EXCELÊNCIA EM TURISMO Aprendendo com as Melhores Experiências Internacionais 2006 ESPANHA RELATÓRIO FINAL

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1 EXCELÊNCIA EM TURISMO Aprendend cm as Melhres Experiências Internacinais 2006 Viagem Técnica ESPANHA Turism de Events Culturais & Esprtivs 16 a 24 de utubr de 2006 RELATÓRIO FINAL

2 MINISTÉRIO DO TURISMO Walfrid ds Mares Guia, Ministr de Estad Embratur Institut Brasileir de Turism Jeanine Pires, Presidente Diretria de Turism de Lazer e Incentiv Rnnie Schreder, Diretr Gerência de Segmentaçã e Prduts Vitr Iglezias Cid, Gerente Célia Brges Hlanda Enric Antinr SEBRAE NACIONAL Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas Paul Tarcis Okamtt, Presidente Diretria de Administraçã e Finanças Cezar Acsta Rech, Diretr Diretria Técnica Luiz Carls Barbza, Diretr Gerência da Unidade de Atendiment Cletiv, Cmérci e Serviçs Vinícius Lages, Gerente Dival Schmidt Ilma Ordine Lpes Germana Barrs Magalhães Valéria Barrs Equipe de gestã d prjet Institut Marca Brasil IMB Daniela Bitencurt, Diretra Alice Sut Mair BRAZTOA Assciaçã Brasileira das Operadras de Turism Jsé Zuquim, Presidente Mnica Samia, Diretra Executiva Karem Basult, Crdenadra d Prjet Daniela Sarment Lilian La Luna Priscila Nunes Cnsultra Viagem Técnica ESPANHA Vaniza Schüler Cnsultres Benchmarking Eduard Fayet Luciane Camiltti 2

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXCELÊNCIA EM TURISMO... 4 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL... 6 MAPA DOS PARTICIPANTES DA VIAGEM TÉCNICA... 7 PARTICIPANTES DA VIAGEM TÉCNICA... 8 ROTEIRO INFORMAÇÕES GERAIS DA ESPANHA Turism na Espanha Turism de Events Culturais e Esprtivs na Espanha DADOS DA CIDADE DE VALÊNCIA REUNIÕES E EQUIPAMENTOS VISITADOS EM VALÊNCIA DADOS DA CIDADE DE ZARAGOZA REUNIÕES, EQUIPAMENTOS VISITADOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DESFRUTADOS EM ZARAGOZA DADOS DA CIDADE DE BARCELONA REUNIÕES E EQUIPAMENTOS VISITADOS EM BARCELONA MELHORES E BOAS PRÁTICAS OBSERVADAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXCELÊNCIA EM TURISMO Aprendend cm as melhres experiências internacinais O prjet Excelência em Turism aprendend cm as melhres experiências internacinais fi idealizad em 2005 e cntu cm a parceria d Ministéri d Turism, pr mei d Institut Brasileir de Turism Embratur e d Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas Sebrae, tend a Assciaçã Brasileira das Operadras de Turism Brazta cm executra d prjet e Institut Marca Brasil IMB, cm api à gestã. A primeira ediçã d prjet fi, d pnt de vista institucinal, um marc na história d turism brasileir. Setenta peradres lcais, ds mais diverss pnts d País, participaram das viagens técnicas realizadas para Csta Rica, Peru, Méxic, Nva Zelândia, Espanha e Argentina, sempre bservand em cada um desses destins práticas de excelência na peraçã de ecturism, turism cultural, turism de aventura u de turism de pesca esprtiva e de mergulh. Cada um desses peradres, cm a multiplicaçã realizada nas suas respectivas lcalidades, atingiu utrs atres da cadeia prdutiva d turism. Assim, estima-se que prjet favreceu n mínim empresáris e prfissinais em geral ds váris segments d setr, a partir da previsã de que cada peradr participante das viagens capacita, n mínim, utrs 50 prfissinais. Dessa frma, s bjetivs d prjet Excelência em Turism estã cntextualizads dentr das plíticas públicas mais amplas, u seja, dinamizar a expressiva ecnmia de serviçs que é turism, de frma a gerar renda, psts de trabalh, divisas e cntribuir de maneira decisiva na preservaçã e explraçã sustentável ds patrimônis naturais e culturais d Brasil. Para tant, é imperativ que s destins selecinads sejam referência pela elevada qualidade e excelência ns mais diverss aspects que cmpõem prdut turístic, que s trnam cmpetitivs n mercad extern. Sã s mesms quesits que permitem que eles sejam atraentes a mercad intern, levand também s brasileirs a cnsumi-ls cm mair freqüência. A partir, entã, d sucess d prjet Excelência em Turism em 2005, está lançada a segunda ediçã, cm melhrias e invações n prjet, de frma a alcançar resultads efetivs para aument da qualidade ds prduts e serviçs turístics, atendend às exigências de turistas internacinais, e para a crescente cmpetitividade ds prduts brasileirs frente a mercad internacinal. Públic-alv Prestadres de serviçs e empresáris d setr turístic, principalmente agentes receptivs lcais e meis de hspedagem de pequen prte, das regiões e ds rteirs turístics mapeads pel Prgrama de Reginalizaçã d Turism Rteirs d Brasil. Objetiv geral Identificar e bservar, em destins internacinalmente recnhecids, práticas de excelência ns segments de ecturism, turism de aventura, de sl e praia, events e entreteniment, events culturais e esprtivs, pssibilitand que utrs destins turístics cm vcações semelhantes tenham cm referência as estratégias e s mdels levantads e pssam adaptá-ls a sua cultura e as suas peculiaridades, cm vistas a uma mudança que leve desenvlviment da atividade turística n País a melhres resultads. 4

5 Pr mei da rganizaçã de quatr viagens técnicas, prjet fca na bservaçã da peraçã e da estratégia de desenvlviment de prduts turístics ns segmentstema, que sã hje referências mundiais. Enfca também aprendizad e fment à implementaçã das bas práticas bservadas, visand aprendizad pels participantes e cnseqüente aprimrament ds serviçs, da qualidade e da cmpetitividade ds prduts turístics brasileirs. N cas desse relatóri, destin em questã fi a Espanha. 5

