REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS"

Transcrição

1 REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007

2 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente, uma mudança de paradigmas que vem-se refletind em tds s camps d saber, cm ntáveis implicações n sistema educacinal e cncretizada na prática, em nss país, pelas refrmas educacinais brasileiras em geral e, mais especificamente, naquelas crridas n âmbit da educaçã prfissinal, em que estã inserids, cm instituições de referência, s centrs federais de educaçã tecnlógica. A exempl das demais instituições da educaçã prfissinal, a Fundaçã Escla Técnica Liberat Salzan Vieira da Cunha vem ampliand e diversificand, substancialmente, sua ferta de educaçã, deixand de perar exclusivamente, n ensin técnic e médi, para atuar também ns níveis básic e Pós-Técnic. Para atender suas finalidades, entendend a plítica de recurss humans cm um element fundamental d planejament estratégic de Instituiçã em vista d desenvlviment de suas ptencialidades, a atual gestã da Fundaçã Liberat definiu três áreas a serem trabalhadas nesse prcess, a saber: a qualificaçã prfissinal, a mtivaçã para trabalh e a melhria da qualidade de vida, que, na prática, devem crrespnder às seguintes ações: estruturaçã d prjet institucinal de capacitaçã e qualificaçã ds recurss humans; desenvlviment de atividades de infrmaçã e análise funcinal; prmçã de atividades de valrizaçã prfissinal e qualidade de vida para s servidres. N que tange à estruturaçã d prjet institucinal de capacitaçã de recurss humans, é de fundamental imprtância que este favreça a cnstante capacitaçã e qualificaçã prfissinal das pessas que integram a Fundaçã Liberat, sintnizada cm as demandas sciais e sua relaçã cm as bases de pesquisa e funçã scial da Instituiçã, buscand, pr um lad, a timizaçã ds serviçs ferecids e, pr utr, cresciment pessal ds indivídus, fatres imprescindíveis, para aperfeiçament institucinal e a aut-realizaçã das pessas. Essa açã, cntud, deve atender às especialidades d crp de servidres, send necessári, pr exempl, uma frmaçã didátic-pedagógica para s dcentes que atuam ns níveis técnics, além de uma redefiniçã de critéris para participaçã em curss, prgramas de pós-graduaçã, events técnic-científics, estágis etc. Quant as servidres técnic-administrativs, é imprescindível a definiçã de uma plítica mais ampla, que garanta a frmaçã inicial e cntinuada, cntempland desde ensin fundamental e médi (frmaçã

3 básica) até a graduaçã e pós-graduaçã, além da capacitaçã e qualificaçã técnica para desempenh de suas funções. Merece também uma atençã especial a situaçã ds gestres, para cuja frmaçã se trna indispensável adquirir cnheciments nas áreas de gestã educacinal, de pessal e administrativa, plíticas públicas, negócis, marketing, empreendedrism e cperativism, cm vistas a melhrar desempenh administrativ. Essa frmaçã, inclusive, pderia cnstituir pré-requisit para cupaçã das funções e, a mesm temp, ser dispnibilizada à cmunidade interna, tend em vista a necessidade de cmpsiçã de nvs quadrs. Em referência às atividades de infrmaçã e análise funcinal, devese buscar ampliar a participaçã d servidr em prjets institucinais, prpndlhe desafis que estimulem em suas ptencialidades. Cnsidera-se que papel ds servidres deve ser cmprmiss cm a Instituiçã, cm a qualidade n serviç prestad interna e externamente à cmunidade. Ele precisa estar cnsciente de seus direits e deveres cm cidadã, pr iss é imprtante definir uma ética institucinal vinculada à funçã scial da Fundaçã Liberat, a qual pderá servir de referência para tdas as ações desenvlvidas pels servidres n âmbit institucinal. Nesse mesm diapasã, deve-se incentivar estud das leis que regem a categria, bem cm as atribuições inerentes à funçã exercida. As gestres cabe a atualizaçã, divulgaçã e cumpriment efetiv das nrmas, regras e penalidades. Nã se pde esquecer, também, que tda essa frmaçã deve estar direcinada para a atividade fim da Instituiçã. Os servidres devem, prtant, ter a cnsciência de que, send membrs de uma instituiçã de educaçã, seu trabalh precisa estar rientad em funçã diss e, cnseqüentemente, para a prmçã de uma educaçã de qualidade. Pr últim, mas nã mens imprtante, destaca-se a prmçã de atividades de valrizaçã prfissinal e qualidade de vida para s servidres, buscand-se, para iss, aprveitar s recurss humans e estruturais de que dispõe a Instituiçã, em parceria cm entidades de representaçã ds servidres. Prtant, a filsfia que permeia este dcument é a de que a estrutura de funcinament da área de recurss humans deve ser vltada nã smente para treinament das habilidades ds servidres, mas, fundamentalmente, para que sejam desenvlvidas tdas as suas ptencialidades. DIRETRIZES DA POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO Cm enfque na qualificaçã prfissinal, na mtivaçã para trabalh e na melhria da qualidade de vida ds servidres, serã adtadas algumas diretrizes básicas para definir a plítica de capacitaçã e qualificaçã da Instituiçã e, cnseqüentemente, delinear um prgrama de desenvlviment ds seus recurss humans, cnfrme segue abaix.

