MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES APLICADOS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES APLICADOS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO"

Transcrição

1 Vesão ncal submeda em /0/0. Vesão nal ecebda em 07/0/0. Ro de Janeo, v.5, n.,. -0, janeo a abl de 0 MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES APLICADOS AO PROLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Ro Wlhelm Pobs Unvesdade Tecnológca Fedeal do Paaná Deaameno Acadêmco de Maemáca wobs@u.edu.b Auelo Rbeo Lee de Olvea Unvesdade Esadual de Camnas Insuo de Maemáca, Esaísca e Comuação Ceníca auelo@me.uncam.b Resumo Os méodos de onos neoes de ajeóa cenal e edo-coeo são desenvolvdos aa o oblema de mnmzação das edas na geação e ansmssão do é-desacho DC de um ssema de oênca hdoémco e a esuua macal esulane exloada obendo uma mlemenação ecene. No é-desacho de ssemas hdoémcos, as usnas hdoelécas êm uma mea a cum em um deemnado da, esabelecda elo lanejameno de longo azo. As usnas emoelécas, o sua vez, aesenam esções de ama, os necessam de um deemnado emo ano aa aumena quano aa eduz sua odução de enega. A mlemenação dos méodos de onos neoes é esada em esudos de casos com ssemas IEEE. Palavas-Chaves: Ssemas de Poênca, Ssemas Hdoémcos, Méodos de Ponos Ineoes, Pogamação Quadáca. Absac The cenal ah and he edco-coeco neo on mehods ae develoed o he geneaon and ansmsson loss omzaon oblem o a DC owe low model n a hdohemal owe ssem and he esulng sucue s exloed leadng o an ecen mlemenaon. In sho em hdohemal schedulng, he hdo geneang uns need o sas dal ages, esablshed b longem schedulng models. The hemal geneang uns have am consans because he need a cean amoun o me o change de level o owe delve. Case sudes wh he develoed neo on mlemenaon o IEEE owe ssems ae esened. Kewods: Powe Ssems, Hdohemal Ssems, Ineo Pons Mehods, Quadac Pogammng.

2 . Inodução Nesa seção seá ea uma beve nodução sobe o oblema de luxo de oênca ómo, sua genealzação aa o oblema de é-desacho e os méodos de onos neoes... Fluxo de Poênca Ómo Fluxo de oênca ómo é um emo genéco dado a uma classe de oblemas que busca omza uma unção objevo esecíca sasazendo esções ovenenes de aculadades íscas e oeaconas da ede eléca (Momoh e al., 999; Qunana e al., 000. O oblema de luxo de oênca ómo (AC eve sua mea omulação nos anos 60 (Caene, 96. Desde enão, váos méodos de omzação oam oosos aa esolve ese oblema, ene eles: o méodo do gadene eduzdo de Dommel-Tnne (Dommel e Tnne, 968, gadene eduzdo genealzado (Abade e Caene, 969, o méodo de njeção deencal de Caene (Caene, 97, o méodo do Lagangeano ojeado (Muagh e Saundes, 98, méodos de ogamação quadáca sequencal (ggs e Laughon, 977; uche e al., 98; Sun e al., 98, algomos esecícos baseados na esolução de uma sequênca de oblemas de ogamação lnea (Alsaç e al., 990 ou quadáca (Ganvlle e al., 99. A ulzação de méodos de onos neoes aa ese oblema o sugeda ela mea vez em 99, o Ganvlle (Ganvlle, 99. A eesenação lneazada (DC do luxo de oênca ómo em sdo ulzada, os obem-se mao smlcdade com gau de ecsão dos esulados sasaóo (Olvea e Soaes, 00. O oblema de é-desacho ode se modelado como a mnmzação de uma unção objevo quadáca, coesondene aos cusos de geação e edas na ansmssão do ssema de oênca, sujea a esções lneaes eesenando o luxo de oênca ava. O édesacho de um ssema de oênca hdoémco é um oblema de lanejameno oeaconal de cuo azo, onde cuo azo sgnca a oeação hoáa duane um da ou uma semana. O ssema de geação é comoso o um conjuno de undades geadoas, enquano que o ssema de ansmssão é eesenado o um modelo de luxo de caga de coene conínua (DC. Nese modelo, as les de Kchho são eesenadas ndeendenemene. O oblema de luxo de oênca ómo em aenas um nevalo de emo ode se omulado como um modelo esáco (Olvea e Soaes, 00. Já o modelo dnâmco é a exensão desa omulação aa cada nevalo de emo, acescenando as esções de acolameno eeene às meas e às amas (Issa, e al., 998; Olvea e al., 005. As usnas hdoelécas êm uma mea a cum, esabelecda elo lanejameno de longo azo. As usnas emoelécas, o sua vez, aesenam esções de ama, os necessam de um deemnado emo ano aa aumena quano aa eduz sua odução de enega. As usnas hdoelécas ambém ossuem esções de ama, mas sso é muo menos cíco. O oblema de luxo de caga ómo DC é esudado em (Olvea e Soaes, 00; Olvea e al., 00 e a esuua macal do modelo exloada esulando em uma mlemenação basane áda e obusa. Ese abalho o sua vez o esenddo em (Olvea e al., 005 aa o oblema de é-desacho sem a consdeação das esções em ama. O oblema de é-desacho aa ssemas uamene émcos é abodado em (Issa, e al.,