6 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Ministéri d Turism Tem cm missã desenvlver turism cm uma atividade ecnômica sustentável, cm papel relevante na geraçã de empregs e divisas, prprcinand a inclusã scial. O Ministéri d Turism inva na cnduçã de plíticas públicas cm um mdel de gestã descentralizad, rientad pel pensament estratégic. Papel n prjet Instituidr Prpôs prjet e acmpanha s resultads Serviç Brasileir de Api às Micr e Pequenas Empresas (SEBRAE Nacinal) Trabalha pel desenvlviment sustentável das empresas de micr e pequen prte, prmvend curss de capacitaçã, facilitand acess a serviçs financeirs, estimuland a cperaçã entre as empresas, rganizand feiras e rdadas de negócis e incentivand desenvlviment de atividades que cntribuam para a geraçã de empreg e renda. Papel n prjet Instituidr Prpôs prjet e acmpanha s resultads Assciaçã Brasileira das Operadras de Turism (BRAZTOA) É uma sciedade civil, sem fins lucrativs, fundada em Sua finalidade é: Prmver a valrizaçã das atividades desenvlvidas pr seus assciads, n País e n exterir; Prmver ações que aprximem seus assciads das agências de viagens e ds demais segments d setr turístic; Prmver aperfeiçament das relações cmerciais entre seus assciads e empresas de transprte aére, htéis e demais frnecedres; Aprximar s assciads de entidades cngêneres nacinais u internacinais, pdend participar também de suas ações prmcinais; Prmver pesquisas, capacitaçã e ensin, visand desenvlviment institucinal; Prmver, pr mei de prjets e parcerias, a divulgaçã de infrmações, atividades e utras demandas de interesse da entidade e de seus assciads em qualquer mei falad, escrit, eletrônic u virtual, prcedend-se s eventuais registrs ns órgãs cmpetentes, se necessári. Papel n prjet Executra Executa as ações previstas n prjet Institut Marca Brasil (IMB) Realiza articulaçã entre as entidades parceiras, acmpanha tecnicamente a execuçã e mnitra resultads. Papel n prjet Api à gestã técnica 6

7 MAPA DOS PARTICIPANTES DA VIAGEM TÉCNICA 7

8 PARTICIPANTES DA VIAGEM TÉCNICA EMPRESAS Empresa Participante Destin de Operaçã Marcus Paixã Pavani ANDARILHOS DA LUZ Receptiv lcal e nacinal BELA VISTA PARQUE HOTEL Mei de hspedagem (cm realizaçã de events) HOTEL RENAR Mei de hspedagem MM PRODUÇÕES ESTRUTURA DE EVENTOS Lcaçã e serviçs diverss para realizaçã de events nacinais e internacinais MUNDO DO VINHO Receptiv lcal ODYSSEY SOUTH AMERICA Receptiv lcal e nacinal OPALATUR Receptiv lcal e nacinal SACADA TURISMO Receptiv lcal VENEZA TUR PESCA E TURISMO Receptiv nacinal e Mei de hspedagem Afrâni Duarte Bass Irenilta Larasek Marcel Miranda Maur César Nskwski Rdrig Fernandes Vieira Maria Lúcia Opala Vieira Sandra Rdrigues Alexandre Ferreira Marinh Bel Hriznte /MG Caxias d Sul/RS Diamantina/ MG Prt Segur/BA Bent Gnçalves/RS Sã Paul/SP Flrianóplis/ SC Sã Luis/MA Crumbá/MS Cntat caminhadas@andarilhdaluz. cm.br afranib@ul.cm.br cmercial@htelrenar.cm.br cntat@eventsmmprduc es.cm.br agencia@munddvinh.cm. br rdrig@dysseysuthameric a.cm.br palatur@palatur.cm.br sandrasacada@ul.cm.br venezatur@terra.cm.br 8

9 EQUIPE TÉCNICA Entidade Participante Lcalidade Cntat MINISTÉRIO DO Brasília/DF Anya Ribeir TURISMO EMBRATUR Vitr Iglezias Cid Brasília/DF EMBRATUR Flávia Malkine Brasília/DF SEBRAE Brasília/DF Valéria Barrs NACIONAL CONSULTORA Prt Vaniza Schuler NACIONAL Alegre/RS CINEGRAFISTA Marcel Krn Sã Paul/SP 9

10 ROTEIRO Data Lcal Hrári Atividades 16/10 Sã Paul 10h00 Reuniã de Pactualizaçã. apresentaçã d prjet Apresentaçã ds empresáris e representantes de instituições Cntextualizaçã d destin e rteir Treinament de benchmarking Apresentaçã ds questináris 16h00 17/10 Valência 12h15 13h00 15h00 18h00 Embarque Chegada à Valência Chegada e acmdaçã n htel Visita à Cidade das Artes e Ciências Hemisfèric Imax Cinema Oceangràfic Aquarium; Museu de les Ciències Príncipe Felipe Palau de les Arts e Culture 19h30 18/10 Valência 09h00-11h00 11h30-13h00 13h00-14h30 14h30-16h30 16h30-19h30 20h30 19/10 Valência/Zaragza 08h00 09h30 12h30-14h00 14h30-16h30 17h00-20h00 20h30 Jantar Reuniã cm Turism Valencia Cnventin Bureau Reuniã cm rganizadres da América s Cup Almç Reuniã d grup n htel Temp livre para cmpras/passeis Jantar Check ut n htel Visita a Muse del Faller e reuniã cm rganizadres das Fallas Almç Reuniã e visita técnica a autódrm Circuit de Velcitat Ricard Trm Saída de Valência para Zaragza Chegada à Zaragza - check in 10

11 21h00 20/10 Zaragza 09h00-10h30 Jantar Reuniã na Câmara de Indústria e Cmérci e Zaragza Turism & Zaragza CVB 10h30-11h30 12h00-13h00 13h00-14h00 Reuniã cm empresáris PYME (OPc/DMC/htel) EXPO 2008 Ações da Câmara de Indústria e Cmérci de Api a Setr Turístic e à EXPO 14h00-15h30 16h00-16h30 17h00-19h00 20h00 21/10 Zaragza 09h30 10h30-14h00 Almç Visita às instalações da EXPO Zaragza 2008 Reuniã d grup n Htel Jantar temátic Check ut n htel Observaçã de atividades turísticas: Mega bus Táxi turístic City Turs teatralizadas 14h30-15h30 15h30 Almç Saída para Barcelna via rdviária 16h30 Parada em Pblet (1h) 19h00 Chegada à Barcelna check in 20h00 22/10 Barcelna 09h30 12h30-14h00 Saída para Puebl Españl visitaçã e jantar City tur em Barcelna cm parada na Vila Olímpica Almç n Prt 11

12 14h00-15h30 15h30-16h30 17h00-19h00 19h30 23/10 Barcelna 09h00-10h30 11h00-12h30 13h30-14h30 14h30-17h30 18h00 Temp livre para passei Visitaçã a Palau de la Música Catalana Reuniã d grup n htel Saída para jantar (Puebl Españl) Reuniã cm Turisme de Barcelna e Barcelna CVB Reuniã cm La Fundación Fútbl Club Barcelna e vista técnica a estádi Reuniã almç cm Administración del Prt Olímpic de Barcelna Reuniã final d grup (restaurante d Prt Olimpic) Apresentaçã para embarque n aerprt 20h00 21h10 22h00 24/10 Madri/Sã Paul 05h30 Saída d vô para Madri Chegada à Madri Check in e jantar n htel Check ut e deslcament para aerprt 06h00 16h25 Apresentaçã para embarque Chegada a Brasil (GRU) 12

13 INFORMAÇÕES GERAIS DA ESPANHA Turism na Espanha A Espanha é segund País d mund que mais recebe turistas estrangeirs, segund s dads da Organizaçã Mundial de Turism d an de 2005 ficand smente atrás da França e desfruta de uma cta de 7% d turism mundial, à frente ds Estads Unids e da Itália. O turism truxe para a Espanha 37,5 bilhões de eurs durante an de 2004, que psicinu País cm segund lugar em entrada de divisas, atrás smente ds Estads Unids, cm 75 bilhões de eurs (12% d ttal d an de 2004) e à frente da França (33,9 bi) e da Itália (29,6 bi). A Espanha recebeu um ttal de 52,5 milhões de turistas estrangeirs, entre janeir eutubr de 2005, apresentand um cresciment de 6,2% anual. Destins principais: Segund as previsões da Organizaçã Mundial de Turism, haverá um cresciment médi de 5% a an d turism de estrangeirs na Espanha. A previsã é para s próxims 20 ans, fazend cm que a Espanha venha a receber 75 milhões de turistas estrangeirs n an 2020, quase 20 milhões a mais d que ttal recebid em Naquele an, s principais indicadres d setr fram: Os turistas a passei e férias representaram 79% d vlume de entradas; Gast médi diári d turista dméstic de 85 eurs; Gast médi d turista internacinal de 850 eurs; Permanência média d turista estimada em 10 nites; 70,6 mi (+ 5,69%) turistas dméstic se hspedaram em estabeleciments hteleirs; Ttal de pernites d turista na Espanha: 245,6 milhões; Ocupaçã hteleira média: 54,34%. Turism de Events e Turism de Events Culturais e Esprtivs Cnceits essenciais O Turism de Negócis e Events cmpreende cnjunt de atividades turísticas decrrentes ds encntrs de interesse prfissinal, assciativ, institucinal, de caráter cmercial, prmcinal, técnic, científic e scial. Cmerciais: quand assciads a transações de cmpra e venda de prduts e serviçs; Prmcinais: quand apenas para divulgaçã; Técnics e Científics: a abarcar especialidades, prcesss, habilidades, dmíni de uma prática, arte u ciência; Sciais: pr envlver assunts própris da sciedade, cmunidade u agremiaçã, cm vistas a bem-cmum; Ressalta-se que alguns events nã se enquadram nessa definiçã e sã englbads em utrs tips de turism, de acrd cm a mtivaçã que enseja sua realizaçã, apesar de sua rganizaçã exigir, muitas vezes, estruturas e métds de rganizaçã similares as 13

14 events acima tratads.* (Segmentaçã prpsta pel MTUR Crdenaçã Geral de Segmentaçã d Prdut Turístic). Orientand-se pr esta segmentaçã, s events culturais e s events esprtivs estariam relacinads, prtant, a Segment de Turism Cultural e a Segment de Turism Esprtiv, respectivamente. Desta frma: Turism Cultural cmpreende as atividades turísticas relacinadas à vivência d cnjunt de elements significativs d patrimôni históric e cultural e ds events culturais, valrizand e prmvend s bens materiais e imateriais da cultura. Turism Esprtiv cmpreende as atividades turísticas relacinadas à vivência de práticas esprtivas e/u de events de caráter esprtiv. Em se tratand de captaçã (u atraçã) de events para um destin, é cnveniente lembrar que s events cm mair ptencial de atraçã a uma lcalidade sã s técniccientífics e s esprtivs. Os prmcinais e s cmerciais (feiras e events crprativs) dependem, via de regra, das cndições ecnômicas da lcalidade e de seu ptencial de geraçã de negócis para s clientes destes events (u geradres destes events). Os sciais sã geralmente celebrações e ações de cnfraternizaçã da própria cmunidade. Já s técnic-científics sã, via de regra, prmvids pr assciações u rganizações cujs assciads estã espalhads pr uma área determinada de abrangência e, desta frma, caráter itinerante ds events é uma maneira demcrática de cntemplar as assciads prcedentes de váris destins. Observaçã imprtante Há de se ressaltar algumas particularidades ds events esprtivs e ds events culturais, em relaçã as demais, n que se refere à pssibilidade de deslcament e cnseqüente captaçã. Os events esprtivs pderã u nã ser fixs em uma regiã. Algumas mdalidades diretamente relacinadas a cndições gegráficas (clima, temperatura, relev) e dependentes d mei ambiente pderã tê-las cm fatres limitadres para seu deslcament. Mas uma vez que este aspect seja atendid u que haja uma independência d mei extern, até cm cnstruções de instalações artificiais event pderá deslcar-se entre utras regiões. Há também a pssibilidade de events esprtivs serem criads, tais cm cmpetições que nã tenham validade de pntuaçã para s grandes campenats, e passarem a ser realizads de maneira regular em uma lcalidade, chegand a integrar de maneira definitiva calendári da mdalidade a qual se refere. Neste cas, event pderá trnar-se um event tradicinal da mdalidade e adquirir um caráter fix da lcalidade. O event cultural, pr sua vez, é assciad às tradições e práticas de uma cmunidade e é nrmalmente gerad pela mesma, send frut dela e ali se desenvlvend cm únic lcal de sua existência. Prtant, nã se deslca de regiã para regiã cm crre frequentemente cm s events esprtivs, cmerciais (crprativs e feiras), prmcinais u técnic-científics, que bedecem a interesses plítics e cmerciais e pr iss pdem ser itinerantes. 14

15 Turism de Events Internacinais D pnt de vista ds events técnic-científics em nível mundial, as estatísticas mais amplamente utilizadas sã as publicadas pela ICCA Internatinal Cngress and Cnventin Assciatin (Assciaçã Internacinal de Cngresss e Cnvenções) que elabra um relatóri anual sintetizand as infrmações repassadas pr seus 760 membrs, distribuíds em 80 países de tds s cntinentes. Em 2005, relatóri incluiu events internacinais e estima-se que este númer crrespnda a 50% d mercad internacinal de assciações. Esta pesquisa nã cnsidera s events esprtivs e culturais, mas é muit imprtante para dimensinar mercad e s principais destins que pririzam a estratégia de atraçã de events para aument d flux turístic. Os events cnsiderads pela ICCA n relatóri mencinad bedecem a seguinte critéri: 1. Mais de 50 participantes; 2. Estar em sua terceira ediçã; 3. Ser realizad cm freqüência regular. Númer de events pr País Ranking País Nº de events % d mercad mundial 1º EUA 376 7,1% 2 Alemanha 320 6,0% 3 Espanha 275 5,2% 4 Rein Unid 270 5,1% 5 França 240 4,5% 6 Hlanda 197 3,7% 7 Itália 196 3,7% 8 Austrália 164 3,1% 9 Áustria 157 3,0% 10 Suíça 151 2,8% 11 Brasil 145 2,7% 12 Japã 142 2,7% Númer de events pr cidade Ranking Cidade Nº de events 1º Viena 129 2º Cingapura 125 3º Barcelna 116 4º Berlim 100 5º Hng Kng 95 6º Paris 91 7º Amsterdã 82 8º Seul 77 8º Budapeste 77 15

