Exmo. Sr. Oelegado Regional da Inspec~o Geral da Educa~o Dr. Pedro Teixeira Pinto Av. 24 de Julho, n.o LlSBOA

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1 Dir~o Regional de Educa~ao de Lisboa Centro de Area Educativa da Leziria e Medio Tejo AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DA FREGUESIA DE PRAIA DO RIBATEJO ~ ESCOLA BAslCA E 3 CICLOS DE PRAIA 00 RIBATEJO Escola Sede r Exmo. Sr. Oelegado Regional da Inspec~o Geral da Educa~o Dr. Pedro Teixeira Pinto Av. 24 de Julho, n.o LlSBOA L SlRe(": S/Com. NlRef.": / Data Assunto: Avalia~ao Extema das Escolas Na sequencia do vosso oficio n.o S/07428/RU09 de , venho por este meio enviar a V. Exa. 0 contradit6rio a Avalia~o Extema da IGE, relativa ao Agrupamento de Escolas de Praia do Ribatejo. Com os melhores cumprimentos, Rua Virginia Caetano Parracho Tel.: Fax: PRAIA 00 RIBATEJO info@eps-prala-rrbatejo.fcts.pt

2 DE UCOl AS 0. FI'EGUESIA O PlAIA 00 IllAlFJO AVALlAC;Ao EXTERNA DAS ESCOLAS "CONTRADITORIO DO AGRUPAMENTO" o Conselho Pedagogico e a Comissao Administrativa Provisoria do Agrupamento Vertical de Escolas da Freguesia de Praia do Ribatejo, na sequencia da recep<;ao do relatorio de Avalia<;ao Externa relativo a este agrupamento, entenderam exercer 0 direito de contraditorio, por considerarem que a avalia<;ao feita reflecte uma analise focada essencialmente nos aspectos negativ~s, sendo menosprezados os positiv~s e por existirem no relatorio algumas afirma<;6es contraditorias e outras que carecem de fundamento e/ou de autenticidade. Assim, apesar de os elementos que integram as referidos orgaos considerarem que M alguns pontos fracos que precisam de ser superados, nao concordam, no geral, com as niveis de classifica<;ao atribuidos, que, no seu entender, nao reflectem nem 0 trabalho desenvolvido nem os resultados alcan<;ados. No ambito da avaliayao por dominio, no que diz respeito ao ponto 1, «Resultados», ao ser referido que as taxas de transiyao/conclusao se encontram, globalmente, abaixo da media nacional, nao foi salvaguardado 0 fado de, no agrupamento, haver um reduzido numero de turmas e de alunos por turma. Veja-se, como examplo, 0 que, no subponto 1.1, «Sucesso Academico», e referido em rela<;ao a taxa de conclusao do 1. cicio no ana lectivo de 2007/2008, que foi de 93,3%, sendo apontada como inferior a media nacional, quando esta reflecte a retenyao de apenas um aluno. A oscilac(ao, no que diz respeito aos resultados, e tambem um reflexo do reduzido numero de alunos. Em relayao a afirmayao <mao se procede a uma refiexao interna sabre as efectivas raz6es do insucesso escolao), ha a referir que as raz6es do insucesso escolar apontadas pelo agrupamento, e que sao inclusivamente enumeradas no relatorio, foram diagnosticadas, porque houve a preocupac(ao de uma reflexao interna nas varias estruturas de coordena<;ao educativa, com base em dados provenientes de inqueritos aplicados aos alunos e recolhidos em reuni6es. A reflexao feita levou a adopyao e/ou adequa<;ao de diversas estrategias no sentido de promover a sucesso educativo, encontrando-se tambem algumas destas mencionadas no relat6rio: tutorias, aulas de apoio, cria<;ao dos Clubes do Portugues e da Matematica. Foram ainda desenvolvidas iniciativas no sentido de promover 0 envolvimento dos encarregados de educa<;ao na vida escolar dos seus educandos. Relativamente ao subponto 1.2, onde se Ie que «Os alunos nao participaram na elaborac(ao de documentos estruturantes da vida escolao), e de salientar que, apesar de nao haver uma participa<;ao directa nessa elaborayao, as suas opini6es sao tidas em conta, dai a realizayao de inqueritos e reuni6es «a fim de serem auscultados em assuntos que Ihes dizem respeito». Estes documentos sao do conhecimento dos alunos e dos encarregados de educayao, uma vez que Ihes foram apresentados no inicio do ana lectivo e se encontram disponiveis para consulta. Todas as alterayoes efectuadas a estes documentos ao longo do ano Ihes foram comunicadas. No que diz respeito ao subponto 1.3, convem esclarecer que 0 aumento de procedimentos disciplinares se deve a frequencia, no Agrupamento, de alunos com graves problemas emocionais e comportamentais, provenientes do Centro de Acolhimento Temporario da Praia do Ribatejo, a funcionar desde Abril de Em rela<;ao a afirmayao «0 Agrupamento nao desenvolve iniciativas para diagnosticar e incentivar as expectativas dos alunos face a Escola», constante do subponto 1.4, contrariamente ao que e referido, reafirma-se que existe a preocupac(ao de diagnosticar as expedativas dos alunos e que, no sentido de incentivar as expectativas dos alunos, sao desenvolvidas, nos diferentes niveis de ensino, actividades de enriquecimento curricular diversificadas. 0 Agrupamento participou tambem em varios concursos nacionais e desenvolveu projectos nos dominios da Matematica, das Ciencias, da Hist6ria, da Literatura e da Saude. Quanto a nao monitoriza<;ao da evoluyao da vida academica ou profissional dos alunos que terminam 0 g.o ano, 0 Agrupamento, embora tendo este constrangimento, tem a preocupa<;ao de orientar e encaminhar os mesmos para os cursos correspondentes aos seus interesses e expectativas.

3 Of: UCOLAS DA FifGUU... I)~ P.A'. 00 l ilaltjo No ambito do ponto 2, relativamente a Articulayao e Sequencialidade, e falsa a afirmayao de que «Nao existe um trabalho consistente de gestao e de articulayao do curriculo». 0 planeamento de longo e medio prazos dos conteudos curriculares e elaborado nos respectivos departamentos curricujares. Ha articulayao entre docentes do mesmo departamento curricular ao nivel da planificayao e dos criterios de avaliayao especfficos. A articulayao interdepartamental desenvolve-se, sobretudo, no planeamento global, na gestao do curriculo e na planificayao de actividades. No ambito dos Projectos Curriculares de Turma e promovida a articulay80 interdisciplinar. De forma a assegurar a sequencialidade das aprendizagens entre 0 pre-escolar e cicio, realizam-se reunioes conjuntas entre os professores. No que diz respeito a transiyao do 1.0 para 02.0 cicio e deste para , os processos dos alunos sao analisados pelos respectivos directores de turma, que, no inicio do ana Ie tivo. transmitem em conselho de turma as informayoes recolhidas. No caso da sequencialidade do 2.0 cicio para , sojicita-se a um dos professores da turma a sua comparencia no primeiro conselho de turma do setimo ano. A planificayao das actividades a realizar tem obviamente em conta 0 contexto, 0 Projecto Educativo, 0 Projecto Curricular e a articulayao dos conteudos das areas disciplinares e nao disciplinares do curriculo, nao passando apenas peja informalidade, 0 que se po de constatar em diversos documentos: planificac;oes, rejat6rios e actas. Os alunos do 9. 0 ana beneficiaram de orientayao escolar e profissional por parte dos Serviyos de Psicologia e Orientac;ao, estando a decorrer a realizac;ao de testes de despiste vocacional quando foi feita a avaliac;ao extema, 0 que pode explicar 0 facto de a aluna ouvida no painel ter considerado que a informayao prestada era insuficiente. Posteriormente, tal como previsto, foi-ihes facultada informayao/orientayao que teve por base os testes atras referidos e entrevistas individuais. Perante as gravissimas acusayoes feitas no subponto nos resta manifestar a nossa indignac;ao, uma vez que desconhecemos em que evidencias a Equipa de Avaliayao Extema se baseou para proferir tais afirmayoes. Os documentos enviados. os esclarecimentos prestados durante os paineis e as aetas das reunioes realizadas sao provas evidentes do contrario. No que diz respeito ao subponto 2.3, a equipa de Avaliayao Extema apresenta um valor incorrecto para a taxa de sucesso dos alunos do 9. 0 ana com pianos de recuperac;ao que nao e de 34%, como referido no relat6rio, mas sim de 75% (um aluno retido), 0 que evidencia um bom acompanhamento e monitorizac;ao. Relativamente a afirmac;ao «A verificac;ao da eficacia das medidas implementadas, tanto aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem como aos que tem NEE nao resulta de uma coordenada e sistematica articulac;ao entre os 6rgaos de gestao do Agrupamento, os profissionais que com eles trabalham e os respectivos encarregados de educac;ao.», manifestamos a nossa discordancia, uma vez que a professora de Educayao Especial trabalha de forma articulada com os professores, os encarregados de educayao e as diferentes estruturas de orientac;ao educativa, com 0 objectiv~ de dar oportunidade a todos os alunos de superarem as suas dificuldades. Quanto a nao recolha de evidencias de actividades de diferenciac;ao pedag6gica que ten ham em conta as diferentes competencias dos alunos, nomeadamente daqueles que apresentam capacidades excepcionais de aprendizagem, ha a esclarecer que nao ha nenhum caso destes diagnosticado. Os professores trabalham com base na metodologia de diferenciac;ao pedag6gica de forma estruturada a especificidade de cada aluno, grupo/turma. 0 espirito de cooperayao entre os alunos e promovido no trabalho de sala de aula. 2

4 --- agruparnenfovertical Of ncolas 0. ""QUESIA 0( PUtA DO 1ilAIEJO No que diz respeito ad subponto 2.4, efectivamente verifica-se a inexistencia de clubes, no entanto, no Agrupamento, sao realizadas, ad longo do and lectivo, actividades praticas e criativas que contribuem para 0 enriquecimento do curriculo e para a valorizac;ao das aprendizagens. Foi desenvolvido urn projecto no ambito da Educal;ao para a Saude, dirigido aos alunos e ads encarregados de educal;ao, que preconiza as actividades experimentais e estimula os alunos para a valorizac;ao dos saberes. o Desporto Escolar tern vindo a criar oportunidades complementares para 0 desenvolvimento de competencias, oferecendo actividades que refort;:am a formac;ao pessoal e social dos jovens e melhoram a sua integral;ao na escola. As actividades desenvolvidas neste projecto sao seleccionadas tendo em conta as expectativas dos alunos, tendo uma dural;ao obrigat6ria de tres anos. De igual modo, actividades como 0 Magusto, a Festa de Natal, a Semana Cientifico-Cultural e a Feira Medieval, entre outras, tiveram grande receptividade por parte da comunidade educativa, ad promoverem saberes e competencias que ultrapassam 0 curriculo formal e criam oportunidades complementares em areas muito diversificadas, como as cognitivas, socia is e afedivas. o Agrupamento investe de forma empenhada nas TIC, promovendo um ensino mais atractivo e 0 acesso facilitado dos alunos a essas tecnologias. De forma a valorizar os saberes, procede-se a afixac;ao e atribui~o de diplomas e premios relativos a pa rticipac;ao dos alunos em iniciativas intemas e extemas (<<Olimpiadas da Matematica», «Canguru Matematico sem Fronteiras», «SuperTmatik», «Concurso de Enigmas», «Concurso de Quadras», «Corta Mato Escolar», «Torneio de Basquetebol 3x3», «Concurso de Presepios e de Arvores de Natal»,...). No ambito do dominio da Organizat;:ao e Gestao Escolar, relativamente ao subponto 3.1, ha a esclarecer que os docentes que fizeram parte do «grupo» que elaborou 0 Projecto Educativo nao foram nomeados de forma aleatoria, pretendendo-se que houvesse uma representatividade de ciclos e de areas disciplinares. Este documento foi elaborado ap6s a aplicac;ao de questionarios a comunidade escolar e a recolha/analise de informac;ao relevante. Com base nestes dados, ap6s a caracterizac;ao do ponto de partida, foram definidos os principios orientadores, os objectiv~s, as metas, 0 plano de ac'(ao e a avaliacao. Quanto ad Plano Anual de Actividades, este e constituido por objectiv~s e metas finais; actividades a desenvolver (sendo feita uma breve descric;ao de cada uma delas e indicados os objectivos, os dinamizadores, 0 publico-alvo e a calendarizac;ao), actividades organizativas; pianos, projectos e programas; e plano de formac;:ao do pessoal docente e nao docente. Relativamente a critica de existencia de pouca coerencia entre 0 Projecto Educativo, 0 Plano Anual de Actividades e 0 Projecto Curricular do Agrupamento, esta surpreendeu-nos, uma vez que estes documentos jf! tinham sido objecto de analise, no presente ana lectivo, por parte de duas equipas de inspecc;ao, que apontaram como (mica falha a inexistencia de criterios de formac;ao de turmas, no Projecto Educativo, 0 que foi prontamente corrigido. Quanto a falta de articulac;ao entre os docentes da disciplina de Ingles dos 2. e 3. ciclos, questionamo-nos, uma vez que todas as reunioes de departamento de linguas contam com a presenc;a de todas as docentes e a professora do 3. cicio assegurou aulas de apoio educativo ad 2. cicio. Ainda neste subponto, ha a referir que os horarios de alguns servic;os nao foram adaptados, devido ao reduzido numero de assistentes operacionais. E caricato apontarem 0 caso da Biblioteca Escolar, que estivera encerrada desde 0 inicio de 2008 para obras de remodelacao e ainda nao se encontrava em funcionamento. Em relac;ao ao subponto 3.3, e conveniente esclarecer que 0 Agrupamento se situa numa zona economicamente desfavorecida, pelo que a percentagem de /ucro sobre os servic;os prestados/produto5 vendidos na escola-sede e minima. Para gerar receitas pr6prias, 0 Agrupamento dinamizou diversas 3

5 Of neolas 0 '" "",CWU1A Of "."IA 00.,u.nJO actividades, como a Feira do Livro, a Feira dos Minerais, a Feira Medieval, quermesses e venda de produtos em dias festivos. No que diz respeito ao subponto 3.4, reafirmamos que os documentos orientadores do Agrupamento foram dados a conhecer aos encarregados de educayao no inicio de cada ana lectivo e sempre se encontraram disponiveis para consulta. No ambito do dominio da «Lideranya», contrariamente ao que se encontra escrito no subponto 4.1, 0 Conselho Executivo/CAP evidencia uma visao estrategica, com vista a prestayao de urn serviyo educativq de qualidade, que corresponda as necessidades e expectativas da populayao escolar. Estando os problemas mais pertinentes do Agrupamento identificados, promove pnlticas no sentido de os solucionar, actuando de forma dialogante, mostrando disponibilidade para 0 atendimento e resoluyao de questoes colocadas por toda a comunidade educativa, revelando abertura a sugestoes e apoiando a concretizayao de diversas iniciativas. Ha ainda, por parte deste 6rgao de gestao, uma preocupayao em responder a todas as solicitac;oes emanadas superiormente, mobilizando de imediato os meios necessarios para 0 conseguir. Tendo em conta que neste Agrupamento, no tri{mio de a , existiam apenas catorze professores do quadro, toma-se claro que a distribuiyao de serviyo nao e facil, havendo professores que, para alem do serviyo lectivo, desempenham diversos cargos. Foi, no entanto, possivel assegurar a realizayao de tarefas de cariz obrigat6rio e enveredar por novos desafios, 0 que evidencia que existe uma lideranya reconhecida por todos. Os responsaveis pela gestao de to po e intermedia do Agrupamento conhecem as suas areas de acyao e revelam disponibilidade, empenho e motivayao para participarem nas tarefas e projectos em desenvolvimento. Ha articulayao entre os varios 6rgaos de gestao, que e facilitada pelo facto de os elementos que constituem os diferentes 6rgaos fazerem parte, em simumneo, de mais do que um, e os varios responsaveis sao incentivados a tamar decisoes e a responsabilizar-se por elas. As areas prioritalias de intervenyao tern sido a prevenyao do abandono escolar e 0 aumento do sucesso educativo. Relativamente ao subponto 4.2, como se tomou evidente pelo anteriormente exposto, nao podemos concordar com a afirmayao de que «os responsaveis pela gestao do Agrupamento nao tem um plano definido para motivar, integrar e empenhar os diferentes elementos da comunidade educativa». Quanto a afinnayao absurda de que «a Direcyao considera que estes beneficiariam de uma melhor prestayao de serviyo publico de educayao se a escola-sede en cerrasse», nem foi proferida por nenhum membro do Conselho Executivo nem e sentida por nenhum, pelo que nao compreendemos em que e que a equipa de inspecyao se baseou para a fazer. Tal como a generalidade da comunidade educativa, tambem a direcyao entende ser benefico para os alunos que a escola-sede se mantenha em funcionamento. o «rumor» de que a escola-sede iria ser encerrada circula ha anos, mas tomou uma forma mais consistente no ana lectivo de , quando, na reuniao da rede escolar de , realizada no dia 11 de Maryo de 2008, pelas 10:30, na DRELVT, com a presenya de representantes das escolas dos concelhos de Abrantes, Constancia, Sardoal e Vila Nova da Barquinha e urn representante da Equipa de Apoio as Escolas do Medio Tejo, foi dito, pelo presidente da reuniao, que a escola-sede de Praia do Ribatejo ilia ser encerrada no final do ana lectivo de , sendo 0 pessoal discente e docente integrado na escola de Vila Nova da Barquinha. Esta declarayao foi, efectivamente, desmentida, mais tarde, pela Equipa de Apoio as Escolas do Medio Tejo, atraves de um oficio, datado de 30 de Maio de 2008 e dirigido ao Presidente da Camara Municipal de Vila Nova da Barquinha, com conhecimento a Escola Basica de Praia do Ribatejo e a Escola Basica 2,3/S D. Maria II, onde informou nao estar previsto 0 seu encerramento no ana escolar de Nao sendo apenas urn rumor, esta perspectiva nao desmobilizou nem 0 corpo docente nem 0 pessoal nao docente no cumprimento das suas atribui9i5es, nem foi impeditivo de continuarliniciar novos projectos: 0 Plano da Matematica, 0 Plano da Leitura, 0 Projecto de Educayao para a Saude, 0 Plano TIC, etc. 4

6 --- -~. agrupamenfovertical DE neolas 0 0\ FHGUI'SIA DE PIPA' ''' 00 Ii'IUHJO Em relac;ao ao que e afirmado acerca do nao envolvimento e mobilizac;ao dos diversos interven ientes educativos na participac;ao efectiva nas actividades desenvolvidas pelo agrupamento, contrapomos com as seguintes afirmac;oes constantes deste relat6rio: «0 apoio prestado pela turma do 8. ano, no ambito da area curricular de Formac;ao Cfvica, aos alunos do 1. cicio, na sua hora de almoc;o, e uma actividade que promove a participac;ao e a entreajuda entre os alunos.», «[0 Agrupamento] organizou um curso de EducaC;ao e Formac;ao de Adultos, no ana lectivo 2007/08, com a frequencia de oito formandos, proporcionando a escolarizac;ao de pais e encarregados de educac;ao e motivando-os, tambem, para 0 envolvimento na vida escolal», «A Associac;ao de Pais e Encarregados de Educac;ao e bastante participativa, dinamizando os tempos livres dos alunos do 1. cicio, assegurando 0 apoio ao servic;o de refeic;oes e a celebrac;ao de efem8rides, nomeadamente 0 Magusto, 0 Natal e a festa de final de ano.», «0 Centro de Saude mantem uma colaborac;ao estreita com 0 Agrupamento... )} e «0 Agrupamento desenvolve iniciativas com a Camara Municipal de Vila Nova da Barquinha (...) e com a Junta de Freguesia da Praia do Ribatejo...». Ao contrario do referido no relat6rio, existe uma cultura de Agrupamento. Esclarece-se que as nossas escolas foram as primeiras a constituir-se como agrupamento no concelho, na sequencia de uma proposta feita por iniciativa pr6pria. Antes da existencia do Agrupamento, a actual escola-sede ja disponibilizava espa c;os e servic;os as restantes escolas, 0 que denota ja a existencia de um trabalho cooperativ~ e de uma articulac;ao entre as vanas escolas, ou seja, de um espfrito/cultura de agrupamento, que se intensificou: toda a vida escolar e planeada e desenvolvida em conjunto. Quanto a partilha de tarefas com as lideranc;as intermedias, esta 8 concretizada. Se nao ficou claro para a equipa de avaliac;ao externa como tal se processa, deveriam ter sido solicitadas evidencias/esc\arecimentos. No que diz respeito ao subponto 4.3, rectificamos a afirmac;ao «a plataforma Moodie ja e utilizada por alguns docentes», po is todos a utilizam, uma vez que 8 atrav8s do Moodie que se procede a convoca (:ao para reunioes e a requisic;ao dos recursos educativos e 8 atraves desta plataforma que 8 disponibilizada informagao a todos os professores. Para al8m disso, a plataforma 8 utilizada como um recurso educativo par professores e alunos e serve para divulgar informac;ao ao pessoal nao docente, aos alunos e aos encarregados de educac;ao. Salientamos ainda que 0 facto de 0 Agrupamento se encontrar «muito bern equipado ao nfvel das tecnologias de informac;ao e comunicac;ao» resulta da existencia de uma visao estrategica e de muito empenho. No ambito do dominio «Capacidade de Auto-Regulac;ao e Melhoria do Agrupamento )}, como e referido, 0 Agrupamento nao possui um projecto de auto-avaliac;ao formalmente estruturado e instituido, mas procede ja ha varios anos, suportando-se em aetas e documentos de planificac;ao e avaliac;ao, a uma avaliac;ao sistematica dos resultados escolares dos alunos, a avaliac;ao da execuc;ao do Projecto Educativo, do Pla no Anual de Actividades, do Projecto Curricular e dos Projectos Curriculares de Turma e recolhe elementos sobre o grau de satisfayao de pais e alunos, estando os principais responsaveis escolares empenhados em aprofundar os procedimentos de avaliac;ao organizacional. A analise e reflexao sobre os resultados academicos dos alunos sao realizadas, de forma sistematica, ao nivel dos varios 6rgaos e estruturas educativas, sendo tambem realizada uma analise comparativa dos resultados da avaliac;ao interna com os resultados da avaliac;ao externa (prova de Aferic;ao dos 4. 0 e 6. 0 anos e Exames Nacionais do 9. 0 ano, em Lingua Portuguesa e Matematica). A partir da reflexao efeetuada, tem sido implementadas medidas concretas (algumas encontram-se referidas no relat6rio elaborado pela equipa de Avaliac;ao Extema), visando prevenir 0 abandono escolar e melhorar 0 sucesso educativo. Dispomos de condic;oes para prestar urn born servic;o educat iv~, numa perspectiva de melhoria constante. Lamentamos a forma como foi feita a avaliac;ao extema do Agrupamento, que, no nosso entender, peca por falta de veracidade, justic;a e equidade. Muitas afirmac;aes feitas s6 podem ter tido por base «rumores», nao tendo havido a preocupac;ao de confirmar a sua autenticidade nem atraves da consultajanalise de documentos 5

7 Dl ESCOlAS 0" fhqu $I" [) P~AI'" DO If J O nem das entrevistas efectuadas em paineis. Assim, muitas quest6es poderiam ter sido esclarecidas pelas pessoas a quem os assuntos diziam directamente respeito. Atendendo a que a AvaliaC;ao Extema tem por base uma legislayao concreta e comum a todas as escolas, entendemos que os criterios de avaliayao a aplicar deveriam ser iguais, pelo que nao compreendemos 0 porque de alguns aspectos serem, para umas escolas, mais valorizados do que para outras e outros serem, por vezes, pura e simplesmente ignorados. Tendo em conta todas as alegac;6es e as justificac;6es apresentadas, 0 Conselho Pedagogico e a Comissao Administrativa Provis6ria solicitam a revisao dos niveis de classificac;ao atribuidos nos diferentes dominios, devendo todos ser alterados para «Born». Ag rupamento Vertical de Escolas da Freguesia de Praia do Ribatejo, em 28 de Julho de 2009 A president~~a tiva Provisoria (Aida Matos) 6

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