3 .. Méodos de Ponos Ineoes Pogamação lnea em sdo um assuno domnane em omzação desde que Danzg (Danzg, 96 desenvolveu o méodo Smlex na década de 0. Em 98, a ublcação do abalho de Kamaka (Kamaka, 98 ncou uma nova lnha de esqusa conhecda como méodos de onos neoes, e uma década deos os méodos mas-duas sugam como os méodos mas moanes e úes desa classe de oblemas (Wgh, 996. Em ogamação lnea, a deença ene os méodos de onos neoes e o méodo smlex esá na naueza das soluções obdas em cada eação. No méodo smlex, as soluções eencem à onea da egão acível, enquano que nos méodos de onos neoes as soluções esão no neo da egão acível. Além dsso, no méodo smlex o númeo de eações ende a cesce com o amanho dos oblemas, enquano que nos méodos de onos neoes não exse esa endênca (Adle e al., 989. Em 955, suge o meo méodo de onos neoes, abuído a Fsch (Fsch, 955. Ese méodo o exausvamene esudado o Facco e McComck (Facco e McComck, 968. Em 967, Dkn (Dkn, 967 ublcou um abalho que o a base de muos ouos na áea de onos neoes. Em 979, suge o meo méodo de ogamação lnea de comlexdade olnomal, o méodo das elsódes de Khachan (Khachan, 979. No enano, sua convegênca ea muo lena, não ea obuso na esença de eos de aedondameno e necessava de mua memóa de amazenameno a cada eação (Wgh, 996. Ese méodo ovou se neo ao méodo smlex. Mas a mao descobea no camo dos onos neoes ocoeu em 98, quando Kamaka (Kamaka, 98 aesenou um novo méodo de onos neoes aa ogamação lnea, ambém de comlexdade olnomal. O méodo de Kamaka é um méodo mal (Wgh, 996, ou seja, é desco, movado e mlemenado uamene em emos do oblema mal, sem eeênca ao dual. A cada eação, o méodo az uma ansomação ojeva do conjuno acível mal que leva a solução aual ao ceno do conjuno e camnha no esaço ansomado (Fleche, 987; Kamaka, 98. A classe de méodos de onos neoes que ossu as melhoes oedades ácas e eócas são os chamados méodos mas-duas. Tano exemenos comuaconas como o desenvolvmeno eóco mosam que os méodos mas-duas são sueoes aos demas méodos de onos neoes em oblemas ácos, chegando a se melho que o méodo smlex em oblemas de gande oe (Wgh, 996. Ene os méodos mas-duas, desaca-se o méodo edo-coeo de Mehoa (Mehoa, 99, que assou a se a base da maoa dos códgos elaconados a onos neoes, desde sua ublcação em 99. O méodo ulza aoxmações de segunda odem aa a ajeóa mal-dual, conome sugedo o Megddo (Megddo, 986 e desenvolvdo em (Kamaka e al., 989; Kojma e al., 989; Moneo e al., 990. Além dsso, o méodo ae de um ono neo nacível, conome mlemenado com sucesso em (Lusg e al., 99. A conbução de Mehoa o combna esas déas já exsenes e adcona heuíscas aa escolha do aâmeo de cenagem, amanho do asso e ono ncal. Em 99, Clemens, Davs e Fe (Clemens e al., 99 aesenaam um dos meos esudos de onos neoes alcados a ssemas de oênca. Em 99, Vagas, Qunana e Vanell (Vagas e al., 99 aesenaam um méodo de onos neoes aa esolve o oblema de é-desacho econômco de ssemas de oênca. 6

4 . Modelo de Fluxo de Poênca Ómo DC Adconando as esções de ama (Pobs, 006 no modelo desco em (Cavalho e al., 988, um modelo de é-desacho hdoémco aa um ssema de oênca, com m baas, n lnhas de ansmssão e g geadoes, ode se exesso como o segune oblema de luxo em edes: mn s. a R Q c A E l mn mn d T 0 q d onde: n R eesena o veo de luxo de oênca ava; g R eesena o veo de geação de oênca ava; nn R R eesena a maz dagonal das essêncas das lnhas;,,,,,,,,,, gg Q R eesena a maz dagonal da comonene quadáca do cuso de geação; g c R eesena a comonene lnea do cuso de geação; mn A R eesena a maz de ncdênca da ede de ansmssão; mg E R é a maz omada elos veoes canôncos coesondenes às baas de geação; ( nm n T R eesena a maz de eaânca da ede de ansmssão; m l R eesena o veo demanda de oênca ava; mn, mn são os veoes de lmes de luxo e de geação de oênca ava;, e d eesena a vaação de enega emda em cada usna emoeléca; q eesena a mea de geação de enega das usnas hdoelécas aa o hozone em esudo; e são ondeações dos objevos a mnmza. mn mn Emboa os veoes,,,, d e c e as mazes R, Q, A, E e T envolvdas no modelo não vaem com o emo, esa noação se az necessáa momenaneamene. 7

5 . Técnca de Solução Modcando o modelo aa que os lmes neoes das vaáves canalzadas sejam guas a zeo e noduzndo a vaável h, obemos o segune oblema equvalene: mn R c Q c. a s a A E l,, b T l,, 0,, 0,, h d,, 0 h d,, q onde h, mn mn, mn,, a mn mn c c Q, l E l A, l b T mn e q q mn. mn c R, mn Inoduzndo as vaáves de olga (o smlcdade de noação elmnamos os ls obemos: mn R c Q c a s. a A E l c, c, T l h C d s q s h s d,, h, s, s, s 0 b são veoes do o a b onde,, l, l, e ( ; h e d são veoes do o h ( h h ; R, Q, A, E e T são mazes bloco dagonas do o R dag( R s R ; [ IgI g I g ] e I g I g I g I g 0 C I g I g Tano as vaáves de olga como as vaáves esuuas do oblema devem se não negavas. Esas esções de não negavdade odem se mosas adconando uma unção de 8

6 baea logaímca (azaaa e al., 979. As condções necessáas de KKT aa oblemas de ogamação quadáca gaanem que as devadas acas do Lagangeano se anulam na solução óma. Inoduzndo as vaáves z F e, z P e e z H e, onde e eesena o veo em que odos os elemenos em valo unáo e a noação F dag( aa mazes dagonas é ulzada, obemos as condções de omaldade do oblema eubado: Facbldade mal A E l T l q h C d s s h s d,, h, s, s, s 0, b a Facbldade dual A E T 0 z, z, z, w, w, w 0, w C w z w z R z c Q c Comlemenadade FZ e e S W e e. PZ e e HZ e e S W e e S W e e. Méodos de Ponos Ineoes Pmas-Duas Os méodos de onos neoes mas-duas odem se desenvolvdos aavés da alcação do méodo de Newon às condções de omaldade (Wgh, 996. Eles aem de um ono esamene osvo e não emem que as vaáves se onem negavas. Obemos assm os méodos de ajeóa cenal e o edo-coeo, onde ulzamos os veoes x ( h s s s e v ( z z z w w w. 9

7 .. Méodo de Tajeóa Cenal 0 0 Dados ( x v 0 e k (0, e (0,. Paa k = 0,,,..., aça 0 lve, k k k k Calcule (, onde u é a dmensão do veo x e ( x v. u k k k Calcule a deção de Newon ( x v. k Calcule o amanho do asso aa emanece em um ono neo, ou seja, k mn( k k k onde (0, e k. k k mn ( x x k k mn ( v v k k k k k k k k k k Calcule o novo ono ( x v ( x v ( x v... Méodo Pedo-Coeo 0 0 Dados ( x v 0 e (0, e (0,. Paa k = 0,,,..., aça 0 lve, k Calcule a deção am-escala ( 0. k Calcule o amanho do asso al que ( k, k x v 0. Calcule k. k k k Calcule a deção de Newon ( x v. k k k! 5 Calcule o amanho do asso al que ( x, v 0. 6 Calcule ( k k k x v ( x k v k k k ( x k v k k. 5. Dealhes da mlemenação Os segunes aâmeos êm valo xo: e u. O segune ono ncal o adoado (Olvea e al., 005: 0 0 s 0 0 s 0 0 h s d z w ( R I e 0 0 z w e 0 0 z w e

8 A deção de Newon é denda elo segune ssema lnea (o índce k seá desconsdeado a a de agoa aa eva uma noação muo caegada: A E T hc s 5 s 6 hs 7 A T w z R 8 E C w z Q 9 w z 0 Fz Z Pz Z Hz Z h S w W s Sw Ws 5 S w W s 6 onde os esíduos são dados o a l A E b l T q d h C 5 s 6 s 7d hs 8c A T w zr 9 c E C w z Q 0 w z efze e PZe e HZ e e S W e e S W e 5 e S W e 6