16 Tp 5 cidades das Américas Ranking Cidade Nº de events 29 Ri de Janeir Mntreal Sã Paul Vancuver Nva Irque 23 Observaçã imprtante Nã fram identificads relatóris semelhantes feits em esfera mundial referentes as events esprtivs e culturais. O COI (Cmitê Olímpic Internacinal) divulga alguns events esprtivs internacinais mas nã há estatísticas sbre a realizaçã ds mesms. Turism de Events Culturais e Esprtivs na Espanha 1 Os events culturais na Espanha recebem a denminaçã de fiestas (festas). Na grande mairia das vezes, estã assciadas a mtivs religiss. Em qualquer dia d an há uma fiesta em algum lugar da Espanha. Nã há vila u cidades d País que nã cmemre seu sant padreir, a Virgem Santíssima u a mudança da estaçã cm prcissões, turadas, fgs de artifíci, encenaçã de batalhas, algum rit ancestral u uma rmaria (peregrinaçã em massa a um santuári). Qualquer que seja pretext, a fiesta é uma prtunidade de quebrar a rtina (a mairia ds escritóris e ljas fecham) e descansar cm celebrações que às vezes duram dia e a nite. Fiestas de Primavera O fim d invern é marcad pela famsa festa Fallas de Valência, na qual grandes esculturas de papier maché sã queimadas cm um at simbólic de destruir velh para dar rigem a nv. Também neste períd crrem as batalhas fictícias de Alci entre exércits vestids de murs e cristãs e ainda a Feira de Sevilla a mair celebraçã da Andaluzia. A Pásca é a principal festa da Espanha celebrada praticamente em tdas as cidades e vilas cm pmpa de slenidade e anunciada pelas prcissões de Dming de Rams. Fiestas de Verã A primeira grande festa de Verã é Pentecstes, que crre em mai u junh, e a celebraçã mais famsa é em El Rci. Em Crpus Christi também há prcissões cujs trajets sã cberts de flres. As principais celebrações desta festa crrem em Valência, Tled e Granada. Na véspera d slstíci de verã, fgueiras sã acesas em tda a Espanha para reverenciar Sã Jã. N dia 29 de junh, Sã Pedr também é muit hmenagead. Neste períd há também muitas apresentações artísticas ppulares e gratuitas espalhadas pr tdas as cidades, em especial as litrâneas. Fiestas de Outn Há pucas festas n utn. Nas regiões viníclas há celebrações pela clheita da uva. A matança anual d prc se trnu uma festa em alguns lugares da Espanha. Na Galícia, 1 Fnte: Espanha Guia Visual Flha de Sã Paul 16

17 é tradicinal assar castanhas em fgueiras de rua. N Dia de Tds s Sants as pessas celebram seus mrts, assim cm n Brasil, visitand cemitéris. Fiestas de Invern Neste períd a Nchebuena véspera de Natal é a principal celebraçã natalina. Há ainda mntagem de presépis vivs, cm atres vestids a caráter. As crianças espanhlas recebem presentes smente n Dia de Reis, quand s Reis Mags desfilam pelas ruas das cidades pequenas. O Dia da Mentira na Espanha é 28 de dezembr, quand as pessas pregam peças umas nas utras (equivalente a 1º de abril n Brasil) e também há caracterizaçã de persnagens. Os animais sã tema de várias fiestas: n dia 17 de janeir, dia d padreir Sant Antôni, s bichs de estimaçã e gad sã abençads. Santa Ágata, padreira das mulheres casadas, é venerada n dia 5 de fevereir, quand as mulheres sã prtagnistas de muitas fiestas em Zamarramala as mulheres passam a ter privilégis e pderes de prefeit. O carnaval é uma festa ppular de rua e celebra fim d invern. As festas maires sã em Santa Cruz de Tenerife (cmparadas a carnaval d Ri de Janeir) e em Cádiz, que termina na quarta-feira de cinzas, cm enterr da sardinha, quand uma sardinha de mentira é queimada celebrand fim d invern. 17

18 DADOS DA CIDADE DE VALÊNCIA Fnte: Valência é a capital da prvíncia de mesm nme e mair cidade da Cmunidade Autônma Valenciana. Lcaliza-se na csta d Mar Mediterrâne, n Leste d País. - Ppulaçã habitantes (2004) - Capacidade hteleira 188 htéis / camas - Distribuiçã da htelaria pr classificaçã hteleira/média Htéis/categria 5 estrelas 4 estrelas 3 estrelas 2 estrelas 1 estrela Númer de equipaments Restaurantes Instalações esprtivas 08 clubes esprtivs 06 camps de glf 01 parque aquátic 01 circuit autmbilístic - Atividades culturais 143 Museus 363 Mnuments e cnjunts histórics - Agências de turism: Agências de Turism (minristas) Operadras (mayristas) Agências de turism/peradras Ttal Matriz Filiais Ttal geral

19 Principais Órgãs de Turism de Valência Agência Valenciana de Turism / Cnselleria de Turism (Prvincia) A Cnselleria de Turism é órgã máxim encarregad da direçã e execuçã da plítica d Cnsell de la Generalitat n que se refere a turism, exercend as cmpetências que legalmente fram atribuídas a órgã. A Cnselleria se rganiza em serviçs centrais e serviçs territriais. O principal bjetiv é a melhra da cmpetitividade, da qualidade ds prduts, da invaçã tecnlógica, da frmaçã e d rendiment d setr turístic valencian, assim cm desenvlviment e melhria da regulamentaçã e crdenaçã deste setr. Turism Valência & Cnventin Bureau Turism Valência é uma fundaçã sem fins lucrativs, criada em 1991, cuj bjetiv é a prmçã turística da cidade de Valência. Esta fundaçã é presidida pela Prefeitura de Valência e cmpsta pela Câmara de Cmérci, pela Feria de Valência (Centr de Feiras de Valência), pela Cnfederaçã Empresarial Valenciana e empresas d setr turístic. Oferece serviçs adaptads as diferentes segments d setr turístic. Além da prmçã de Valência, pssui cm atribuições: A representaçã d setr turístic da cidade; Participaçã nas principais rganizações turísticas nacinais e internacinais; Clabraçã cm as instituições e entidades d setr turístic; Desenvlviment da infra-estrutura de cngresss e serviçs turístics cmplementares; Apresentaçã das cidades em visitas de familiarizaçã de peradres e imprensa; Api a candidaturas de cidades-sede de events; Assessria sbre s atrativs da cidade sã s bjetivs que visam alcançar. 19

