SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SEL Controle Não Linear Profa. Vilma A. Oliveira Natache S. D. Arrifano Renato Nascimento Rosa Junho 2008"

Transcrição

1 SEL Contole Não Lnea Pofa. Vlma A. Olvea Natache S. D. Afano Renato Nascmento Rosa Junho 008 Contolado fuzzy baseado no modelo akag-sugeno Sumáo. Intodução.... Modelo akag-sugeno.... Constução de modelos fuzzy -S po seto...4. Apoxmação local Contoladoes fuzzy -S Condções báscas de establdade Establdade paa sstemas fuzzy -S autônomos Establdade paa sstemas fuzzy -S Pojeto de contoladoes fuzzy com LMIs Establdade axa de decamento Exemplo: Modelo -S paa o pendulo nvetdo...6 Refeêncas bblogáfcas...9. Intodução Uma altenatva de pojeto empegando a lógca fuzzy consste na utlzação da modelagem fuzzy do tpo akag-sugeno (S). Nesta aula seá apesentado o desenvolvmento e análse de um contolado fuzzy baseado no modelo -S. Um exemplo de pojeto é apesentado paa um sstema de contole do nível de aço no pocesso de lngotamento contínuo de tas.. Modelo akag-sugeno O modelo -S ncopoa em sua estutua uma descção matemátca e heuístca do pocesso. Isso pemte que seja pojetado um contolado com base no conhecmento expemental do pocesso, onde a análse da establdade do sstema de contole pode se descta como uma solução de desgualdades matcas lneaes, em nglês, Lnea Matx Inequaltes (LMI),

2 que podem se esolvdas efcentemente po técncas de pogamação convexa (baseadas na teoa de conjuntos convexos []). O modelo fuzzy poposto po -S é descto po egas SE e ENÃO que epesentam uma elação entada saída local tpcamente lnea. As egas de um sstema fuzzy contínuo e dsceto são epesentadas como em (5.) e (5.) a segu []. Sstemas fuzzy contínuo (SFC) Rega da planta : Se z () t é M e... e z () t é M xt &() = Axt () + But () Então yt () = Cxt () =,,...,. p p (.) Sstemas fuzzy dsceto (SFD) Rega da planta : Se z () t é M e... e z () t é M xt ( + ) = Axt ( ) + But ( ) Então yt ( + ) = Cxt ( ) =,,..., p p (.) onde M p coesponde ao conjunto de temos lngüístcos assocados às vaáves pemssas z () p t, epesenta o númeo de egas SE-ENÃO, n m x() t R é o veto de estado, ut () R é o veto de entada, A R nxn e BB R nxm são as matzes do sstema. Cada equação lnea local epesentada po

3 () t = Ax() t + Bu() t yt () = Cxt () é efeencada como modelo local do sstema não-lnea. Dado o pa ( x( t), u( t)), o sstema fuzzy esultante é tdo como a méda pondeada dos modelos locas, e tem a foma: SFC { + } w( z()) t Ax() t Bu() t = xt &() = (.3) = w( z( t)) h( z()) t { Ax () t Bu () t } = + = (.4) w( z( t)) C x( t) = () = = ( ()) () h = w ( z( t)) = y t z t C x t (.5) SFD xt ( + ) = = = { + } w( z()) t Ax() t Bu() t w( z( t)) = h( z()) t { Ax() t + Bu() t } = (.6) (.7) w( z( t)) C x( t) = ( + ) = = ( ( )) = w ( z( t)) ( ) = y t h z t C x t (.8) sendo 3

4 zt () = [ z() t z() t... z ()] t (.9) p p w( z( t)) = M ( zj ( t)) j= j w ( z( t)) 0 =,,... w ( z( t)) > 0 = (.0) h( z( t)) = w( z( t)) = w( z( t)). (.) Vefca-se que, h ( z( t)) 0 =,,..., h ( z( t)) = = (.) Paa o modelo fuzzy -S quanto mao o númeo de modelos locas melho seá a epesentação da equação dfeencal não-lnea da planta.. Constução de modelos fuzzy -S po seto Consdee o sstema não lnea = f ( x), f (0) = 0. (.3) A epesentação po seto é da foma x & = f x) [ a a ] x paa d < x( t) < d. ( Esta abodagem po seto gaante a constução de um modelo fuzzy exato paa o sstema (.3) na egão defnda po d < x( t) < d. Exemplo [anaka e Wang]. Consdee o sstema não lnea 3 = x + x x = x + (3 + x. ) x 3 4

