LICENÇA DE OPERAÇÃO Regularização
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- Ivan Fragoso Valgueiro
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1 LO N : 0001/2013. A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, criada pela Lei Municipal n 368 de 20/05/77, no uso das atribuições que lhe confere a Lei n 6.938, de 31/08/81, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, regulamentada pelo Decreto n , de 06/06/90, pelas resoluções do CONSEMA n 102, de 24/05/05 e n 260, de 20/06/11 e com base no processo administrativo n /2012, expede a presente LICENÇA DE OPERAÇÃO nas condições e restrições abaixo especificadas: I Identificação: EMPREENDEDOR: MARCELO D. DOS PASSOS. CPF/CNPJ: / ENDEREÇO: RUA HARRY GREEN, 300 PARQUE DO NOLI. ZONA MISTA GUAÍBA - RS EMPREENDIMENTO: LOCALIZAÇÃO: MH DISTRIBUIDORA DE GÁS RUA HARRY GREEN, 300 PARQUE DO NOLI. ZONA MISTA GUAÍBA - RS RELATIVA A ATIVIDADE DE: DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO CLASSE II, SEM MANIPULAÇÃO, para comércio de GLP envasado. RAMO DE ATIVIDADE: 4750,10 ÁREA ÚTIL: 77,75 m² ÁREA DO DEPÓSITO: 74,08 m² ÁREA DE ARMAZENAMENTO: 03,67 m² ÁREA DO TERRENO: 302,49 m² LO N 0001/2013 PÁG: 1/5
2 II Condições e Restrições: 1 Quanto ao empreendimento: 1.1 esta licença refere-se à autorização da área para operação da atividade de depósito a céu aberto para comercialização de gás liquefeito de petróleo GLP classe II, disponível em cilindros de 2, 13, 20 e 45 Kg; 1.2 esta licença só autoriza o estoque das seguintes quantidades máximas de GLP, conforme a tabela abaixo: Cilindro (Kg): Tamanho da Embalagem (diâmetro x altura) cm: Quantidade Máxima Estocada (unidades): 2 20 x x x x 1, no caso de qualquer alteração que a empresa pretenda fazer (alteração de processo, implantação de novas linhas de produção, ampliação de área ou de produção, relocalização, etc.) deverá ser providenciado o licenciamento prévio junto ao órgão ambiental competente; 1.5 a empresa deverá projetar e implantar as melhores tecnologias disponíveis para o desenvolvimento da atividade ora licenciada, bem como planejar a adoção de procedimentos que evitem ou minimizem a geração de efluentes, resíduos sólidos e emissões atmosféricas nas etapas de implantação e operação do empreendimento; deverão ser cumpridas todas as exigências constantes na Certidão n 320/2011, emitida pela Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação; 2 Quanto à captação de água e aos efluentes líquidos: 3.1- a água necessária para o desenvolvimento das atividades deverá ser fornecida pela rede pública de abastecimento, conforme informações prestadas pelo requerente; 4.3 as atividades a serem exercidas pela empresa, quando da operação, deverão ser conduzidas de forma a não emitirem substâncias odoríferas na atmosfera em quantidades que possam ser perceptíveis fora do limite de sua propriedade; LO N 0001/2013 PÁG: 2/5
3 3 quanto aos resíduos sólidos: 3.1 as lâmpadas fluorescentes usadas deverão ser armazenadas íntegras, embaladas individualmente, em papel ou papelão de origem e acondicionadas de forma segura para posterior transporte e empresas que realizem a sua descontaminação a empresa deverá verificar o licenciamento ambiental das empresas para as quais seus resíduos são encaminhados e atentando para o seu cumprimento, pois, conforme o Artigo 9º do Decreto Estadual n.º de 01/04/98, a responsabilidade pela destinação adequada dos mesmos é da fonte geradora, independente da contratação de serviços de terceiros; 4 Quanto aos óleos lubrificantes: 4.1 todo o óleo lubrificante usado ou contaminado deverá ser coletado e destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino; conforme determina a Resolução CONAMA n 362, de 23 de junho de 2005, Art 1, 3 e 12 ; 4.2 fica proibida a destinação de embalagens plásticas de óleos lubrificantes pós-consumo em aterros urbanos, aterros industriais ou incineração no Estado do Rio Grande do Sul, devendo as mesmas serem destinadas à reciclagem, a ser realizada pelos fabricantes e distribuidores (atacadistas), conforme a portaria SEMA/FEPAM n 001/2003, publicada no DOE de 13/05/2003; 4.3 caso a empresa adquira óleo lubrificante em embalagens plásticas apenas no comércio varejista, deverá fazer a devolução voluntária no ponto de compra. O comércio varejista de óleos lubrificantes (lojas, supermercados, etc.) não realiza coleta das embalagens, mas é ponto de coleta dos seus fornecedores imediatos; 5 Quanto aos riscos industriais: 5.1 a empresa apresentou o seu Alvará De Prevenção e Proteção Contra Incêndio aprovado segundo o Plano de Prevenção Contra Incêndios n 2563/1, com validade até 16 de agosto de 2013; 5.2 a empresa deverá manter atualizado o Alvará do Corpo de Bombeiros Municipal, atestando a conformidade do Plano de Prevenção Contra Incêndios - PPCI com as Normas em vigor durante o período de validade desta licença; LO N 0001/2013 PÁG: 3/5
4 III Documentos a apresentar para a renovação da Licença de Operação: 1 - Comprovante do pagamento dos custos dos Serviços de Licenciamento Ambiental conforme a Lei n 2585/10, de 25/04/ requerimento assinado pelo proprietário, solicitando a renovação da Licença de Operação através do protocolo de atendimento geral desta prefeitura; 3 cópia desta licença; 4 relatório fotográfico detalhado das áreas, externa e interna da empresa; 5 Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio em vigor expedido pelo Corpo de Bombeiros Municipal; 6 o formulário Informações para Licenciamento de DEPÓSITO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) CLASSES I E II CODRAM 4750,10 - Licença de Operação devidamente preenchido e atualizado em todos os seus itens (o formulário encontra-se disponível na homepage da Prefeitura Municipal de Guaíba: em Secretarias, Agricultura e Meio Ambiente, Formulários); LO N 0001/2013 PÁG: 4/5
5 Havendo alteração nos atos constitutivos, a empresa deverá apresentar, imediatamente, cópia da mesma à, sob pena do empreendedor acima identificado continuar com a responsabilidade sobre a atividade/empreendimento licenciada por este documento. Este documento licenciatório perderá a sua validade caso os dados fornecidos pelo empreendedor não correspondam à realidade, ou algum prazo estabelecido nas condições acima seja descumprido. Esta licença não dispensa nem substitui quaisquer alvarás ou certidões de qualquer natureza exigidos pela legislação Federal, Estadual ou Municipal, nem exclui as demais licenças ambientais. Portanto, para início da operação da atividade, o empreendedor deverá solicitar a este órgão a LICENÇA DE OPERAÇÃO, no prazo de validade da Licença de Instalação. Caso a atividade não venha a ser implantada neste período, o empreendedor deverá solicitar a renovação desta licença. Esta licença deverá estar disponível no local da atividade licenciada para efeito da fiscalização. Data de emissão: Guaíba, 25 de Janeiro de Este documento licenciatório é válido para as condições acima até: 25 de Janeiro de Mateus Augusto Domingues Köester Lauro Sérgio Pires Martinez Eng. Florestal CREA RS Téc. em Gestão Ambiental Licenciador Municipal CRQ LP n Diretor do Dep. De Lic. Ambiental LO N 0001/2013 PÁG: 5/5
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