20 REUNIÕES E EQUIPAMENTOS VISITADOS EM VALÊNCIA Cidade das Artes e Ciências Fnte: Arquiv pessal participantes A Cidade das Artes e Ciências CAC é mair cmplex lúdic-cultural da Eurpa. Um extens cnjunt de m de prédis vanguardistas dedicads à Arte e Ciências. Este prjet fi resultad de um cncurs públic de prjets urbanístics, que tinham pr fc apresentar sluções para s prblemas causads pelas enchentes d ri Turia. O cmplex está instalad exatamente na área utrra cupada pel leit d ri, que fi desviad. A prpsta vencedra resultu na CAC e fi ttalmente financiada pel gvern da regiã de Valência. O cmplex pssui cinc cnstruções principais: L HEMISFERIC L UMBRACLE MUSEU PALACIO OCEANOGRAFIC Fnte: Circuit de la Cmunitat Valenciana Ricard Trm (autódrm) A grande característica d Circuit de la Cmunitat Valenciana Ricard Trm é, sem dúvida, a dispsiçã exterir a traçad da pista: s edifícis civis, s estacinaments de paddck, pilts, imprensa e serviçs. O desenvlviment desses grandes vlumes d interir d circuit é a grande vantagem diferencial de Valência sbre tds s utrs circuits eurpeus cnstruíds até esta data, cnvertend-se n circuit de mair flexibilidade entre tds s eurpeus, em terms de cmbinações e utilizaçã d mair númer de traçads. O circuit está situad em um terren de um 1,5 milhã de metrs quadrads. 20

21 Pssui um excelente site cm agenda de prgramações. Recebe váris events esprtivs e crprativs, além d desenvlviment de váris prjets em parceria cm Valência Turism n que se refere a incentivs. Fgueiras de Valência (Las Fallas de Valência) Fnte: Uma espetacular festa de arte que crre em març em tribut a Sã Jsé, cm grandisas esculturas humrísticas sbre temas da atualidade às quais se ateia fg à meia nite. É uma das fiestas mais famsas da Espanha, lembram s carrs alegórics d carnaval brasileir, embra fixs, e sã criads pela cmunidade artística. Trata-se de um cncurs públic a qual se inscrevem artistas e cada um prepara a sua bra de frma sigilsa. Há ainda um cncurs de falleras infantis e de adults. A rigem das fallas, u fgueiras, está muit ligada às juntas de artesãs da Valência d sécul XVII. N iníci da primavera, a junta ds carpinteirs cstumava mntar enrmes fgueiras nas ruas em frente à casa da família para hmenagear seu padreir, Sã Jsé. Hje, acender as fgueiras é uma celebraçã muit ppular. Os mestres fallers se esfrçam muit para cnstruir enrmes figuras que pdem atingir cerca de 20 u 30 metrs de altura, cnhecidas cm nints, que representam sátiras sciais e plíticas. As esculturas sã feitas em madeira e cbertas de papel machê e uma camada de pliuretan. Esses persnagens gigantescs sã clcads em diversas partes da cidade. Na nite de 19 de març, depis de um júri cnferir uma série de prêmis as participantes, as chamas cnsmem tdas as figuras, mens a vencedra, e as reduzem a cinzas entre as explsões de fgs de artifíci e rjões e este é pnt alt das festividades. Lg depis, as pessas já cmeçam a trabalhar n festival d an seguinte. 2 Além d mnument, cada cmissã rganiza um El Casal (um lcal para expsiçã de fts de fallas anterires, prêmis etc.) 2 Dispnível em 21

22 32ª Cpa América (32nd America s Cup) Fnte: Esta imprtante regata teve a sua primeira ediçã realizada em O nme é uma hmenagem à scter América, vencedra d primeir desafi crrid entre britânics e americans. Depis de 154 ans de história, cntinua mesm sucess. É dividida em duas partes: a Cpa Luis Vittn e a America s Cup Match. A regata é itinerante e n an passad fi realizada na Nva Zelândia. O event esprtiv fi captad para a Eurpa pela embarcaçã Alinghi, depis de uma ausência de 150 ans de sua realizaçã n cntinente. Cm tem de ser realizada n mar, huve uma cmpetiçã entre várias cidades eurpéias candidatas pela Sciedade Náutica de Genebra, a qual a embarcaçã pertence. Pr tda a cidade e em tds s sites turístics há uma ampla divulgaçã d event. 22

23 DADOS DA CIDADE DE ZARAGOZA Fnte: Zaragza é um municípi e a capital da Cmunidade Autônma de Aragã e da prvíncia de Zaragza. Seu nme atual deriva de seu antig tpônim rman, Caesar Augusta, hmenagem a primeir imperadr de Rma, pr mei d árabe Šarakusta. Está situada a 199 metrs acima d nível d mar e pssui uma situaçã gegráfica excepcinal, pis se encntra a mei-caminh entre Madri, Barcelna e Bilba, distand cerca de 300km de cada uma das três. - Ppulaçã habitantes - Capacidade Hteleira 43 htéis / apartaments / camas - Distribuiçã da htelaria pr classificaçã hteleira/média Htéis/Categria 5 estrelas 4 estrelas 3 estrelas 2 estrelas 1 estrela Númer de equipaments Principais Órgãs de Turism de Zaragza Zaragza Turism É órgã de turism principal da cidade respnsável pela prmçã turística em geral e também pela criaçã e gerenciament de váris prduts turístics. Zaragza Cnventin Bureau (ZCB) É um departament especializad, criad em 1994, subrdinad a Zaragza Turism, que crdena s esfrçs das administrações públicas e de empresas privadas para impulsinar desenvlviment da infra-estrutura turística para receber turism de negócis e events. O bjetiv é fazer cm que Zaragza adquira ntriedade cm cidade de cngresss n âmbit nacinal e internacinal. O ZCB é respnsável pr cmpilar tds s dads a respeit de cngresss, tant de seus afiliads cm de events internacinais, a serem ferecids as seus afiliads. 23

24 Câmara de Cmérci e Indústria de Zaragza A Câmara de Cmérci e Indústria de Zaragza é uma crpraçã de direit públic que tem a missã de representar, prmver e defender s interesses gerais d cmérci e da indústria. Atua ainda cm um órgã cnsultr e clabradr das administrações públicas frente à prestaçã de serviçs de valr diferenciad e a desenvlviment de ações de frmaçã de pessal. A Câmara deseja assumir uma psiçã de liderança em um âmbit de influência reginal, cnstituind-se em referência sbre ecnmia para a sciedade civil, empresarial e para s órgãs públics de Zaragza. REUNIÕES, EQUIPAMENTOS VISITADOS E SERVIÇOS TURÍSTICOS DESFRUTADOS EM ZARAGOZA Zaragza Card Fnte: Cartã de descnt em ljas, restaurantes, transprte públic, museus e demais atrativs turístics. City Turs Teatralizads turism.zaragza.es Fnte: Em hráris pré-determinads, atres devidamente caracterizads cntam de frma riginal e interativa um puc da história d lugar em que se encntram. Este tur, 24

25 diferentemente d que pderia parecer, é dirigid também as mradres da própria cidade. Megabus ônibus infantil turism.zaragza.es Fnte: turism.zaragza.es Um city tur vltad para públic infantil, realizad em um ônibus de dis andares, devidamente identificad, que cnta cm animaçã turística e teatralizaçã. Bus Turístic Fnte: turism.zaragza.es Um ônibus descbert que percrre s principais pnts turístics da cidade e cnta cm sistema de áudi (fnes de uvid) que vã relatand a história da cidade e ds pnts visitads. É pssível subir e descer em diversas paradas e ticket é válid pr 24 hras, cm funcinament também à nite. 25

