RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II
|
|
- Diego Sá Mendes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO Curso de Farmácia RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO II Maíra Bueno Ariede Novembro 2012
2 Sumário 1 - Identificação do Aluno Identificação da Concedente Clara Vida Farmácia de Manipulação e Homeopatia Localização e Estrutura Física Setores e Croqui Pessoal Atividades Desenvolvidas Relato de Caso
3 1 - Identificação do Aluno Maíra Bueno Ariede Rua Lina Henschel,59 CEP: / São Paulo SP Contatos: (11) / (11) maariede@gmail.com 2 Identificação da Concedente Clara Vida Farmácia de Manipulação e Homeopatia Rua Acuti, 681 CEP: Cidade Dutra / São Paulo SP CNPJ: / Orientador: Ana Clara Castagna CRF: SP Contato: (11) ana_castagna@hotmail.com 3
4 3 Clara Vida Farmácia de Manipulação e Homeopatia A Farmácia Clara Vida Manipulação e Homeopatia é uma empresa familiar com sede própria, localizada na Rua Acuti, n 681, Cidade Dutra, zona sul de São Paulo, atua com homeopatia e manipulações magistrais por mais de duas décadas, encontra-se em conformidade com o Órgão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), de acordo com as Normas da RDC Nº 67, que dispõe sobre as Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácia. A proprietária, como farmacêutica é responsável e desempenha a maioria das atividades administrativas e sempre está presente no ambiente de trabalho, elaborando cronogramas de visitas de representantes de laboratórios e distribuidoras, fazendo inventários mensais, e principalmente, prestando atenção farmacêutica, oferecendo orientação aos clientes e suporte profissional aos médicos, sendo ainda responsável pelas documentações pertinentes da farmácia, pelo controle de temperatura e umidade das cabines, conferência de material e laudo técnico no laboratório, conferência de fórmulas e dos produtos acabados. Os auxiliares e técnicos de farmácia atuam sob constante supervisão da farmacêutica responsável, os auxiliares e técnicos desempenham funções como: organização dos laboratórios, limpeza das bancadas e balanças, materiais para encapsulação, lavagem dos materiais, encapsulação, rotulagem do produto acabado. No momento a farmácia conta com a presença diária de estagiários do curso de Farmácia, os quais também desempenham atividades sob a supervisão da farmacêutica. A Farmácia por ser de manipulação e homeopatica dispensa medicamentos oficinais, homeopáticos e correlatos conforme determina a Lei. O funcionamento acontece de segundafeira a sexta-feira das 09h00min às 18h00min e aos sábados da 09h00min às 13h00min. A empresa apresenta uma boa área física e estrutural, com piso e paredes de cor clara, facilmente lavável; as divisórias das salas dos laboratórios são de PVC de cor clara com vidros que facilita a entrada de luz, deixando o ambiente claro, as janelas existentes nos laboratórios não têm aberturas impedindo a entrada de animais e insetos no ambiente de produção, as instalações elétricas e hidráulicas apresentam-se em bom estado de conservação e são feitas manutenções periódicas. Todas as dependências são munidas de lâmpadas fluorescentes, o que confere uma ótima iluminação em todos os ambientes, nos laboratórios a temperatura é controlada por aparelhos de ar-condicionado que passam por manutenção periodicamente. A farmácia é informatizada e possui quatro microcomputadores, sendo que dois fazem parte do atendimento na recepção e outros dois ficam no escritório, um para a confecção de rótulos para os produtos acabados da homeopatia e manipulação dos oficinais e outro para a parte administrativa, (entrada de notas, compras e contas a pagar). A farmácia possui duas 4
5 prateleiras de metal onde são expostos produtos naturais como fitoterápicos, mel, granolas e até mesmo travesseiros hipoalergênicos e com ervas que melhoram o sono, possui também por traz do balcão da recepção outra prateleira, onde e acomodados os medicamentos acabado, que fica a espera de sua retirada, estocados em ordem alfabética. A estrutura física da Farmácia Clara Vida Manipulação e Homeopatia atende as especificações da RDC nº 67, de 8 de outubro de 2007, no que determina os requisitos de infraestrutura física adequada as atividades de manipulação de medicamentos possuindo os seguintes laboratórios: Sólidos; Líquidos e semi-sólidos; Hormônios; Antibióticos; Controle de qualidade; A Farmácia Clara Vida Manipulação e Homeopatia disponibiliza EPIs que asseguram a proteção daqueles que executam funções no âmbito de trabalho, monitorando e treinando todos os colaboradores e estagiários que frequentam regularmente o local. Disponibiliza também equipamentos que garante a qualidade dos produtos ali manipulados, gerando não só confiança mais também segurança para aqueles que ali adquirem um medicamento. A Farmácia Clara Vida Manipulação e Homeopatia trabalha somente com fornecedores legalmente reconhecidos pelos órgãos competentes, principalmente a ANVISA, fornecedores esses que ao entregar um lote de matérias primas disponibiliza laudos que atestam a procedência e qualidades dos insumos ali entregados. 5
6 4 Localização e Estrutura Física A farmácia encontra-se na região da Cidade Dutra/SP, como demonstra o mapa a seguir: A estrutura física encontra-se ilustrada abaixo: Legenda: 1 Farmácia; 2 Laboratório homeopático 3 3 Corredor 3 4 Laboratório alopático 2 5 Sala administrativa 6 Copa 7 - Vestiário 1 6
7 5 Setores e Croqui Gerencia: Responsável por toda a rotina administrativa e atendimento na empresa. Administra os recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao funcionamento do laboratório. Farmacêutico: A RDC nº 44, de 17 de agostos de 2009 diz que o Responsável Técnico, exerce a gerência técnica conhecendo, interpretando, cumprindo e estabelecendo normas e procedimentos para o atendimento da legislação em vigor. Orienta e inspeciona todos os processos de recebimentos e estocagens de matérias- prima, produção e dispensação e demais rotinas na farmácia, garantindo as boas práticas de manipulação em todos os setores da farmácia. líquidos e semi-sólidos: Local onde são produzidos as preparações de semi-sólidos e os líquidos, como os produtos dermatológicos e xaropes. Sólidos: Local onde são produzidos todos os medicamentos em capsulas da farmácia. hormônios: Local onde são produzidos os hormônios que são preparações sólidas. Antibióticos: Local onde são produzidos os antibióticos que são preparações sólidas. Controle de Qualidade: Local onde são realizados os testes de controle das matérias-primas. Responsável pela limpeza: Mantém a limpeza e a higienização da farmácia seguindo as orientações técnicas dadas pelo farmacêutico. 7
8 Croqui hormônios Lavatório antibióticos Lavatório Controle de qualidade Laboratório de líquidos e semi-sólidos Sala de paramentação sólidos 6 Pessoal A farmácia compreende 10 funcionários, sendo a farmacêutica e proprietária responsável pela gerência do local e, portanto responsável por toda a rotina administrativa como recursos financeiros, humanos e materiais necessários ao funcionamento do laboratório. Esta também orienta e inspeciona todos os processos de recebimentos e estocagens de matérias- prima, produção e dispensação de medicamentos e demais rotinas na farmácia, garantindo as boas práticas de manipulação em todos os setores da farmácia. No laboratório alopático encontra-se uma técnica em farmácia e quatro estagiários. Na recepção a farmácia contem três pessoas para o atendimento, sendo uma destas estagiária e há uma funcionária responsável pela limpeza do laboratório. 8
9 Organograma Funcional Gerência / Farmacêutica Hormônio Semi-sólidos Controle de Qualidade Antibiótico Sólidos Responsável pela Limpeza 7 Atividades Desenvolvidas Primeiramente, foi passado como a farmácia realizava o atendimento, sendo este da seguinte forma: ao chegar o receituário, a recepcionista informará orçamento feito por um software farma fácil, se aceito então é realizado o aviamento da receita no sistema e esta é enviada ao laboratório para então ser preparada. No laboratório de alopatia, realizei o processo de encapsulação, sendo que para isto, as amostras já pesadas eram homogeneizada com auxilio de almofariz e pistilo e depois acondicionada na respectiva cápsula com o uso da encapsuladeira e uma espátula plástica. Assim, encapsulada as capsulas eram submetidas a aferição de peso médio e se aprovadas eram acondicionadas em recipientes para futura dispensação. Além da encapsulação, também realizei a manipulação de sachês, sendo realizado o processo de homogeneização seguido da pesagem da quantidade requerida em uma balança semi-analítica e após este processo os sachês eram lacrados com uma seladora e acondicionados em recipientes adequados para dispensação. Em um momento de necessidade, manipulei a impregnação de glóbulos no laboratório de homeopatia, para entrega imediata ao cliente. Realizei diariamente a monitoração da umidade e temperatura do laboratório de alopatia, além de verificar a balança para verificar se estava realmente apta para uso, realizei a impressão dos rótulos no computador pelo sistema da farmácia, após as formulações estarem prontas averiguei se a rotulagem encontrava-se correta para em seguida dispensar o medicamento para a prateleira onde ficavam armazenados até o paciente vir pegar. 9
10 Realizei, sob supervisão da farmacêutica responsável, os cálculos para formulações, identificando a cápsula adequada para manipulação (00, 0, 1 e 2), além de realizar a pesagem dos componentes para realizar a manipulação. No laboratório de semi-sólidos realizei diferentes formulações sendo que para isto era realizado a verificação das quantidades das matérias- primas presente na formulação com respectiva pesagem destes. No final do estágio realizei o controle de qualidade, sob supervisão, de matérias-primas realizando o devido preenchimento da ficha de análise conforme os resultados apresentados durante os testes em comparação com o laudo do fornecedor, sendo estes: Aspecto físico: Onde são observadas as características da matéria-prima, se o pó e fino, cristalino ou arenoso. Densidade: A densidade é útil para avaliar a pureza de certas substâncias. A densidade é uma propriedade física cujo valor é calculado através do peso (em gramas) e do volume (em litros) de uma determinada substância. Em uma proveta tarada em uma balança é adicionado um determinado volume, onde o valor extraido da balança e dividido pelo volume que foi adicionado a proveta, esse resultado é comparado com o laudo emitido pelo fornecedor. ph: A medição do ph é muito importante, pois várias matérias-primas podem ter seu ph alterado em função de impurezas ou instabilidades. É utilizado o phmetro ou fitas de ph, onde o valor obtido é comparado com o da matéria-prima prima que foi adquirida e comparada com o laudo fornecido. Solubilidade: em algumas substancias adquirida é realizados testes de solubilidade, onde e adicionado em um tubo de ensaio um determinado volume e é adicionado como, por exemplo: água, acetona, álcool, entre outros solventes. É observado se os mesmos testes conferem com o laudo fornecido. As amostras analisadas e aprovadas eram liberadas para o uso dos laboratórios, ao adicionar um selo com os dizeres Aprovado e a data de sua liberação. Para a garantia da rastreabilidade as amostras de referência de cada lote são armazenadas em recipientes adequados e devidamente rotulados. 10
11 8 Relato de Caso Paciente P.F.S. relatou que ao ingerir o medicamento Hidroxizina, que já utilizava anteriormente, apresentou uma reação adversa tendo uma queimação na boca com respectivo aumento da vermelhidão da língua. Mencionou que era o único medicamento que estava ingerindo e que achava que o medicamento fornecido pela farmácia estava com problemas. Discussão Ao chegar esta informação ao laboratório, a primeira atitude foi mostrar ao paciente que o medicamento encontrava-se dentro do prazo de validade e armazenado conforme o indicado pelo fornecedor, além de lhe mostrar perante os dados de controle de qualidade que o mesmo encontrava-se apto para uso. A hidroxizina é um princípio ativo derivado da piperazina antagonista da histamina do grupo dos bloqueadores H1 usado como tranqüilizante devido à sua ação sedativa e, como outros antagonistas H1, tem lugar definido e valioso no tratamento sintomático de diversas reações de hipersensibilidade imediata. Esta é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e completamente metabolizada, apresentando uma ação terapêutica de 15 a 30 minutos após sua absorção. 1,2,4 Em relação aos seus efeitos colaterais normais, as pessoas podem apresentar sonolência, tontura, sedação, secura na boca, obstipação, hipotensão, tremor, agitação e raramente crises convulsivas quando são utilizadas doses excessivas. 2,3,4 Ações a serem tomadas Primeiramente avisar a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) sobre o aparecimento de novo caso de reação adversa com o medicamento, uma vez que não se encontra descrito sobre este efeito na bula ou mesmo estudos que indicariam o aparecimento desta reação. Realizar um acompanhamento com o restante dos pacientes que adquirem o medicamento com este princípio ativo para averiguar a ocorrência de novos casos existentes. Implantar uma linha telefônica voltada para reclamações de medicamentos, ou seja, informação sobre efeitos adversos, além disto, melhorar as informações frente ao uso do medicamento para ter um acompanhamento mais detalhado dos pacientes da farmácia. 11
12 Conclusão Assim, conforme dados obtidos na literatura, este medicamento apresentaria em relação a região da boca apenas uma reação adversa de secura da boca e não a reação relatada pelo paciente, e como o mesmo garantiu que não utilizava nenhum outro medicamento em conjunto com a hidroxizina, o efeito que apareceu pode ser uma nova reação adversa do medicamento que surgiu após um tempo de uso, devendo este paciente ter um melhor acompanhamento junto ao médico, além da farmácia averiguar novos casos com o mesmo para maior informação. Referências 1 CECCHIN, A. Estudo de eficácia e tolerabilidade na urticária aguda na infância. 2007; 51 (6): FERREIRA AM, VOLPATO NM, FREITAS ZM. Validação do processo de mistura e armazenamento de pós para preparo de cápsulas de hidroxizine 25mg. Cadernos de Saúde Pública Nov/Dez; 20 (6): DARROW LABORATÓRIOS. Cloridrato de hidroxizina. Disponível em: < Acesso em: 12 nov CRIADO PR, MURATA CW, FILHO CA. Histamina, receptores de histamina e antihistamínicos: novos conceitos. Anais Brasileiros de Dermatologia. 2010; 85 (2):
A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS UM POUCO ANFARMAG DE Associação INSTITUCIONAL... Nacional de Farmacêuticos Magistrais Fundada em 18 de abril
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisOs 1 Item(ns) da lista de documentos que não foram cumprido(s):
Agência Nacional de Vigilância Sanitária Unidade de Atendimento e Protocolo - UNIAP Listagem de Encaminhamento de Documentação em Caráter Precário Data: 14.11.05 EMPRESA: ANCHIETA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006.
RESOLUÇÃO - RDC Nº. 176, DE 21 DE SETEMBRO DE 2006. Aprova o Regulamento Técnico Contratação de Terceirização para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisDesdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS.
Desdobramentos do Programa de Monitoramento Estadual da Qualidade de Cosméticos 2006 Ações da GVMC/SVS/MG CATEC ANVISA/MS Outubro/2006 Teresinha de Fátima Póvoa Diretora da GVMC/SVS/MG Programação Pactuada
Leia maisSELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02
SELEÇÃO DE ESTÁGIO 2013/02 Estão abertas as inscrições para o processo seletivo de estágio no Laboratório Teuto. Os interessados deverão enviar currículos até dia 04/06/13, para o e-mail seleção@teuto.com.br,
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 26/06 CONTRATAÇÃO DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL, COSMÉTICOS E PERFUMES TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, a Decisão Nº 20/02 do Conselho
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FARMÁCIA COE COMISSÃO DE ORIENTAÇÃO DE ESTÁGIOS
À Comunidade Acadêmica do Curso de Farmácia da UFPR. A Comissão Orientadora de Estágios (COE) do curso de Farmácia elaborou este documento com o objetivo de esclarecer as dúvidas referentes aos estágios
Leia maisRDC 60. Perguntas e Respostas. RDC nº 60, RDC 60 - PERGUNTAS E RESPOSTAS
Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS DE MEDICAMENTOS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de 26 de NOVEmbro de 2009 1 Regulamentação SOBRE AMOSTRAS GRÁTIS RDC 60 Perguntas e Respostas RDC nº 60, de
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA
Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Coordenação do Comitê Gestor da Implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos SNCM Portaria nº 176, de 10/02/2014 NOTA TÉCNICA Nº 01/2015 Considerando
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 004/2008, DE 11 DE MARÇO DE 2008 DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPE) DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Rua Gabriel Monteiro da Silva, 714. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 RESOLUÇÃO Nº 004/2008, DE 11 DE
Leia maisMinistério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Leia maisInstruções para o preenchimento do Formulário 3
Instruções para o preenchimento do Formulário 3 O Formulário 3 tem como finalidade a requisição para Inscrição ou Reativação de um estabelecimento no CRF-SP. A imagem foi dividida de acordo com o esquema
Leia maisCOMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS
COMO PROCEDER PARA COMERCIALIZAR MEDICAMENTOS CONTROLADOS SNGPC Controle informatizado da Portaria 344/1998 Com o objetivo de facilitar o controle dos medicamentos pertencentes à Portaria 344/MS 1998,
Leia maisCésar Cruz Proprietário [18/04]
César Cruz Proprietário [18/04] Quais devem ser as áreas gerenciadas pelo sistema? O sistema deve ter controle de estoque, ordem de serviços, orçamentos, entradas e saídas, tanto do caixa como de estoque,
Leia maisServiço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC
Serviço Público Federal Conselho Regional de Farmácia do Estado de Santa Catarina - CRF/SC Trav. Olindina Alves Pereira, 35 - Caixa Postal 472-88020-095 Fone/Fax (48) 222-4702 - Florianópolis - SC. url:
Leia maisMedicamento O que é? Para que serve?
Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº
Leia maisSistema de Segurança Alimentar Operações de Higienização Página 1 de 1. Café da Quinta Sandra & Elisa - Serviços de Restauração, Lda.
Operações de Higienização Mês de de Dias/Área 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Sanitários M Sanitários F Sanitários/Vestiários Armazém Mesas/Cadeiras
Leia maisEscritório Virtual Administrativo
1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório
Leia maisadota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor Presidente, determino a sua publicação:
Consulta Pública nº 34, de 28 de junho de 2011. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisCheck-list Procedimentos de Segurança
Check-list Procedimentos de Segurança 1. Cultura de Segurança 1.1 1.2 Existe um elemento definido como responsável pelas questões da segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na
Leia maisResolução nº 492 de 26 de novembro de 2008
Resolução nº 492 de 26 de novembro de 2008 Ementa: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br
Priscila Andrade Coordenação de Registro medicamento.genérico@anvisa.gov.br São Paulo, 25 de agosto de 2010 Autorização de funcionamento Licença sanitária Atividades regularmente inspecionadas pelas Autoridades
Leia maisPORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010
PORTARIA N 1279, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2010 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO - DENATRAN, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 19 da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu
Leia maisA tecnologia alterando rotinas de limpeza terminal
A tecnologia alterando rotinas de limpeza terminal PORQUE A TECNOLOGIA É IMPORTANTE? Porque nos permite agregar conhecimentos aos processos e realizar mudanças significativas trazendo ganhos de produtividade
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia mais1.5. Dados pessoais que devem constar na receita médica. 1.6. Validade das receitas de medicamentos antimicrobianos
Atualizado: 10 / 05 / 2013 FAQ AI 1. Controle de medicamentos antimicrobianos (antibióticos) 1.1. Informações gerais 1.2. Uso contínuo (tratamento prolongado) 1.3. Retenção da segunda via da receita médica
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisXIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
XIII CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANIPULAÇÃO FARMACÊUTICA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE DE FARMÁCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 2010-2011 A manipulação farmacêutica tem crescido muito
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL
MERCOSUL/GMC/RES. Nº 50/02 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TERCEIRIZAÇÃO PARA PRODUTOS FARMACÊUTICOS NO ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº
Leia maisFACULDADE COLIDER - FACIDER
1- Dados do Estagiário Nome: FACULDADE COLIDER - FACIDER R.A.: Curso: Turma: Semestre: Telefone: E-mail: 2 Dados da Cedente: Empresa (Pessoa Jurídica): Nome Fantasia: Endereço: Cidade: Área/ Setor: Supervisor:
Leia maisMANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS
1 MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE RECEPÇÃO DE PRODUTOS PARA A SAÚDE DE USO CIRÚRGICO EM CENTRO DE MATERIAIS 2 Apresentação Menos de dez meses depois de ter sido criada pela Associação Médica Brasileira, a Câmara
Leia maisDimensão Segurança do Doente. Check-list Procedimentos de Segurança
1. 1.1 1.2 Cultura de Segurança Existe um elemento(s) definido(s) com responsabilidade atribuída para a segurança do doente Promove o trabalho em equipa multidisciplinar na implementação de processos relativos
Leia maisREFERENCIAL TÉCNICO. Insumos Uso Apropriado na Produção Orgânica
na produção orgânica Aprovação: C. Página: 1/10 REFERENCIAL TÉCNICO Insumos Uso Apropriado na Produção Orgânica Este documento é de propriedade da ECOCERT. Toda reprodução integral ou parcial feita sem
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE MANUAL DE ROTINAS E PROCEDIMENTOS - ODONTOLOGIA Este material tem como objetivo básico servir como sugestão para elaboração do Manual de Rotinas e Procedimentos para Estabelecimentos
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Farmacotécnica II Série:
Leia maisFARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC
FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisLista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca
Lista de cargos e funções disponíveis no Consórcio Ipojuca 1. INSPETOR CONTROLE DE QUALIDADE- Atuar com inspeção de processos / final, ensaios de rotina, controle de qualidade e verificação de falhas na
Leia maisFABR B I R CA C ÇÃO E E CONT N ROLE L DE QUALIDADE DE MEIOS DE E CU C LTURA
FABRICAÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DE MEIOS DE CULTURA A Laborclin, sabendo do comprometimento e preocupação que seus clientes tem com a Qualidade de suas Análises tem investido muito na melhoria de seus
Leia maisDECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR
DECLARAÇÕES EUROPEIAS DA FARMÁCIA HOSPITALAR As páginas que se seguem constituem as Declarações Europeias da Farmácia Hospitalar. As declarações expressam os objetivos comuns definidos para cada sistema
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o registro e
Leia maisNUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária
NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento
Leia maisGerenciador de Psicotropicos
Gerenciador de Psicotropicos Gerenciador de Psicotrópicos Introdução Este manual orientará na utilização da ferramenta disponibilizada pelo sistema VSM na geração e envio dos arquivos e controle dos livros
Leia maisDÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA
DÚVIDAS MAIS FREQUENTES NO BALCÃO DA FARMÁCIA Neste módulo vamos tratar de situações que envolvem dúvidas quanto à melhor maneira de agir e as práticas permitidas ou não pela legislação, mas que, comumente,
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 11 de dezembro de 2013 [Páginas 76-77] RESOLUÇÃO - RDC Nº 54, DE10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO
Leia maisTRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS
TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisRELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1
MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
Leia maisNORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará
Leia maishttp://www.agricultura.sc.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download...
Page 1 of 5 Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Portaria SAR nº 17/2010, de 28/10/2010 O Secretário de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, no
Leia maisTem por objetivo garantir a existência contínua de um estoque organizado, de modo a não faltar nenhum dos itens necessários à produção.
Resumo aula 3 Introdução à gestão de materiais A gestão de materiais é um conjunto de ações destinadas a suprir a unidade com materiais necessários ao desenvolvimento das suas atribuições. Abrange: previsão
Leia maisPag: 1/20. SGI Manual. Controle de Padrões
Pag: 1/20 SGI Manual Controle de Padrões Pag: 2/20 Sumário 1 Introdução...3 2 Cadastros Básicos...5 2.1 Grandezas...5 2.2 Instrumentos (Classificação de Padrões)...6 3 Padrões...9 3.1 Padrão Interno...9
Leia maisPAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens
PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisREGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ. Título I LABORATÓRIO DE ENSINO. Capítulo I Princípios e Diretrizes
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DO CURSO DE PEDAGOGIA IFC - CAMPUS CAMBORIÚ Título I LABORATÓRIO DE ENSINO Capítulo I Princípios e Diretrizes O laboratório de ensino do curso de Licenciatura em Pedagogia
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO. AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1.
ANEXO III METAS DE PRODUÇÃO: POR SERVIÇO AÇÕES METAS INDICADORES RESULTADOS 1. Recursos Humanos: 1. 1. 1. Prestar serviços ao CONSAVAP na Manter o sistema funcionando 100% de efetividade no Serviço operante
Leia maisÍndice. Farmácia de Manipulação Conhecendo uma farmácia de manipulação, suas vantagens e procedimentos... 2
1 Índice Farmácia de Manipulação Conhecendo uma farmácia de manipulação, suas vantagens e procedimentos... 2 A Empresa Informações sobre a empresa, farmacêuticas responsáveis, instalações, diferenciais
Leia maisEMENTÁRIO. (*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX)
(*) LEI N 1.206, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007. (D.O.M. 22.01.2008 N. 1886 Ano IX) ALTERA o Quadro de Cargos e Carreiras da Secretaria Municipal de Saúde SEMSA e dá outras providências. O PREFEITO DE MANAUS,
Leia maisRESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços
Leia maisWebinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008
Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a
Leia maisResolução Estadual nº 05, de 1988
Resolução Estadual nº 05, de 1988 ASSUNTO: Aprovação da Norma Técnica Especial (NTE) relativa ao Controle de Transfusão de Sangue em Estabelecimentos Hospitalares e Afins. DATA DE ENTRADA EM VIGOR: REVOGAÇÃO:
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6 ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisCOMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013
COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E PARECERES PARECER n.º 007/2013 Aprovado na 523ª Reunião Ordinária de Plenário de 26 de agosto de 2013. 1. Do Fato Assunto: Dispensação de medicamentos pelo Técnico de Enfermagem.
Leia maisI M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X
I M P L E M E N TA Ç Ã O D O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X T E C N O L O G I A D A I N F O R M A Ç Ã O C Ó D I G O B I D I M E N S I O N A L D A T A M A T R I X PROCESSOS E
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisDROGARIAS REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE INTERESSE À SAÚDE
DROGARIAS REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE INTERESSE À SAÚDE Lei 8080/90 Art. 6º, 1º: Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde
Leia maisLICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre
Leia maisROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar
Leia maisEtapa 5 Transmissão dos Arquivos XML
Etapa 5 Transmissão dos Arquivos XML Transmissões Semanais Arquivos XML Realizadas pelo Farmacêutico Responsável Técnico Datas Sequenciais Conexão à internet Somente 1 arquivo por dia O arquivo deve ter
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Página 1 de 10 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes básicas pertinentes a Guarda de Documentos de Terceiros. 2. APLICAÇÃO Este procedimento aplica-se aos processos da guarda de documentos de terceiros,
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisSECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Orientações
SECRETARIA EXECUTIVA DE PROMOÇÃO A SAÚDE GERÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Orientações 2014 Vigilância Sanitária Lei Federal 8.080 de 19 de setembro de 1990 1º Entende-se
Leia maisAPLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON
APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 PARA SUPERVISIONAR DIFERENTES AUTOMAÇÕES DO PARQUE FABRIL DA RANDON Este case apresenta a utilização do E3 para monitorar os processos de abastecimento de água, tratamento
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 11 Sistema de proteção física Sistema de proteção de equipamentos Sistema de proteção individual Normas da ABNT 1 Normas ABNT s Certificado de
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisClique no botão para iniciar o treinamento TAREFAS CONTRAT OS RELACIO NAMENT CONFIGURAÇÕES. A ideia é usar os próprios ícones do CGW.
Script CGW Módulo Tarefas Parte I Menu: Clique no botão para iniciar o treinamento ÁREA DE TRABALHO GERAL TAREFAS CONTRAT OS PORTAL DE RELACIO NAMENT FATURAM ENTO FINANCEI RO RELACIO NAMENT O CONFIGU RAÇÕES
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia mais