APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO"

Transcrição

1 APLICAÇÃO DE INTERFERÊNCIA LÓGICA EM PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO Edlson de J. Santos Cento de Cêncas Fomas e Tecnologa Unvesdade Tadentes (UNIT) Aacau SE E-mal: conde@untnet.com.b M.T.M. Rodgues Faculdade de Engenhaa Químca UNICAMP v.7 n.2 p ago L. Gmeno Late Faculdade de Engenhaa Elétca UNICAMP Resumo A Pogamação de Podução de plantas flexíves tem meecdo cescente atenção no âmbto da Engenhaa Químca nos últmos anos. O obetvo pncpal da Pogamação de Podução é a alocação tempoal de ecusos tas como dsponbldade de matéa-pma utldades e mão-deoba pocuando otmza um ctéo de desempenho. Este tpo de poblema é computaconalmente dfícl de se esolvdo e as dfeentes abodagens popostas têm se mostado nadequadas no que se efee ao tempo paa a obtenção da solução ótma. No pesente tabalho a abodagem MILP (Mxed Intege Lnea Poblem) baseada em uma dscetzação unfome do tempo de podução é utlzada untamente com uma abodagem de ntefeênca lógca extena esta últma desenvolvda utlzando elações lógcas envolvendo ecusos compatlhados as quas são mplementadas no sstema OSL (Optmzaton Suboutne Lbay). Palavas-chave: sstemas químcos pocessos batelada pogamação de podução pogamação matemátca nfeênca lógca. 1. Intodução Q uando se pate paa a fomulação matemátca de um detemnado poblema dfeentes modelos podem sug pncpalmente quando esta fomulação exge vaáves nteas sendo que cada um dos modelos apesenta uma detemnada dfculdade de solução assocada.

2 96 Santos Rodgues Late Aplcação de Intefeênca Lógca Neste fato esde um dos pncpas obetvos de pesqusadoes que atuam na áea de modelagem matemátca que é a obtenção de modelos de baxo custo de solução possbltando assm a solução de poblemas cada vez mas póxmos dos poblemas eas que no caso patcula da pogamação de podução esta ealdade é epesentada pelo elevado númeo de estções envolvdas (as quas podem se de fomulação complexa) e/ou pelo gande númeo de taefas habltadas aos equpamentos. Esta últma caacteístca é taduzda em um aumento no númeo de vaáves bnáas fato detemnante e ncontestável paa o aumento do custo computaconal de solução dos poblemas de pogamação de podução. Buscando dmnu o custo de solução de poblemas de síntese de pocessos RAMAN & GROSSMANN (1991) mostam como elações lógcas podem se obtdas e aplcadas duante a solução dos modelos no sstema OSL (Optmzaton Suboutne Lbay) dmnundo assm o tempo de solução dos mesmos. Posteomente RAMAN & GROSSMANN (1992) mostam como estções lógcas na foma de nequações podem melhoa o custo de solução de poblemas de síntese de pocesso. HOOKER (1994) mosta que a déa básca da utlzação desse conhecmento lógco (logc cuts) é a substtução de elementos essencas e cucas de otmzação po elementos de natueza lógca. O uso de conhecmento lógco duante a solução do poblema mplca que de alguma foma o pacote a se utlzado pemta tas ntefeêncas. Neste ponto o poeto de mplementação do OSL pemte que o usuáo em detemnados pontos da busca em ávoe possa ntefe e nova os pocedmentos padões das sub-otnas do efedo pacote (BROOKE et al. 1988). Centado nesta caacteístca este tabalho exploa ntefeêncas lógcas envolvendo ecusos compatlhados neentes aos poblemas de pogamação de podução na tentatva de dmnução do custo de solução. 2. Apesentação da Modelagem Matemátca paa a Pogamação de Podução em Sstemas Flexíves A s estutuas de pocessamento podem segundo BAKER (1973) se classfcadas como estutuas multestágos em sée (planta multpoduto) e multestágos (planta multpopósto) que são as estutuas mas comuns nos pocessos químcos. Em mutos poblemas envolvendo estas estutuas uma das estções a se consdeada é a ofeta lmtada de ecusos compatlhados assm como mão-de-oba água enega e outas utldades. Neste tabalho a modelagem de sstemas flexíves de manufatua é desenvolvda utlzando a epesentação Rede-Estado-Taefa (STN State Tas Netwo) poposta po KONDILI et al. (1993). A fomulação va Rede-Estado-Taefa é aplcada na pogamação de podução de cuto pazo em estutuas de podução flexíves. Uma das caacteístcas dessa fomulação é a utlzação da epesentação da estutua de podução atavés do detalhamento das ecetas de manufatua dos podutos como mosta a Fgua 1. A Fgua 2 mosta uma epesentação de sstema flexível de podução. Os nós que smbolzam os estados podem epesenta: matéas-pmas mateas em pocesso (podutos ntemedáos) e podutos fnas; á os nós smbolzadoes das taefas (os etângulos) dentfcam a seqüênca das taefas (as quas são habltadas paa seem desenvolvdas em dfeentes equpamentos detemnando assm as opeações de podução) necessáas paa a manufatua dos podutos (ntemedáos ou fnas). Nota-se que po meo desta epesentação todos os mateas necessáos paa o desenvolvmento de uma opeação fcam pefetamente defndos. 2.1 Modelagem de Sstemas Flexíves de Podução va Conceto Rede-Estado-Taefa Quando se pate paa a solução de poblemas de pogamação de podução va fomulação

3 GESTÃO & PRODUÇÃO v.7 n.2 p ago Fgua 1 Repesentação da Estutua de Podução va Rede-Estado-Taefa (KONDILI et al. 1993). Fgua 2 Repesentação de pocessos va Rede-Estado-Taefa. matemátca obsevamos duas estções são báscas paa a modelagem: A estção de odenação das opeações de dfeentes taefas em cada equpamento; A estção de pecedênca tecnológca estabelece que uma opeação de uma detemnada taefa só pode se desenvolvda depos do témno da opeação anteo. A modelagem poposta po KONDILI et al. (1993) utlza a dscetzação unfome do tempo pevamente fxada. Neste caso o hozonte de podução (H) estpulado paa o témno de toda a podução é dvddo em um númeo de ntevalos de gual duação denomnados de peíodo de tempo ou slot. O detalhamento da modelagem aqu abodada é apesentada po KONDILI et al. (1993). Assm sendo neste tabalho são mostadas estções báscas paa solução dos poblemas. A estção de não-coexstênca de opeações em um detemnado equpamento é poposta po SHAH et al. (1993). Esta estção envolve vaáves bnáas de alocação. TP + 1 W 1 I = : índce de taefas; : índce de equpamentos; : índce de peíodo de tempo; H: hozonte de tempo;

4 98 Santos Rodgues Late Aplcação de Intefeênca Lógca A B H-1 H H+1 Fgua 3 Repesentação da alocação das taefas A e B. tempo (h) TP : tempo de pocessamento da taefa ; I : conunto de taefas habltadas ao equpamento. A estção de não-coexstênca de opeações em um detemnado equpamento é epesentada na Fgua 3 onde duas opeações não podem se executadas no mesmo peíodo de tempo em um detemnado equpamento. W 1 = 0 se a opeação ( ) nca seu pocessamento no peíodo de tempo caso contáo A vaável bnáa W detemna ou não a alocação de uma taefa em um equpamento no níco do peíodo de tempo. A estção de pecedênca tecnológca que detemna a odenação das dvesas opeações de uma taefa é gaantda nesta fomulação po meo de uma equação de balanço de mateal em tono de cada estado em cada peíodo de tempo como é mostado a segu. S s = Ss 1 + qo B( -TP ) - Tos J s Ts qe J B s s: índce de estados; S s : quantdade de mateal no estado s em estoque no níco do peíodo de tempo ; B : quantdade de mateal da opeação em pocessamento no equpamento no níco do peíodo de tempo ; qo s : pecentagem de mateal da opeação que gea mateal no estado s; qe s : pecentagem de mateal da opeação povenente do estado s; TP s : tempo de pocessamento da opeação que poduz mateal no estado s; TP : tempo de pocessamento da opeação (max Tp s ); J : conunto de equpamentos habltados paa o desenvolvmento da taefa ; T s : conunto de taefas que consomem mateal no estado s; To s : conunto de taefas que geam mateal no estado s. A estção de pecedênca tecnológca é epesentada pela Fgua 4. Uma opeação de uma detemnada taefa só pode se desenvolvda depos do témno das opeações anteomente ncadas. As condções ncas de estoque de cada mateal ntemedáo e/ou podutos (S s0 ) quantdade de cada estado s no níco da podução (peíodo de tempo gual a 1) devem se conhecdas. A quantdade de mateal a se pocessada em um detemnado equpamento deve obseva a dsponbldade de amazenagem paa o espectvo mateal. Esta estção é dada po: 0 S C s s s C s : capacdade de amazenagem dsponível paa o estado s. O consumo de ecusos em um detemnado peíodo é dado po: Q J = = TP + 1 CR W Q : quantdade total do ecuso necessáo no peíodo de tempo ; CR : quantdade de ecuso exgda pela taefa quando é desenvolvda no equpamento.

5 GESTÃO & PRODUÇÃO v.7 n.2 p ago Fgua 4 Restção de pecedênca tecnológca. tempo (h) A lmtação de consumo é dada pela expessão abaxo: Q Of Of : quantdade de ecuso dsponível na planta. Esta estção gaante que a lmtação de ecuso não sea volada mpedndo assm a confguação mostada na Fgua 5 na qual a ofeta de ecuso é 10 u.. (undades de ecuso). No peíodo 18 a ofeta do detemnado ecuso enconta-se volada. As estções que contemplam o consumo de ecusos compatlhados contbuem de modo sgnfcatvo paa o aumento de complexdade de solução dos poblemas. No caso de estutuas de podução com pocessadoes em paalelo e que nem todas as taefas seam habltadas a todos equpamentos é necessáo algumas efomulações nas estções vstas anteomente. Em cada estágo de podução (que pode compota váos equpamentos em paalelo) cada opeação só pode se pocessada em um dos equpamentos. Esta caacteístca de podução é dada po: E J W =1 E E: índce de estágos de pocessamento; E : conunto de equpamentos em paalelo no estágo E. Adotando-se o tempo de execução total das taefas (maespan) como função obetvo tem-se M W E J + TP -1 E = NE NE: númeo de estágos de pocessamento; M : tempo de execução da taefa no últmo equpamento.

6 100 Santos Rodgues Late Aplcação de Intefeênca Lógca Fgua 5 Pogama pacal de podução nfactível. tempo (h) 3. Relações Lógcas Envolvendo Recusos Compatlhados A s elações lógcas que envolvem a quantdade de ecuso consumdo em um detemnado peíodo de tempo são desenvolvdas abaxo. ( of QC ) Ρ = < CR W ( ( ): CR + QC > of ( ) ) P NA P: conunto de opeações que não podem se alocadas em devdo à falta de ecuso ;. A: conunto de opeações () alocadas; NA: conunto de opeações não alocadas; W : vaável bnáa de alocação da opeação () no peíodo ; C : quantdade do ecuso exgda pela opeação (); QC : quantdade consumda de ecuso no peíodo de tempo das opeações alocadas. Esta quantdade de consumo é avalada pelas opeações alocadas anteomente a um detemnado ponto da ávoe de busca. Isto é possível pos o OSL pemte o acesso a seu pocesso de busca banch and bound. A estção lógca dada pela expessão mpede que novas opeações seam alocadas duante o desenvolvmento da ávoe de banch and bound se não houve ecusos dsponíves paa a execução dessas opeações evtando assm volação de estções e conseqüentemente nós da ávoe de busca nexoáves. Logo o sstema de nfeênca lógca desenvolvdo fxa as vaáves bnáas (W ) em 0 (zeo) quando não exste ecuso dsponível em um detemnado peíodo de tempo esta análse é feta duante o pocesso de busca em ávoe.

7 GESTÃO & PRODUÇÃO v.7 n.2 p ago Mstuado Reato Sepaado C tempo (h) Fgua 6 Stuação da estutua de podução com a alocação da opeação (C Sepaado) no peíodo 15. A segu as expessões lógcas povenentes de toda a análse feta anteomente envolvendo o compatlhamento de ecusos são ncopoadas à metodologa banch and bound. O OSL é um sstema que pemte ntefeêncas duante o desenvolvmento da ávoe de busca paa tanto são fonecdas as chamadas sub-otnas use ext que possbltam que o usuáo altee seus pocedmentos. Dente as sub-otnas use ext utlzadas neste tabalho estão: EKKBRNU: pemte que egas de seleção da vaável a se amfcada seam mplementadas pelo usuáo. EKKCHNU: pemte que a ega padão de escolha do nó do sstema OSL sea modfcada. EKKEVNU: pemte que seam fetas análses em cada nó da ávoe banch and bound. Nesta sub-otna é mplementada a expessão lógca que fxa vaáves bnáas em 0 quando estas não pudeem mas assum o valo 1 ou sea quando opeações não pudeem mas se alocadas po falta de ecusos. Na dentfcação de vaáves bnáas que quando fxadas em 1 podem gea nós nfactíves devdo a não-satsfação da estção de lmtação de ofeta de ecuso dos conuntos de peíodos de tempo que podem leva a esta stuação de nfactbldade são estabelecdos. Paa estabelece o pmeo conunto (conunto I) de peíodos nfactíves consdee a stuação em que a opeação (C sepaado) sea alocada no peíodo 15 e que esta opeação necesste de 5 undades de ecusos (u.). a) Estabelecmento do conunto I de vaáves não canddatas à amfcação. Analsando a Fgua 6 nos peíodos po exemplo a opeação (A eato) não pode se alocada consdeando que esta necessta de 8 u. pos a opeação (C sepaado) enconta-se consumndo 5 u.. Logo é pefetamente possível elmna do pocesso de busca as vaáves bnáas que epesentam a alocação da opeação (A eato) nos peíodos de 15 a 18. Consdeando a Tabela 1 po exemplo nota-se que as vaáves bnáas epesentantes da alocação da taefa A no eato nos peíodos de 15 a 18 apesentam valoes faconáos e potanto são canddatas à amfcação (as vaáves da Tabela 1 podem se fxadas em 1) sto poque não há como o esolvedo (que neste tabalho coesponde ao OSL) detecta que tal escolha vola ofeta de ecuso. Dgamos po exemplo que a vaável W A(2)(18) sea escolhda pelo OSL paa gea um novo nó sto leva o sstema de podução à stuação mostada na Fgua 5. No peíodo 18 o consumo de ecuso extapola a ofeta estpulada conseqüentemente a

8 102 Santos Rodgues Late Aplcação de Intefeênca Lógca Tabela 1 Valoes das vaáves bnáas da opeação (A eato) em um detemnado ponto da ávoe. Peíodos Vaáves bnáas de alocação Valoes das vaáves 15 W A(2) W A(2) W A(2) W A(2) opeação (A eato) não deve se alocada nos peíodos e 18 sgnfcando que as vaáves bnáas de alocação dadas na Tabela 1 devem se fxadas em 0 evtando assm a fxação em 1. Consdeando a alocação dada pela Fgua 5 em que a opeação (C sepaado) fo alocada no peíodo 15 a detemnação de peíodos nfactíves é mostada a segu. S1 = { + 1 h + TP 1} : taefa alocada; : taefa não alocada; : pocessado onde fo alocada; : pocessado convenente ao pocessamento da taefa ; : peíodo de alocação; S1 : conunto de peíodos de alocação nfactíves paa alocação das opeações ( ); Tp : tempo de pocessamento de em. Consdeando o tempo de pocessamento da opeação (C sepaado) gual a 4 h tem-se que o conunto I de peíodos nfactíves é dado po: S 1 A( 2) = { } As vaáves bnáas de alocação coespondentes à alocação da opeação (A eato) nestes peíodos de tempo podem então se elmnadas do pocesso de busca ou sea podem se fxadas em 0. A Fgua 7 mosta a fxação destas vaáves em 0. A mesma análse é feta paa as demas opeações que tem seu níco de pocessamento devdo à alocação da opeação da taefa C no sepaado. b) Estabelecmento do conunto II de vaáves não canddatas à amfcação. De acodo com as caacteístcas de pocessamento da planta onde as opeações são desenvolvdas sem nteupção uma vez ncado o seu pocessamento pode-se a pat de um peíodo de alocação de alguma opeação detemna um conunto de peíodos onde opeações que consomem quantdades de ecuso além da ofeta não podem se ncadas. Este conunto de peíodos nfactíves paa uma detemnada opeação ( ) é dado abaxo. S2 = { TP } < S2 : conunto de peíodos de alocação nfactíves paa a opeação ( ); : taefa alocada; : taefa anda não alocada; : pocessado onde fo alocada; : pocessado onde seá alocada; : peíodo de alocação; TP : tempo de pocessamento da taefa no pocessado. A Fgua 8 mosta as vaáves sendo fxadas a pat do conunto II. Estas vaáves epesentam o níco da opeação (A eato) em peíodos de tempo que podem leva a execução smultânea com a opeação (C sepaado) a qual se enconta alocada.

9 GESTÃO & PRODUÇÃO v.7 n.2 p ago tempo (h) Fgua 7 Fxação de vaáves bnáas em 0 pela análse do conunto S2 A1. Fgua 8 Fxação de vaáves bnáas em 0 pela análse do conunto S2 A2.

10 104 Santos Rodgues Late Aplcação de Intefeênca Lógca Tabela 2 Resultados em função do númeo de nós geados. Poblema GAMS/OSL OSL com Intefeênca Lógca Poblema 1 Taefas Pocessadoes Restções Vaáves Vaáves Bnáas Não zeos Nós CPU (s) Poblema 2 Taefas Pocessadoes Restções Vaáves Vaáves Bnáas Não zeos Nós CPU (s) Poblema 3 Taefas Pocessadoes Restções Vaáves Vaáves Bnáas Não zeos Nós CPU (s) (+) SPARC/SOLARIS (*) RISC/ Dscussão de Resultados e Conclusão E ste tabalho tem como pncpal obetvo mosta que ente a solução devdamente apesentada dento de um ctéo de satsfação admssível po pate do usuáo e o pocesso que se desenvolve paa se alcança esta solução exstem pontos que podem e devem se exploados. Este tabalho utlza a modelagem va Rede-Estado-Taefa como uma foma fácl de epesentação das caacteístcas de pocesso em sstemas flexíves como po exemplo as que envolvem ecusos compatlhados estabelecmento. No entanto mesmo apesentando esta facldade de modelagem o estudo detalhado do pocesso de solução elatvo à ávoe de busca nseta nos pacotes destnados à solução desses modelos como é o caso do OSL mosta defcêncas oundas da unção de elementos matemátcos (epesentados pela função obetvo e pelas estções que gaantem a fenomenologa do poblema) com o elemento de ntelgênca atfcal (epesentado pela metodológca banch and bound que busca satsfaze as estções de ntegaldade das vaáves bnáas as quas devem apesenta valoes 0 ou 1 na solução). Se tas defcêncas não foem devdamente elmnadas do pocesso de busca tem-se um aumento excessvo na dfculdade computaconal e mutas vezes mpossblta a solução do poblema. Como apesentado na Tabela 2 em todos os poblemas analsados o sstema que utlza o

11 GESTÃO & PRODUÇÃO v.7 n.2 p ago conhecmento lógco geou menos nós que o GAMS (Geneal Algebac Modellng System). Este pacote fo utlzado paa solucona os poblemas sem nfeênca lógca. Nota-se que a dmnução do númeo de nós quando se utlza o sstema com nfeênca lógca é sgnfcatva e esta dmnução va depende po exemplo da lmtação do ecuso. Quando se tem mutas opeações que competem pelo mesmo ecuso a possbldade de fxa vaáves duante a busca seá mao se a ofeta do mesmo fo pequena. Refeêncas Bblogáfcas BAKER K.R.: A Compaatve Study of Flow-Shop Algothms BROOKE A.; KENDRICK D. & MEERAUS A.: GAMS A Use s Gude Release 2.25 The Scentfc Pess Sees Boyd & Fase Publshng Company Danves Massachusetts HOOKER J.N.: Logc-Based Methods Fo Optmzaton: A Tutoal. ORSA Compute Scence Techncal Secton Confeence Wllamsbug VA USA Januay KONDILI E.; PANTELIDES C.C. & SARGENT W.H.: A Geneal Algothm Fo Shot-Tem Schedulng Of Batch Opeatons I: MILP Fomulaton Computes Chem. Eng. 17 pp RAMAN R. & GROSSMANN I.E.: Relaton Between MILP Modellng and Logcal Infeence fo Chemcal Pocess Synthess Computes Chem. Eng. Vol. 15 No. 2 pp RAMAN R. & GROSSMANN I.E.: Integaton of Logc and Heustc nowledge n MILP Optmzaton fo Pocess Synthess Computes Chem. Eng. Vol. 6 No. 3 pp SHAH N.; PANTELIDES C.C. & SARGENT W.H.: A Geneal Algothm fo Shot- Tem Schedulng of Batch Opeatons II: Computatonal Issues Computes Chem. Eng. 17 pp APPLICATION OF LOGICAL INFERENCE PRODUCTION SCHEDULING PROBLEMS Abstact Poducton schedulng of flexble plants has ecevng gowng nteest n the last yeas because of ts economcal mpotance. The man obectve s to allocate the shaed esouces as avalablty of equpments utltes and manpowe n ode to mnmze some pefomance ctea as fo example maespan tadness etc. That poblem s classfed as computatonally had to handle and dffeent appoaches poposed n the lteatue ae unable to solve lage poblems. Ths pape ntoduces anothe appoach usng a Mxed Intege Lnea Poblem (MILP) fomulaton based on the State Tas Netwo (STN) epesentaton and the soluton s obtaned by usng logcal nfeence based on shaed esouces. Key wods: chemcal systems batch pocesses poducton schedulng mathematcal pogammng logcal nfeence.

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba SISTEMAS LINEARES - Mauco Fabb MATEMÁTICA II - Engenhaas/Itatba o Semeste de Pof Mauíco Fabb a Sée de Eecícos SISTEMAS IEARES IVERSÃO DE MATRIZES (I) Uma mat quadada A é nvetível se est a mat A - tal que AA - I Eecíco Pove

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo POLEMAS ESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudo Depatamento de Físca Cento de Cêncas Eatas Unvesdade Fedeal do Espíto Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Últma atualzação: 3/8/5

Leia mais

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263

PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZVOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 839 PROJETO ASTER: ESTRATÉGIA PARA MANOBRAS DE RENDEZOUS DA SONDA ESPACIAL BRASILEIRA COM O ASTERÓIDE 2001 SN263 Abeuçon Atanáso Alves 1 ;AntonoDelson Conceção de Jesus 2 1. Bolssta voluntáo, Gaduando

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY

PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO OTIMIZADA EM INDÚSTRIAS DE PANIFICAÇÃO PRODUCTION PLANNING OTIMIZATE OF AN BAKERY INDUSTRY Alne Regna Noonha Costa Unvesdade Fedeal do Paaná Cento Poltécnco Jadm das Amécas CEP

Leia mais

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.

TICA. Sistemas Equivalentes de Forças MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr. CPÍTULO 3 Copos ECÂNIC VETORIL PR ENGENHEIROS: ESTÁTIC TIC Fednand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de ula: J. Walt Ole Teas Tech Unvest Rígdos: Sstemas Equvalentes de Foças 2010 The cgaw-hll Companes,

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS ENGENHEIRO / ÁREA ELETRICISTA 26. Obseve a fgua abaxo. Consdeando que a fgua lusta uma ponte esstva, na qual fo nseda uma esstênca R = 8 Ω ente os nós C e D, a coente desse ccuto

Leia mais

PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE

PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE PROJETO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO LOCALIZAÇÃO, ESTOQUES E TRANSPORTES SIMULTANEAMENTE ANTÔNIO CARLOS MARTOS HUGO T. Y. YOSHIZAKI ESCOLA POLITÉCNICA USP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 1ª Aula (30/07/2012) Prof. Alvaro Vannucci. Revisão das Leis de Gauss, de Ampère e de Faraday Eletcdade e Magnetsmo II Lcencatua: ª Aula (3/7/) Pof. Alvao Vannucc evsão das Les de Gauss, de Ampèe e de Faaday Eletzação: as pmeas obsevações sobe eletzação ocoeam apomadamente em apomadamente 6 a.c.

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE

ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE ALGORITMO DE SUAVIZAÇÃO HIPERBÓLICA PARA O PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO DE ESTAÇÕES DE RÁDIO BASE José Andé de M. Bto IBGE Insttuto Basleo de Geogafa e Estatístca emal: btom@bge.gov.b Adlson Elas Xave COPPE-SISTEMAS

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 3 a 5 de Outubo de 7 INFLUÊNCIA DAS TOLERÂNCIAS DE MAQUINAGEM NO DESEMENHO CINEMÁTICO DE MECANISMOS aulo Floes*, J.C. menta Clao* * Depatamento

Leia mais

Allan Fonseca da Silva

Allan Fonseca da Silva ANÁLISE DE UMA TÉCNICA DE PENALIZAÇÃO ADAPTATIVA APLICADA AO ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO POR ENXAME DE PARTÍCULAS Allan Fonseca da Slva Dssetação de Mestado apesentada ao Pogama de Pós Gaduação em Engenhaa

Leia mais

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL

INTEGRAL DE LINHA E ROTACIONAL DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA: FÍSICA ERAL E EXPERIMETAL IV FIS ITERAL DE LIHA E ROTACIOAL DE UM CAMPO VETORIAL Sea um campo de velocdades v não unfome em

Leia mais

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL

MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL MODELAGEM DO ACOPLAMENTO ROTOR-GERADOR ELÉTRICO EM TURBINAS EÓLICAS DE EIXO HORIZONTAL Sego Andés James Rueda, seanjau@hotmal.com 1 Jeson Rogéo Pnheo Vaz, jeson@ufpa.b 1 Andé Luz Amaante Mesquta, andeam@ufpa.b

Leia mais

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD

Distribuições Discretas. Estatística. 6 - Distribuição de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Discretas UNESP FEG DPD Estatístca 6 - Dstbução de Pobabldade de Vaáves Aleatóas Dscetas 06-1 Como ocoe na modelagem de fenômenos detemnístcos em que algumas funções têm papel mpotante tas como: função lnea, quadátca exponencal,

Leia mais

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense

Concurso Professor Substituto Universidade Federal Fluminense Concuso Pofesso Substtuto Unvesdade Fedeal Flumnense Pova Aula Tema: Contole de Máqunas Elétcas Canddato:Lus Osca de Aaujo Poto Henques Intodução Os aconamentos eletôncos de máqunas elétcas são muto mpotantes

Leia mais

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni**

Volnei Borges*, Laci Maria Francio** e Justina Inês Fronza Brigoni** O USO DO MÉTODO LTS N NA OBTENÇÃO DE PARÂMETROS DE BLINDAGENS MÚLTIPLAS PARA NÊUTRONS E FÓTONS Volne Boges*, Lac Maa Fanco** e Justna Inês Fonza Bgon** *Depatamento de Engenhaa Nuclea da Unvesdade Fedeal

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No.

A estrutura do PAEG Ângelo Costa Gurgel, Matheus Wemerson G. Pereira e Erly Cardoso Teixeira Dezembro 2010 PAEG Technical Paper No. A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel, Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea Dezembo 2010 PAEG Techncal Pape No. 1 A estutua do PAEG Ângelo Costa Gugel; Matheus Wemeson G. Peea e Ely Cadoso Texea PAEG

Leia mais

Clustering (Agrupamento)

Clustering (Agrupamento) Clusteng (Agupamento) Clusteng é uma técnca de apendzado não-supevsonado ou seja quando não há uma classe assocada a cada eemplo Os eemplos são colocados em clustes (gupos) que nomalmente epesentam algum

Leia mais

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental

A questão das cotas: otimização empresarial respeitando a capacidade de suporte ambiental A questão das cotas: otmzação empesaal espetando a capacdade de supote ambental Mesa: a Teoa econômca e meo ambente: mco e macoeconoma, métodos de valoação. Autoes: Eto Maques de Souza Flho Lcencado em

Leia mais

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL

EQUAÇÕES DINÂMICAS DE MOVIMENTO PARA CORPOS RÍGIDOS UTILIZANDO REFERENCIAL MÓVEL NTAS DE AULA EQUAÇÕES DINÂICAS DE IENT PARA CRPS RÍIDS UTILIZAND REFERENCIAL ÓEL RBERT SPINLA BARBSA RSB PLI USP LDS TIAÇÃ Paa a obtenção das equações dnâmcas de um copo ígdo pode se convenente epessa

Leia mais

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Geradores elétricos. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I ndade B 9 Capítulo Geadoes elétcos Seções: 91 Geado Foça eletomotz 92 Ccuto smples Le de Poullet 93 Assocação de geadoes 94 studo gáfco da potênca elétca lançada po um geado em um ccuto Antes de

Leia mais

Sombreamento. Apontamentos CG + Edward Angel, Cap 6. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Sombreamento. Apontamentos CG + Edward Angel, Cap 6. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Sombeamento Apontamentos CG + Edwad Angel, Cap 6 Insttuto Supeo Técnco Computação Gáfca 2009/2010 1 Na últmas aulas Rastezação Dscetzação de lnhas Peenchmento de polígonos Alasng e Antalasng Sumáo Rastezação

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES

UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES UNIVERSIDADE DE TAUBATE HENRIQUE DE CAMARGO KOTTKE UMA VISÃO GLOBAL DA DINÂMICA DE NEWTON-EULER APLICADA A ROBÔS MANIPULADORES Taubaté SP 2005 Lvos Gáts http://www.lvosgats.com.b Mlhaes de lvos gáts paa

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POITÉCNIC D UNIESIDDE DE SÃO PUO venda Pofesso Mello Moaes, nº 31. cep 558-9, São Paulo, SP. Telefone: 11 391 5337 Fa: 11 3813 1886 Depatamento de Engenhaa Mecânca PME 3 MECÂNIC II Pmea Pova 9 de

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e eoa da Decsão Logístca e Lcencatua em Engenhaa vl Lcencatua em Engenhaa do etóo 005/006 Agenda 005/006. O papel dos stocks. lassfcação dos odelos de. omposção do custo assocados aos stocks 4.

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM O MODELO FÍSICO VIRTUAL

MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO UTILIZANDO-SE O MÉTODO DA FRONTEIRA IMERSA COM O MODELO FÍSICO VIRTUAL 13 o POSMEC - Smpóso do Pogama de Pós-Gaduação em Engenhaa Mecânca Unvesdade Fedeal de Ubelânda Faculdade de Engenhaa Mecânca MODELAGEM MATEMÁTICA E SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE ESCOAMENTOS SOBRE CILINDRO IMERSO

Leia mais

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS Assocação Baslea de Engenhaa de Podução - ABEPRO Unvesdade Fedeal de Santa Catana - UFSC www.poducaoonlne.og.b O PLANEJAMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA DE PANIFICAÇÃO POR MODELOS MATEMÁTICOS

Leia mais

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL

FLUXO E DIVERGENTE DE UM CAMPO VETORIAL ISTITUTO DE FÍSIC D UFB DEPRTMETO DE FÍSIC DO ESTDO SÓLIDO DISCIPLI: FÍSIC ERL E EXPERIMETL I FIS 4 FLUXO E DIERETE DE UM CMPO ETORIL Os concetos de dvegente e otaconal estão elaconados aos de fluo e de

Leia mais

MATEMÁTICA - 16/12/2010

MATEMÁTICA - 16/12/2010 GGE RESPONDE - VESTIBULAR ITA (MATEMÁTICA) MATEMÁTICA - //. Dado Z a) b) - c) d) e) Z, então n e Z e Mas, Z = e (*) =e 8 = n z é gual a ; podemos esceve Z na foma pola: Z x y + xy + x + y + x y = (x -

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F

MANUAL DE ADMINISTRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVATIVOS: SEGMENTO BM&F MAUAL DE ADMIISRAÇÃO DE RISCO DA CÂMARA DE DERIVAIVOS: SEGMEO BM&F Maço 0 Págna ÍDICE. IRODUÇÃO... 4. CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 6.. MEOOGIAS DE CÁLCULO DE MARGEM DE GARAIA... 7.. PRICIPAIS COCEIOS

Leia mais

APLICAÇÃO DA ANÁLISE ESPECTRAL SINGULAR PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS RESUMO

APLICAÇÃO DA ANÁLISE ESPECTRAL SINGULAR PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE PRODUTOS AGRÍCOLAS RESUMO APLICAÇÃO DA ANÁLISE ESPECRAL SINGULAR PARA PREISÃO DE PREÇOS DE PRODUOS AGRÍCOLAS Autoa: alte de Senna, Calos Albeto Oge Pnheo RESUMO A pesqusa obetva sepaa os componentes snal e uído de um conunto M

Leia mais

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x).

Consideremos uma distribuição localizada de carga elétrica, de densidade ρ(x), sob a ação de um potencial eletrostático externo ϕ E (x). pansão Multpola da nega de uma Dstbução de Caga sob a Ação de Potencal letostátco teno. Físca Nuclea e de Patículas Cesa Augusto Zen Vasconcellos Consdeemos uma dstbução localzada de caga elétca, de densdade

Leia mais

1 Busca em Amplitude

1 Busca em Amplitude Algoitmos de Busca A modelagem mostada até aqui detemina a configuação do espaço de estados do poblema, mas não mosta como chega à solução, isto é, como enconta um estado final em um tempo azoável. Paa

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração.

2 Teoria Geométrica da Difração - Teoria Uniforme da Difração. Teoa Geométca da fação - Teoa Unfome da fação. A análse do espalhamento e adação das ondas eletomagnétcas sobe os objetos utlzando soluções modas é estta a objetos cujas supefíces são desctas faclmente

Leia mais

Energética Industrial

Energética Industrial Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca Enegétca Industal José Calos Fenandes exea 3 Escola de Engenhaa Depatamento de Engenhaa Mecânca pate A José Calos Fenandes exea ÍNDICE INRODUÇÃO. REVISÃO

Leia mais

PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND

PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND PLANEJAMENTO DE FONTES REATIVAS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZANDO A TÉCNICA DE DECOMPOSIÇÃO DE BENDERS E O ALGORITMO DE BRANCH-AND-BOUND José R. S. Mantovan 1, José W. Suugla 2, Rubén Romeo 3,

Leia mais

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS

CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS Anas do Smpóso Basleo de Geomátca, Pesdente Pudente - SP, 9- de julho de 00. p.-75 CALIBRAÇÃO DE CÂMARAS DIGITAIS USANDO LINHAS RETAS SANDRA STEPHAN DE SOUZA TELLES ANTONIO MARIA GARCIA TOMMASELLI Unvesdade

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 II.6 FORMULAÇÃO DAS MATRIZES DE FLEXIBILIDADE E RIGIDEZ EM TERMOS DE ENERGIA Cso de nálse Matcal de sttas II. FOMÇÃO DS MTIZS D FXIBIIDD IGIDZ M TMOS D NGI II.. Tabalho, nega de Defomação e nega Complementa de Defomação Defnções: dτ d tabalho o enega de defomação; dτ d tabalho

Leia mais

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos.

Sobre a classe de diferenciabilidade de quocientes de polinômios homogêneos. Uvesdade Regoal do Ca - URCA CADERNO DE CULTURA E CIÊNCIA VOLUME Nº - 008 IN 980-586 obe a classe de dfeecabldade de quocetes de polômos homogêeos About the Dffeetablty Class of the Quotet of Homogeeous

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING

O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING O USO DA ANÁLISE POR ENVELOPAMENTO DE DADOS (DEA) PARA REALIZAÇÃO DE BENCHMARKING EM EMPRESAS DE MINERAÇÃO BASEADO NOS CRITÉRIOS DOS PRÊMIO NACIONAIS DE QUALIDADE Jacquelne Rutkowsk Gustavo Pexoto Slva

Leia mais

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc.

Existem várias aplicações onde a medição do fluxo de calor é desejada: análise de cargas térmicas, isolamento de tubulações, etc. MEDIDORES DE FLUXO DE CALOR Exstem váas aplcações onde a medção do fluxo de calo é desejada: análse de cagas témcas, solamento de tubulações, etc. Meddo tpo Plug Quando o fluxo de calo é mposto na supefíce

Leia mais

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL

A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL ISSN 2175-6295 Ro de Janeo- Basl, 5 e 6 de agosto de 28. SPOLM 28 A QUESTÃO DAS COTAS AMBIENTAIS: UM MODELO DE OTIMIZAÇÃO EMPRESARIAL QUE RESPEITA A CAPACIDADE DE SUPORTE AMBIENTAL Eto Maques de Souza

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

JONY LAUREANO SILVEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD

JONY LAUREANO SILVEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD JONY LAUREANO SILEIRA MODELAGEM NUMÉRICA 3D DE PROBLEMAS DE COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA UTILIZANDO O MÉTODO TLM-TD FLORIANÓPOLIS 00 UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM

Leia mais

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio

Cinemática Direta. 4 o Engenharia de Controle e Automação FACIT / Prof. Maurílio J. Inácio Cnemáta Deta 4 o Engenhaa de Contole e Automação FACI / 9 Pof. Mauílo J. Ináo Cnemáta Deta Cnemáta do manpulado Cnemáta é êna que tata o movmento em ondea a foça que o auam. Na nemáta ão etudado: poçõe,

Leia mais

SISTEMA DE COORDENADAS

SISTEMA DE COORDENADAS ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos

Leia mais

Resolução: a) ε = 12 V = ε r = 12 0,1 i cc = 120 A. b) i = ε R + r = 12. Respostas: a) Resolução: a) ε = R eq. b) U = R i 5,5 2,0 U = 11 V

Resolução: a) ε = 12 V = ε r = 12 0,1 i cc = 120 A. b) i = ε R + r = 12. Respostas: a) Resolução: a) ε = R eq. b) U = R i 5,5 2,0 U = 11 V Tópco cutos elétcos 7 Tópco E Temos, a segu, a cuva caacteístca de um geado e um ccuto smples, em que esse geado almenta um essto de esstênca a) cc 0, cc 0 U () U () 0 0 0 () U b),0 6,0 0 0 () Detemne:

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Óptica não Linear Introdução

Óptica não Linear Introdução Óptca não lnea 95 Óptca não Lnea 6 6. Intodução A óptca não lnea tata do estudo da nteação da luz com a matéa no egme em que suas popedades óptcas são modfcadas pela pesença da luz. Muto emboa as popedades

Leia mais

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb.

F G. m 2. Figura 32- Lei da gravitação Universal de Newton e Lei de Coulomb. apítul 3-Ptencal eletc PÍTULO 3 POTEIL ELÉTRIO Intduçã Sabems ue é pssível ntduz cncet de enega ptencal gavtacnal pue a fça gavtacnal é cnsevatva Le de Gavtaçã Unvesal de ewtn e a Le de ulmb sã mut paecdas

Leia mais

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia

Controle de Erros Adaptativo para Redes de Sensores sem Fio usando Valor de Informação de Mensagens Baseado em Entropia Contole de Eos Adaptatvo paa Redes de Sensoes sem Fo usando Valo de Inomação de Mensagens Baseado em Entopa João H. Klenschmdt e Walte C. Boell Resumo Este atgo popõe estatégas de contole de eos adaptatvo

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Pova Escita de Matemática A 12.º Ano de Escolaidade Deceto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Pova 635/2.ª Fase Citéios de Classificação 11 Páginas 2015 Pova 635/2.ª

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN

SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE APOIO À PESQUISA SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS IMISCÍVEIS USANDO LATTICE BOLTZMANN ASSINATURA PROFESSOR

Leia mais

Procedimento Para Solução de Problemas de Condução de Calor Com Condutividade Térmica Dependente da Temperatura

Procedimento Para Solução de Problemas de Condução de Calor Com Condutividade Térmica Dependente da Temperatura UNVERSDADE DO ESADO DO RO DE ANERO CENRO DE ECNOLOGA E CÊNCA FACULDADE DE ENGENHARA DEPARAMENO DE ENGENHARA MECÂNCA Pocedmento Paa Solução de Poblemas de Condução de Calo Com Condutvdade émca Dependente

Leia mais

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS

MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS MODELAÇÃO ESTOCÁSTICA DE ESCOAMENTOS EM AQUÍFEROS. SIMULAÇÕES DE MONTE-CARLO CONDICIONADAS Manuel M. PACHECO FIGUEIREDO (1), Luís RIBEIRO (2) e José M. P. FERREIRA LEMOS (3) RESUMO Na sequênca do desenvolvmento

Leia mais

ELE0317 Eletrônica Digital II

ELE0317 Eletrônica Digital II 2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

Mestrado em Gestão de Empresas/UNIFAL. Área de Especialização em Finanças Empresariais. Publicação Didática no âmbito da disciplina de

Mestrado em Gestão de Empresas/UNIFAL. Área de Especialização em Finanças Empresariais. Publicação Didática no âmbito da disciplina de ublcação Ddátca no âmbto da dscplna de AÁLISE DE CARTEIRAS Mestado em Gestão de Empesas/UIFAL Áea de Especalzação em Fnanças Empesaas ISABEL VIEIRA Unvesdade de Évoa / UIFAL Maceó (Basl) Dezembo 003 Rendmento

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA

CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA CAPITULO II - FORMULAÇAO MATEMATICA II.1. HIPOTESES BASICAS A modelagem aqu empregada está baseado nas seguntes hpóteses smplfcadoras : - Regme permanente; - Ausênca de forças de campo; - Ausênca de trabalho

Leia mais

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO

5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. ÓPTICA GEOMÉTRICA. REFLEXÃO E REFRACÇÃO 5. OBJECTIVO Vefcaçã expemental das les de eflexã, de efacçã e da eflexã ttal. Vefcaçã da le de Snell-Descates; detemnaçã d índce de efacçã d acílc. Vefcaçã da

Leia mais

Breve Revisão de Cálculo Vetorial

Breve Revisão de Cálculo Vetorial Beve Revsão de Cálculo Vetoal 1 1. Opeações com vetoes Dados os vetoes A = A + A j + A k e B = B + B j + B k, dene-se: Poduto escala ente os vetoes A e B A B A B Daí, cos A AB cos A B B A A B B AB A B

Leia mais

RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA

RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA RESULTADOS NUMÉRICOS DO MÉTODO DE REESCALONAMENTO NÃO LINEAR BASEADO NA FUNÇÃO BARREIRA LOGARÍTMICA MODIFICADA Iaa da Cunha R. da Slva Depto. de Enenhaa de Sstea FEEC, UNICAMP 383-85, Capna SP aa@denss.fee.uncap.b

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DO CAPITAL E GLOBALIZAÇÃO*

TRIBUTAÇÃO DO CAPITAL E GLOBALIZAÇÃO* Atgos Pmavea 200 TRIBUTAÇÃO DO CAPITAL E GLOBALIZAÇÃO* Isabel H. Coea**. INTRODUÇÃO Pensa-se que a cescente lbealzação dos mecados de captas obsevada, nas últmas duas décadas, tenha uma fote mplcação na

Leia mais

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES

CONCEITOS EM PLANEJAMENTO E OTIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONITORAMENTO DE DEFORMAÇÕES CONCEIOS EM PLANEJAMENO E OIMIZAÇÃO DE REDES PARA MONIORAMENO DE DEFORMAÇÕES Antono Smões Slva 1 Veônca Maa Costa Romão 1 Unvesdade Fedeal de Vçosa UFV -Depatamento de Engenhaa Cvl, asmoes@ufv.b Unvesdade

Leia mais

Guia 11 Escalonamento de Mensagens

Guia 11 Escalonamento de Mensagens Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física Vesão pelmna 4 de setembo de Notas de Aula de Físca. OTAÇÃO... AS VAÁVES DA OTAÇÃO... Posção angula... Deslocamento angula... Velocdade angula... 3 Aceleação angula... 3 OTAÇÃO COM ACELEAÇÃO ANGULA CONSTANTE...

Leia mais

2 Modelagem Matemática do Elo de Corrente Contínua

2 Modelagem Matemática do Elo de Corrente Contínua odelagem atemát do Elo de Coente Contínua Os elos CC são epesentados atavés dos seguntes elementos: baa CC, lnha CC e conveso CA/CC. A confguação do elo é defnda pelos dados de entada de acodo com a coneão

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA

DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA DESENVOLVIMENTO DE UM PRÉ-PROCESSADOR PARA ANÁLISE ISOGEOMÉTRICA Pedro Luz Rocha Evandro Parente Junor pedroluzrr04@gmal.com evandroparentejr@gmal.com Laboratóro de Mecânca Computaconal e Vsualzação, Unversdade

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES Marcelo Gonçalves Narcso CNPTIA EMBRAPA narcso@cnpta.embrapa.br Luz Antono Noguera Lorena lorena@lac.npe.br LAC - Laboratóro Assocado

Leia mais

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N. ALVES 1, THIAGO R. FERNANDES 1.

APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N. ALVES 1, THIAGO R. FERNANDES 1. APLICAÇÃO DA HEURÍSTICA FUZZY NA ALOCAÇÃO DE CHAVES NO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO HELTON N ALVES, THIAGO R FERNANDES Laboatóo de Ssteas de Potênca (LSP), Depataento de Eletoeletônca, Insttuto Fedeal de Educação,

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? *

ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * ASSOCIAÇÃO DE PILHAS EM PARALELO: ONDE E QUANDO A USAMOS? * Comentáo sobe o atgo Assocação de plhas novas e usadas em paalelo: uma análse qualtatva paa o ensno médo, de Deyse Pedade Munhoz Lopes, Dante

Leia mais

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas)

5. Análise de Curtos-Circuitos ou Faltas. 5.2 Componentes Simétricos (ou Simétricas) Sistemas Eléticos de Potência 5. nálise de utos-icuitos ou Faltas 5. omponentes Siméticos (ou Siméticas) Pofesso: D. Raphael ugusto de Souza enedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito

Leia mais

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.

Módulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Somas de elementos em Linhas, Colunas e Diagonais do Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M. Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas do Tâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Tâgulo de Pascal Somas de elemetos em Lhas, Coluas e Dagoas

Leia mais

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria

APÊNDICE. Revisão de Trigonometria E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

2 Lógica Fuzzy Introdução

2 Lógica Fuzzy Introdução 2 Lógca Fuzzy 2.. Introdução A lógca fuzzy é uma extensão da lógca booleana, ntroduzda pelo Dr. Loft Zadeh da Unversdade da Calfórna / Berkeley no ano 965. Fo desenvolvda para expressar o conceto de verdade

Leia mais

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO Dnâmca do copo ígdo 3 DNÂCA DO COPO ÍGDO 8 8. ntodução Um copo ígdo consttu-se de um conjunto de patículas (massas pontuas) dspostas de tal foma que as dstâncas elatvas ente elas são fxas. As les da mecânca

Leia mais