26 Táxi Turístic turism.zaragza.es Fnte: turism.zaragza.es A assciaçã de taxistas e a Turism de Zaragza criaram este prdut, chamad Táxi Turístic, qual cnsiste em percrrer duas rtas cm diferentes pnts de interesse/turístics, cujas infrmações sbre s lcais visitads sã dadas pr mei de um sistema de áudi (CD) dispnível em espanhl, inglês e italian. As duas rtas saem da Basílica Pilar e têm as seguintes características: Itinerári 1: duraçã de uma hra e sem paradas. Itinerári 2: duraçã de duas hras e uma parada n mnument d Rei Alfns I. EXPO 2008 Zaragza Fnte: Zaragza vai aclher a próxima Expsiçã Internacinal a EXPO 2008 segund mdel recnhecid pel Bureau Internatinal des Expsitins (B.I.E.), estand já em curs um prjet urban de grande escala para reabilitar s terrens junt a ri Ebr. De fat, a imprtância d ri fi principal mtr d prjet, cuj cnceit se fixu nas nvas frmas de aprveitament da água, cm tema "Water and Suitainable Develpment" (Água e Desenvlviment Sustentável). 26

27 De 14 de junh a 14 de setembr de 2008 será realizada em Zaragza a primeira Expsiçã Internacinal na cidade. A expectativa é de de visitas, além da participaçã prevista entre 70 e 90 países, além de rganizaçõs internacinais, administrações, rganizações nã-gvernamentais, empresas etc. Instalações da EXPO 2008 Zaragza Fnte: Junt a parque de bras fi instalad um centr de visitantes cm 500 metrs, nde pde ser cnhecid, mediante telas táctilles, estad das bras e pde-se passar pela área cnhecida cm da sensaçã, na qual visitante pde sentir a chuva u a umidade pr mei de um audivisual, além de brincar cm diverss painéis que recriam a água. 27

28 DADOS DA CIDADE DE BARCELONA Barcelna é a capital da Catalunha, uma Cmunidade Autônma da Espanha, da cmarca d Barcelnès e da prvíncia de Barcelna. É nde se encntram as instituições mais imprtantes d gvern da Catalunha: a Generalitat de Catalunya (Gvern da Catalunha) e Parlament de Catalunya (Parlament da Catalunha). - Ppulaçã , send que a ppulaçã da área metrplitana é de (estimativas de 2005). - Capacidade hteleira 269 htéis / camas - Distribuiçã da htelaria pr classificaçã hteleira/média Htéis/Categria 5 estrelas 4 estrelas 3 estrelas 2 estrelas 1 estrela Númer de equipaments Atividades culturais 45 museus 205 cinemas 40 teatrs 09 edifícis histórics/culturais tmbads pela Unesc Principais Órgãs de Turism de Barcelna Turisme de Barcelna(Barcelna Turism) Criad pela Prefeitura de Barcelna e pela Câmara de Cmérci de Barcelna, Turisme de Barcelna trabalha para prmver a cidade cm destin turístic. Os bjetivs principais d cnsórci Turisme de Barcelna sã: Cnslidar turism de que dispõe a cidade atualmente; Atrair nv turism; Prmver e rentabilizar a ferta cmercial de Barcelna. Para alcançar estes bjetivs, a rganizaçã centra as suas atividades na prmçã e n psicinament, em escala nacinal e internacinal, da cidade de Barcelna cm prdut turístic. 28

29 Prduts turístics da cidade: Barcelna Card, Barcelna Bus Turístic, s Barcelna Walking Turs e Barcelna Pass. Barcelna Cnventin Bureau (BCB) É um prgrama especializad d Turisme de Barcelna para api a rganizaçã de events e prmçã da cidade cm sede de cngresss, cnvenções e viagens de incentiv. Cmpst pr membrs da Prefeitura de Barcelna, Câmara Oficial de Cmérci, Indústria e Navegaçã e pela Barcelna Fundació i Prmció. Criad em 1983, fi pineir n seu ram na Espanha. Tds s ans de experiência utrgam a BCB um prfund cnheciment da cidade e ds equipaments relacinads a mund das reuniões. Pssui cerca de 300 assciads send a mair parte deles empresas privadas especializadas em prestaçã de serviçs para events, rganizadres de cngresss, cnvenções u incentivs que, para serem aceitas, passam pr um exaustiv critéri de avaliaçã, seleçã e cntrle da qualidade. 29

30 REUNIÕES E EQUIPAMENTOS VISITADOS EM BARCELONA Palau de La Música Catalana hme.palaumusica.rg Fnte: hme.palaumusica.rg O Paláci da Música Catalã é uma das principais salas de cncerts d mund. Cnsiderad um ds máxims expentes d Mdernism, fi cnstruíd entre s ans Em 1997, fi declarad Patrimôni da Humanidade pela Unesc. Abre suas prtas nã só para perfrmances artístic-culturais cm para a realizaçã de events crprativs. Pble Espanyl Fnte: O Pble Espanyl fi cnstruíd em 1929 também para a Expsiçã Internacinal de Barcelna. Lá dentr existe um cnjunt de 117 réplicas de edifícis da arquitetura ppular espanhla e abriga s museus de Artes, Indústria e Tradições Ppulares e museu de Artes Gráficas. É gerenciad pela PEMSAU, uma empresa privada que ganhu uma cncrrência municipal em 1986 para crdenar espaç pr 30 ans. Recentemente este cntrat fi renvad e é válid até

31 La Fundación Fútbl Club Barcelna e Visita Técnica a Estádi Fnte: Uma fundaçã beneficente de tip cultural que exerce suas funções principalmente na Catalunha e que tem cm finalidade principal a difusã e a prmçã, sem fins lucrativs, cultural e scial d Fútbl Club Barcelna dentr da cmunidade desprtiva e cultural da sciedade em geral. A fundaçã utiliza a realizaçã de events crprativs assciativs e de incentiv cm frma de aument de receita e pssui plítica e departaments exclusivs para esta finalidade, inclusive auxiliand cliente na criaçã e rganizaçã ds events lá realizads. Também pssui um prgrama de estímul de acmpanhament ds jgs d Barcelna pels trcedres, pr mei de uma agência de turism que cria pactes específics para s jgs, nacinais e internacinais. Prt Olímpic de Barcelna Fnte: O Prt Olímpic é um pnt de encntr badalad de Barcelna. A regiã cnta cm restaurantes, praias, bares e áreas verdes que deixam a zna cm um puc da atmsfera festiva e alegre da cidade. Desde a inauguraçã d Prt Olímpic, n an de 1992, a sciedade POBASA (Prt Olímpic de Barcelna, SA) é respnsável pela sua administraçã e gestã. Quatr 31