5 Obte o modelo fuzzy que apoxma exatamente o sstema. Suponha que x [ ] e x [ ] e eesceva as equações acma da foma x x = x. Paa os temos não lneaes defna z = xx e (3 + x) x z ( + x x = 3 ). Assm, tem-se z = x z. Agoa, calcula os valoes mínmos e máxmos de e z z paa x nos ntevalos defndos anteomente. A pat dos máxmos e mínmos paa e z em < x ( t) < z max z ( t) =, max z ( t) = x ( t), x ( t) x ( t), x ( t) max z ( t) = 4, mn z ( t) = 0 x ( t), x ( t) pode-se esceve x ( t), x ( t) z z = x x = (3 + x = M ( z ).+ M ) x = N ( z ( z ).( ) ).4 + N com M z ) + M ( z ) e N z ) + N ( z ). Potanto, as funções de ( = ( = petnênca nomeadas Postvo, Negatvo, Gande e Pequeno podem se calculadas como segue: ( z ).0 + M ( z) = z, M z z z) =, N ( z) =, N 4 ( 4 z z ) =. 4 ( M (z ) M (z ) N (z ) N (z ) Negatvo Postvo Pequeno Gande - 0 z (t) 0 4 z (t) 5

6 O modelo fuzzy paa o sstema não lnea pode se então descto pelas 4 egas a segu. Rega : Se z Então Rega : Se z Então Rega 3: Se z Então Rega 4: Se z Então é Postvo e z = A x é Postvo e z = A x é Negatvo e z = A x 3 é Negatvo e z = A x 4 é Gande é Pequeno é Gande é Pequeno A =,, 4 A = 0 A 3 =, A 4 =. 4 0 A defuzfcação é obtda a pat de = 4 = em que h ( z) A x h z) = M ( z ) N ( ), h z) = M ( z ) N ( ) ( z ( z h z) = M ( z ) N ( ), h z) = M ( z ) N ( ). 3( z 4( z 6

7 . Apoxmação local Outa abodagem que leva a um númeo eduzdo de egas paa obte modelos fuzzy -S é a chamada apoxmação local em espaços de patções fuzzy. Neste caso, o modelo devado é uma apoxmação do sstema não lnea. A obtenção dos modelos lneaes pode se feta a pat da escolha adequada de pontos de lneazação paa o sstema não lnea..3 Contoladoes fuzzy -S No pojeto do contolado fuzzy -S utlza-se o conceto de compensação dstbuída paalela (CDP). A compensação dstbuída paalela consttu uma técnca de contole paa sstemas fuzzy -S onde, cada contolado é dstbutvamente pojetado paa as coespondentes egas de um modelo fuzzy -S. A teoa de contole lnea pode se usada neste pojeto, poque as pates conseqüentes dos modelos fuzzy -S desctos em (.) e (.) são modelos lneaes. O contolado compatlha os mesmos conjuntos fuzzy na pate pemssa do modelo descto po (.) e (.). Suponha um modelo lnea local () t = Ax() t + Bu() t (.3) n m onde x() t R, u() t R e o pa ( A, B) é contolável. Adotando ut () = Fxt () (.4) tem-se uma le de contole denomnada ealmentação de estado. A matz F é chamada de matz de ganho de ealmentação de estado. Utlzando o conceto CDP e consdeando o modelo fuzzy (.) o contolado fuzzy paa a ega pode se pojetado como segue: Rega do contolado : 7

8 Se z () t é M e... e z () t é M Então u( t) = F x( t), =,,..., p p (.5) O contolado fuzzy consste na detemnação dos ganhos de ealmentação F na pate conseqüente de cada modelo lnea local. Consdeando (.), o contolado fuzzy -S global descto em (.5) é dado pela méda pondeada dos contoladoes de cada ega do modelo lnea local, ou seja: ut () = = w( z( t)) Fx( t) = w( z( t)) = h( z( t)) Fx ( t). = (.6) Substtundo (.6) em (.5) e (.8) obtém-se (.7) e (.8), espectvamente. = j= { } ( t) = h( z( t)) h ( z( t)) A BF x( t ). (.7) = j= j j { } x( t+ ) = h( z()) t hj( z()) t A BF j x(). t (.8) As Equações (.7) e (.8) podem se esctas como (.9) e (.0) espectvamente. Gj + Gj () t = h( zt ()) hj( zt ()) Gxt () + h( zt ()) hj( zt ()) xt () = < j (.9) Gj + Gj x( t+ ) = h( zt ()) hj( zt ()) Gxt () + h( zt ()) hj( zt ()) xt (). = < j (.0) onde 8

9 Gj = A BF j. 3. Condções báscas de establdade A establdade de sstemas de contole fuzzy -S pode se analsada utlzando o método deto de Lyapunov paa sstemas lneaes. Os pncpas esultados paa o caso contínuo estão desctos abaxo [3]. Análse de establdade segundo Lyapunov Consdee o sstema autônomo = Ax sendo x o veto de estados e A uma matz constante. Se A é nãosngula, então o únco estado de equlíbo é a ogem x = 0. Paa este sstema, defna uma função de Lyapunov do tpo V( x) = x Px> 0 (postva defnda) cuja devada em elação ao tempo é V& ( x) = Px + x P = ( Ax) Px + x P( Ax) = x ( A P + PA) x Como V( x) fo escolhda postva defnda, paa se te establdade assntótca é necessáo que V& ( x) V& ( x ) < 0 (negatva defnda) seja negatva defnda, ou seja, Estas condções são esumdas no segunte eoema: eoema : Consdee o sstema autônomo = Ax sendo x o veto de estados e A uma matz constante e não-sngula de dmensões apopadas. Uma condção necessáa e sufcente paa que o estado de equlíbo x = 0 exsta uma matz AP+ PA< 0. P seja assntotcamente estável é que smétca postva defnda, tal que Análse de establdade usando LMIs Baseado no eoema, paa se vefca se um sstema autônomo é 9

10 estável, pecsamos vefca se as seguntes desgualdades são vedadeas: AP+ PA< 0 P= P > 0 Utlzando o módulo LMI do Matlab podemos esceve um pogama paa vefca estas desgualdades smultaneamente. (Ve exemplo) % Exemplo de estudo de establdade usando LMIs A=[0 0; 0 0 ; ]; setlms([]); % Incco da montagem das LMIs P=lmva(,[length(A) ]); % Declaacao que P e uma matz smetca lmtem([ P],,A,'s'); % LMI #: P*A+A'*P<0 lmtem([- P],,); % LMI #: P >0 lmestabldade=getlms; % emno da montagem das LMIs [tmn,xfeasp]=feasp(lmestabldade); % este da factbldade da lm. % Se tmn<0: a LMI e factvel f tmn<0 Pf=decmat(lmestabldade,xfeasp,P); dsp('sstema estavel'); dsp('p= '), dsp(pf) dsp('autovaloes de P'), dsp(eg(pf)) dsp('autovaloes de A'), dsp(eg(a)) else dsp('sstema nstavel') end Análse de establdade usando LMIs Consdee o sstema dnâmco = Ax + Bu sendo x o veto de estados, u o veto de entadas, A e B matzes constantes. O objetvo agoa é pojeta uma le de contole po ealmentação de estados do tpo u = Fx 0

11 que establze o sstema dnâmco. O sstema dnâmco com ealmentação de estados é dado po = Ax BFx = ( A BF) x Podemos então utlza o eoema paa enconta os ganhos de ealmentação de estado F. Po analoga, as condções que devem se checadas agoa são ( A BF) P+ P( A BF) < 0 P= P > 0 Note que a pmea desgualdade não é uma LMI, pos apaece o poduto ente as vaáves P ef. No entanto, usando de uma manpulação algébca, podemos eesceve esta desgualdade como A P F B P + PA PBF < 0 P [ A P F B P + PA PBF] P P A P F B + AP BFP e defn X XA M B = P e M = FP + AX BM < 0 <0 < 0, que esulta em Agoa baseado no eoema, paa vefca se obte os ganhos de ealmentação de estado F paa o sstema dnâmco seja assntotcamente estável, pecsamos vefca se as seguntes desgualdades são vedadeas: XA M B + AX BM < 0 e X = X > 0 Poblema poposto: Utlzando o módulo LMI do Matlab esceva um pogama paa obtenção dos ganhos de ealmentação de estado paa o sstema dnâmco epesentado po: 0 0 A= 0 0 ; B= Dcas: -O pogama Matlab tem a mesma estutua do pogama anteo, paa

12 o sstema autônomo. -Declae as vaáves X e G como vaáves LMI, utlzando o comando lmva. -A pmea LMI tem que se dvdda em duas, uma paa epesenta a vaável X e outa paa epesenta a vaável M. Utlze os comandos lmtem([ X],A,, s ) e lmtem([ M],B,-, s ), espectvamente. -Paa ecupea as vaáves X e M, utlze o comando decmat paa ambas. O contolado pode então se obtdo como F = M*nv(X). O complemento de Schu Pemte esceve uma desgualdade matcal não-lnea em uma foma equvalente que é uma LMI. Seja a desgualdade matcal não-lnea Q(x)-S(x)R(x) - S(x) > 0, R(x) > 0 sendo que Q(x) = Q(x), R(x) = R(x) e S(x) são funções afns em x. Esta desgualdade é equvalente a Q( X ) S( X ) > 0 ( ) ( ) S X R X 4. Establdade paa sstemas fuzzy -S autônomos eoema : Um sstema fuzzy contínuo descto po (.) é globalmente assntotcamente estável no ponto de equlíbo (x=0) se exst uma matz P, smétca e defnda postva tal que AP+ PA< 0 (.) paa todo =,..., coespondendo ao modelo lnea local. Pova: Vde [4].

13 4. Establdade paa sstemas fuzzy -S eoema 3: Um sstema de contole fuzzy descto po (.9) é assntotcamente estável no ponto de equlíbo se exst uma matz P, smétca e defnda postva tal que G P+ PG < 0 (.a) paa todo =,..., e Gj + Gj Gj + Gj P+ P 0 (.b) paa todo, j =,..., exceto os paes (, j) tas que h( zt ( )) h( zt ( )) = 0 zt ( ) com h( z( t)) j epesentando o gau de petnênca da ega e G := A B F. j j Pova: Segue detamente do eoema.. A análse da establdade de sstemas de contole fuzzy se esume em enconta uma matz P que satsfaça a condção do eoema.. Entetanto, sto pode não se possível paa sstemas que apesentam um elevado númeo de egas. Vsando faclta a análse da establdade em sstemas de contole fuzzy são apesentadas no eoema.3 condções de establdade mas elaxadas que as apesentadas anteomente [5]. eoema 4: Suponha que o númeo de egas que estão atvas paa todo t seja meno ou gual a s, sendo < s. O sstema de contole contínuo (.9) é globalmente assntotcamente estável no ponto de equlíbo (x=0), se exst uma matz P, smétca, defnda postva e uma matz Q, smétca e defnda sem-postva tal que: 3

14 G PG P< 0 paa todo =,..., e (.3a) G j + G j G j + G P j P 0 < j (.3b) paa todo, j =,..., exceto os paes (, j) tas que h( zt ( )) h( zt ( )) = 0 zt ( ). Pova: Vde [4]. j 5. Pojeto de contoladoes fuzzy com LMIs As condções de establdade paa sstemas de contole fuzzy -S, vsta nos eoemas..3 podem se vefcadas matematcamente atavés da solução de desgualdades matcas lneaes, LMIs. Além dsso, pojetos baseados em LMIs pemtem o desenvolvmento sstemátco de contoladoes com estções nas vaáves de estado, snal de contole e taxa de decamento, etc. Desta foma o poblema de pojeto paa obtenção dos ganhos de ealmentação F, paa =,,..., pode se fomulado po meo de LMIs. 5. Establdade O pojeto paa detemnação dos ganhos de ealmentação F de um sstema de contole fuzzy -S, obedecendo a condção de establdade apesentado no eoema.3, pode se fomulado como segue Enconte X > 0 e M paa, j =,,..., satsfazendo e XA A X + M B + B M > 0 (.4) 4

15 XA AX XA A X + M B + BM + M B + B M 0 < j (.5) j j j j j j onde X = P M = FX., As condções acma podem se fomuladas em temos de LMIs com espeto às vaáves X, Y e M. Pode-se enconta uma matz defnda postva X e M satsfazendo as LMIs ou detemna que X e M não exstem. Este é um poblema de factbldade. Se o sstema é factível os ganhos de ealmentação F e uma P comum podem se obtdos como P= X F = M X, a pat das soluções X e M. 5. axa de decamento Em um pojeto de sstema de contole não se deve analsa apenas a condção de establdade, mas também outos equstos de desempenho do sstema de contole tas como velocdade de esposta, estções nas vaáves de estado e no snal de contole. Neste tabalho seá analsada a velocdade de esposta do sstema de contole. A velocdade de esposta está elaconada com a taxa de decamento, sto é, o mao expoente da equação de Lyapunov. A condção que V& ( x( t)) αv( x( t)) paa toda a tajetóa é equvalente a: e G P+ PG + α P<0, com=,..., (.6a) Gj + Gj Gj + Gj P+ P + αp 0 < j α > 0 (.6b) com α a taxa de decamento. 5

16 Potanto, o mao lmte nfeo paa a taxa de decamento pode se encontado usando a função quadátca de Lyapunov, consttundo o segunte poblema de otmzação dos autovaloes genealzado em maxmze α e enconte X, Y e M sujeto a P eα : X > 0, Y 0 (.7) XA AX + M B + BM α X > 0, =,..., (.8) XA AX XA AX+ BM+ MB+ BM+ MB 4αX 0, < j (.9) j j j j j j onde X = P M = FX., 6. Exemplo: Modelo -S paa o pendulo nvetdo Paa a constução do modelo fuzzy -S é necessáo à obtenção dos modelos lneaes locas, que modelos descevem o compotamento da dnâmca da planta em dfeentes pontos de opeação. Estes modelos podem se obtdos atavés de uma lneazação feta em tono de dvesos pontos de opeação escolhdos de acodo com o sstema. Nesta aula seão utlzadas de foma compaatva duas técncas de lneazação, a lneazação poposta po exea e Zak [6] e a lneazação po aylo, também conhecda po jacobano. O pêndulo nvetdo pode se descto pelas seguntes equações [anaka e Wang, 00]. = x gsen( x ) amlx sen( x )/ a cos( x ) u 4 l/3 amlcos ( x ) = 6

17 Supõe-se que todas as vaáves de estado são acessíves paa o pojeto. Assm, epesentação espaço de estado do sstema de lngotamento contínuo completo, é dada po: = f( x, u) onde x f( x) = gsen( x) amlxsen( x)/ a cos( x) u ; 4 l/3 amlcos ( x ) abela : Paâmetos da planta. g 9.8[m/s ] l 0.5[m] m.0[kg] a /( m + M ) M 8.0kg O objetvo de contole é poscona o pêndulo na posção vetcal paa x ( π /, π / ). Paa utlza a abodagem é necessáo obte um modelo fuzzy paa epesenta a dnâmca do sstema não lnea. Uma apoxmação do sstema po um modelo fuzzy com egas é como segue Rega : SE x ( t) está em tono de 0 ENÃO ( t) = Ax( t) + Bx( t) Rega : SE x ( t) está em tono ± π / ( x < π / ) ENÃO xt &( ) = Axt ( ) + Bxt ( ) com 0 A = g, 0 4l / 3 aml B 0 = a 4l / 3 aml 0 = g π (4l / 3 amlβ ) 0 A, B 0 = aβ 4l / 3 amlβ 7

18 e β = cos(88). Obsevação : A técncas de lneazação apesentada pode se faclmente constuída com o módulo Symbolc do Matlab. O gadente é dado pelo comando jacoban e as demas vaáves podem se declaandas como sendo símbolos, utlzando o comando syms. Como exemplo, seja a função F( x) = k x o códgo com paa a lneazação desta função utlzando aylo e a fómula de exea e Zak é dado po % Lneazação aylo syms f k x nomax % declaação de símbolos f = k*sqt(x) gadf = jacoban(f,x) % cálculo do gadente at = gadf % Lneazação exea e Zak az = gadf - (f-x*gadf)*x/nomax % cálculo da fómula O pojeto do contolado fuzzy -S consste em enconta os ganhos de ealmentação locas F, =,,...,, paa a pate conseqüente de (.5), tal que o sstema fuzzy -S ealmentado (.7), seja estável e atenda aos equstos de desempenho estabelecdos. A Fg. apesenta o dagama de blocos paa o contole pêndulo usando o modelo fuzzy -S. Refeênca Contolado Fuzzy u Planta x Fgua : Dagama de bloco do contole do pêndulo nvetdo sobe um canho. 8

19 A le de contole esultante é da foma Rega do contolado : SE x ( t) esta em tono de 0 ENÃO u( t) = Fx( t) Rega : SE x ( t) está em tono ± π / ( x < π / ) ENÃO ut ( ) = Fxt ( ) As funções de petnênca utlzadas foam geadas atavés do módulo Fuzzy do MatLab, utlzando os comandos tmf Rega Rega x 90 gaus Fgua : Funções de petnênca egas e contolado fuzzy -S. A solução pode se obtda va as seguntes LMIs dadas em (.7) a (.9) e a establdade vefcada va ( A BF ) P+ P( A BF ) < 0 Gj + Gj G j + Gj ( ) P+ P( ) < 0, < j. As LMIs podem se mplementadas utlzando o módulo LMI do Matlab e os ganhos de ealmentação de estados foam obtdos utlzando os modelos lneaes locas. Refeêncas bblogáfcas [] COLANERI, P., GEROMEL, J. C., LOCAELLI, A. Contol heoy and Desgn. Academc Pess, London,

20 [] PIEROBOM, H. C. Contole de sstemas não-lneaes baseados em LMI utlzando modelos fuzzy. Dssetação de mestado, Faculdade de Engenhaa de Ilha Soltea, UNESP, 999. [3] ANAKA, K.; SUGENO, M. Stablty analyss and desgn of fuzzy contol systems. Fuzzy Sets and Systems, v. 45, n., p.35-56, 99. [4] CHEN, C. Lnea system theoy and desgn. 3.ed. New Yok Oxfod, Oxfod Unvesty, 998. Cap. 5, p. -4: Stablty. [5] IKEDA,.; ANAKA, K.; WANG H. Fuzzy egulatos and fuzzy obseves: elaxed stablty condtons and LMI-based desgns. IEEE tans. On fuzzy systems, v. 6, n., p , 998. [6] EIXEIRA, M.; ZAK, S. Stablzng contolle desgn fo uncetan nonlnea systems usng fuzzy models. IEEE tans. On fuzzy systems., v. 7, n., p. 33-4, 999. [7] ANAKA, K.; WANG H O. Fuzzy contol systems desgn and analyss: a lnea matx nequalty appoach. John Wley and Sons, 00. 0

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC

4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC 4. TÉCNICA APLICADA A ANÁLISE BIDIMENSIONAL COM MEC Este capítulo sevá como base de compaação paa entende os eas objetvos deste tabalho e, a pat dsto, pecebe que alguns concetos aplcados pela técnca desenvolvda

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA "JÚLIO DE MESQUIA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Elétca Contole Robusto de Sstemas Não-Lneaes Suetos a Falhas Estutuas Canddato:

Leia mais

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS

Candidato: Emerson Ravazzi Pires da Silva. Orientador - Prof. Dr. Edvaldo Assunção - DEE/FEIS UNIVERSIDADE ESADUAL PAULISA "JÚLIO DE MESQUIA FILHO" FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLEIRA Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Elétca Contole Robusto de Sstemas Não-Lneaes Suetos a Falhas Estutuas Canddato:

Leia mais

CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO UTILIZANDO O MODELO FUZZY TAKAGI-SUGENO

CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO UTILIZANDO O MODELO FUZZY TAKAGI-SUGENO 6º POSMEC Unvesdade Fedeal de Ubelânda Faculdade de Engenhaa Mecânca CONROLE DE UM PÊNDULO INVERIDO UILIZANDO O MODELO FUZZY AKAGI-SUGENO Maa Adana avaes matavaes@aluno.fes.unesp.b Rodgo Boges Santos boges@dem.fes.unesp.b

Leia mais

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear

Funções de base nebulosas e modelagem de dinâmica não-linear Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Fom the SelectedWoks of 2004 Funções de base nebulosas e modelagem de dnâmca não-lnea, Unvesdade Fedeal de Mnas Geas Avalable at: https://woks.bepess.com/gladstone/7/ Cento

Leia mais

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D

5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D 5. TÉCNICA PROPOSTA PARA ANÁLISE 3D Neste capítulo seá tatado de foma defntva o objetvo pncpal deste tabalho que é desenvolve uma técnca unfcada paa avala ntegas bdmensonas, tal como fo feto paa o caso

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação

Introdução. Introdução. Introdução Objetivos. Introdução Corpo rígido. Introdução Notação Intodução Intodução à obótca Descção espacal e ansfomações (/2) of. Douglas G. Machaet douglas.machaet@dcc.ufmg.b Intodução à obótca - Descção espacal e ansfomações (/2) 2 Intodução osções e Oentações

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II

Fundamentos da Eletrostática Aula 15 Expansão Multipolar II Fundamentos da Eletostátca Aula 5 Expansão Multpola II Pof Alex G Das Pof Alysson F Fea A Expansão Multpola Na aula passada, consdeamos uma dstbução de cagas muto especíca paa enconta o potencal do dpolo

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento

Leia mais

Análise Multivariada

Análise Multivariada Análse Multvaada Aula 8: Análse de Coespondêna (AC) Pof. Adm Antono Betaell Juno Juz de Foa AC Téna exploatóa que busa dentfa assoações ente vaáves ategóas (ao nvés de ontínuas). Repesentação geométa das

Leia mais

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte.

Uma sonda de exploração espacial prepara-se para colocar um satélite de comunicações numa órbita em redor do planeta Marte. Lcencatua em Engenhaa Geológca e de Mnas Lcencatua em Matemátca Aplcada e Computação Mestado Integado em Engenhaa Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semeste º Teste/1º Exame 0/06/017 11:30h Duação do teste:

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

4 O Método de Partículas SPH

4 O Método de Partículas SPH O Método de Patículas SPH 46 4 O Método de Patículas SPH O método SPH fo apesentado tanto po Lucy 1977, quanto po Gngold e Monaghan 1977 paa esolve, num pmeo momento, poblemas astofíscos em espaço tdmensonal.

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA

SÍNTESE DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA SÍNTESE DE MECANISMOS DE BARRAS PARA GERAR TRAJETÓRIA CURVA ACOPLADORA Calos Sego Pvetta calos.pvetta@etep.edu.b Osvaldo Pado de Rezende osvaldo.ezende@etep.edu.b Eule Babosa eule.babosa@etep.edu.b Ana

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME 00 MECÂNIC P3 6 de unho de 009 Duação da Pova: 0 mnutos (não é pemtdo uso de calculadoas) ENÇÃ: a pova consta de 3 questões de aplcação da teoa estudada valendo 0 pontos e de 4 questões teócas, cua

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES Taubaté SP 2005 Lvos Gáts http://www.lvosgats.com.b Mlhaes de lvos gáts paa

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Física Geral. Força e Torque

Física Geral. Força e Torque ísca Geal oça e Toqe oças Se há nteação ente dos objetos, então este ma foça atando sobe os dos objetos. Se a nteação temna, os copos deam de epementa a ação de foças. oças estem somente como esltado de

Leia mais

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução

4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução 4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C.

Versão 2 RESOLUÇÃO GRUPO I. = 0. Tal permite excluir a opção C. Teste Intemédo de Matemátca A Vesão Teste Intemédo Matemátca A Vesão Duação do Teste: 90 mnutos.05.0.º Ano de Escoladade Deceto-Le n.º 7/00, de 6 de maço RESOLUÇÃO GRUPO I. Resposta (C) Tem-se: a b log

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos

Estudo da Propagação de Chorumes em Aquíferos Estudo da opagação de houmes em Aquífeos Macele Jaques nto Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado do Ro de Janeo, ova Fbugo-RJ Macus acheco e João Flávo Vasconcellos Insttuto oltécnco, Unvesdade do Estado

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

A Rule Learning Multiobjective Particle Swarm Optimization

A Rule Learning Multiobjective Particle Swarm Optimization 478 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 7, NO. 4, AUG. 009 A Rule Leanng Multobjectve Patcle Swam Optmzaton A. B. de Cavalho e A. T. R. Pozo Abstact Multobjectve Metaheustcs (MOMH) pemt to conceve a

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Abordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão

Abordagens interactivas para tratamento da incerteza em modelos de optimização multiobjectivo para apoio à decisão UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Depatamento de Engenhaa Electotécnca e de Computadoes Abodagens nteactvas paa tatamento da nceteza em modelos de optmzação multobjectvo paa apoo

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

Planejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância

Planejamento e Pesquisa 1 - Análise de variância Planejamento e Pesqusa - Análse de vaânca Um Fato Lane Alenca - Planejamento e Pesqusa - 0 Duabldade de 4 tpos de capetes: exh_aov.mtw Eu tnha 4 tpos de capetes e coloque cada tpo em quato casas (um tpo

Leia mais

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte

1 Teoria da Informação: Codificação de Fonte Teoa da Infomação: Codfcação de Fonte O estudo de um sstema de comuncações dgtas envolve dos asectos cucas:. a efcênca da eesentação da nfomação geada ela fonte;. a taxa de tansmssão à qual é ossível enva

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2017

PME5325-Fundamentos da Turbulência 2017 46 CAPÍTULO. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A CINEMÁTICA E A DINÂMICA DOS FLUIDOS.. Teoa do Movmento Elementa da Patícula Fluda.... Movmento de uma Patícula Fluda O movmento elementa de uma patícula, do ponto

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

MATEMÁTICA - 16/12/2010

MATEMÁTICA - 16/12/2010 GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE José Andé de M. Bto IBGE Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca emal: btom@bge.gov.b Adlson Elas Xave COPPE-SISTEMAS

Leia mais

SEL364 Controle Não Linear Aplicado

SEL364 Controle Não Linear Aplicado SEL364 Controle Não Linear Aplicado Vilma A. Oliveira 1 Projeto: Estabilização de um pêndulo invertido Considere o problema de controle de um pêndulo invertido em um carro em movimento conforme ilustra

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

O perímetro da circunferência

O perímetro da circunferência Univesidade de Basília Depatamento de Matemática Cálculo 1 O peímeto da cicunfeência O peímeto de um polígono de n lados é a soma do compimento dos seus lados. Dado um polígono qualque, você pode sempe

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b

Leia mais

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade

Teoremas de Otimização com Restrições de Desigualdade Teoremas de Otmzação com Restrções de Desgualdade MAXIMIZAÇÃO COM RESTRIÇÃO DE DESIGUALDADE Consdere o segunte problema (P) de maxmzação condconada: Maxmze Fx onde x x,x,...,x R gx b As condções de Prmera

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Interpolação Segmentada

Interpolação Segmentada Interpolação Segmentada Uma splne é uma função segmentada e consste na junção de váras funções defndas num ntervalo, de tal forma que as partes que estão lgadas umas às outras de uma manera contínua e

Leia mais

MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR. Alessandro da Cruz Gonçalves

MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR. Alessandro da Cruz Gonçalves MONITORAÇÃO DA REATIVIDADE ATRAVÉS DO HISTÓRICO DA POTÊNCIA NUCLEAR Alessando da Cuz Gonçalves DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SL LIÉNI UNISI SÃ UL venda ofesso eo oaes, nº 3. cep 558-9, São auo, S. eefone: (xx) 39 5337 ax: (xx) 383 886 epatamento de ngenhaa ecânca QUSÃ (3, pontos). paca não pana, de peso despezíve, é constuída

Leia mais

4 Discretização e Linearização

4 Discretização e Linearização 4 Dscretzação e Lnearzação Uma vez defndas as equações dferencas do problema, o passo segunte consste no processo de dscretzação e lnearzação das mesmas para que seja montado um sstema de equações algébrcas

Leia mais

Allan Fonseca da Silva

Allan Fonseca da Silva ANÁLISE DE UMA TÉCNICA DE PENALIZAÇÃO ADAPTATIVA APLICADA AO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS Allan Fonseca da Slva Dssetação de Mestado apesentada ao Pogama de Pós Gaduação em Engenhaa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PEDRO MOTTA NUNES

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PEDRO MOTTA NUNES UNIVESIDADE FEDEAL DO PAANÁ PEDO MOA NUNES DESENVOLVIMENO DE MÉODOS DE IDENIFICAÇÃO DE PAÂMEOS MODAIS OPEACIONAIS USANDO O MÉODO DE SUBESPAÇO CUIIBA 5 PEDO MOA NUNES DESENVOLVIMENO DE MÉODOS DE IDENIFICAÇÃO

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio

Ondas - 2EE 2003 / 04. Caracterização do canal de rádio Ondas - EE 3 / 4 Pncpas modelos de popagação do canal de ádo. Modelo de atenuação Seja: () - p T a potênca tansmtda (W); () - l a atenuação do snal no canal de tansmssão, a potênca ecebda p R (W) é p R

Leia mais

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos.

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos. Uvesdade Regoal do Ca - URCA CADERNO DE CULTURA E CIÊNCIA VOLUME Nº - 008 IN 980-586 obe a classe de dfeecabldade de quocetes de polômos homogêeos About the Dffeetablty Class of the Quotet of Homogeeous

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG

CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA

CONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA CONTROLE DE QUALIDADE VIA DADOS ACELERADOS COM DISTRIBUIÇÃO EXPONENCIAL E RELAÇÃO ESTRESSE-RESPOSTA LEI DE POTÊNCIA INVERSA Sabna Luza CAETANO Fancsco LOUZADA-NETO RESUMO: A obtenção de meddas da confabldade

Leia mais

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas

Fragilidade Financeira, Equilíbrios Múltiplos e Flutuações Endógenas Fagldade Fnancea, Equlíbos Múltplos e Flutuações Endógenas Um modelo pós-keynesano não-lnea de cclos econômcos José Luís Oeo * Resumo : Este atgo tem po objetvo apesenta uma vesão não-lnea do modelo Taylo

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. OBJECTIVO Vefcaçã expemental das les de eflexã, de efacçã e da eflexã ttal. Vefcaçã da le de Snell-Descates; detemnaçã d índce de efacçã d acílc. Vefcaçã da

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract.

Novos Cadernos NAEA. Análise das relações intersetoriais da economia paraense e seus efeitos multiplicadores. Resumo. Abstract. Novos Cadenos NAEA v. 3, n., p. 99-220, ul. 200, ISSN 56-648 Análse das elações ntesetoas da economa paaense e seus efetos multplcadoes Rcado Buno N. dos Santos Gaduado em Cêncas Econômcas pela Unvesdade

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS

DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS 177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO

APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca

Leia mais

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange

Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF =

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF = Calos R. Godoy Matemátca Fnancea RCC 027 Calos R. Godoy 2 Coefcentes de Fnancamentos Coefcente de fnancamento: fato fnanceo que ao multplca-se pelo valo pesente de um fnancamento apua o valo das pacelas.

Leia mais

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial

Cálculo Numérico BCC760 Interpolação Polinomial Cálculo Numérco BCC76 Interpolação Polnomal Departamento de Computação Págna da dscplna http://www.decom.ufop.br/bcc76/ 1 Interpolação Polnomal Conteúdo 1. Introdução 2. Objetvo 3. Estênca e uncdade 4.

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,

Leia mais

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR

INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR INFORMAÇÃO-PROVA MATEMÁTICA A 208 Pova 5 2.º Ano de Escolaidade (Deceto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho) INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR Na sequência da Infomação-Pova do exame final nacional de Matemática A 5, de

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 1 SISTEMAS CONTÍNUOS: SOUÇÃO EXATA MPD-4 Sstemas contínuos: solução eata Intoução Sstemas scetos e sstemas contínuos epesentam os tpos e sstemas feentes? Ambos são meas epesentações

Leia mais