9 5.. Resolução do Ssema Lnea A maz do ssema dos méodos ode e sua dmensão sgncavamene eduzda aavés da elmnação de vaáves sem modca sua esuua esasa. Pmeamene subsuímos as vaáves de olga mas e duas: s 5 s 6 s h 7 z F ( Z z P ( Z z H ( Z h w S ( W s w S ( W s 5 w S ( W s 6 onde Com esas subsuções, o ssema se eduz a: A E T hc A T D 5 E C D Dh 7 D S W F Z R D S W P Z Q D S W H Z 58 S S W 5F 69 S 5S W6 P 70S 6S W7 H 6 Somene nvesas de mazes dagonas são envolvdas. Agoa as vaáves mas odem se elmnadas: D ( 5 A T eduzndo o ssema aa: D ( E C 6 h D ( 7

10 ( ( D C CD CD E CD C E T TD A TD C ED ED T AD E ED A AD onde CD D TD ED AD Uma análse na esuua de mosa que esa maz é dagonal com enadas osvas, logo ode se solado no eceo bloco de equações: C E eduzndo o ssema aa: ( ( D CM C E CM T TD A TD EM C T AD E EM A AD onde. ( ( ( ` ` CD ED D D M 6. Resulados Numécos Os eses comuaconas ealzados ulzaam a lnguagem de ogamação MATLA 7.0 em um ssema oeaconal Lnux, ocessado Inel Penum. GHz. A ecsão adoada é de 0 -. Em odos os exemenos oam adoados os valoes mn aa as lnhas de ansmssão e 0 mn aa os geadoes. Somene unções quadácas uas oam ulzadas, ou seja, 0 c, e os coecenes quadácos são os mesmos aa odos os geadoes. Os ssemas de ese ulzados oam o IEEE0 e o IEEE8 e o hozone em quesão é de hoas (=. Paa odos os geadoes oam esabelecdas meas (emboa na áca esas esções se alquem aenas às usnas hdoelécas e amas (emboa esas esções sejam mas moanes aa as usnas emoelécas. A Tabela mosa a vaação da demanda ao longo do da. Eses aoes coesondem a um da íco de semana onecdos ela CESP (Chavegao e al., 00.

11 Hoa Fao Hoa Fao :00 0,798 :00,0557 :00 0,75 :00,08 :00 0,755 5:00,08 :00 0,7 6:00,086 5:00 0,75 7:00, 6:00 0,786 8:00,7 7:00 0,90 9:00,998 8:00 0,98 0:00,9 9:00,055 :00,658 0:00,0896 :00,089 :00,0976 :00,0000 :00,0888 :00 0,888 Tabela : Faoes de Caga A Tabela esume os esulados obdos elos méodos nos váos casos aa o ssema IEEE0, quano ao númeo de eações e esoço comuaconal. Nos meos casos, os lmes oam escolhdos de oma que na omaldade não exsam esções de caacdade avas. O Caso consdea aenas as edas de ansmssão ( e 0. No Caso são consdeados aenas os cusos de geação ( 0 e. No Caso são consdeados ambos os objevos. As edas de ansmssão são dadas em MW e os cusos de geação em undades moneáas, logo as ondeações e devem leva em consdeação esa deença de undades ene os objevos. Se xamos, enão deve se o cuso magnal de uma undade de eda de ansmssão o undade moneáa. Paa valdação da mlemenação consdeamos nese abalho. Os óxmos eses buscam analsa o desemenho dos méodos em suações mas esas. No Caso a caacdade de geação das usnas é lmada em 7 MW. No Caso 5 a caacdade de ansmssão das lnhas é lmada em 6 MW. No Caso 6 a vaação de geação emda (ama é de 0 MW. No Caso 7 os ês lmes cados aneomene são consdeados em conjuno. Tajeóa Cenal Pedo-Coeo Caso Ie. Temo Ie. Temo 6 0,80 0,7 6 0,8 0,7 6 0,8 0,56 7 0,9 0,7 5 8,06 5 0, ,9 5 0,89 7,5 6,05 Tabela : IEEE0 - Ie. e Temo de CPU (s A Fgua mosa o gáco do desacho aa o Caso, em que o desacho de cada geado acomanha a cuva da demanda, os os cusos de geação consdeados são odos guas.

12 Fgua : Caso - Aenas cusos de geação A Fgua (Caso mosa uma suação nemedáa ene os casos e, os são consdeadas ano as edas de ansmssão como os cuso de geação. Fgua : Caso - Pedas de ansmssão e cusos de geação Na Fgua (Caso7, a caacdade de geação da baa 8 esá no lme às 9h, além de ouas esções de caacdades avas. 5

13 Fgua : Caso 7 - Tês os de esções avas A Tabela se eee aos eses ealzados com o ssema IEEE8. Os Casos 8 eoduzem suações semelhanes aos Casos 7, mas aa o ssema IEEE8. No Caso 8 os lmes são escolhdos aa que na omaldade não exsam esções de caacdade avas. No Caso 9 a caacdade de geação é lmada em 0 MW. No Caso 0 a caacdade de ansmssão é lmada em 0 MW. No Caso a vaação de geação emda é de 8 MW. No Caso os ês lmes aneoes são consdeados em conjuno. Tajeóa Cenal Pedo-Coeo Caso Ie. Temo Ie. Temo 8 6 5,86 7, ,7 7,09 0 7,76 7,0 9 5,08 5,85 66, 7 8,6 Tabela : IEEE8 - Ie. e Temo de CPU (s A Tabela comaa os esulados obdos com um modelo que não consdea as esções de ama (Olvea e al., 005, ulzando o méodo edo-coeo. Os Casos 5 oam escolhdos oque há esção de ama ava. A Tabela 5 comaa o valo das unções objevo nos casos onde a esção de ama esá ava. Esa deença mosa a naueza dsna dos modelos. Com Rama Sem Rama Caso Ie. Temo Ie. Temo 0,56 0,6 0,7 7 0, ,88 0,7 Tabela : Modelos - Ie. e Temo de CPU (s 6