4 Criar e/u estabelecer prcediments sistemátics de capacitaçã e qualificaçã. Elabrar s prgramas de capacitaçã e qualificaçã de frma transparente cm ampla divulgaçã junt à cmunidade e cm ênfase n planejament participativ, incluind as entidades representativas das categrias (cmissões permanentes de pessal). Criar e/u estabelecer nrmas que regulamentem a destinaçã de percentual ds recurss destinads para capacitaçã e qualificaçã. Prmver ações visand mtivar s servidres a buscar níveis mais elevads de educaçã frmal cm mei de atingir a cidadania plena. Incentivar s servidres à prcura cnstante de melhr qualificaçã e capacitaçã prfissinal. Capacitar s servidres para desempenh de cargs e funções, através da implementaçã de prgrama de desenvlviment gerencial e de capacidade técnica de equipes. Manter quadr atualizad da situaçã de capacitaçã e qualificaçã ds servidres. Realizar semináris de ingress para s nvs servidres. Prmver ações de valrizaçã ds servidres situadas em prgramas de melhria da qualidade de vida. OBJETIVOS a) Ampliar cnceit de capacitaçã e qualificaçã, entendend- cm plíticas destinadas a aprimrament d servidr enquant indivídu, prfissinal e cidadã e direcinadas à cnsecuçã ds bjetivs institucinais; b) Ampliar as ações prpriamente ditas, agregand desde a educaçã frmar fundamental, média, superir e de pós-graduaçã até treinament prfissinal, capacitaçã gerencial, frmaçã para a cidadania e participaçã em events de atualizaçã. c) Detalhar as pssibilidades de afastament para tds s níveis de capacitaçã e qualificaçã. d) Detalhar s instruments necessáris a levantament das necessidades de capacitaçã e qualificaçã, avaliações dessas ações e definiçã de priridades de açã e de cmpetências das instâncias envlvidas n prcess. e) Estabelecer cndições para a participaçã cletiva nas ações de capacitaçã e qualificaçã. METAS E AÇÕES PROPOSTAS Na definiçã das metas e ações d Prgrama de Desenvlviment ds Recurss Humans, está prevista sua crrelaçã cm as cndições existentes na Instituiçã. Cada uma das metas a seguir listadas nã está, necessariamente, assciada a uma única diretriz u bjetiv, mas, sim, a cnjunt das diretrizes e