32 quilômetrs de nvas praias e 25 hectares de terrens fram criads cm aterrament feit para receber empreendiment, prjetad pela equipe dirigida pel engenheir Jan Ramón de Clascá. É um prt desprtiv e urban cm capacidade para 740 embarcações e fi sede das cmpetições de vela das limpíadas de Vila Olímpica Fnte: O cmplex é cmpst pels seguintes prédis: Anella Olímpica, Estádi, Palau de Saint Jrdi, Velódrm e Teatr Musical. De tds s edifícis d cmplex límpic, Palau Sant Jrdi bra de Arata Iszaki é mais surpreendente, uma autêntica jóia da arquitetura vanguardista e símbl indiscutível da Barcelna d futur. O Palau, cncebid cm um recint plivalente e multifuncinal, está capacitad cm tecnlgia de pnta. É um edifíci inteligente nde tud pde ser cntrlad: temperatura, luz, ar, sm e telas de prjeçã. Desde sua inauguraçã, Palau Sant Jrdi é membr da EAA (Eurpean Arenas Assciatin), rganizaçã que cngrega as instalações cbertas mais imprtantes da Eurpa. Hje Palau abriga em suas dependências s escritóris gerais da Eurleague (Liga Prfissinal Eurpea de Balncest 3 ). 3 Basquete 32

33 Olimpíadas Fnte: A 25ª ediçã ds Jgs Olímpics de Verã realizu-se entre 25 de julh e 9 de agst de 1992 na cidade de Barcelna. A cidade fi esclhida em 17 de utubr de 1986 entre as seis cidades (Amsterdã, Barcelna, Belgrad, Birmingham, Brisbane e Paris) que se candidataram à realizaçã ds jgs daquele an. Participaram atletas (2.704 d sex feminin e d sex masculin) de 169 nações. Pela primeira vez na história ds Jgs Olímpics Cmitê Olímpic Internacinal (COI) permitiu a participaçã de atletas prfissinais, que até a data nã era permitid. 33

34 METODOLOGIA DE BENCHMARKING UTILIZADA O benchmarking é um prcediment de cmparaçã cntínu e sistemátic que tem cm bjetiv principal verificar estad de evluçã de rganizações, prduts, prcesss, estratégias u atividades em relaçã a utras cm características similares e/u passíveis desta cmparaçã. O benchmarking também tem cm bjetiv criar s padrões de referência para que as rganizações e pessas pssam melhrar seu rendiment (perfrmance) e, prtant, bter resultads mais adequads para a diferenciaçã cmpetitiva n mercad. Para prcess de aplicaçã de benchmarking se utilizam alguns prcediments de pesquisa estruturads em uma metdlgia adequada às necessidades d tip de benchmarking que se está efetuand. N cas d Prjet de EXCELÊNCIA EM TURISMO Aprendend cm as Melhres Experiências Internacinais 2006, a metdlgia fi estruturada cnsiderand cinc etapas, subdivididas em ações específicas, cnfrme demnstra a figura a seguir. Figura 3. Etapas da Pesquisa 1 - Pré-etapa Wrkshp técnic Elabraçã ds instruments de levantament de infrmações Reuniã de Pactualizaçã cm Empresáris 2 - Pesquisa de Camp Observaçã e aplicaçã ds questináris. Entrevistas 3 - Avaliaçã Tabulaçã ds dads Análise ds dads 4 - Relatóri Final Organizaçã das infrmações 5 - Disseminaçã Disseminaçã d cnheciment btid Aplicaçã 34

35 Na primeira etapa (chamada Pré-etapa) fi realizad um wrkshp cm s técnics das entidades parceiras participantes cm bjetiv de alinhar s cnceits básics de benchmarking que garantirá a eficácia na busca e na filtragem das infrmações, prprcinand mais bjetividade e qualidade nas avaliações, e mair cnsistência às cnclusões finais. Para a elabraçã ds instruments fram levads em cnsideraçã s bjetivs d prjet, visand à cleta de infrmações para delineament das bas e melhres práticas identificadas em cada um ds destins. Os instruments elabrads fram: 1. Questinári individual/restrit Distribuíd a td grup de empresáris para aplicaçã individual, trata-se de um questinári que busca infrmações de maneira mais simplificada, pssibilitand seu preenchiment de frma rápida. 2. Questináris em duplas/ampliad Aplicad para duplas de empresáris, em entrevistas cm infrmações mais detalhadas sbre negóci; distribuíd smente a uma dupla de participantes, preferencialmente àqueles ligads u cm cnheciment sbre a área de atividade d equipament visitad. 3. Questinári superestrutura Distribuíd exclusivamente a grup técnic, frmad pr representantes das instituições MTur/Embratur/Sebrae e utras cnvidadas. 4. Diári de brd ds peradres Para registr de bservações, pnts frtes e fracs ds equipaments u rganizações. 5. Diári de brd ds técnics Para registr de bservações, pnts frtes e fracs ds equipaments u rganizações. Também fram realizadas as Reuniões de Pactualizaçã, n Brasil, cm cnsultr, empresáris e técnics participantes de cada viagem, cm bjetiv de infrmar detalhadamente a metdlgia d prjet, alinhar s cnheciments de benchmarking e explicar s principais aspects a serem bservads a lng da viagem, na aplicaçã ds questináris e na realizaçã das entrevistas, send: Aspects de Gestã Este item é relativ a prcess de gestã ds negócis. A bservaçã deverá ser efetuada cnsiderand quais s elements d prcess de gestã que apóiam u cntribuem para a ba gestã ds negócis de turism. É muit imprtante que em tdas as questões avaliadas sejam cnsiderads s aspects crrelats a destin, a negóci e seu respectiv gerenciament. Aspects de Infra-estrutura Este item é relativ à dispnibilidade de equipament turístic adequad a públic-alv d destin e suas respectivas necessidades n períd de permanência. Analisam-se s equipaments dispníveis, s serviçs ferecids e sua adequaçã a segment analisad, a públic-alv e suas respectivas necessidades. Avalia as infrmações e esclareciments dispníveis e sinalizaçã n lcal, s transprtes, assim cm se bservam a pssibilidade e infra-estrutura de acess para qualquer tip de pessa (mulheres grávidas, jvens, idss, prtadres de mbilidade reduzida). Aspects d Negóci Prduts e Serviçs Ofertads Este item é relativ a negóci prpriamente dit, cnsiderand as características específicas de cada equipament turístic. É relacinad cm a definiçã e estratégias ds 4 Ps d marketing (prdut, praça, prmçã e preç). Sã as especificidades de cada negóci, de cada empreendiment. Aspects de Certificaçã Este item é relativ a prcess de padrnizaçã e validaçã de prcediments para a devida certificaçã ds prduts e/u serviçs turístics. Crrespnde a avaliaçã da existência de nrmas, regulaments e padrões mínims para estabeleciment de prcesss de estruturaçã, avaliaçã e certificaçã ds prduts turístics lcais e/u reginais. 35

36 Aspects de Frmaçã e Qualificaçã Este item investiga as ações relativas à frmaçã de prfissinais para executar s serviçs turístics e as respectivas classificações de frmaçã existentes n destin. Também bserva a relaçã da frmaçã prfissinal cm s aspects culturais e suas especificidades. Identifica qual a infra-estrutura de instituições de frmaçã e qualificaçã prfissinal existente e que cntribui para desenvlviment d turism. Aspects de Segurança Neste item é imprtante a bservaçã ds aspects relativs à segurança pessal ds turistas/clientes, sua integridade física e mral durante períd de estada n destin. Observa a segurança de equipaments utilizads n prdut turístic, a gestã de riscs das atividades e s respectivs códigs de cnduta. Também identifica a existência de nrmas e regulaments para a execuçã d turism respnsável. Aspects de Parcerias - Netwrking Neste item sã bservads s aspects relativs à parceria entre empresas, entre setr públic e privad e as entidades de classe e representaçã empresarial. Também investiga e identifica as melhres práticas de articulações interinstitucinais que prmveram desenvlviment ds negócis d turism n destin. Aspects de Envlviment da Cmunidade Este item investiga cm crre envlviment da cmunidade lcal, cnsiderand suas características e especificidades. Observa a existência de prjets de inclusã scial e desenvlviment da cmunidade. Também verifica a integraçã e utilizaçã ds aspects culturais d lcal ns prduts turístics, cm artesanat, cstumes e cultura lcal e utrs. Atividades Agregadas - Neste item sã bservadas as características e detalhes específics ds espaçs e atividades relacinads a segment analisad, sua frma de cnstituiçã e a imprtância cm negóci. Na segunda etapa (chamada Pesquisa de Camp) fram realizads s levantaments de infrmações, a aplicaçã ds questináris e as respectivas entrevistas ns destins visitads. O element principal da pesquisa de camp fi a busca de infrmações, nrteada pela necessidade ds empresáris nas experiências práticas de cada viagem. Esta etapa cmpreendeu a bservaçã da realidade, registr das principais bservações e entrevistas (cnversas, reuniões e apresentações) cm s atres lcais empresáris de turism, representantes d gvern, instituições ligadas a setr etc. O prjet Excelência em Turism, nesta etapa, pssibilita cntat cm as bas e melhres práticas. Na terceira etapa (chamada Avaliaçã) fram realizadas as respectivas tabulações e análises ds instruments de levantament de infrmações utilizads. Nas análises quantitativas, s equipaments fram agrupads de acrd cm tip de atividade d negóci, send que as respstas fram transfrmadas em prcentagens. Nas questões que cntinham graduações de 1 a 5 (escalas Likert), as análises fram a partir das médias btidas em cada questã. A análise das questões teve cm bjetiv principal validar as bas e melhres práticas identificadas n destin e ns equipaments visitads. Na quarta etapa (chamada Relatóri Final) fram efetuads s cruzaments ds dads necessáris e a identificaçã e respectivas cnclusões de cada uma das bas e melhres práticas verificadas em cada destin. Cm resultad desta etapa fram cnstituíds dis relatóris, send um relatóri cm tda a análise quantitativa ds destins visitads, cm base nas respstas ds questináris, referente às bservações das visitas técnicas realizadas pels empresáris, técnics e cnsultres; e utr relatóri cm a análise e descriçã das bas e melhres práticas identificadas. 36

37 O presente relatóri é resultad final desta quarta etapa, que descreve as bas e melhres práticas de cada destin, fazend referência as principais exempls que caracterizam a aplicaçã prática de gestã n turism, infra-estrutura para turism, negócis turístics, certificaçã e segurança nas perações de turism, qualificaçã e frmaçã de pessas para atuar n turism, parcerias empresariais e gvernamentais para desenvlver turism, envlviment da cmunidade n turism e atividades agregadas n destin visitad. Para facilitar entendiment d leitr, destacam-se as diferenças entre bas e melhres práticas. Bas práticas sã aquelas que refletem a aplicaçã de técnicas e ações já amplamente cnhecidas em utrs negócis e setres, que prprcinam algum grau de diferenciaçã d negóci u destin turístic, mas que, n setr d turism, ainda nã estã ttalmente disseminadas. Também é imprtante ressaltar que um cnjunt de bas práticas pderá ajudar a cnstruir uma melhr prática, evidenciand prcess de melhria cntínua que s negócis pdem bter cm uma ba gestã. Melhres práticas sã aquelas que refletem uma implementaçã de técnicas e ações cm alt grau de excelência, resultand, prtant, em uma diferenciaçã significativa n negóci u destin turístic. Imprtante ressaltar que a prática de excelência pde trnar negóci u destin turístic diferenciad entre seus cncrrentes, prprcinand alta cmpetitividade empresarial (negóci turístic) e reginal (destin turístic). A partir da análise das bas e melhres práticas, iniciam-se s prcediments da última etapa (chamada Disseminaçã), que cntempla a realizaçã de reuniões, palestras e ficinas em várias regiões d Brasil para que s participantes (empresáris, cnsultres e técnics) das viagens pssam disseminar s cnheciments apreendids e infrmações cm bjetiv de prmver nvas práticas para desenvlviment d turism. Esse relatóri evidencia as melhres e bas práticas bservadas durante a viagem técnica à Espanha. 37

38 MELHORES E BOAS PRÁTICAS OBSERVADAS Gestã MELHOR PRÁTICA 1. Gestã cmpartilhada e participativa Envlvend rganizações públicas e privadas, cnta também cm api da cmunidade para desenvlviment d setr turístic. As empresas privadas aliadas às rganizações públicas estruturam ações e atividades turísticas integradas para atrair máxim de turistas para a regiã. EXEMPLO: TURISMO VALENCIA CONVENTION BUREAU A instituiçã está rganizada sb frma de fundaçã sem fins lucrativs, presidida pela Prefeitura de Valência e cmpsta pela Câmara de Cmérci, pela Feira de Valência, pela Cnfederaçã Empresarial Valenciana e empresas d setr turístic. O presidente é designad pel prefeit, cnselh integra representantes das rganizações-membr, que elegem diretr. 2. Utilizaçã de megaevents cm estratégia de melhria de infra-estrutura e de imagem das cidades e psterirmente cm estratégia de prmçã da cidade Várias cidades espanhlas utilizam a atraçã de events para prmver as mudanças necessárias u desejadas pr mei de events pis, via de regra, s investiments feits sã recuperads nã só em sua ttalidade, mas até de frma suplementar pr mei de increment na arrecadaçã de impsts, geraçã de empregs, venda de prduts e serviçs n períd de realizaçã d event. Além diss, megaevent prprcina uma enrme visibilidade a destin, pssibilitand uma prmçã adicinal d mesm, em nível internacinal, sem custs adicinais para a rganizaçã d event. O megaevent também agrega valr à imagem d destin e a própri espaç que abriga event, qualificand-; iss percebe-se principalmente na área de esprtes, que gera um impact psitiv na percepçã das pessas. Finalmente ela endssa a capacidade rganizacinal d destin para celebraçã de events, habilitand- também a receber utrs events similares (de menr u igual prte) na cntinuidade e cm custs reduzids para a rganizaçã, uma vez que a infraestrutura já está instalada. EXEMPLO: JOGOS OLIMPICOS DE 1992 BARCELONA Fnte: Arquiv pessal participantes Para captaçã ds jgs huve um acrd plític em várias esferas gvernamentais (Estad espanhl, Gverns da Catalunya, Diputación e Ayuntamient de Barcelna) cm 38

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