 28 de julho de 2014 Teoria da Firma Discriminação de preços tarifa em duas partes e concorrência monopolística Roberto Guena de Oliveira USP 28 de julho de 2014 Roberto Guena (USP) Discrim. & conc. monop. 28 de julho de 2014

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Administração Estratégica

Administração Estratégica Centro de Economia e Administração - CEA Administração Estratégica AULA 3 ANÁLISE SETORIAL Cinco forças competitivas básicas (Porter, 1980): Ameaça de novos concorrentes Intensidade de rivalidade Ameaça

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1

O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades

Leia mais

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades

UNIDADE 3 Identificação de oportunidades UNIDADE 3 Identificação de oportunidades Provavelmente seja um dos maiores mitos sobre as novas idéias para negócios: a idéia deve ser única. Na realidade pouco importa se a idéia é única ou não, o que

Leia mais

Mercado e a concorrência

Mercado e a concorrência Mercado e a concorrência Trabalho realizado por: Sandra Costa Nº 15 12º S Mercado É o local no qual agentes económicos procedem à troca de bens por uma unidade monetária ou por outros bens. Os mercados

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS

TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):

Leia mais

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio:

Monopólio. Microeconomia II LGE108. Características do Monopólio: Monopólio Introdução Características do Monopólio: Existe uma única empresa do lado da oferta; Existem muitos compradores de pequena dimensão; Não existem substitutos próximos; Existe informação perfeita

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

; CONSOLI, M. A. ; NEVES,

; CONSOLI, M. A. ; NEVES, ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;

Obter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção; Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Diferenciação de Valor

Diferenciação de Valor Diferenciação de Valor 1 Inovação é a exploração com sucesso de novas idéias Sucesso para as empresas significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

1. Organizações e Propriedades

1. Organizações e Propriedades 1. Organizações e Propriedades Conteúdo 1. Organizações 2. Propriedades 3. Formas de Propriedades Privadas 4. Alguns Conceitos 5. Propriedades Públicas 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração

Leia mais

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação)

ECONOMIA MÓDULO 17. AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) ECONOMIA MÓDULO 17 AS ELASTICIDADES DA DEMANDA (continuação) Índice 1. As Elasticidades da Demanda (continuação)...3 1.1. Elasticidade-preço cruzada da demanda... 3 1.2. Elasticidade-renda da demanda...

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA

CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA CURSO ONLINE: A DEMANDA E A OFERTA 2 Adam Smith (filósofo e economista) A base histórica da Demanda e a Oferta é iniciada através do pensamento da Escola Clássica (liberalismo econômico). Seu principal

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem

Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes

Leia mais

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não

inclinada, o inverso da elasticidade se aproxima de zero e o poder de monopólio da empresa diminui. Logo, desde que a curva de demanda da empresa não Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 10, Monopólio :: REVISÃO 1. Suponha que um monopolista estivesse produzindo em um ponto no qual seu custo marginal fosse maior do que sua receita marginal. De que forma ele

Leia mais

MERCADO FUTURO: BOI GORDO

MERCADO FUTURO: BOI GORDO MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS

AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos AJUSTE COMPLEMENTAR ENTRE O BRASIL E CEPAL/ILPES POLÍTICAS PARA GESTÃO DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS CURSO

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar

A troca consiste no acto de obtermos qualquer coisa que desejamos, oferecendo algo desejado pela outra parte, em compensação. A necessidade de trocar O Departamento Comercial desempenha um papel importante no apoio a promotores e vendedores, emitindo regularmente relatórios informativos e estimativas de vendas, de modo a que estes acompanhem o curso

Leia mais

Transferência da tecnologia

Transferência da tecnologia Gestão de Projetos DEFI Transferência da tecnologia Professor Umberto Klock Tecnologia Do grego Techne (= Arte) + Logos (= Saber) Transferência de Tecnologia P&D Criação da Inovação Atores Empresas inovadoras

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais

Administração de Sistemas de Informação Gerenciais Administração de Sistemas de Informação Gerenciais UNIDADE II: E-business Global e Colaboração Prof. Adolfo Colares Uma empresa é uma organização formal cujo o objetivo é produzir s ou prestar serviços

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO

MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO MANUAL DE OPERAÇÕES DA RODA DE DÓLAR PRONTO 1. INTRODUÇÃO 2. DEFINIÇÃO 3. OBJETO DE NEGOCIAÇÃO 4. PARTICIPANTES 4.1 Participantes Intermediadores 4.2 Participantes Compradores e Vendedores Bancos 5. OPERAÇÕES

Leia mais

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida.

GABARITO LISTAS. 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. DEZ PRINCIPIOS DE ECONOMIA - Lista 1 GABARITO LISTAS 1. Dê 3 exemplos de tradeoffs importantes com que você se depara na vida. Exemplos de tradeoffs incluem tradeoffs em relação ao tempo (como estudar

Leia mais

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp.

Universidade Católica Portuguesa. Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais. Tel.: 351217270250. Fax: 351217270252 fbranco@fcee.ucp. A empresa e o mercado Fernando Branco Ano lectivo 2003-2004 Trimestre de Inverno essão 4 A empresa produz para servir os seus clientes (o mercado). Não há uma teoria geral para prescrever as decisões óptimas

Leia mais

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV

Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

6 rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo SEBRAE-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes.

Leia mais

Estratégia empresarial e gestão de custos

Estratégia empresarial e gestão de custos Estratégia empresarial e gestão de custos Marcello Lopes dos Santos* A empresa e seu ambiente Uma adequada formação de preço de venda é uma questão crucial para que uma empresa possa sobreviver e crescer,

Leia mais

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL

PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL PROJETO FORÇA PARA O RIO GRANDE DO SUL, EMENDA AO PROJETO 1. RENÚNCIA FISCAL: Verificar quais são as empresas que possuem o benefício, fazer levantamento, ex. GM,

Leia mais

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing

E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de

Leia mais

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 8ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo(a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo 20

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.6 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS

planodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando

Leia mais

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil

Interpretação do art. 966 do novo Código Civil Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática

Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Polícia Federal Concurso de 2009 (Cespe/UnB) Informática Julgue os itens subsequentes, a respeito de Internet e intranet. 1 As intranets, por serem redes com acesso restrito aos usuários de empresas, não

Leia mais

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental

Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental. Subsídio Ambiental Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental Subsídio Ambiental Acabamos de perceber que um tributo sobre emissões funciona como se estivéssemos estabelecendo um preço pelo uso do patrimônio ambiental que

Leia mais

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva.

UNITERMOS: Marketing esportivo, futebol, administração esportiva. ARTIGO Paulo Lanes Lobato * RESUMO Considerando que o marketing é hoje integrante de grande parte das conversas relacionadas ao esporte e, principalmente, que se transformou na esperança do esporte em

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

2 Investimentos em Tecnologia da Informação

2 Investimentos em Tecnologia da Informação Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO

A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer

Leia mais

CAPÍTULO 10 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA. Introdução

CAPÍTULO 10 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA. Introdução CAPÍTULO 0 CONCORRÊNCIA IMPERFEITA Introdução Entre as duas situações extremas da concorrência perfeita e do monopólio existe toda uma variedade de estruturas de mercado intermédias, as quais se enquadram

Leia mais

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS

A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO

O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing

Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER

UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco

Leia mais

DDoS: como funciona um ataque distribuído por negação de serviço

DDoS: como funciona um ataque distribuído por negação de serviço DDoS: como funciona um ataque distribuído por negação de serviço Entenda como aconteceu a queda dos servidores dos sites do governo brasileiro Por Fabio Jordão em 24 de Junho de 2011 Está repercutindo

Leia mais

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar

O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica

Leia mais