Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4 5 6 7 8 9 10. 11. 12. 13. 14. 15."

Transcrição

1

2

3 Prduçã e cnsum sustentáveis, cntra a cultura d desperdíci. Eceficiência e respnsabilidade scial das empresas. Retmada d planejament estratégic, infra-estrutura e integraçã reginal. Energia renvável e bimassa. Infrmaçã e cnheciment para desenvlviment sustentável. Educaçã permanente para trabalh e a vida. Prmver a saúde e evitar a dença, demcratizand SUS. Inclusã scial e distribuiçã de renda. Universalizar saneament ambiental, prtegend ambiente e a saúde. Gestã d espaç urban e a autridade metrplitana. Desenvlviment sustentável d Brasil rural. Prmver a agricultura sustentável. Prmver a Agenda 21 lcal e desenvlviment integrad e sustentável. Implantar transprte de massa e a mbilidade sustentável. Preservar a quantidade e melhrar a qualidade da água nas bacias hidrgráficas. Plítica flrestal, cntrle d desmatament e crredres da bidiversidade. Descentralizaçã e pact federativ: parcerias, cnsórcis e pder lcal. Mdernizaçã d Estad: gestã ambiental e instruments ecnômics. Relações internacinais e gvernança glbal para desenvlviment sustentável. Cultura cívica e nvas identidades na sciedade da cmunicaçã. Pedaggia da sustentabilidade: ética e slidariedade. Agenda 21 Brasileira:

4 Cmeça a cbrança da água A Bacia Hidrgráfica d Ri Paraíba d Sul será a primeira d país a ter us da água cbrad. A partir de agra, empresas cm a Cmpanhia Siderúrgica Nacinal, em Vlta Rednda, e cncessinárias de abasteciment terã de pagar pel us ds recurss hídrics. Cbrança será feita pela Agência Nacinal de Águas. Página 46 Instrument de mudanças O presidente Fernand Henrique Cards se cmprmeteu a incrprar as rientações da Agenda 21 à plítica gvernamental. O dcument deverá servir de base para planejament de gvern, ns níveis federal, estadual e municipal. O text final da Agenda embasará as discussões ds representantes brasileirs na Ri + 10, em Jhannesburg. Mais de 85% ds empresáris brasileirs adtam medidas de prteçã ambiental e se dizem cmprmetids cm a implementaçã da Agenda 21. Página 18 Cnstruind futur Após cinc ans de discussões e negciações entre representantes da sciedade, d empresariad e d gvern, em td país, a Agenda 21 Brasileira ficu prnta e fi lançada ficialmente. A grande pergunta que se faz, agra, é cm tirar d papel s 21 bjetivs traçads para alcançar desenvlviment sustentável. O cnsultr Paul Haddad acmpanhu s passs da cnstruçã da Agenda e cmpara a nva etapa a um jg de xadrez, nde cabem muitas jgadas. Página 14 JUAN PRATGINESTÓS &MEI AMBIENTE MARTIN D AVILA ENTREVISTA Regina Elena Cresp Gualda Maria d Carm Bezerra O mei ambiente nã é únic pilar d desenvlviment sustentável Uma das maires dificuldades d prcess de cnstruçã da Agenda 21 Brasileira fi mstrar que nã se estava cnstruind um dcument ambiental, mas sim de desenvlviment sustentável. Embra mei ambiente seja apenas uma das dimensões d desenvlviment, n mund inteir a área ambiental prtagniza a prmçã d desenvlviment sustentável. Especialistas na área e respnsáveis pela articulaçã e cnslidaçã da Agenda 21, Regina Elena Cresp Gualda (E) e Maria d Carm Bezerra revelam cm fi a experiência de cnduzir esse prcess demcrátic. Página 8 Artig: Jsé Carls Carvalh...6 Entrevista...8 O desafi da Agenda Instrument de transfrmaçã...18 Empresas apstam na Agenda Mment para bns negócis...22 Palavra de rdem é reciclar...24 RPPNs se expandem...27 A hra da terceira nda...28 Artig: Fernand Almeida...34 Nvs rums para litral...40 Artig: Rubens Brn...44 Cmeça a cbrança da água...46 Agricultura familiar...50 Alternativa para a suincultura...56 Arte gera renda...60

5 Empresas criam Reservas Particulares Cresce, n país, númer de empresáris que decidem apstar na criaçã de Reservas Particulares d Patrimôni Natural as RPPNs. Na RPPN de Jã Mnlevade, em Minas Gerais, a Belg Mineira prtege 100 espécies de animais e 90 de plantas, grande parte ameaçada de extinçã. Página 27 ARQUIVO O Brasil de tdas as artes Cm api d Cmunidade Slidária, artesãs de td país aprendem a valrizar seu trabalh, asseguram a renda familiar e resgatam tradições seculares d Brasil. Página 60 EDER CHIODETTO Parceria entre prdutres, instituições de pesquisa, gvern e cmunidade permite encntrar sluções para a degradaçã ambiental prvcada pr dejets de suíns. Rebanh de cerca de 36 milhões de animais é distribuíd em dis milhões de prpriedades. Quase a metade está ns estads d Sul. Página 56 Um nv mdel de gestã Bns negócis pela frente Os empresáris recnhecem que as ações de preservaçã ambiental acabam em lucr, descbrem nvs e rentáveis negócis cm a reciclagem de materiais e investem cada vez mais em prjets que prmvem a cidadania e cntribuem para elevar a aut-estima ds trabalhadres. Página 22 DELFIM MARTINS/PULSAR

6 AGENDA 21 Um cmprmiss de tds s JOSÉ CARLOS CARVALHO MINISTRO DO MEIO AMBIENTE As tarefas que a Agenda prpõe nã sã afetas tã-smente as gverns, empresáris, rganizações civis. Elas exigem a participaçã intensa d Pder Legislativ, ns três níveis de gvern, e d Ministéri Públic, e precisam agra ser distribuídas. 6 MEI AMBIENTE & Vivems em julh deste an um mment históric, quand presidente Fernand Henrique Cards lançu ficialmente a Agenda 21 Brasileira. Após cinc ans de exaustiv trabalh, envlvend s váris segments da sciedade, fi pssível cnstruir de frma negciada e participativa um trabalh cnfiável, que indica caminhs para Brasil d sécul XXI. Cm iss, país cumpriu um ds principais cmprmisss que firmu na Cnferência das Nações Unidas sbre Mei Ambiente e Desenvlviment, realizada n Ri de Janeir, em Na casiã, 179 chefes de Estad e de gvern assinaram a Agenda Glbal, se cmprmetend a repensar s atuais padrões de desenvlviment vigentes n mund. É cert que cm dcument nas mãs nã estams partind d zer. Nesses dez ans, grandes mudanças crreram, nas ações de gvern, das empresas e n cmprtament ds cidadãs, mais cnscientes de seu papel na luta pr uma melhr qualidade de vida. Cm td esse esfrç em curs, Brasil participa da Cúpula Mundial sbre Desenvlviment Sustentável em Jhannesburg numa situaçã cnfrtável, embra existam muits desafis pela frente. A cnstruçã da Agenda mbilizu parte significativa da sciedade. Mesm assim, é fundamental cntinuar esfrç para mstrar de frma prática que vem a ser a Agenda 21, vista pela mairia ainda cm alg difus e cmplex. A discussã entre Estad e as instituições da sciedade sbre dcument deve ser permanente e desdbrada em diferentes linguagens, para atingir gvernantes, técnics em planejament, prefeits, lideranças empresariais, líderes c- munitáris e cidadã cmum. Esta publicaçã prcura ampliar esse entendiment. Fram uvidas pessas que estiveram envlvidas cm a cnstruçã da Agenda 21, mas nã quisems parar pr aí. Prcurams levantar, n âmbit d Executiv, da sciedade civil rganizada e d setr prdutiv experiências que estã dand cert, dentr d espírit da Agenda Brasileira. Junt cm a publicaçã, incluíms um CDRm cm a Agenda 21 Brasileira e as Ações Priritárias. Nã há a menr dúvida de que prcess de elabraçã da Agenda 21 Brasileira é a mais ampla experiência de planejament participativ desenvlvida n país n períd psterir à Cnstituiçã Federal de 1998, embra haja registr de encntrs de grande cnsulta e participaçã. Entre eles se destacam Relatóri Ri-92, Prjet Áridas, a Agenda Psitiva da Amazônia e a Cnferência Nacinal de Ciência e Tecnlgia. O significad dessa experiência se revela pela abrangência d públic-alv, de pequenas cmunidades rurais às rganizações empresariais mais expressivas, pela amplitude gegráfica (lcalidades, estads, micr e macrrregiões) e pela abertura temática favrecida pel cnceit de sustentabilidade ampliada e prgressiva. Partind das prpstas iniciais da Cmissã, da cntribuiçã de especialistas e das audiências públicas realizadas pr td país, e que mbilizaram cerca de 40 mil pessas, fram definidas ações e recmendações, que deverã se cnstituir em cmprmiss étic e plític, a ser assumid pr tds s brasileirs. Um prcess de planejament participativ cm prte d realizad durante a cnstruçã da Agenda 21 deve ter cnseqüências práticas para as plíticas, prgramas e pr-