5 bjetivs, u parte deles, pis a Instituiçã é um td e, cnseqüentemente, a açã sbre cada parte tem reflex sbre as demais. a) Prmver events de capacitaçã específics para s diverss setres da Instituiçã, de md que, até final de 2009, cada servidr tenha participad de, pel mens, 04 (quatr) events de curta duraçã (carga hrária de até 60 hras). b) Prmver treinaments específics para s dcentes e técnicadministrativs das diversas áreas, cm metas definidas para cada an letiv, incluind prgrama de frmaçã cntinuada para s dcentes, além de curs de capacitaçã pedagógica para s dcentes recém- ingresss que nã pssuem licenciatura. c) Maximizar númer de servidres cm pós-graduaçã lat sensu (especializaçã) e strict sensu (mestrad e dutrad) em suas áreas de atuaçã. d) Prmver capacitações específicas visand frmar um quadr de servidres apts a cupar funções gerenciais. e) Distribuir as servidres as prtunidades de participaçã em events científics e culturais de frma prprcinal às necessidades das áreas e ds setres administrativs e cnfrme critéris estabelecids neste dcument. FORMAS DE OPERACIONALIZAÇÃO Embra a Diretria ds Recurss Humans - DRH, exerça um papel prepnderante na crdenaçã, planejament, cntrle e avaliaçã de tdas as ações previstas n Prgrama de Desenvlviment de Recurss Humans, para a peracinalizaçã das ações previstas neste dcument, há de se cntar cm api e a participaçã de tdas as instâncias administrativas da Instituiçã, bservand-se, na implementaçã da plítica de capacitaçã ds servidres dcentes e técnic-administrativs da Fundaçã Liberat s prcediments a seguir relacinads. 1. Quant as dcentes, a DRH definirá, juntamente cm as áreas de Ensin, Pesquisa e Extensã e representantes da Cmissã Permanente de Dcentes e da equipe pedagógica s curss priritáris, em cada área de cnheciment, cm também s curss específics para a frmaçã de um quadr de servidres apts a cupar funções gerenciais, e seus respectivs crngramas de execuçã. 2. N que se refere as técnic-administrativs, a DRH definirá, juntamente cm cada Diretria, as áreas de treinaments priritárias para a capacitaçã e qualificaçã desses servidres, cm também s curss específics para a frmaçã de um quadr de servidres apts a cupar funções gerenciais, e seus respectivs crngramas de execuçã.

6 PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS Títul I Da Gestã d Prgrama Art. 1º. A Fundaçã Liberat prmverá desenvlviment ds servidres dcentes e técnic-administrativs através da Diretria de Recurss Humans (DRH), que será a respnsável pela crdenaçã, planejament, cntrle e avaliaçã das ações de desenvlviment, mesm quand realizadas pela própria instituiçã u pr utras instituições. Art. 2º. Para a cnsecuçã ds bjetivs d prgrama ra instituíd, a DRH pderá prpr parcerias cm utras instituições de recnhecida cmpetência na frmaçã de recurss humans, através de cnvênis, intercâmbis u cntrats, respeitada a legislaçã vigente. Art. 3º. Anualmente, a DRH realizará levantament das necessidades de desenvlviment ds servidres dcentes e técnic-administrativs, tend cm base as metas e previsões de capacitaçã e qualificaçã cnstantes n plan anual elabrad pr cada Diretria/Gerência, visand adequar a prgramaçã às demandas, em cnsnância cm s bjetivs institucinais. Parágraf Únic. As Demandas institucinais que surgirem n decrrer de cada an e que nã estejam incluídas n plan anual, serã analisadas pela DRH e instâncias envlvidas. Art. 4º. Cabe à DRH divulgar amplamente prgrama anual de desenvlviment de recurss humans, cntempland, dentre utrs fatres, as ações que serã desenvlvidas, cnteúd ds curss a serem ministrads e as frmas de ingress e avaliaçã d servidr em cada prgrama. Parágraf Únic. Anualmente, a DRH divulgará relatóri cntend as ações de desenvlviment que fram implementadas, quadr cmparativ da demanda real e da demanda atendida, bem cm avaliaçã qualitativa destas ações.

7 Títul II Da Caracterizaçã d Prgrama Art. 5º. Para as finalidades estabelecidas neste Prgrama, entende-se cm desenvlviment de recurss humans cnjunt de ações destinadas a prprcinar a servidr seu aprimrament enquant indivídu, prfissinal e cidadã, em estreita relaçã cm a funçã scial da Instituiçã. Art. 6º Especificamente, cnsiderar-se-ã as seguintes frmas de desenvlviment de recurss humans: a) elevaçã d nível de esclaridade frmal; b) desenvlviment prfissinal, envlvend treinament e aperfeiçament ns cnheciments e habilidades necessárias a desempenh das atribuições prfissinais; c) desenvlviment gerencial, entendida cm frmaçã que prpiciará a servidr preparaçã e qualificaçã para exercíci de funções de natureza gerencial; d) desenvlviment em sentid ampl, permitind as servidres acess a cnheciment scialmente prduzid, envlvend, dentre utrs, a participaçã em semináris, encntrs, cngresss, palestras u simpósis; e) participaçã em prgramas de desenvlviment vltads para a melhria da qualidade de vida; f) realizaçã de curss de capacitaçã e qualificaçã tecnlógica e preparaçã para certificaçã. 1º. Pderã ser utilizadas, para as finalidades previstas neste Prgrama, as tecnlgias de educaçã à distância, de acrd cm a legislaçã vigente. Títul III D Orçament d Prgrama Art. 7º. O prgrama de Desenvlviment de Recurss Humans terá rçament anual própri cmpatível cm as ações a serem implementadas, garantid-se, n mínim, percentual de 2% d rçament de custei da Fundaçã Liberat e/ u previst na legislaçã vigente.

8 Títul IV Das frmas de Participaçã ds servidres n Prgrama Art. 8º. Será permitid a servidr, n interesse da Administraçã, sem prejuíz para desenvlviment das atividades d seu setr de ltaçã, afastament ttal u parcial de suas funções, para participar das ações de desenvlviment previstas neste Prgrama, desde que servidr tenha cncluíd estági prbatóri. 1º. O detalhament das cndições e priridades para afastament d servidr sã as definidas ns acrds cletivs. 2º. A servidr em estági prbatóri será dada a prtunidade de participar de treinament de curta duraçã (até 40hras/aula), bem cm de cngresss e vents similares, desde que seja de interesse da Administraçã, necessári a desempenh das atribuições d carg para qual fi nmead e nã prejudique a realizaçã da avaliaçã de desempenh. 3º. Terá primazia para participar de event, cm cngress, seminári, simpósi e similares, servidr que, send: dcente: a) fr apresentar trabalh n event, cnsiderand-se, pr rdem de imprtância e priridade, s seguintes trabalhs: Apresentaçã Oral, Apresentaçã de Pôster/Painel, Publicaçã de Trabalh Integral, Publicaçã de Resum; b) tenha algum trabalh desenvlvid na Fundaçã Liberat em área que cnste da prgramaçã d event; c) ainda nã tenha participad de event de mesma natureza. Técnic-administrativ: a) vá participar de event cmpatível cm ambiente rganizacinal e carg cupad; b) tenha algum trabalh desenvlvid na Fundaçã Liberat em área que cnste da prgramaçã d event; c) ainda nã tenha participad de event de mesma natureza. Art. 9º. O afastament ttal u parcial d servidr será cncedid pela Direçã Geral, através da emissã de Prtaria e mediante: DRH; a) atendiment as pré-requisits exigids, de acrd cm parecer da b) parecer favrável da Chefia Imediata; c) parecer favrável da Cmissã Permanente de Pessal (Dcente u Técnic-Administrativ); Títul V

9 Das Dispsições Gerais Art. 10º. N cas de vigência de um nv Plan de Carreira, a DRH prcederá às alterações necessárias neste Prgrama, em cnjunt cm as Cmissões Permanentes de Pessal. Art. 11º. Cabe às Cmissões Permanentes de Pessal analisar, anualmente, quantitativa e qualitativamente, Prgrama de Desenvlviment de Recurss Humans, cm vistas à sua adequaçã as bjetivs nele definids, emitir relatóri à DRH. Art. 12º. Os cass misss neste Prgrama serã dirimids pela DRH, em cnjunt cm as Cmissões Permanentes de Pessal, cm a análise e parecer de Prcuradria Jurídica, quand se fizer necessári, e psterir encaminhament a Cnselh Diretr.

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul

A Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada

Leia mais

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região

Ministério da Justiça. Orientações para a preparação dos Policiais que atuam na Região Ministéri da Justiça Departament da Plícia Federal Academia Nacinal de Plícia Secretaria Nacinal de Segurança Pública Departament de Pesquisa, Análise da Infrmaçã e Desenvlviment Humanan Orientações para

Leia mais

O projeto Key for Schools PORTUGAL

O projeto Key for Schools PORTUGAL O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite

Leia mais

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016

PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã

Leia mais

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE SANTA EFIGÊNIA DE MINAS

ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE SANTA EFIGÊNIA DE MINAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DE SANTA EFIGÊNIA DE MINAS AUXILIAR DE SECRETARIA Organizar e manter atualizad serviç de escrituraçã esclar. Redigir fícis, expsições de mtivs, atas, declarações, certidões de cntagem

Leia mais

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO

INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE JUIZ DE FORA PROGRAMA NACIONAL DE REORIENTAÇÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL EM SAÚDE PRÓ-SAÚDE PROJETO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA

Leia mais

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS

A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS A UERGS E O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS O Prgrama Ciência sem Frnteiras, lançad n dia 26 de julh de 2011, é um prgrama d Gvern Federal que busca prmver a cnslidaçã, a expansã e a internacinalizaçã

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE LAMEGO EDITAL EDITAL CANDIDATURA AOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS (CTeSP) 2015 CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pdem candidatar-se a acess de um Curs Técnic Superir Prfissinal (CTeSP) da ESTGL tds s que estiverem

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE Lei 11.091/2005 Decret 5.825/2006 Decret 5.707/2006 Resluçã

Leia mais

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015

PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 PLANO DE FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CONTINUADO PARA OS SERVIDORES DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA ANO 2015 Salvadr/Bahia, Març de 2015 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Autrizaçã Decret nº 9237/86. DOU

Leia mais

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos

(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005

RESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.

Leia mais

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.

Art. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios. Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de

Leia mais

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR

POR UMA GEOGRAFIA MELHOR LISTA CANDIDATA ÀS ELEIÇÕES PARA OS CORPOS SOCIAIS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE GEÓGRAFOS BIÉNIO 2006-2008 POR UMA GEOGRAFIA MELHOR Assembleia Geral Presidente Jsé Albert Ri Fernandes (FL, Universidade

Leia mais

Edital Simplificado de Seleção de Monitoria 2015.1

Edital Simplificado de Seleção de Monitoria 2015.1 Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia d Ri de Janeir Edital Simplificad de Seleçã de Mnitria 2015.1 A Direçã Geral d IFRJ/, cmunica, pel presente Edital, que estarã abertas as inscrições para

Leia mais

PASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO

PASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO 1) Justificativa: A lharms para a realidade ds nsss grups de Pastral de Juventude, percebems a necessidade de reafirmaçã metdlógica d pnt de vista da açã eclesial.

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu MBA em Gestã de Prjets A Faculdade de Tecnlgia SENAI/SC em Flrianóplis

Leia mais

Centro de Referência: Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Centro de Referência: Universidade Federal do Rio Grande do Norte Centr de Referência: Universidade Federal d Ri Grande d Nrte Edital para Seleçã de Preceptres de internat, estágis e residência em saúde. EDITAL 01/2015 A Universidade Federal d Ri Grande d Nrte, pr mei

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

Colégio Integrado EXATO

Colégio Integrado EXATO Clégi Integrad EXATO Rua: Ri de Janeir, 47 Jardim Bela Vista Mgi Guaçu SP CEP 13840-210 Telefne (19) Prpsta Plític-pedagógica d Clégi Integrad EXATO S/S Ltda. O Clégi Integrad EXATO cntextualiza sua açã

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional

Dados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã

Leia mais

Regulamento do programa de bolsas de estudos

Regulamento do programa de bolsas de estudos Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de

Leia mais

MODALIDADE DE FORMAÇÃO

MODALIDADE DE FORMAÇÃO CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira

A atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita

Leia mais

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO

Faculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014

PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Estad d Ri de Janeir Gabinete d Vereadr Jean Carls de Almeida PROJETO DE LEI Nº 124\ 2014 Dispõe sbre O Prgrama de Treinament as Servidres Públics Municipal e Cargs Cmissinads, que exercem funções de atendiment

Leia mais

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops

Resultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA

REGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA 1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs

Leia mais

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

CERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL ds LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetiv 1. Oferecer as aluns a infra-estrutura e suprte necessári à execuçã de tarefas práticas, slicitadas pels prfessres, bservand s prazs estabelecids. 2. Oferecer

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

PÓS-DOUTORADO EM PSICOLOGIA

PÓS-DOUTORADO EM PSICOLOGIA PÓS-DOUTORADO EM PSICOLOGIA INSCRIÇÕES: 2015 UNIVERSIDADE COMPROMETIDA COM A QUALIDADE: UK - Universidad Argentina Jhn F. Kennedy Prestígi, Experiência e Alt Nível Acadêmic. Validade Nacinal Autrizada

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P

Gestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência

Leia mais

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem.

Os valores solicitados para transporte e seguro saúde deverão ser comprovados por um orçamento integral fornecido por uma agência de viagem. Aluns de Pós-Graduaçã de Instituições Estrangeiras Visa apiar visitas de n máxim 30 dias, de dutrands de instituições estrangeiras, qualificads, e prcedentes de Centrs de Excelência para estudarem, pesquisarem

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA. Seleção de Bolsistas para o Programa de Bolsa Socioeconômica para o período de 2014

EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA. Seleção de Bolsistas para o Programa de Bolsa Socioeconômica para o período de 2014 EDITAL BOLSA SOCIOECONÔMICA Seleçã de Blsistas para Prgrama de Blsa Sciecnômica para períd de 2014 O Reitr d Centr Universitári Tled Unitled, ns terms d Regulament aprvad pel CONSEPE, cm vistas à seleçã

Leia mais

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores

INFORMAÇÃO GAI. Apoios às empresas pela contratação de trabalhadores INFORMAÇÃO GAI Apis às empresas pela cntrataçã de trabalhadres N âmbit das plíticas de empreg, Gvern tem vind a criar algumas medidas de api às empresas pela cntrataçã de trabalhadres, n entant tem-se

Leia mais

Gabinete de Serviço Social

Gabinete de Serviço Social Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels

Leia mais

1. DADOS GERAIS...4. 1.1. Identificação...4. 1.2. Histórico...4. 1.3. Estrutura Organizacional...5 2. OBJETIVOS E METAS...7. 2.1. Finalidade...

1. DADOS GERAIS...4. 1.1. Identificação...4. 1.2. Histórico...4. 1.3. Estrutura Organizacional...5 2. OBJETIVOS E METAS...7. 2.1. Finalidade... Índice 1. DADOS GERAIS...4 1.1. Identificaçã...4 1.2. Históric...4 1.3. Estrutura Organizacinal...5 2. OBJETIVOS E METAS...7 2.1. Finalidade...8 2.2. Missã...8 2.3. Visã...8 2.4. Premissas...9 2.5. Diretrizes...9

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos

Guia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã

Leia mais

1ª EDIÇÃO. Regulamento

1ª EDIÇÃO. Regulamento 1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a

Leia mais

INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS

INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS INSTITUTO PROFESSOR KALAZANS CURSO DE PERITO JUDICIAL AERONÁUTICO - EMENTA EDITORA BIANCH COORDENADOR MENTOR PROFESSOR PROFESSOR KALAZANS 1 1 Bacharel em Direit; Pós-graduad em nível de Especializaçã em

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado

PROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e

Leia mais

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO

ORIENTAÇÕES SOBRE ESTÁGIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Missã d Institut Federal de Educaçã, Ciência e Tecnlgia

Leia mais

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0

Manual do Novo Pátio. Revenda. Versão 2.0 Manual d Nv Páti Revenda Versã 2.0 1 Cnteúd INTRODUÇÃO... 3 1.LOGIN... 4 2.ANUNCIANTE... 4 2.1 Listar Usuáris... 4 2.2 Criar Usuári... 5 2.2.1 Permissões:... 6 3.SERVIÇOS... 7 3.1 Serviçs... 7 3.2 Feirã...

Leia mais

RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a

RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 01/2007 De 8 de novembro de 2007 Reedita as Normas para Reconhecimento de Títulos de Pós-Graduação, revogando a RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N 01/2007 De 8 de nvembr de 2007 Reedita as Nrmas para Recnheciment de Títuls de Pós-Graduaçã, revgand a Resluçã Cmplementar n 02/93, de 25 de junh de 1993. O CONSELHO DE ENSINO,

Leia mais

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas

10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensão Universitária e Políticas Públicas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 10ª JORNADA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Extensã Universitária e Plíticas Públicas Períd 05 a 07 de dezembr de 2007 A 10ª Jrnada

Leia mais

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO

PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,

Leia mais

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE

SEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT

REGULAMENTO GERAL DOS ESTÁGIOS FAFIT O significad das cisas nã está nas cisas em si, mas sim em nssa atitude em relaçã a elas. (Antine de Saint-Exupéry, 1943) CURSOS bacharelads: Administraçã Geral Ciências Cntábeis Direit Educaçã Física

Leia mais

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE

REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE REGULAMENTO TOP CIDADANIA ABRH-RS EDIÇÃO 2015 CATEGORIA ESTUDANTE ARTIGO I DEFINIÇÃO E NATUREZA O Prêmi Cidadania, categria Estudante, premia trabalhs de caráter técnic u científic, referente a implementaçã

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensin Técnic Códig: 0262 ETEC ANHANGUERA Municípi: Santana de Parnaíba Cmpnente Curricular: Cntabilidade Cmercial Eix Tecnlógic: Gestã e Negócis Módul: II C.

Leia mais

GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS

GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit de ferecer primeir curs superir de Turism d Brasil,

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

EDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

EDITAL Nº 025 / 2015 SELEÇÃO DE SUPERVISOR DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas - UNIFAL-MG Pró-Reitria de Graduaçã Rua Gabriel Mnteir da Silva, 700 - Alfenas/MG - CEP 37130-000 Fne: (35) 3299-1329 Fax: (35) 3299-1078 grad@unifal-mg.edu.br

Leia mais

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play

Programa Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.

Leia mais

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE Referência: CPA-077-2008 Versã: 1.0 Status: Ativ Data: 09/julh/2008 Natureza: Abert Númer de páginas: 13 Origem: GCMIG e GEOPI Revisad pr: GCMIG Aprvad pr: GCMIG Títul: Prpsta de critéris e prcediments

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

O Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes isenções de contribuições sociais:

O Certificado é um dos documentos exigidos para solicitar as seguintes isenções de contribuições sociais: PROCEDIMENTOS PARA CERTIFICAÇÃO E/OU RENOVAÇÃO DO CEBAS CNAS CERTIFICAÇÃO/RENOVAÇÃO O Certificad é um ds dcuments exigids para slicitar as seguintes isenções de cntribuições sciais: Parte patrnal da cntribuiçã

Leia mais

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária

Uma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits

Leia mais

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas

CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aproximadamente 84 horas - aulas de 2 horas CRONOGRAMA DELPHI para turmas Aprximadamente 84 hras - aulas de 2 hras Primeira Parte Lógica de Prgramaçã 5 aulas 10 hras AULA 1 OBJETIVO 1. Cnceits básics: Algritm, Tips de Variáveis, Tips e Expressões

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

SIG Sistema Integrado de Gestão

SIG Sistema Integrado de Gestão SIG Sistema Integrad de Gestã SIGRH -Sistema Integrad de Gestã de Recurss Humans Gustav Bertld Quatrin Deivid Firin Agenda Cntextualizaçã Visã Geral ds seguintes sistemas: SIPAC, SGPP, SIGAA, SIGADMIN,

Leia mais

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013

FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades

Leia mais

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi

táxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de

ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA. O ENCONTROCAS é um evento semestral realizado pelo Instituto Superior de Faculdade de Ciências Sciais Aplicadas de Bel Hriznte Institut Superir de Educaçã Curs de Pedaggia ENCONTROCAS 2º SEMESTRE 2012 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O CURSO DE PEDAGOGIA O ENCONTROCAS é um event semestral

Leia mais