14 Caso Valo com Rama D. sem Rama 6,5 x 0 6,9 7,5 x 0 6 9,0, x 0 7,96, x 0 7 0, Tabela 5: Deença na Função Objevo 7. Conclusões e Pesecvas Fuuas Nese abalho o oblema de é-desacho de um ssema de oênca hdoémco é omulado como um oblema de luxo em edes e o modelo esulane é esolvdo o méodos de onos neoes. Uma caaceísca a se desacada elo méodo de onos neoes é a obusez. Mesmo aa oblemas basane sobecaegados, o méodo convege bem, sem aesena nsabldade numéca com uma ecsão mao que a necessáa em uma alcação áca. Oua caaceísca é a velocdade. O mao númeo de eações aa os ssemas esados o 7 aa o méodo edo-coeo e aa o méodo de ajeóa cenal, mesmo aa ssemas muo sobecaegados. Comaando os dos méodos, o edo-coeo obeve desemenho sueo em odos os casos esados, consegundo um emo comuaconal meno mesmo consdeando o mao esoço comuaconal o eação. Comaando o modelo aesenado nese abalho com os modelos que não levam em consdeação as esções de ama, a mlemenação se mosou ecene e comeva. Ese abalho, oano, eesena um asso adconal na modelagem do oblema com os ocedmenos que devem se uuamene adoados na áca em convêno com o ONS Oeado Naconal do Ssema Eléco. Nos méodos de onos neoes o ono ncal ulzado é cucal, os ajuda a eduz o númeo de eações. Como sugesão de melhoa, ouo ono ncal ode se obdo a a do modelo esáco (Olvea e Soaes, 00; Olvea e al., 005. Paa cada nevalo de emo, um oblema de luxo de oênca ómo é esolvdo com uma oleânca elaxada, e esa solução é usada como ono ncal aa ese nevalo de emo no oblema de édesacho. Nesa abodagem, aenas as esções de meas e amas não são saseas. Oua sugesão é exloa anda mas a esuua macal acula do oblema, eduzndo a dmensão do ssema a se esolvdo. Nos eses mlemenados o ulzado um ssema que não envolve a nvesão de nenhuma maz não dagonal. Paa elmna ou do ssema esulane, sea necessáo nvee mazes não dagonas. A mlemenação desas elmnações em MATLA mosou-se necene. Se o ossível ca um méodo ecene aa nvee esas mazes exloando suas esuuas macas esasas, o esoço comuaconal ode dmnu. Além dsso, sea convenene aze a mlemenação dos méodos em ouas lnguagens (C ou FORTRAN, o exemlo, a m de eduz o emo comuaconal e exloa a esuua macal. Agadecmenos Ese abalho o nancado ela FAPESP Fundação de Amao à Pesqusa do Esado de São Paulo e elo CNPq Conselho Naconal de Desenvolvmeno Ceníco e Tecnológco. 7

15 Reeêncas blogácas AADIE, J. E CARPENTIER, J. (969. Genealzaon o he Wole gaden mehod o he case o nonlnea conans, Omzaon Academc Pess, London, ADLER, I., RESENDE, M.G.C., VEIGA, G. E KARMARKAR, N. (989. An mlemenaon o Kamaka s algohm o lnea ogammng, Mahemacal Pogammng,, ALSAÇ, O., RIGHT, J., PRAIS, M. E SCOTT,. (990. Fuhe develomens n Lbased omal owe low, IEEE Tansacon on PAS, 5, AZARAA, M. S., SHERALI, H. D. E SHETTY, C. M. (979. Nonlnea Pogammng: Theo and Algohms, John Wlle & Sons, Inc. IGGS, M.C. E LAUGHTON, M.A. (977. Omal elecc owe schedulng: a lage nonlnea ogammng es oblem solved b ecusve quadac ogammng, Mahemahcal Pogammng,, URCHETT, R.C., HAPP, H.H. E VIERATH, D.R. (98 Quadacall convegen omal owe low, IEEE Tansacon on PAS, 0, CARPENTIER, J. (96. Conbuon a l eude du dsachng economque, ullen de la Socee Fancase des Eleccens,,. 7. CARPENTIER, J. (97. Deenal njecon mehods: a geneal mehod o secue and omal load lows, Poc. o IEEE PICA Coneence, Mnneaols, CARVALHO, M. F., SOARES, S. E OHISHI, T. (988. Omal acve owe dsach b newok low aoach, IEEE Tansacons on Powe Ssems (: CHIAVEGATO, F. G., OLIVEIRA, A. R. L. E SOARES, S. (00. Pé-desacho de ssemas de enega eléca va elaxação Lagangeana e méodos de onos neoes, Anas do nd. Ibean Lan- Amecan Congess on Comuaonal Mehods n Engneeng CILAMCE, Camnas SP, CIL0.. CLEMENTS, K.A., DAVIS, P.W. E FREY, K.D. (99. An neo on algohm o weghed leas absolue value owe ssem sae esmaon, IEEE/PES Wne Meeng, New Yok, Pae no 5-. DANTZIG, G.. (96. Lnea Pogammng and Exensons, Pnceon Unves Pess, Pnceon. DIKIN, I.I. (967. Ieave soluon o oblems o lnea and quadac ogammng, Soves Mah. Doklad, 8, DOMMEL, H.W. E TINNEY, W.F. (968. Omal owe low soluon, IEEE Tansacons on PAS, 87, FIACCO, A.V. E MCCORMICK, G.P. (968. Nonlnea ogammng: sequenal unconsaned mnmzaon echnques, John Wlle & Sons, Inc.. FLETCHER, R. (987. Paccal Mehods o Omzaon, John Wlle & Sons, Inc.. FRISCH, K.R. (955. The logahmc oenal mehod o convex ogammng, Techncal eo, Unves Insue o Economcs, Oslo. GRANVILLE, S. (99. Omal eacve owe dsach hough neo on mehods, IEEE Tansacons on Powe Ssems, 9, GRANVILLE, S., LIMA, M.C., LIMA, L.C. E PRADO, S. (99. Planva - an omzaon sowae 8

16 o VAR souces lannng, Smosum n Mahemacal Pogammng Amsedam. IRISSARI, G., KIMALL, L. M., CLEMENTS, K. A., AGCHI, A. E DAVIS, P.W. (998. Economc dsach wh newok and amng consans va neo on mehods, IEEE Tansacons on Powe Ssems,,. 6. KARMARKAR, N. (98. A new olnomal-me algohm o lnea ogammng, Combnaoca,, KARMARKAR, N., LAGARIAS, J.C., SLUTSMAN, L. E WANG, P. (989. A aallel omulaon o neo-on algohms, AT&T Techncal Jounal, 68, KHACHIYAN, L.G. (979. A olnomal algohm n lnea ogammng, Sove Mahemacs Doklad, 0, KOJIMA, M., MIZUNO, S. E YOSHISE, A. (989. A mal-dual neo on a lgohm o lnea ogammng. Pogess n Mahemacal Pogammng: Ineo Pon and elaed Mehods, Snge Velag, New Yok. LUSTIG, I.J., MARSTEN, R.E. E SHANNO, D.F. (99. Comuaonal exeence wh a mal-dual neo-on mehod o lnea ogammng, Lnea Algeba Al., 5,. 9. MEGIDDO, N. (986. Pahwas o he omal se n lnea ogammng, Mahemahcal Pogammng,. 58. MEHROTRA, S. (99. On he mlemenaon o a mal-dual neo on mehod, SIAM Jounal on Omzaon,, MOMOH, J.A., EL-HAWARY M.E. E ADAPA, R. (999. A evew o seleced omal owe low leaue o 99, a I Nonlnea and quadac ogammng aoaches, IEEE Tansacons on Powe Ssems,, MONTEIRO, R.D.C., ADLER, I. E RESENDE, M.G.C. (990. A olnomal-me mal-dual ane scalng algohm o lnea and convex quadac ogammng and s owe sees exenson, Mahemacs o Oeaons Reseach, 5,. 9. MURTAGH,.A. E SAUNDERS, M.A. (98. A ojeced lagangan algohm and s mlemenaon o sase nonlnea conans, Mahemahcal Pogammng Sud, 6, OLIVEIRA, A.R.L. E SOARES, S. (00. Méodos de onos neoes aa oblema de luxo de oênca ómo DC, SA: Conole & Auomação,, OLIVEIRA, A.R.L., SOARES, S. E NEPOMUCENO, L. (00. Omal acve owe dsach combnng newok low and neo on aoaches, IEEE Tansacons on Powe Ssems, 8, OLIVEIRA, A.R.L., SOARES, S. E NEPOMUCENO, L. (005. Sho em hdoelecc schedulng combnng newok low and neo on aoaches, Eleccal Powe & Eneg Ssems, 7, PROST, R. W. (006. Méodos de onos neoes alcados ao oblema de é-desacho de um ssema hdoémco. Dsseação de Mesado, Unvesdade Esadual de Camnas. QUINTANA, V.H., TORRES, G.L. E MEDINA-PALOMO, J. (000. Ineo on mehods and he alcaons o owe ssems: A classcaon o ublcaons and sowae codes, IEEE Tansacons on Powe Ssems, 5,

17 SUN, D.J., ASHLEY,., REWER,., HUGHES, A. E TINNEY, W.F. (98. Omal owe low b Newon aoach, IEEE Tansacon on PAS, 0, VARGAS, L., QUINTANA, V. E VANNELLI, A. (99. A uoal descon o an neo on mehod and s alcaon o secu consaned econmc dsach, IEEE Tansacons on Powe Ssems,,. 5. WRIGHT, S.J. (996. Pmal Dual Ineo Pon Mehods, SIAM Publcaons, SIAM, Phladelha, PA, USA. 0

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)

Leia mais

Análise da estabilidade termodinâmica através do método do conjunto gerador

Análise da estabilidade termodinâmica através do método do conjunto gerador Análse da esabldade emodnâmca aavés do méodo do conjuno geado Jovana Sao de Souza Unvesdade Fedeal Flumnense- Depaameno de Educação Maemáca 28470 000, Sano Anôno de Pádua, RJ E-mal: jovana@nfesuffb Luz

Leia mais

MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICOS EM SISTEMAS MECÂNICOS COM EXCITAÇÃO ESTACIONÁRIA

MONITORAMENTO DE PARÂMETROS FÍSICOS EM SISTEMAS MECÂNICOS COM EXCITAÇÃO ESTACIONÁRIA MONIOAMENO DE PAÂMEOS FÍSICOS EM SISEMAS MECÂNICOS COM EXCIAÇÃO ESACIONÁIA Andé Gaca Chaello Deaameno de Mecânca - Escola Fedeal de Engenhaa de Iajubá Av. BPS 33 C.P. 5 CEP 375- Emal: andegc@em.efe.b esumo:

Leia mais

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes

PME 2556 Dinâmica dos Fluidos Computacional. Aula 1 Princípios Fundamentais e Equação de Navier-Stokes PME 556 Dnâmca dos Fldos Compaconal Ala 1 Pncípos Fndamenas e Eqação de Nave-Sokes 1.1 Inodção O escoameno de m fldo é esdado aavés de eqações de consevação paa:. Massa. Qandade de Movmeno. Enega 1. Noação

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

Cinemática e Dinâmica

Cinemática e Dinâmica nemáca e Dnâmca Resão de colsões: Nas colsões ene paículas a quandade de momeno ncal P (ou momeno lnea ncal) do conjuno das paículas é SEMPRE gual a quandade de momeno nal P (ou momeno lnea nal) do conjuno

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Primal-Dual Interior Point Method Applied to the Short Term Hydroelectric Scheduling Including a Perturbing Parameter

Primal-Dual Interior Point Method Applied to the Short Term Hydroelectric Scheduling Including a Perturbing Parameter IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL 7, NO 5, SEPTEMBER 9 533 Pmal-Dual Ino Pon Mhod Ald o h Sho Tm Hdolcc Schdulng Includng a Pubng Paam L M R Cavalho and A R L Olva Absac In hs o, h mal-dual no on mhod

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Pesqusa Operaconal e o Desenvolvmeno Susenável APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE PONTOS INTERIORES PRIMAIS-DUAIS AO PROBLEMA DE PRÉ-DESPACHO DE UM SISTEMA HIDROTÉRMICO Aurelo Rbero Lee de Olvera IMECC - UNICAMP

Leia mais

7 Análise de sensibilidade

7 Análise de sensibilidade 7 Análse e sensblae 7.. Inoção De acoo com a 982, Zhang (2002, Rbn (2003 e hanem e Sanos 2003, e como aesenao no caílo aneo esse abalho, ao se esolve oblemas e análse esaísca lzano méoos e ebação, necessa-se

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO Paíca Pado Belfoe (USP) paíca.belfoe@pol.usp.b Oswaldo Luz do Valle Cosa (USP) oswaldo@lac.usp.b Resumo Ese abalho aa do poblema de esoque e oezação, que é uma exensão

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E SUAS APLICAÇÕES EM MODELOS DE PROGRAMAÇÃO MISTA E EM PROBLEMAS DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E SUAS APLICAÇÕES EM MODELOS DE PROGRAMAÇÃO MISTA E EM PROBLEMAS DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO Pesqsa Opeaconal e o Desenvolvmeno Ssenável 7 a /9/ Gamado S DECOMPOSIÇÃO DE BENDES E SUAS APLICAÇÕES EM MODELOS DE POGAMAÇÃO MISTA E EM POBLEMAS DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO Paíca Pado Belfoe Unvesdade de

Leia mais

ANO LECTIVO DE 2007/2008

ANO LECTIVO DE 2007/2008 ANO LECTVO DE 7/8 Po. Calos R. Pava Depaameno de Engenhaa Elecoécnca e de Compuadoes nsuo Supeo Técnco Maço de 8 Cavdades Ópcas Noa péva Nese capíulo esudam-se as cavdades ópcas de Faby-Peo consuídas po

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Tiago Carlos de Oliveira. Identificação Fuzzy Takagi-Sugeno e Projeto de Controle Adaptativo da Articulação do Joelho

Tiago Carlos de Oliveira. Identificação Fuzzy Takagi-Sugeno e Projeto de Controle Adaptativo da Articulação do Joelho ago Calos de Olvea Idenfcação Fuzzy aag-sugeno e Pojeo de Conole Adapavo da Aculação do Joelho Londna 3 ago Calos de Olvea Idenfcação Fuzzy aag-sugeno e Pojeo de Conole Adapavo da Aculação do Joelho Dsseação

Leia mais

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA

Universidade Federal Fluminense TEXTOS PARA DISCUSSÃO UFF/ECONOMIA ISSN 59-462 Unvesdade edeal lumnense TEXTOS PARA DISCUSSÃO U/ECONOMIA Unvesdade edeal lumnense aculdade de Economa Rua Tadenes 7 - Ingá - Neó (RJ Tel.: (02 2629-9699 a: (02 2629-9700 hp://.uff.b/econ esc@vm.uff.b

Leia mais

Optimal Control of the FitzHugh-Nagumo System. Paulo M. D. de Magalhães

Optimal Control of the FitzHugh-Nagumo System. Paulo M. D. de Magalhães Omal Conrol of he Fzh-Namo Sysem Palo M. D. de Maalhães Absrac hs ork deals h nernal omal conrol of a eneralzed Fzh-Namo sysem. Exsence of omal sae-conrol ars s roed and an omal conrol necessary omaly

Leia mais

Optimal Control of the FitzHugh-Nagumo System. Paulo M. D. de Magalhães

Optimal Control of the FitzHugh-Nagumo System. Paulo M. D. de Magalhães Omal Conrol of he FzHh-Namo Sysem Palo M. D. de Maalhães Absrac hs ork deals h nernal omal conrol of a eneralzed FzHh-Namo sysem. Exsence of omal sae-conrol ars s roed and an omal conrol necessary omaly

Leia mais

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7.

CAPÍTULO 7. Exercícios 7.3. Ft () Gt () (t 2 sen t 2t, 6 t 3, t 2 3 sen t). 2. Sejam r r r r r r r r. 3. Sejam r r r r. Exercícios 7. CAPTULO 7 Execícios 7 Sejam F () (, sen, ) e G () (,, ) a) F () G () (, sen, ) (,, ) sen d) i j F () G () sen ( sen ) i ( 6) j ( sen ) F () G () ( sen, 6, sen ) Sejam () ij e x () i j i j () x () ( ) i

Leia mais

O INVESTIMENTO SEQÜENCIAL EM EMPREENDIMENTOS DE CAPITAL DE RISCO: UM ESTUDO COM OPÇÕES REAIS

O INVESTIMENTO SEQÜENCIAL EM EMPREENDIMENTOS DE CAPITAL DE RISCO: UM ESTUDO COM OPÇÕES REAIS O INESTIMENTO SEQÜENCIAL EM EMPREENDIMENTOS DE CAPITAL DE RISCO: UM ESTUDO COM OPÇÕES REAIS Fabn Hoelz Bagas Alvaez Faculdades IBMEC-RJ Avenda Ro Banco 8/5 anda Ro de Janeo CEP: 4-. fabn@peonlne.com.b

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

CAPÍTULO 5 FENOMENOLOGIA DO PROBLEMA DE FECHAMENTO DA TURBULÊNCIA

CAPÍTULO 5 FENOMENOLOGIA DO PROBLEMA DE FECHAMENTO DA TURBULÊNCIA CAPÍTULO 5 FENOMENOLOGIA DO PROBLEMA DE FECHAMENTO DA TURBULÊNCIA 5.. INTRODUÇÃO AO PROBLEMA DE FECHAMENTO E A MODELAGEM DA TURBULÊNCIA Como fo comenado em ndades aneoes, ma das caaceíscas mas moanes de

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

MODELAGEM E CONTROLE DE CONVERSORES ELEVADORES DE TENSÃO BASEADOS NO CONVERSOR QZ-SOURCE

MODELAGEM E CONTROLE DE CONVERSORES ELEVADORES DE TENSÃO BASEADOS NO CONVERSOR QZ-SOURCE MODELAGEM E CONTROLE DE CONVERORE ELEVADORE DE TENÃO BAEADO NO CONVEROR QZ-OURCE Tago M. K. Fasel, Anóno M... Andade 2, Ronaldo A. Gusso, Éde Bd, Wagne A. Aes, Hélo L. He, Máo L.. Mans Unvesdade Fedeal

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDO NÃO VISCOSO

ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDO NÃO VISCOSO ESCOMENTO INCOMRESSÍEL DE FLUIDO NÃO ISCOSO Em divesas siações, como nos escoamenos de flidos de baixa viscosidade lone de aedes, as foças de cisalhameno odem se deseadas e a foça de sefície o nidade de

Leia mais

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE ACEROLAS (Malpighia emarginata D.C) : ESTIMAÇÃO DE DIFUSIVIDADE MÁSSICA EFETIVA

DESIDRATAÇÃO OSMÓTICA DE ACEROLAS (Malpighia emarginata D.C) : ESTIMAÇÃO DE DIFUSIVIDADE MÁSSICA EFETIVA oceedngs of he h Bazlan Congess of hemal Scences and Engneeng -- ENCI 6 Baz. Soc. of Mechancal Scences and Engneeng -- ABCM, Cuba, Bazl, Dec. 5-8, 6 ape CI6-67 DESIDRAAÇÃO OSMÓICA DE ACEROLAS (Malpgha

Leia mais

PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM!

PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM! PASSO A PASSO PARA MIGRAR SUA EMPRESA PARA A NUVEM! Sua empesa esá pepaada paa a nuvem? Aualmene empesas esão eduzndo mlhões de eas em nvesmeno na nuvem, e você, esá pepaado paa se benefca dessa ecnologa?

Leia mais

Aceleração pela NBR 6123

Aceleração pela NBR 6123 Aceleação ela NBR 613 Cálculo da aceleação máxima via meodologia do iem 9.3. da NBR 613:1988 Auo: Segio Ricado Pinheio Medeios 1. Fundamenos do ocesso aa deeminação da ação dinâmica do veno Na análise

Leia mais

Keywords logarithmic barrier method, modified logarithmic barrier method, Reactive Optimal Power Flow, Electrical Power System.

Keywords logarithmic barrier method, modified logarithmic barrier method, Reactive Optimal Power Flow, Electrical Power System. IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 5, NO. 9, SEPTEMBER 7 69 Absac This wo ooses an aoach ha uses a union of mehods based on logaihmic baie funcion and modified logaihmic baie funcion fo he esoluion

Leia mais

Capítulo 5 Trabalho e Energia

Capítulo 5 Trabalho e Energia Caíulo 5 Tabalho e Enegia 5.1 Imulso Resolvendo a equação fundamenal da dinâmica, aa uma aícula; d F = (5.1) d conhecendo a foça F em função do emo, o inegação, emos; ou d = Fd (5.) = Fd = I (5.3) I chamamos

Leia mais

Problema de Estoque e Roteirização

Problema de Estoque e Roteirização XI Smpep Bauu, SP, Basl, 08 a 10 de noembo de 2004 Poblema de Esoque e oezação Paíca Pado Belfoe (USP) paíca.belfoe@pol.usp.b Oswaldo Luz do Valle Cosa (USP) oswaldo@lac.usp.b esumo Ese abalho aa do poblema

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

AS CONDIÇÕES NNT E NNR NA REALIZAÇÃO DE UM REFERENCIAL

AS CONDIÇÕES NNT E NNR NA REALIZAÇÃO DE UM REFERENCIAL AS CODIÇÕES E R A REALIZAÇÃO DE UM REFERECIAL and R condons n he ealzaon of a efeenal JOÃO FRACISCO GALERA MOICO galea@pudene.unesp.b Depaaeno de Caogafa FC UESP - Capus de Pesdene Pudene/SP RESUMO essa

Leia mais

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo Licenciatura. 18 a aula. Professor Alvaro Vannucci leomagesmo Lcecaua 8 a aula Pofesso Alvao Vaucc Na úlma aula vmos... Poêca adada po um Dpolo léco que Oscla: P dpolo p 0 4 c quao que a Poêca adada po uma aea mea-oda: P aea q 0 4 c Agoa, em emos do valo