7 brasileirs AGENDA 21 jets de desenvlviment sustentável indispensáveis à prmçã das mudanças demandadas pela sciedade brasileira. Para tant, a Agenda 21 Brasileira nã está estruturada apenas cm um cnjunt de recmendações gerais, camufland as tensões e s cnflits ecnômics e plític-institucinais que, cm grande prbabilidade, irã emergir quand de sua implementaçã. O descnheciment dessa realidade na frmulaçã e na execuçã das plíticas de desenvlviment sustentável pde se cnstituir em grande bstácul para que a cncepçã de sustentabilidade ampliada seja um jg de sma psitiva. A Agenda 21 Brasileira nã é um plan de gvern, mas um cmprmiss da sciedade, em terms de esclha de cenáris futurs. A cntribuiçã federal é decisiva, à medida que as prpstas sejam intrduzidas nas priridades d próxim Plan Plurianual. Os estads e s municípis deverã, igualmente, cperar para a implementaçã das ações recmendadas. O setr prdutiv brasileir, que reagiu de frma pró-ativa a desafi de alteraçã ds padrões de prduçã n país, terá muit a cntribuir para a viabilizaçã das ações e recmendações sugeridas pela Agenda 21 Brasileira. As diferentes rganizações da sciedade civil já definiram habilidades e cmpetência específica, send, prtant, credenciadas para exercer, na prática, imprtante papel de desencadear as ações relevantes para a cnstruçã d desenvlviment sustentável d país. As tarefas que a Agenda prpõe nã sã afetas tã-smente as gverns, empresáris, rganizações civis. Elas exigem a participaçã intensa d Pder Legislativ ns três MARTIN D AVILA níveis de gvern e d Ministéri Públic, e precisam agra ser distribuídas em funçã de cmpetências, preferências e habilidades próprias das diferentes instituições. A frça da Agenda 21 Brasileira reside na ampla participaçã que alcançu durante a sua elabraçã e na cnstruçã de um prcess de c-respnsabilidade para a fase de implementaçã de suas ações e recmendações. Trata-se, na realidade, de um pact scial. Mesm cm td esfrç despendid, é agra que tem iníci grande desafi: a etapa de implementaçã. A Agenda 21 Brasileira cmeçu efetivamente a existir a partir d mment em que fi cncluída a fase de definiçã de ações priritárias e identificads s mecanisms institucinais e instruments ecnômics indispensáveis a seu exercíci. A Agenda 21 Brasileira é Brasil que rejeita a devastaçã e, a mesm temp, recusa a cncepçã de plíticas sectárias e imbilistas. JOSÉ CARLOS CARVALHO MINISTRO DO MEIO AMBIENTE A discussã entre Estad e a sciedade sbre a Agenda 21 deve ser permanente e desdbrada em diferentes linguagens, para atingir gvernantes, técnics em planejament, prefeits, lideranças empresariais e cmunitárias e cidadã cmum. 7

8 ENTREVISTA REGINA ELENA CRESPO GUALDA MARIA DO CARMO BEZERRA FOTOS: MARTIN D AVILA O mei ambiente é um ds pilares, mas nã únic prtagnista d prcess de desenvlviment sustentável. 8 A Agenda 21 é um pders instrument de planejament Fi um lng caminh que duru cinc ans, marcad pr discussões nem sempre fáceis, as reuniões pels estads, além da cmplexa cnstruçã de um dcument que apnta caminhs para uma sciedade mais slidária. À frente desse trabalh de articulaçã e, depis, de cnslidaçã da Agenda 21 Brasileira, duas pessas d Ministéri d Mei Ambiente - MMA se destacaram: Maria d Carm Bezerra (D), prfessra da Universidade de Brasília - UnB, que crdenu a execuçã da Agenda 21 desde s primeirs debates, em 1997, e Regina Elena Cresp Gualda, hje secretária de Qualidade Ambiental d Ministéri. Prfissinais cm ampla experiência na área, elas cntam, nesta entrevista, a trajetória dessa cnstruçã, as dificuldades superadas, as cnquistas e s fruts desse prcess demcrátic. E chamam a atençã para as reais pssibilidades de implementaçã da Agenda 21, a partir de agra: Ela só vai acntecer se cada brasileir a enxergar cm a sua agenda de priridades.

9 Fi cmplicad chegar a text final da Agenda, cm discussões tã amplas que se estenderam pr td país? Maria d Carm Fi um trabalh árdu cm alts e baixs, principalmente prque nã existia experiência anterir de elabraçã de Agenda de Desenvlviment Sustentável para rientar plan de vô. A Cmissã respnsável pel prcess fi cnstruind uma metdlgia de frma incremental para chegar a resultad que tems hje. É imprtante destacar que a Agenda 21 é, antes de tud, um prcess de planejament participativ e de c-respnsabilidade. Essas sã as características inéditas, pr sinal, que Brasil esclheu cm caminh a ser percrrid. Quais fram as maires dificuldades enfrentadas pela Cmissã? Maria d Carm As dificuldades d caminh esclhid fram previamente pensadas, medidas; nós tínhams cnsciência de que trilharíams um rum difícil, pela falta de tradiçã em trabalhar de frma intersetrial, envlvend questões sciais, ecnômicas e ambientais. Era previsível que a ampla participaçã nã fsse fácil de ser atingida, mas era que nós acreditávams, desde iníci, ser melhr para a cnstruçã da sustentabilidade d desenvlviment brasileir, caminh iria pssibilitar transfrmações. O bjetiv era ter um dcument que fsse capaz de alavancar um prcess de mudanças rum a desenvlviment sustentável, basead na c-respnsabilidade, pis nã basta cnstruir uma agenda de ações de frma participativa, mas também pactuar sua implementaçã. Quais fram s principais cnflits? Regina Uma dificuldade e uma cntradiçã que acnteceram durante td prcess fi fazer s participantes entenderem que a Agenda 21 nã é um dcument ambiental, e sim de desenvlviment sustentável. N mund inteir, a área de mei ambiente prtagniza a prmçã d desenvlviment sustentável, embra seja apenas uma das dimensões d desenvlviment. O fat de a área ambiental exercer esse papel dificulta prcess de envlviment ds segments scial e ecnômic, já que a percepçã tradicinal, principalmente da área ecnômica, é de tratar-se de tarefa da área ambiental. Cm cnceit de mei ambiente evluiu para a cncepçã de desenvlviment sustentável? Regina A reuniã de Estclm, em 1972, fi marcada pelas discussões de questões ambientais, e a Cnferência de Mei Ambiente e Desenvlviment Sustentável, a Ri-92, apresentu a mund tema sustentabilidade. A questã ambiental surgiu cm um fat nv em Estclm prque até entã nã havia a precupaçã ambiental cm base d prcess de desenvlviment. Na reuniã d Ri de Janeir, fi agregad sentid d desenvlviment sustentável, ist é, a cnseqüência de que nã se avançaria na gestã ambiental, se as dimensões scial e ecnômica nã estivessem igualmente encaminhadas rum à cnstruçã de uma sciedade mais slidária. Esse enfque ambientalista em muits cass ainda nã prevalece? Maria d Carm Este fi e ainda é um ds bstáculs n avanç da Agenda 21 n Brasil. A criaçã da Cmissã de Plíticas de Desenvlviment Sustentável - CPDS, presidida pel Ministéri d Mei Ambiente para elabrar a Agenda 21 fi diferente da tendência internacinal. Alguns setres da sciedade questinavam fat de a CPDS estar sediada n Ministéri, já que a Agenda 21 nã iria tratar exclusivamente d tema ambiental, mas, pr utr lad, também diferentes segments da sciedade cbravam que MMA assumisse a crdenaçã d prcess de elabraçã da Agenda 21. A sciedade tinha, e ainda tem, uma visã da Agenda cm um prgrama ambiental. Na Organizaçã das Nações Unidas, que criu uma cmissã específica para tratar de desenvlviment sustentável, a CDS, existe a mesma dificuldade de interaçã cm as utras cmissões d sistema ONU, que tratam de utrs temas de frma segmentada. Regina Cnstruir a sustentabilidade passa necessariamente pela cnstruçã dessa mudança de visã. Fi uma luta muit grande das pessas que cnduziram prcess, a de ficar lembrand que nã era uma agenda ambiental, e sim uma mudança n cntext d desenvlviment, hje predminantemente ecnômic. A própria criaçã da CPDS fi uma respsta a essas dificuldades de enfrentament, uma vez que sua cmpsiçã é paritária e intersetrial. Essa Cmissã, encarregada de elabrar a Agenda 21, ficu respnsável pela sua secretaria executiva, cm sede n MMA, à épca d ministr Gustav Krause e de Aspásia Camarg cm ENTREVISTA REGINA ELENA CRESPO GUALDA MARIA DO CARMO BEZERRA A discussã a respeit de desenvlviment sustentável surgiu a partir da Ri-92, que muits ainda pensam ter sid exclusivamente sbre mei ambiente. 9

10 ENTREVISTA Sempre apresentams prduts que expressavam a cntribuiçã ds segments que investiram n prcess. Iss deu credibilidade para realmente cnstruir parcerias e bter cnfiabilidade. 10 secretária-executiva e, desde iníci, a crdenaçã cube à Maria d Carm. Onde huve a mair resistência a prcess da Agenda 21? Maria d Carm Nã saberia destacar um segment da sciedade, ach que quase tds. N âmbit d gvern federal, utrs ministéris resistiam em participar, achand que era uma questã d Ministéri d Mei Ambiente; ns gverns lcais, acnteceu a mesma cisa cm as secretarias de mei ambiente, as quais, vale destacar, trnaram-se s parceirs mais sensíveis, pr dividir as mesmas dificuldades de internalizar tema sustentabilidade dentr da estrutura de gvern. E a sciedade, cm respndeu a essa cnvcaçã? Maria d Carm Os empresáris nã se mtivaram de iníci cm prcess; entretant, quand já havíams cncluíd a primeira rdada de discussões, eles se mbilizaram e apresentaram grandes cntribuições ns debates estaduais, durante a ampliaçã da cnsulta. Nas rganizações, na sciedade civil, quem atendeu a chamad n primeir mment fram as ONGs que já lidavam cm as questões ambientais e, cm transcrrer d prcess, a área scial e acadêmica. O nss trabalh teve cm desafi nunca ceder à tentaçã de encerrar prcess antes de cntar cm envlviment de tds s segments. Cntinuams sempre criand cndições para envlver mais atres para que realmente chegássems a prpstas nas diferentes áreas que representassem cnsens, que fssem a expressã d pensament da sciedade. Cm surgiu a prpsta de participaçã ampla e qual a temática esclhida? Regina Em 1999, durante a primeira rdada, reunims líderes frmadres de piniã, gente cmpetente nas diversas áreas para fazer dcuments temátics, cntand cm a participaçã de representantes da sciedade civil, das ONGs, ds empresáris. Iss prque tínhams a percepçã das dificuldades para se fazer um prcess ampl de cnsulta sem partir de prpstas cncretas sbre as quais seriam cnstruíds cnsenss. De qualquer frma, fi um grande desafi, n cntext de um país que nã pssui cultura de participaçã na cnstruçã de plíticas públicas e de articulaçã intersetrial. Maria d Carm Pela metdlgia esclhida, selecinams seis temas e pedims as representantes ds segments que apresentassem prpstas: gestã ds recurss naturais, agricultura sustentável, cidades sustentáveis, infra-estrutura e integraçã reginal, reduçã das desigualdades sciais e ciência e tecnlgia para desenvlviment sustentável. Nesse iníci, imaginávams que s dcuments, depis de cnslidads, resultariam na Agenda 21; mas nã fi que acnteceu. E que prvcu a mudança de rums? Maria d Carm As mudanças surgiram de um prcess de autcrítica e aprendizad da própria CPDS. A primeira autcrítica fi identificar que s dcuments elabrads cm resultad das discussões temáticas ainda nã eram a Agenda 21, prque a analisar perfil de quem havia participad, verificams que apesar de existirem prpstas extremamente interessantes, estratégicas, tratava-se de visã muit acadêmica, de rganizações nã-gvernamentais e ambientalistas. Nã era frut de um pact scial entre tds s segments da sciedade brasileira cm vistas a um prcess de mudança efetiva. Surge, entã, desafi de cm cnstruir, de fat, esse prcess de pact scial. Qual fi grande desafi desse mment? Maria d Carm Nã ceder a impuls de cncluir a Agenda a qualquer cust. A cbrança que tínhams, especialmente pr parte da imprensa era grande. Aqui, cabe destacar espírit públic ds membrs da Cmissã e ds ministrs que estiveram à frente d prcess a lng desse temp. Eles que, em muitas situações têm suas ações pautadas pr demandas plíticas, pderiam cair na tentaçã de dizer eu fechei a Agenda na minha gestã, mas preferiram dar espaç para prcess seguir seu curs. Iss é um mérit que devems a tds que estiveram envlvids. Havia a cbrança pesada da imprensa dizend que gvern nã fez dever de casa... Regina Nesse mment crític, tínhams ótimas prpstas, mas nã havia a visã de tds s setres. Os empresáris eram minimamente representads e própri gvern estava ausente, sbretud a área de infra-estrutura era reticente e precisávams cnquistar essas pessas. Fi, entã, elabrada uma metdlgia, para levar a discussã a tds s estads brasileirs.

11 Cm crreu a mbilizaçã da sciedade? Regina A cnslidaçã ds resultads das cnsultas temáticas em um únic grande dcument de referência fi um mment muit interessante, inclusive para frtaleciment intern da Cmissã. Naquela casiã, s cnflits que sã inerentes as diferentes segments da sciedade ficaram explícits. Uns queriam um dcument que expressasse a visã d gvern, alegand nã cncrdar cm as críticas existentes, utrs nã se recnheciam n prcess, cm s empresáris. Pr fim, cnseguims um dcument em que a Cmissã abriu mã de seus própris interesses enquant segment, para que se viabilizasse a ampliaçã das discussões. Maria d Carm Esse dcument, que cnslidu a primeira etapa da cnsulta nacinal, denminu-se Agenda 21 Brasileira - Bases para discussã, e fi lançad em 2000, n ápice da divulgaçã d prgrama denminad Eixs Nacinais de Desenvlviment, incluíd n Prgrama Plurianual 2000/2003, que é rçament d gvern federal. Cm já fi dit pela Regina, fi um mment de cnslidaçã da Cmissã e d caminh esclhid, de explicitaçã ds cnflits para viabilizar as reais mudanças, pis dcument trazia as críticas que a sciedade fazia naquele mment a plan de gvern, mas destacava s mérits ds prgramas ficiais que estavam dand cert. Cm essas tensões fram reslvidas? Maria d Carm N mment em que a CPDS chegu a cnsens de que a Agenda nã seria a visã de nenhum ds segments, mas um pact entre eles. Cada um teria que abrir mã de suas cnvicções para pder negciar. A Cmissã entendeu que ampliar a discussã era imprtante, pis a elabraçã da prpsta de desenvlviment sustentável era dever da própria sciedade. Regina Fi pnt fundamental. O que Maria d Carm chama de mment mais imprtante, eu tive a prtunidade de participar e cnsider aspect de valr inestimável para país ns últims temps. Ter essa percepçã grandisa de que trabalh nã era nss, d gvern u de uma pequena Cmissã mesm que representativa, mas de tda a sciedade. Fi um ntável prcess de exercíci da demcracia participativa n país. Qual fi a prpsta apresentada pela Cmissã? Maria d Carm Em junh de 2000, cncluíms Bases para discussã, entregams a presidente Fernand Henrique e ele anunciu a ampliaçã d prcess de cnsulta nacinal, pr mei de audiências públicas ns 26 estads, a respeit das prpstas cntidas n dcument. Regina A mesm temp em que se superavam dificuldades, também iniciava-se utra etapa dificílima. Cm se faz um ampl prcess de cnsulta e depis se cnslida num plan de açã cnsistente, cerente e que expresse a visã de tds? Qual fi a inspiraçã, mdel adtad? Maria d Carm Clcar a Agenda na pauta plítica d país era bjetiv. A Regina tinha a experiência de trabalhar cm Prgrama Nacinal d Mei Ambiente, que pssui ns estads seus interlcutres privilegiads. Aprveitams essa experiência cm as secretarias de mei ambiente para adtar uma metdlgia de parceria nde tds pderiam incluir, excluir u refrmular as ações prpstas n Bases para discussã. Regina Fizems antes uma avaliaçã sbre pr que alguns segments nã tinham cmparecid à primeira etapa. Pr que a ausência d setr prdutiv? E da área plítica? Entã, saíms atrás de patrcinadres das discussões e de quem pudesse ajudar na inserçã d setr prdutiv e preencher essas ausências. Fizems parceria cm bancs reginais de desenvlviment, que ns ajudu a envlver principalmente setr prdutiv; fram nsss parceirs, além das secretarias de mei ambiente estaduais, Banc d Nrdeste, Basa, a Sudam, a Sudene, Banc d Brasil e a Caixa Ecnômica Federal. Essas parcerias cresceram, aumentaram nível de cnscientizaçã em relaçã a um nv mdel de desenvlviment? Regina O Banc d Nrdeste já vinha trabalhand na área de desenvlviment sustentável, mas uma parceria tem mã dupla, pis a mesm temp em que eles ns financiavam, também refrçavam a base cnceitual de seus prjets. Maria d Carm A parceria cm estads e alguns bancs geru utrs subprduts, cm uma mair sensibilizaçã nas diferentes regiões d país para elabraçã das Agendas 21 lcais. ENTREVISTA A parceria cm estads e bancs sensibilizu diferentes regiões para elabrar as Agendas lcais; Ministéri abriu linha especial n FNMA para apiar essas iniciativas. Alguns bancs trnaram-se prmtres das Agendas, cm Banc d Nrdeste. 11

12 12 ENTREVISTA O próxim pass é envlver ainda mais a sciedade, cm campanhas que incentivem a pupança de recurss de qualquer tip, naturais u humans, pis tds sã limitads. Esse é desafi da sustentabilidade. Iss inclusive levu Ministéri d Mei Ambiente à abertura de linha especial n Fund Nacinal de Mei Ambiente para apiar essas iniciativas. Pr utr lad, bancs trnaram-se agentes prmtres das Agendas 21 lcais, cm Banc d Nrdeste. Qual caminh para essa ampla mbilizaçã e envlviment de tda a sciedade? Regina A metdlgia para essa fase se cnslidu durante prcess e se cnstituiu, em utr mment, num aprendizad. N Ministéri, identificams tdas as instituições que deveriam ser envlvidas, cm federações de indústrias, ONGs, universidades, entre utrs, para depis, junt cm s estads e s bancs parceirs, marcar uma reuniã preparatória em cada estad, entre essas instituições. Maria d Carm Na reuniã de sensibilizaçã, explicávams prcess as diferentes segments, criand um mecanism de cntrle scial para que espírit que dminava a CPDS predminasse em cada estad, qual seja, nenhum segment, de frma exclusiva, deveria cnduzir prcess. Entregávams cnjunt de dcuments a cada representante de setr, acmpanhad de um frmulári. Oferecíams rientaçã para que discutissem dentr d seu segment e enviassem as sugestões para cnslidaçã. Prduzims um relatóri em cada estad. Esse material fi a base das 26 audiências públicas realizadas entre setembr de 2000 e abril de Cm s estads reagiram a chamament para a discussã da Agenda? Maria d Carm Huve prfunda diferença de mtivaçã entre s estads. Muits imaginavam que em Sã Paul, estad mais ric d país, haveria grande mbilizaçã, mas, a cntrári, a mair mbilizaçã crreu ns estads mais pbres da Federaçã, nde existe mair carência de inserçã scial e desej de mudança. Esses estads encntram-se em desvantagem, em virtude das atuais regras d jg. O Nrdeste fi a regiã d país que primeir cncluiu as discussões em trn da Agenda 21 e que mais se mbilizu para s debates. Regina Em Sã Paul, crreu um debate pequen, em trn de nventa pessas, cm mair participaçã ds ambientalistas. A própria Aspásia Camarg esteve presente à reuniã prévia de mbilizaçã na FIESP Federaçã das Indústrias, sem muit êxit. Na Amazônia, ach que inicialmente prcess fi vist cm interferência indevida n desenvlviment, já que a regiã cnta cm mecanisms própris de discussã de plíticas públicas. Só depis, a cnstruçã da Agenda 21 fi entendida e n estad d Amaznas chegams a ter discussões interessantíssimas, cm a mbilizaçã da ppulaçã ribeirinha e reduts d interir d estad. O Amapá nã fez debate, sb a alegaçã de já pssuir um plan estadual de desenvlviment sustentável, que fi um equívc, pis nã estávams fazend plans estaduais de desenvlviment sustentável, mas discutind Brasil. As cntribuições fram bas? Maria d Carm Tivems que refrçar a idéia de que estávams buscand a visã de cada estad sbre desenvlviment d Brasil. Queríams que as discussões truxessem à tna temas que nã haviam aparecid na primeira rdada da cnsulta, e que sabíams ser pnts plêmics n país, mas essenciais à prmçã d desenvlviment sustentável. Sã exempls cas da desertificaçã, transpsiçã das águas d Ri Sã Francisc, mdel de cupaçã d Cerrad, tds temas reginais mas de relevância para a sustentabilidade d desenvlviment. Essa falta de entendiment a respeit de temas de interesse lcal u nacinal cnsumiu muit temp e cerca de 60% das discussões acabaram tend cunh estadual, quand nã lcal. Regina A partir diss, cnseguims ric material para a cnstruçã das Agendas lcais. É muit difícil ir a estad e nã identificar seus prblemas, até ds municípis. Mas pdems afirmar que s temas nacinais se aprfundaram a lng das discussões. Cm um tip de retrn à sciedade, elabrams relatóris cntend a cntribuiçã ds 26 estads. Uma meta que preservams sempre fi de apresentar a cada etapa prduts que expressassem a cntribuiçã ds segments que investiram n prcess, e iss, cm certeza, deu credibilidade para realmente cnstruir parcerias e bter cnfiabilidade. E n aspect plític, fi imprtante a participaçã ds gvernadres? Regina O únic estad nde gvernadr prestigiu, de imediat, pr entender a imprtância da Agenda 21, fi Santa Catarina. O gvernadr Espiridiã Amin abriu a reuniã e fez

13 um discurs sbre significad d desenvlviment sustentável. Maria d Carm Um fat interessante fi que esse event crreu n dia 12 de setembr, day after d atentad terrrista que destruiu as trres gêmeas em Nva Irque. Tds s participantes estavam sb impact da tragédia e Espiridiã fez um bel discurs sbre sustentabilidade, sbre a necessidade de mudança nas priridades plíticas e n frtaleciment da gvernança lcal, nacinal e internacinal. E agra? Cm será a implementaçã da Agenda apresentada à sciedade pel presidente Fernand Henrique? Cm estams em períd eleitral, ela seria um instrument essencial para cada candidat? Maria d Carm A Agenda fi cnslidada cm um plan de metas. O cmprmiss assumid pel presidente Fernand Henrique n dia d lançament da Agenda 21 Brasileira, 16 de julh, fi de que dcument serviria cm subsídi às ações d PPA (brigaçã cnstitucinal de que a cada quatr ans a aplicaçã ds recurss públics seja apresentada pel Executiv para aprvaçã d Legislativ). Regina A Agenda ferece uma série de prpstas que pdem se trnar prgramas de gvern, bem cm ser assumidas pels diferentes segments da sciedade. Acredit que a Agenda 21 que cnseguims elabrar é um pders instrument de planejament, pis traz uma visã de td país; mas ela só vai acntecer se tds s que ajudaram na cnstruçã cnsiderarem que é de sua respnsabilidade a implementaçã de suas metas. Iss inclui bviamente próxim gvern e Cngress Nacinal, que serã eleits este an. A Agenda crre risc de ficar na gaveta, cm mais um dcument? Maria d Carm Se fr tmada cm dcument de gvern e, principalmente, de um períd de gvern, tem tud para nã acntecer. Ela só vai crrer se cada um ds segments envlvids se engajar e cnsiderar que a Agenda representa um pact scial real e lutar pr sua implementaçã. Seja n sindicat, seja na universidade, n plan municipal, na Câmara de Vereadres, u junt a Cngress Nacinal. Iss pde parecer um discurs utópic, mas é verdadeir espírit que nrteu a elabraçã da Agenda 21 Brasileira. A Agenda mstra cm implementar nv mdel de desenvlviment? Maria d Carm A Agenda Brasileira tentu avançar sbre s meis de implementaçã. Na Ri-92, dcument aprvad destacu que fazer, mas nã se cnseguiu avançar sbre cm fazer, e hje chegams à Cúpula de Jhanesburg cm uma avaliaçã negativa d prgress das ações previstas na Agenda 21 Glbal. A Agenda 21 Brasileira ferece um elenc de instruments de implementaçã, cnstruíd também de frma pactuada. Esse é utr diferencial da experiência brasileira. Regina É imprtante ainda destacar que esse prcess de implementaçã já cmeçu. Em muitas áreas, nós brasileirs estams trabalhand n desenvlviment sustentável há muit temp. A Agenda 21 registra tda uma cnsulta nacinal e uma estratégia frmulada uvind a sciedade, mas muitas prpstas que surgiram a lng desses cinc ans já estã acntecend, tant na área ambiental cm scial. Há necessidade de grandes mudanças, alts investiments? Regina Quand se fala de implementaçã, tratams de prgramas que já estã em andament. Muit da Agenda 21 pde ser realizad sem a necessidade de dinheir nv, mas simplesmente direcinand s rçaments e alterand priridades. Iss vai fazer muita diferença. Alterar priridades assegurand a harmnia entre cresciment ecnômic, inserçã scial e preservaçã ambiental, é que está prpst na Agenda. O Brasil, cm certeza, precisa de mais investiments para a prmçã d desenvlviment, mas recurs vltad à prmçã da sustentabilidade já migru e muit para a cnstruçã de uma sciedade mais slidária. Maria d Carm Mas, para que esse prcess que é de cnstruçã de cnsenss, de c-participaçã e c-respnsabilidade avance, é essencial a cntribuiçã também de tds s meis de cmunicaçã. Fazer a sensibilizaçã ds diferentes segments é um grande papel que a cmunicaçã brasileira deveria assumir. O próxim pass é, pis, divulgar, para envlver ainda mais a sciedade. Desencadear campanhas que incentivem a pupança de recurss de qualquer tip, sejam naturais u humans, pis tds sã limitads e têm de ser gerenciads, sb a égide da pupança. Esse é desafi da sustentabilidade. ENTREVISTA A Agenda 21 registra tda uma cnsulta nacinal e uma estratégia frmulada uvind a sciedade, mas muitas prpstas que surgiram a lng desses cinc ans já estã acntecend, tant na área ambiental cm scial. 13

14 AGENDA 21 POR LYDIA HERMANNY Um desafi para a sciedade O dcument está prnt. Mas, e agra? O trabalh de fazer s 21 bjetivs da Agenda 21 sairem d papel é cmparad a alg cm um rmance cm váris capítuls, u um tabuleir de xadrez, nde cabem muitas jgadas 14 Haddad diz que nã há receita prnta: É precis negciar MARIA TEREZA CORREIA/EST. MINAS Negciaçã ds cnflits. Cmprmetiment ds atres. Após cinc ans de discussões e levantament de prpstas de desenvlviment sustentável em td país, estes sã s ingredientes que ex-ministr d Planejament e da Fazenda Paul Haddad apnta cm indispensáveis para tirar a Agenda 21 d papel. Cnsultr da Cmissã de Plíticas de Desenvlviment Sustentável (CPDS), ele garante que Brasil tem em mãs uma prpsta de açã jamais vista n país até entã. Fazê-la acntecer agra é basicamente uma questã de decisã plítica e de cmprmetiment de tds s envlvids, frisa Haddad. Pst desafi, ele destaca que s mecanisms de açã existem e fazem parte da própria Agenda. Diferentemente de utrs países, a Agenda Brasileira nã traz só prpstas, mas principalmente apnta frmas detalhadas de implementaçã, cm plans de açã que cupam um terç de tda a Agenda. Haddad apnta cinc tips de mecanisms de açã detalhads na Agenda. De um lad, estã s instruments mais tradicinais, de intervençã fiscal e financeira, que frmam mecanism de intervençã direta d Estad na ecnmia. De utr, instruments mais invadres, que usam mecanisms de mercad para a execuçã de plíticas ambientais, a exempl de alguns adtads em países da Organizaçã de Cperaçã para Desenvlviment Ecnômic (OCDE), e que n Brasil ainda estã em fase embrinária. Os utrs instruments sã: a cnstruçã de parcerias entre gvern e segund e terceir setres; as chamadas ações endógenas da própria cmunidade, em que gvern sai de cena e deixa a sciedade civil cnceber e executar s prjets, funcinand cm órgã de api; e us de mecanisms de cperaçã técnica e financeira internacinal. O ex-ministr destaca que as parcerias cm terceir setr têm crescid n Brasil e que segund setr, frmad pelas empresas de fins lucrativs, também tem se envlvid mais cm plíticas sciais, ambientais e culturais ns últims ans, investind nesses segments, hje, equivalente a 1% d Prdut Intern Brut (PIB). Essa é uma média ba, e crescente, que nã havia n Brasil cm essa intensidade, ns últims dez ans. Em muits cass, é até mais d que alguns estads d Nrdeste gastam cm recurss própris em plíticas sciais. Segund Haddad, nã há receitas prntas. Cada um desses instruments de açã envlve um prblema u exige uma negciaçã, seja cm Cngress, u cm a sciedade civil, para equilibrar eficácia e justiça. Nã há uma sluçã fácil, mas também nã se pde paralisar diante das dificuldades, avalia cnsultr da CPDS. Cntrári a apntar passs únics, ele afirma que há muits caminhs pssíveis para a esclha da melhr alternativa, alg cm um rmance cm váris capítuls, u um tabuleir de xadrez nde cabem muitas jgadas.

15 AGENDA 21 Base de trabalh para s gvernantes Para Haddad, é precis lembrar que a Agenda 21 é um plan cmplet e cmplex, que aprfunda temáticas que vã da exclusã scial a desperdíci de aliments, passand pela degradaçã ambiental, agricultura familiar e mudanças de hábits na prduçã, n cnsum e ainda na vida n mei urban, entre muits utrs pnts. Sem falar que a Agenda tem de ser vista n cntext brasileir atual, de crise ecnômica e eleiçã para presidente e gvernadres. O ideal seria que nv presidente e s nvs gvernadres assumissem a Agenda cm seu plan de trabalh para as plíticas públicas. Mas, a curt praz, que vai crrer sã ganhs lcalizads, específics e transitóris. Nã se espera que a Agenda seja implementada em blc. Ela é um dcument de lng praz, esclarece ex-ministr. Ele bserva que a Agenda é um prgrama da sciedade, pdend gerar muitas ações descentralizadas pr mei de empresas, terceir setr e cmunidades, inclusive cm a ampliaçã de agendas lcais. Daqui para a frente, estã em jg cmprmetiment e engajament plític, scial e cultural ds gvernantes e da sciedade civil. Há resistências pr interesses ecnômics u mesm culturais, mas há também muit espaç para avançar, analisa. Haddad lembra que a piniã pública está mbilizada, e que a prva diss sã s mais de 40 mil participantes na cnstruçã da Agenda 21 e as mais de seis mil prpstas levantadas em tds s estads. Segund ele, nã existe na história d planejament n Brasil uma experiência anterir cm tamanh grau de participaçã. Iss mstra nível de mtivaçã e sensibilidade da ppulaçã para cm as temáticas da Agenda, que traz uma platafrma mderna de açã num mment em que há um grande incnfrmism geral em relaçã as indicadres de desenvlviment d Brasil, diz Haddad. Apesar de melhrias apntadas pel Cens 2000, 30% da ppulaçã brasileira ainda vive na linha da pbreza. Ele explica que, n Plan Real, cresciment ecnômic médi d Brasil fi de 2,4%, enquant a ppulaçã cresceu 1,6%, e que cresciment per capita fi de 0,9%. É muit puc, para um país cm tanta pbreza. Agra, tems de passar pr um cicl de cresciment ecnômic e sustentável de lng praz, cmbinand cresciment ecnômic, eqüidade scial e mei ambiente. DELFIM MARTINS/PULSAR MUDANÇAS A Agenda 21 é um plan cmplet e cmplex, que aprfunda em temáticas que vã da exclusã scial a desperdíci de aliments, degradaçã ambiental, agricultura familiar e mudanças de hábits de prduçã. 15

16 AGENDA 21 É a ética entre gerações. Quand se tma uma decisã hje, tem que se pensar n bem-estar da geraçã atual e da geraçã futura. Esse é valr que permeia tda a Agenda. Paul Haddad 16 Api à agricultura familiar: cmprmiss da Agenda 21 Agir e negciar, s pnts cruciais Os próxims passs para a viabilizaçã da Agenda 21 têm prazs e cndições diferentes. Quand se fala em recuperaçã de áreas degradadas, iss requer de duas a três décadas, prevê ex-ministr Paul Haddad. Quand se fala em reaprveitament de resídus sólids, é uma questã de decisã imediata, enquant cntrle da pluiçã d ar pde ser uma medida para render fruts em um an u dis. Pr iss é que a Agenda 21 nã é um pacte, e nã pssui um caminh únic e nem uma crnlgia definida de resultads, exemplifica cnsultr da CPDS. A implementaçã também vai depender da cmplexidade das questões envlvidas e da exigência de ações articuladas. O desperdíci de aliments é um ds exempls, prque crre n Brasil em tds s níveis, da prduçã, passand pela cmercializaçã e distribuiçã, até cnsum. Iss demanda prgramas específics, de educaçã ambiental para a prduçã e cnsum, de mecanisms de mercad e de ecnmia de recurss na prduçã, bserva cnsultr, lembrand que as queimadas, pr exempl, impõem à prduçã um cust eclógic para gerar aliment, enquant, de utr lad, desperdíci n us d sistema de transprte cmprmete a distribuiçã racinal, e assim pr diante. Cntud, existem ações mais imediatas que pdem, na avaliaçã d ex-ministr, ser encampadas em curt praz, cm a implementaçã da escla cidadã, vltada para s princípis d desenvlviment sustentável. Essa é, segund Haddad, a açã que pde prgredir mais rapidamente n Brasil. O sistema públic educacinal avançu muit, cm atres que sã s trabalhadres n ensin, muit cnscientizads para trabalhar a educaçã ambiental. FOTOS: DELFIM MARTINS/PULSAR

17 Interesse ecnômic Outras ações mais imediatas seriam: uma refrma tributária que incentive us racinal ds recurss naturais, a exempl d manej sustentável de flrestas e reaprveitament de resídus sólids, entre utrs; a transfrmaçã d mei ambiente em área de negócis - chamad ecnegóci; a valrizaçã da agricultura familiar; a taxaçã da água; e a melhr gestã das áreas de preservaçã já existentes, usand unidades de cnservaçã que preservam a bidiversidade d Cerrad, da Mata Atlântica e da Amazônia também para turism e pesquisas de banc genétic e de nvs materiais, cm tem sid feit na Amazônia. Ficu clar que, quant mais se criar interesse ecnômic na preservaçã, mais haverá prteçã, cm já acntece n Pantanal, pr interesse pela pesca, ecturism e htelaria, diz Haddad. Já a agricultura familiar, pr ter tradiçã cnservacinista n Brasil, é aliada da agricultura sustentável, que tem, a lng praz, uma prdutividade mair d que a agricultura predatória. Send quase sempre um bem únic da família, ela tende a cnservar e usar a prpriedade cm mais racinalidade. Às vezes, só nã faz pr falta de cnheciment, daí a imprtância de centrar esfrçs n trabalh de extensã, apnta Haddad. Quant a taxar a água usada em atividades cm irrigaçã e mineraçã, a crescente escassez n país, nde bacias têm desaparecid, justifica a medida. Iss fi feit na Bacia d Ri Paraíba d Sul, e tem de se estender para utras, através de cmitês gestres de bacias. Td bem que é livre tende a ser usad cm baix nível de racinalidade, acredita Haddad. Segund ex-ministr, sluções mais difíceis para questões da Agenda 21 vã crrer quand e nde huver atrit entre a sustentabilidade e a lucratividade, cm pr exempl cnflit entre desenvlviment sustentável na Amazônia e s madeireirs da regiã. Pr iss, essa Agenda é, de um lad, uma platafrma de açã e, de utr, uma platafrma de negciaçã, disse Haddad. AGENDA 21 COMO TIRAR A AGENDA 21 DO PAPEL AÇÕES IMEDIATAS Paul Haddad apnta seis ações da Agenda que pdem ser adtadas a curt praz: Valrizar a escla cidadã, para que desenvlviment sustentável faça parte da frmaçã ds jvens. Valrizar a agricultura familiar, pr ter tradiçã cnservacinista n Brasil, centrand frças na extensã. Fazer a refrma tributária, cm incentivs para prjets da agenda sustentável. Transfrmar mei ambiente em área de negócis. Melhrar us de unidades de cnservaçã já existentes, implementand turism e pesquisas de bancs genétics e de nvs materiais. Taxar us da água em atividades cm mineraçã, irrigaçã, etc. CINCO MECANISMOS BÁSICOS Instruments mais tradicinais, de intervençã fiscal e financeira, que passam pela intervençã direta d Estad na ecnmia. Instruments mais invadres, cm us de incentivs de mercad para execuçã de plíticas ambientais, a exempl de países da OCDE. Cnstruçã de parcerias entre gvern e segund e terceir setres. Ações endógenas da própria cmunidade. Mecanisms de cperaçã técnica e financeira internacinal. OS TRÊS PASSOS PRINCIPAIS Negciaçã, para a administraçã de cnflits. Pact scial, para cmprmetiment de tds s atres. Esclha, para identificar entre s váris caminhs as melhres alternativas. 17

18 AGENDA 21 Um pders instrument de transfrmaçã Prpstas destinadas a implantar n país um mdel de desenvlviment sustentável fram discutidas durante cinc ans em td país e resultaram d cnsens entre mais de 40 mil representantes da sciedade civil, d gvern e d empresariad A lançar a Agenda 21 Brasileira, em cerimônia realizada n Paláci d Planalt, n dia 16 de julh, em Brasília, presidente Fernand Henrique Cards se cmprmeteu a adtar as rientações d dcument na elabraçã da prpsta rçamentária da Uniã e na preparaçã d Plan Plurianual para períd de Vams incrprar a Agenda na plítica gvernamental, asseguru presidente da República. A prmessa vei atender à sugestã d ministr d Mei Ambiente, Jsé Carls Carvalh, de se usar dcument cm base d planejament de gvern ns níveis federal, estadual e municipal. Fi uma respsta, também, a apel feit pel representante d Fórum Nacinal das ONGs, Rubens Brn. Nã pdems deixar que esse dcument fique na prateleira. Tems de garantir a sua implementaçã. Ele é um instrument de transfrmaçã, prque prpõe plíticas para criaçã de um Brasil melhr, defendeu Brn. A receptividade da Agenda 21 fi grande, também, n setr empresarial. O presi- A AGENDA 21 ESTÁ DIVIDIDA EM CINCO TEMAS BÁSICOS: Ecnmia da pupança na sciedade d cnheciment: trata das questões d cmbate a desperdíci de recurss naturais e incentiv d us eficiente e cnservaçã de energia. Inclusã scial para uma sciedade slidária: trata de priridades cm cmbate a analfabetism, a qualificaçã prfissinal, distribuiçã de renda e saneament ambiental. Estratégia para a sustentabilidade urbana e rural: abrda plíticas de desenvlviment rural, abrangend educaçã, assistência técnica, manejs de recurss naturais e elabraçã de plans diretres. Recurss naturais estratégics: água, bidiversidade e flrestas. Trata da gestã de recurss hídrics e cntrle de desmataments. Gvernança e ética para a sustentabilidade: cnstam a definiçã de indicadres de desenvlviment sustentável, estímul às parcerias e a trabalh vluntári, aument da participaçã ds cidadãs cm as relações internacinais. 18

19 dente d Cnselh Empresarial Brasileir para Desenvlviment Sustentável, Felix Bulhões, cnfirmu que grande parte ds empresáris brasileirs acredita ns lucrs sciais e financeirs que pdem ser alcançads a partir da implantaçã de um mdel eficaz de sustentabilidade. O imprtante agra é fazer a Agenda 21 Brasileira acntecer, afirmu. Ele lembru, também, que muitas iniciativas empresariais já seguem as linhas prpstas pel dcument. O mesm acntece na área de gvern. Na avaliaçã d ministr Jsé Carls Carvalh, ecturism, a agricultura familiar e a distribuiçã da blsa-escla federal sã alguns Cnferência mundial O text final da Agenda 21 vai embasar as discussões ds representantes brasileirs durante a Ri+10, a Cnferência Mundial d Mei Ambiente que se realiza de 26 de agst a 4 de setembr, em Jhannesburg, na África d Sul. N event, países d mund inteir irã avaliar as prpstas aprvadas na Ec-92, n Ri de Janeir, e discutir que já fi implementad. Prnta a agenda, Brasil chegará cnfiante a encntr. E terá arguments para defender a prpsta de que 10% das fntes de energia sejam renváveis. Apresentada pel Brasil, a prpsta fi aprvada pels ministrs da América Latina e d Caribe na reuniã preparatória para Jhannesburg, realizada em Sã Paul, n primeir semestre deste an. O país também pderá reivindicar a implementaçã de ações de preservaçã ambiental cm pré-requisit para cntrats de empréstims internacinais. Cm a Agenda 21 definida, Brasil pderá discutir a abertura de mercads internacinais, a transferência de tecnlgia para desenvlviment da sustentabilidade e mesm acess a recurss internacinais, cmemru a crdenadra da Agenda 21, Maria d Carm Bezerra. A cmitiva brasileira, segund ela, estará respaldada ns resultads da mbilizaçã de cerca de 40 mil exempls de ações que atendem às rientações d nv pact nacinal pel desenvlviment sustentável. Os empresáris que hje reaprveitam resídus das suas fábricas já estã adtand medidas prpstas pela Agenda 21, citu Carvalh. Mas de nada adianta, pr exempl, gvern investir em ações ambientais, cm implantaçã de aterrs sanitáris, se cidadã cmum cntinuar jgand lix nas ruas, bservu. pessas, em td territóri nacinal, durante s cinc ans de trabalh que resultaram ns 21 bjetivs nacinais apntads na Agenda cm priridade para país. Sã ações muit precisas, que traduzem cmprmiss étic e plític de um pact que deverá ser assumid pr tds s brasileirs ns próxims dez ans, explicu Maria d Carm. De acrd cm a secretária de Qualidade Ambiental d Ministéri d Mei Ambiente Regina Gualda, que dividiu cm ministr Jsé Carls Carvalh a presidência da Cmissã de Plíticas de Desenvlviment Sustentável e da Agenda 21 (CPDS), desafi nã tem data para acabar. Ela bservu que imprtante, agra, é incrprar s valres e princípis d desenvlviment sustentável às plíticas públicas d país, ds estads e ds municípis. Para iss, é precis estender esse nv pact cm um cmprmiss cletiv, capaz de envlver tda a naçã, afirmu Regina. ARQUIVO MMA Equipe d CPDS assiste a lançament da Agenda 21 Brasileira pel presidente Fernand Henrique AGENDA 21 19

20 AGENDA 21 POR PAOLA LIMA A apsta das empresas Mais de 85% d empresariad brasileir adta medidas de prteçã ambiental e se diz cmprmetid cm a implementaçã da Agenda 21. Empresas que nã apstam n desenvlviment sustentável perdem cmpetitividade n mercad 20 Mreira Ferreira (E): Reduçã de desperdíci. Bulhões: Empresas vã lucrar. ARQUIVO CNI FERNANDO VIVAS/AJB Uma das parcerias imprtantes para s gverns estaduais e federal na elabraçã da Agenda 21 fi setr empresarial. Deverã ser eles, s empresáris, s participantes mais ativs na implantaçã das diretrizes d desenvlviment sustentável. Até agra, país só tem que cmemrar. Segund uma pesquisa realizada em 1998 pel Banc Nacinal de Desenvlviment (BN- DES), Cnfederaçã Nacinal das Indústrias (CNI) e Serviç Brasileir de Api à Micr e Pequena Empresa (Sebrae), cerca de 85% das empresas brasileiras adtam algum prcediment assciad à gestã ambiental. A expectativa d setr é de que esse índice cresça cm lançament ficial da Agenda 21. Para as empresas que já tinham tradiçã em psturas scialmente respnsáveis, aplicar as rientações da Agenda é tã-smente uma cnseqüência natural das ações elabradas a lng ds últims ans. Mas, mesm as que ainda resistiam passaram a ver que sem a adçã ds nvs padrões elas se trnarã mens cmpetitivas. Pr idelgia u pr necessidade, as indústrias cmeçam a cmpatibilizar suas perações cm s cn- ceits de desenvlviment sustentável. A adçã de práticas que cnciliam a atividade prdutiva cm us sustentável ds recurss naturais vem se dand de frma crescente pel setr industrial brasileir, cm resultads expressivs na reduçã da pluiçã e desperdícis, garante presidente da Cnfederaçã Nacinal da Indústria (CNI), Carls Eduard Mreira Ferreira. Além diss, segund ele, melhrament cntínu ds mdels de prduçã, aliad a estratégias de desempenh sustentável, pde resultar em excelentes prtunidades de negócis e acess a nvs mercads. De acrd cm chairman d Cnselh Empresarial para Desenvlviment Sustentável (Cebds), Felix Bulhões, s empresáris acreditam que terã lucr cm mdel de desenvlviment sustentável. O presidente-executiv d Cebds, Fernand Almeida, diz que, para nã falir, a empresa tem de se ajustar às nvas exigências d mercad intern e extern. E entre essas exigências está us de práticas de preservaçã ambiental e desenvlviment sustentável. O prestígi scial da empresa, hje, vem da sua respnsabilidade ambiental e scial. Se ela tem um passiv ambiental, nã cnsegue se desenvlver, explica Almeida. O Cebds cnta cm mais de 450 empresas e participu ativamente da elabraçã d text da Agenda 21.

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro

Rio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach

Programa de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.

Volume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p. Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum

Da Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011. Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Cm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.

Poder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno. Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização

Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.

Leia mais

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP

A Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam

Leia mais

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências

O desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa

III Seminário do Agronegócio. Financiamento e Marketing 24 e 25 de novembro de 2005 Auditório da Biblioteca Central Universidade Federal de Viçosa III Seminári d Agrnegóci Financiament e Marketing 24 e 25 de nvembr de 2005 Auditóri da Bibliteca Central Universidade Federal de Viçsa RELATÓRIO FINAL O EVENTO O III Seminári d Agrnegóci fi realizad dias

Leia mais

Operação Metalose orientações básicas à população

Operação Metalose orientações básicas à população Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Governação Corporativa e Mercado de Capitais

Governação Corporativa e Mercado de Capitais Gvernaçã Crprativa e Mercad de Capitais A Realidade Anglana Luanda, 4 de Dezembr de 2014 Cnferência da ABANC Assciaçã Anglana de Bancs Gvernaçã Crprativa A Realidade Anglana A Gvernaçã Crprativa diz respeit

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA

Leia mais

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...

RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps

Leia mais

Apresentação do Curso

Apresentação do Curso At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade

MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmi Brazta de Sustentabilidade Sã Paul - 2014 Seja bem vind a 3 Prêmi Brazta de Sustentabilidade É ntória as crescentes demandas que setr de turism tem cm tema

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Curso de Extensão: Finanças Corporativas

Curso de Extensão: Finanças Corporativas 1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de RPPNs

IV Congresso Brasileiro de RPPNs Prt Alegre - RS 26 a 29 de utubr de 2011 IV Cngress Brasileir de RPPNs A cnservaçã vluntária para um Brasil sustentável Api: Organizaçã: Realizaçã: Secretaria Estadual d Mei Ambiente d Ri Grande d Sul

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

PROJETO: Conferência Ethos 2011

PROJETO: Conferência Ethos 2011 Cnferência Eths 2011 PROJETO: Cnferência Eths 2011 LOCAL DE REALIZAÇÃO: FECOMÉRCIO Bela Vista Sã Paul/SP Data: dias 07, 08 e 09 de Agst de 2011 EXPECTATIVA DE PÚBLICO: 1000 pessas TEMA: Prtagnistas da

Leia mais

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas

Perguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede

Leia mais

FACULDADE QI MBA - GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS NA QI SISTEMAS DE GESTÃO COM PESSOAS PROFESSORA VANDA MACHADO

FACULDADE QI MBA - GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS NA QI SISTEMAS DE GESTÃO COM PESSOAS PROFESSORA VANDA MACHADO PORTARIA de RECONHECIMENTO N - 341/2008 Curs Superir de Tecnlgia em Prcesss Gerenciais FACULDADE QI MBA - GESTÃO DE PESSOAS E NEGÓCIOS NA QI SISTEMAS DE GESTÃO COM PESSOAS PROFESSORA VANDA MACHADO ABISMO

Leia mais

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa

Leia mais

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema

Plano de Desenvolvimento Econômico Regional e Local dos Municípios do Pontal do Paranapanema Plan de Desenvlviment Ecnômic Reginal e Lcal ds Municípis d Pntal d Paranapanema 1ª Etapa Diagnóstic Ecnômic e Definiçã de Cenáris Apresentaçã as municípis 20/08/2014 Cnvêni: Elabraçã: Plan de Desenvlviment

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma

Leia mais

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO

Um «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO

3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.

Leia mais

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l

Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i o R e g i o n a l p a r a o B r a s i l e o C o n e S u l Fund de Desenvlviment das Nações Unidas para a Mulher E s c r i t ó r i R e g i n a l p a r a B r a s i l e C n e S u l Fnd de Desarrll de las Nacines Unidas para la Mujer O f i c i n a R e g i n a l p

Leia mais

As eleições europeias

As eleições europeias As eleições eurpeias Significads e implicações para futur da Eurpa Priridades para Futur da Eurpa Partid Ppular Eurpeu [PPE] Criar prsperidade para tds Criar nvs empregs (priridade central) refrma e investiment

Leia mais

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda

Pós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

O que é sucessão de responsabilidades?

O que é sucessão de responsabilidades? GLOSSÁRIO DO EMPREENDEDOR O que é capital inicial? É capital de gir necessári para iniciar as atividades de seu negóci e "rdar" as perações até cmeçar a gerar receita suficiente para equilibrar este capital.

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS

A SUPERINFLAÇÃO BRASILEIRA EM 1989: NOTAS E COMENTÁRIOS A SUPERINFLAÇÃ BRASILEIRA EM 1989: NTAS E MENTÁRIS Gentil Crazza* "A inflaçã é uma frma de distribuir s ganhs e as perdas através das frças impessais d mercad." Charles Kindieberger Intrduçã A ecnmia e

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA

DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA DESENVOLVIMENTO DE UM WEB SITE PARA A BASE DE CONHECIMENTOS DO PROGRAMA DE APOIO AOS ACTORES NÃO ESTATAIS ANGOLA REQUISITOS TECNICOS O Prgrama de Api as Actres Nã Estatais publica uma slicitaçã para prestaçã

Leia mais

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas

Gestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:

Leia mais

Estratégias de Conservação da Biodiversidade

Estratégias de Conservação da Biodiversidade Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais