DROGARIAS REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE INTERESSE À SAÚDE
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- David das Neves Fialho
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1 DROGARIAS REGULARIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE INTERESSE À SAÚDE
2 Lei 8080/90 Art. 6º, 1º: Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo; e II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.
3 Missão da Vigilância Sanitária Proteger a saúde da população e promover qualidade de vida por meio do controle dos riscos sanitários decorrentes de produtos, serviços, meio ambiente e processos de trabalho. Promover e proteger a saúde da população por meio de ações integradas e articuladas de coordenação, normatização, capacitação, educação, informação, apoio técnico, fiscalização, supervisão e avaliação em Vigilância Sanitária.
4 Para refletir: Promoção e Proteção à Saúde Minimização do Risco
5 Objetivos: Eficiência Regulariza ção Contenção de riscos Qualidade e Segurança
6 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ANVISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO CVS Grupos Regionais de Vigilância Sanitária - GVS VIGILÂNCIA EM SAÚDE MUNICIPAL DEVISA, VISAS REGIONAIS, SERVIÇOS ESTRATÉGICOS, UVZ, CEREST
7 SISTEMA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DE CAMPINAS DEVISA CENTRAL (Atendimento ao Cidadão, Agiliza Campinas) VISAS REGIONAIS (Norte, Sul, Leste, Noroeste, Sudoeste) VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS ESTRATÉGICOS (GVA, SEDITE) UVZ CEREST
8 SISTEMA DESCENTRALIZADO NORTE LESTE NOROESTE SUL SUDOESTE
9 Documentos que autorizam o funcionamento da Drogaria Autorização de Funcionamento da Anvisa AFE Alvará de Uso Semurb - PMC Licença Sanitária Visa Municipal Certidão de Regularidade Técnica - CRF
10 REGULARIZAÇÃO EM CAMPINAS 1 Laudo de Avaliação Sanitária (LAS) 2 Alvará de Uso SEMURB 3 Licença de Funcionamento
11 REGULARIZAÇÃO EM CAMPINAS Site PMC: (saúde vigilância em saúde sanitária regularização junto à vigilância sanitária escolher a CNAE do seu estabelecimento, para visualização e impressão dos documentos necessários /01). VRE (Via Rápida Empresa) Licenciamento integrado: CETESB, Corpo de Bombeiros, Departamento de Urbanismo e Vigilância Sanitária. Site:
12 Protocolização de Documentos Postos de atendimento: ATENDIMENTO AO CIDADÃO saguão do Paço Municipal - 2ª a 6ª, das 8 às 17 horas AGILIZA BARÃO GERALDO ao lado da subprefeitura de Barão Geraldo 2ª a 6ª, das 8 às 16 horas
13 Drogaria de acordo com a Lei de 08 de agosto de 2014: Art. 3 o Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos magistrais, oficinais, farmacopéicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos. Parágrafo único. natureza como: As farmácias serão classificadas segundo sua I - farmácia sem manipulação ou drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;
14 PRINCIPAIS REGULAMENTAÇÕES PARA DROGARIAS Lei federal 5.991/1973 Resolução Anvisa RDC 44/2009 Instrução Normativa 09/09 Resolução Anvisa RDC 41/2012 (altera a RDC 44 e revoga a IN 10/2009)
15 PRINCIPAIS REGULAMENTAÇÕES PARA DROGARIAS Portaria Federal 344/1998 e Portaria Federal 6/1999 medicamentos sob controle especial Resolução Anvisa RDC 22/2014 revoga a RDC 27/2007 SNGPC Resolução Anvisa RDC 50/2014 Anorexígenos Resolução RDC 58/2007 Anorexígenos Portaria Estadual CVS 23/2003 Retinóides (Isotretinoína) Resolução Anvisa RDC 20/ antimicrobianos
16 Documentos que qualificam o funcionamento da Drogaria Manual de Boas Práticas Farmacêuticas Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS)
17 ESTRUTURA FÍSICA As Drogarias tem que ter infra-estrutura compatível com suas atividades Atividades administrativas Recebimento Armazenamento Dispensação de medicamentos Depósito de material de limpeza Sanitário (sabonete líquido, toalha descartável, lixeira com tampa e pedal) Serviço farmacêutico
18 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Atenção farmacêutica Perfuração de lóbulo auricular para colocação de brincos Aferição de parâmetros fisiológicos (pressão e temperatura) Aferição de parâmetro bioquímico (glicemia capilar) Administração de medicamentos (injetáveis) Deve ser solicitada autorização para a Vigilância Sanitária
19 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Sala exclusiva com lavatório (não pode servir de passagem para banheiro) Limpeza descrita em POP, feita diariamente e registrada Entreguar ao paciente uma via da declaração de serviços farmacêuticos prestados Elaborar protocolos para as atividades de atenção farmacêutica (referências e indicadores de resultados)
20 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS - REGISTROS Os registros devem conter: iformações do usuario (nome, endereço, telefone) orientações e intervençoes feitas, resultados Assinatira do profissional responsável
21 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS - REGISTROS Os POPs devem indicar os equipamentos e técnicas utilizadas Monitorar a temperatura da geladeira Os resíduos devem ser destinados conforme legislação específica Manter registros das manutenções e calibrações dos aparelhos
22 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Administração de medicamentos Acompanhamento farmacoterapêutico Avaliação farmacêutica da prescrição As doses subsequentes de medicamentos devem ser entregue ao usuário
23 Obrigada!!! Contato:
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