Leia mais

Apêndice I Resultados do Capítulo 2

Apêndice I Resultados do Capítulo 2 Aêndce I Resutados do Caítuo I Aêndce I Resutados do Caítuo Demonstação dos esutados dos modeos de De Acca et a e do modeo de See estenddo AI Modeo de De Acca et a A equação do modeo exessa o sead aa um

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS

O USO DA NOTAÇÃO DE LEVI-CIVITA EM ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS O USO A NOTAÇÃO LVI-CIVITA M LTROMAGNTISMO PARA NGNIROS amlon Vana da Slvea -slvea@df.ufsca.b, Unvesdade Fedeal de São Calos epaameno de Físca Va Washngon Lus, m 35 13565-905 São Calos SP Resumo: Nese

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO 4 v. 0 n. 0 : pp.4-7 005 ISSN 808-0448 D.O.I.: 0.895/S808-0448005000000 Revsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO BENDERS DECOMPOSITION

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2.

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento. F r. forças internas. 1. Vector das tensões. sistema 3. sistema 2. sistema 1. sistema 2. 1. Tesão Ua das eosas do MC ao caegaeo 1. Veco das esões foças eas ssea 1 ssea coe ssea 1 A F F - ssea 3 ssea 3 ssea B Cojuo( ssea 1 ssea ) esá e equlíbo Cojuo( ssea 1 ssea 3) esá e equlíbo Cojuo( ssea

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas

Otimização da Programação Operacional de Unidades Hidrelétricas 1 Omzação da Programação Oeraconal de Undades Hdrelércas G. R. Colnago, FEM/UICAMP; P. B. Correa, FEM/UICAMP;. Ohsh FEEC/UICAMP; A. F. R. Araújo, CIn/UFPE; J.. F. Pllon FEM/UICAMP; A. G. Gomes FEM/UICAMP

Leia mais

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época

Análise de Dados e Probabilidade B Exame Final 2ª Época Aálse de Dados e obabldade B Eame Fal ª Éoca Claa Cosa Duae Daa: / /7 Cáa Feades Duação: hm edo Chaves MORTATE: Esceva o ome e úmeo o cmo de cada folha Resoda a cada guo em folhas seaadas, caso ão esoda

Leia mais

3 Modelo de Amortecimento Direto

3 Modelo de Amortecimento Direto 3 Modelo de Amorecmeno Dreo 3. Inrodução Alguns os de séres não aresenam bons resulados quando modeladas or funções uramene olnomas. As séres sazonas aresenam esse o de roblema, e denre elas, as séres

Leia mais

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO

CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PARTÍCULA: FORÇA E ACELERAÇÃO 13 CAPÍTULO 2 DINÂMICA DA PATÍCULA: OÇA E ACELEAÇÃO Nese capíulo seá aalsada a le de Newo a sua foma dfeecal, aplcada ao movmeo de paículas. Nesa foma a foça esulae das foças aplcadas uma paícula esá elacoada

Leia mais

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas

Vestibular 2ª Fase Resolução das Questões Discursivas Vesibula ª Fase Resolução das Quesões Discusivas São apesenadas abaixo possíveis soluções paa as quesões poposas Nessas esoluções buscou-se jusifica as passagens visando uma melho compeensão do leio Quesão

Leia mais

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA "JÚLIO DE MESQUIA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Elétca Contole Robusto de Sstemas Não-Lneaes Suetos a Falhas Estutuas Canddato:

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

Transmissão de calor

Transmissão de calor UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia ansmissão de calo 3º ano Pof D. Engº Joge Nhambiu Aula. Equação difeencial de condução de calo Equação difeencial de condução de calo Dedução da equação

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não vao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R v u a v u v a v é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou

Leia mais

MATEMÁTICA. Módulo 28. Frente IV - Caderno 07. Paralelismo e Perpendicularismo no Espaço Página 229

MATEMÁTICA. Módulo 28. Frente IV - Caderno 07. Paralelismo e Perpendicularismo no Espaço Página 229 MATEMÁTICA Fene IV - Cadeno 07 Módulo 28 Paalelismo e Pependiculaismo no Espaço Página 229 GEOMETRIA DE POSIÇÃO POSTULADOS POSTULADO DA EXISTÊNCIA Exisem: pono, ea e plano A C s B Numa ea, ou foa dela,

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci leomagesmo II o Semese de 7 Nouo - Pof. Alvao Vaucc 3 a aula /ab/7 Vmos: Odas sfécas (vácuo: = Ψ (modo T e B = ( ψ ω c ' = ω B ' = ψ c ( ψ (modo TM ; ω Ψ + Ψ = sedo que ψ sasfaz: c (equação scala de Helmholz

Leia mais

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA "JÚLIO DE MESQUIA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Elétca Contole Robusto de Sstemas Não-Lneaes Suetos a Falhas Estutuas Canddato:

Leia mais

A OTIMIZAÇÃO DOS PESOS DAS OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS POR UM PROBLEMA DE VALOR PRÓPRIO INVERSO: SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE NEWTON E QUASE NEWTON BFGS.

A OTIMIZAÇÃO DOS PESOS DAS OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS POR UM PROBLEMA DE VALOR PRÓPRIO INVERSO: SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE NEWTON E QUASE NEWTON BFGS. A OTIMIZAÇÃO DOS PESOS DAS OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS POR UM PROBLEMA DE VALOR PRÓPRIO INVERSO: SOLUÇÃO PELO MÉTODO DE NEWTON E QUASE NEWTON BGS. The omzaon of geodec observaons weghs hrough an egenvalue roblem:

Leia mais

DINÂMICA VETORIAL TEORIA

DINÂMICA VETORIAL TEORIA ESCOL DE ENENHR DE SÃO CRLOS DERTMENTO DE ENENHR MECÂNC UNVERSDDE DE SÃO ULO DNÂMC VETORL TEOR MRO FRNCSCO MUCHERON SÃO CRLOS - 0 CÍTULO CNEMÁTC VETORL D RTÍCUL Feqüeneene a segunda le de Newon é esca

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Unidade XI Análise de correlação e regressão

Unidade XI Análise de correlação e regressão Uvedade Fedeal do Ro Gade Iuo de Maemáca, Eaíca e Fíca Dcpla Pobabldade e Eaíca Aplcada à Egehaa CÓDIGO: Iodução Poceo de quema de maa ceâmca de pavmeo Udade XI Aále de coelação e egeão Vvae Lee Da de

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

Aula 2. Introdução à Mecânica e Biomecânica

Aula 2. Introdução à Mecânica e Biomecânica Aula 2 Inodução à Mecânica e Biomecânica Veoes Enidade com inensidade, dieção e senido Todas as flechas epesenam um mesmo veo! Sisema de coodenadas Um veo gealmene é medido com a ajuda de um sisema de

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DA DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURAS EM SIMUAÇÃO NUMÉRICA DA DISRIBUIÇÃO DE EMPERAURAS EM UMA BARRA UNIFORME DE AÇO-CARBONO COM O MÉODO DE CRANK-NICOSON J. C. ARAÚJO R. G. MÁRQUEZ Resumo Nesse abalho é desevolvda uma solução uméca po dfeeças

Leia mais

FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA. Héctor Arango José Policarpo G. Abreu Adalberto Candido

FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA. Héctor Arango José Policarpo G. Abreu Adalberto Candido FILTROS ATIVOS: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA Hécor Arango José Polcaro G. Abreu Adalbero Canddo Insuo de Engenhara Elérca - EFEI Av. BPS, 1303-37500-000 - Iajubá (MG) e-mal: arango@ee.efe.rmg.br Resumo -

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

Programação Não Linear Irrestrita

Programação Não Linear Irrestrita EA 044 Planejameno e Análse de Ssemas de Produção Programação Não Lnear Irresra DCA-FEEC-Uncamp Tópcos -Inrodução -Busca undmensonal 3-Condções de omaldade 4-Convedade e omaldade global 5-Algormos DCA-FEEC-Uncamp

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

3 Sistema Estudado Calibração de Câmera

3 Sistema Estudado Calibração de Câmera Ssema Esudado Nese capíulo descevemos o ssema esudado e poseomene mplemenado paa a capua de modelos compuaconas e os conceos eócos envolvdos. Cada pono é apofundado nas seções coespondenes, dvddas em calbação

Leia mais

5 Modelo financeiro para os ativos

5 Modelo financeiro para os ativos Modelo financeio paa os aivos 51 5 Modelo financeio paa os aivos 5.1. Pemissas A eada de dados de uma pogamação esocásica é caaceizada como o valo que epesea cada fao de isco duae o peíodo de duação de

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos

Escoamentos Compressíveis. Capítulo 06 Forma diferencial das equações de conservação para escoamentos invíscidos Escoamenos Compessíveis Capíulo 06 Foma difeencial das equações de consevação paa escoamenos invíscidos 6. Inodução A análise de poblemas na dinâmica de fluidos eque ês passos iniciais: Deeminação de um

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11 SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios

Medidas Macroprudenciais Impactos dos Recolhimentos Compulsórios Meddas Macopudencas Impacos dos Recolmenos Compulsóos A pa da década de 8, quando boa pae dos bancos cenas começou a abandona a dea de conole de agegados moneáos, os ecolmenos compulsóos se onaam menos

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Análise de Processos ENG 514

Análise de Processos ENG 514 Pof. D. Édle Lns de lbuqueque, Eng. uímca I nálse de Pocessos - ENG 514, 2013.2 nálse de Pocessos ENG 514 aítulo 2 Modelagem enomenológca de Pocessos da Engenhaa uímca Pof. Édle Lns de lbuqueque Outubo

Leia mais

4 Solução Aproximada pelo Método de Galerkin

4 Solução Aproximada pelo Método de Galerkin 6 Solução Apoxmaa pelo Méoo e Galek 1 Méoo os Resíuos Poeaos Em muos casos as equações feecas ão êm soluções aalícas exaas, e, se exsem, a sua eemação poe se complexa ou emaa pocessos maemácos muo elaboaos

Leia mais

MÉTODO DE PONTOS INTERIORES APLICADOS AO FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO USANDO O PRINCÍPIO DO MÍNIMO ESFORÇO - COMPARAÇÃO COM O MODELO DE FLUXO EM REDES

MÉTODO DE PONTOS INTERIORES APLICADOS AO FLUXO DE POTÊNCIA ÓTIMO USANDO O PRINCÍPIO DO MÍNIMO ESFORÇO - COMPARAÇÃO COM O MODELO DE FLUXO EM REDES A esquisa Oeacional e os Recusos Renováveis 4 a 7 de novembo de 23, Natal-RN MÉTODO DE PONTOS NTERORES APLCADOS AO FLUXO DE POTÊNCA ÓTMO USANDO O PRNCÍPO DO MÍNMO ESFORÇO - COMPARAÇÃO COM O MODELO DE FLUXO

Leia mais

Camadas intermediárias ... Figura 3.1: Exemplo de arquitetura de uma rede neural de múltiplas camadas

Camadas intermediárias ... Figura 3.1: Exemplo de arquitetura de uma rede neural de múltiplas camadas 3 EDES NEUAIS E SVM Nesse caíulo serão nroduzdos conceos de edes Neuras e Máquna de Veores Suore (SVM) necessáros ara comreensão da meodologa desenvolvda. 3. edes Neuras As redes neuras são modelos maemácos

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO

DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS PARA PROGRAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO v. n. : pp.-6 5 ISSN 88-448 evsa Gesão Indsal DECOMPOSIÇÃO DE BENDES PAA POGAMAÇÃO MISTA E APLICAÇÕES AO POBLEMA DE ESTOQUE E OTEIIZAÇÃO BENDES DECOMPOSITION FO INGEGE POGAMMING AND ITS APLICATIONS IN

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS

4. VIBRAÇÃO FORÇADA - FORÇAS NÃO SENOIDAIS VIBRAÇÕES MEÂNIAS - APÍTULO VIBRAÇÃO ORÇADA 3. VIBRAÇÃO ORÇADA - ORÇAS NÃO SENOIDAIS No capíulo ao suou-s a vbação oçaa ssas co u gau lba, subos a oças cação oa soal. Es suo po s so paa aplcaçõs quao as

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DAS NORMAS NBR8800:86 E NBR8800:08 PARA O CÁLCULO DE ESFORÇOS RESISTENTES DE PERFIS SOLDADOS E LAMINADOS

ESTUDO COMPARATIVO DAS NORMAS NBR8800:86 E NBR8800:08 PARA O CÁLCULO DE ESFORÇOS RESISTENTES DE PERFIS SOLDADOS E LAMINADOS ecánica Comuacional Vol XXX, ágs. 7315-7336 (aículo comeo) Eduado Dvokin, acela Goldschmi, aio Soi (Eds.) Buenos Aies, Agenina, 15-18 Novieme 010 ESTUDO COPARATVO DAS NORAS NBR8800:86 E NBR8800:08 PARA

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP PROCESSO

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA

PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMANDA DETERMINÍSTICA E ESTOCÁSTICA Pesqusa Opeaconal e o Desenolmeno Susenáel 27 a 30/09/05, Gamado, RS PROBLEMA DE ESTOQUE E ROTEIRIZAÇÃO: UM MODELO COM DEMADA DETERMIÍSTICA E ESTOCÁSTICA Paíca Pado Belfoe Unesdade de São Paulo A. Pof.

Leia mais

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964

Separação Cromatografica. Docente: João Salvador Fernandes Lab. de Tecnologia Electroquímica Pavilhão de Minas, 2º Andar Ext. 1964 Sepaação Comaogafica Docene: João Salvado Fenandes Lab. de Tecnologia Elecoquímica Pavilhão de Minas, º Anda Ex. 964 Sepaação Comaogáfica envolve ineacções ene um soluo numa fase móvel (eluene) e um leio

Leia mais

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais