RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR
|
|
- Nina Fernandes Capistrano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO IMPACTO DAS ATIVIDADES DE PROMOÇÃO DO SUCESSO ESCOLAR 2012/2013 Julho de Página 1 de 10
2 INTRODUÇÃO Durante o ano letivo 2012/2013, no âmbito dos planos de acompanhamento pedagógico, foram implementadas medidas de promoção do sucesso escolar em todas as turmas dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos. Este relatório pretende fazer uma análise/reflexão sobre as medidas de promoção do sucesso escolar implementadas, as medidas que tiveram mais impacto na melhoria dos resultados escolares e as medidas que, potencialmente, possam promover mais eficazmente o sucesso escolar em cada disciplina. Pretende ainda recolher informação sobre a necessidade de encaminhar alunos para outros percursos escolares. Para a recolha da informação necessária à realização desta análise/reflexão, foi criado um documento (ver anexo) que foi preenchido por todos os conselhos de turma/secções de ano, nas reuniões de avaliação do terceiro período. Foi ainda solicitada aos departamentos curriculares uma reflexão sobre as medidas que consideram promover mais eficazmente o sucesso escolar. 1. Medidas de promoção do sucesso escolar implementadas 1.1. Primeiro ciclo Como seria de esperar, tendo em conta a matriz curricular que esteve em vigor no ano letivo findo, o Estudo Acompanhado foi a medida presente em todos os planos de acompanhamento pedagógico das turmas do 1.º ciclo, tendo dela beneficiado todos os alunos. Retirando desta, têm particular incidência o apoio pedagógico individualizado (39,2%), o apoio educativo (24,7%) e as atividades extracurriculares (19,3%). Medidas de promoção do sucesso escolar implementadas nas turmas N.º de alunos Pedagogia diferenciada na sala de aula 13 Programa de Tutoria 1 Apoio Pedagógico Acrescido 0 Apoio Pedagógico Individualizado 65 Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) 12 Estudo Acompanhado 335 Apoio Educativo 41 Atividades de ensino específico da língua portuguesa 1 Atividades extracurriculares 32 Outras 1 Medidas do plano de acompanhamento pedagógico Tabela 1 eb23@mosteiroecavado.net Página 2 de 10
3 1.2. Segundo ciclo Os dados a seguir apresentados referem-se a um universo de 256 alunos dos 5.º e 6.º anos de escolaridade. Medidas de promoção do sucesso escolar implementadas n.º de alunos TOTAL 5.º 6.º Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de Tutoria Apoio Pedagógico Acrescido Apoio Pedagógico Individualizado Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) Atividades de ensino específico da língua portuguesa Atividades extracurriculares Outras Medidas do plano de acompanhamento pedagógico Tabela 2 32% 42% Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de Tutoria Apoio Pedagógico Acrescido 10% 20% Apoio Pedagógico Individualizado Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) Atividades de ensino específico da língua portuguesa Atividades extracurriculares 1% 2% 0% 2% Outras Gráfico 1 Da leitura da tabela 2 pode verificar-se que a medida de promoção do sucesso escolar de que mais alunos usufruíram foi Apoio Pedagógico Acrescido (111 alunos correspondentes a 42%). A Pedagogia diferenciada na sala de aula foi também uma medida de que um número significativo de alunos beneficiou (85 alunos correspondentes a 32%). Salienta-se ainda o número de alunos envolvidos em atividades extracurriculares (52 alunos correspondentes a 20%) e ainda como outras medidas o serviço externo de Psicologia prestado a quatro alunos do 6.º ano de escolaridade. eb23@mosteiroecavado.net Página 3 de 10
4 1.3. Terceiro ciclo Os dados a seguir apresentados referem-se a um universo de 385 alunos dos 7.º, 8.º e 9.º anos de escolaridade. Medidas de promoção do sucesso escolar implementadas N.º de alunos 7.º 8.º 9.º TOTAL Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de Tutoria Apoio Pedagógico Acrescido Apoio Pedagógico Individualizado Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) Atividades de ensino específico da língua portuguesa Atividades extracurriculares Outras Medidas do plano de acompanhamento pedagógico Tabela 3 64% Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de Tutoria 46% Apoio Pedagógico Acrescido Apoio Pedagógico Individualizado Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) Atividades de ensino específico da língua portuguesa Atividades extracurriculares 2% 2% 3% 0% 2% 0% Outras Gráfico 2 Da leitura da tabela 3 e do gráfico 2 pode verificar-se que a medida de promoção do sucesso escolar de que mais alunos usufruíram foi Pedagogia diferenciada na sala de aula (247 alunos correspondendo a 64%). O Apoio Pedagógico Acrescido foi também uma medida de que um número significativo de alunos beneficiou (177 alunos, 46%). eb23@mosteiroecavado.net Página 4 de 10
5 2. Medidas que tiveram mais impacto na melhoria dos resultados escolares 2.1. Primeiro ciclo Quanto ao impacto que as medidas implementadas tiveram na melhoria dos resultados escolares dos alunos, todos os professores titulares de turma do 1.º ciclo inquiridos assinalam o Apoio Pedagógico Individualizado e um número muito significativo deles aponta, também o Estudo Acompanhado e o Apoio Educativo. Medidas com maior impacto na melhoria dos resultados escolares N.º de referências Pedagogia diferenciada na sala de aula 0 Programa de Tutoria 0 Apoio Pedagógico Acrescido 0 Apoio Pedagógico Individualizado 17 Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) 2 Estudo Acompanhado 10 Apoio Educativo 12 Atividades de ensino específico da língua portuguesa 0 Atividades extracurriculares 1 Outras 0 Medidas do plano de acompanhamento pedagógico 2.2. Segundo ciclo Tabela 4 Os docentes do 2.º ciclo consideraram que, na generalidade, todas as medidas tiveram um impacto positivo nos resultados escolares dos alunos, não tendo destacado qualquer delas como mais eficaz Terceiro ciclo Da leitura da tabela 5 pode verificar-se que as medidas de promoção do sucesso escolar que, na opinião dos conselhos de turma, contribuíram mais eficazmente para o sucesso escolar dos alunos do 3.º ciclo foram Apoio Pedagógico Acrescido (16 turmas) e Pedagogia diferenciada na sala de aula (10 turmas). Medidas com maior impacto no sucesso escolar dos alunos N.º de turmas 7.º 8.º 9.º TOTAL Pedagogia diferenciada na sala de aula Programa de Tutoria Apoio Pedagógico Acrescido Apoio Pedagógico Individualizado Apoio Pedagógico Personalizado (NEE) Atividades de ensino específico da língua portuguesa Atividades extracurriculares Outras Medidas do plano de acompanhamento pedagógico Tabela 5 eb23@mosteiroecavado.net Página 5 de 10
6 3. Medidas que podem promover mais eficazmente o sucesso escolar nas diferentes disciplinas 3.1. Primeiro ciclo As medidas apontadas pelos docentes do 1.º ciclo como aquelas que promovem mais eficazmente o sucesso escolar, estão em linha com as que conhecem e a que reconhecem potencialidades. O Apoio ao Estudo, como sucedâneo do Estudo Acompanhado, o apoio pedagógico individualizado e o apoio pedagógico a pequenos grupos, como sucedâneo do apoio educativo, continuam a merecer as melhores referências. Ainda assim, há três docentes que, eventualmente, apostariam em experimentar uma medida que foge a este padrão. Medidas que promovem mais eficazmente o sucesso escolar N.º de referências Apoio ao Estudo 17 Grupos temporários de homogeneidade relativa 3 Coadjuvação em sala de aula 0 Apoio pedagógico em pequenos grupos 11 Apoio pedagógico Individual 17 Sala de Estudo Segundo ciclo Tabela 6 Na tabela 4 estão identificadas as disciplinas que os docentes dos conselhos de turma consideram beneficiar com a implementação das medidas de promoção do sucesso escolar aí discriminadas. Medidas que promovem mais eficazmente o sucesso escolar Disciplinas do 2.º ciclo P HGP M I CN EF EV ET TOTAL Apoio ao estudo Grupos temporários de homogeneidade relativa Coadjuvação em sala de aula Apoio pedagógico a pequenos grupos Apoio pedagógico individual Sala de estudo Tabela 7 Fazendo uma leitura vertical, verifica-se que, nas disciplinas de Português e Matemática, a medida considerada mais eficaz é Grupos temporários de homogeneidade relativa. Nas disciplinas de Educação Física, Educação Visual e Educação Tecnológica, a medida considerada com mais potencial é Coadjuvação em sala de aula. Nas disciplinas de Inglês, História e Geografia de Portugal e Ciências Naturais, foram consideradas as eb23@mosteiroecavado.net Página 6 de 10
7 medidas Apoio pedagógico a pequenos grupos, Apoio ao estudo e Sala de estudo, respetivamente. Fazendo uma leitura horizontal, constata-se que as medidas consideradas, na globalidade, mais eficazes são Apoio ao estudo e Apoio pedagógico a pequenos grupos Terceiro ciclo Na tabela 8 estão identificadas as disciplinas que os docentes dos conselhos de turma consideram beneficiar com a implementação das medidas de promoção do sucesso escolar aí discriminadas. Medidas que promovem mais eficazmente o sucesso escolar Disciplinas do 3.º ciclo P H M I FQ CN EF G F TIC E EV Grupos temporários de homogeneidade relativa Coadjuvação em sala de aula Apoio pedagógico a pequenos grupos Apoio pedagógico individual Sala de estudo Tabela 8 Fazendo uma leitura vertical, verifica-se que, nas disciplinas de Francês e Matemática, a medida considerada mais eficaz é Grupos temporários de homogeneidade relativa. Nas disciplinas de Educação Física e TIC, a medida considerada é Coadjuvação em sala de aula. Nas disciplinas de Português, Inglês, História, Ciências Naturais, Geografia e Espanhol foi considerada a medida Apoio pedagógico a pequenos grupos. Nas disciplinas de Físico-Química e Educação Visual a medida mais referida é Sala de estudo. Fazendo uma leitura horizontal, constata-se que a medida considerada, na globalidade, mais eficaz é Apoio pedagógico a pequenos grupos Departamentos curriculares O Departamento do 1.º Ciclo propõe a implementação do Apoio ao Estudo, de acordo com as alíneas b), c) e h) do n.º 3 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 7/2013, fundamentando-se no cumprimento das metas curriculares, acrescido ainda do facto de existirem alunos que transitaram com nível negativo a Português ou Matemática. Desta forma, consideram ser um forte contributo para a promoção do sucesso escolar. O departamento considerou que o Apoio ao Estudo seria mais rentável se a frequência do mesmo fosse direcionada apenas para os alunos com dificuldades de aprendizagem. A coordenadora do Departamento de Línguas referenciou, em nome do seu Departamento, as seguintes medidas como sendo as que têm mais potencial na promoção do sucesso escolar: apoio ao estudo em articulação com a biblioteca escolar (alínea c) do n.º 3 do artigo 13.º); constituição temporária de grupos de homogeneidade TOT AL eb23@mosteiroecavado.net Página 7 de 10
8 relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes (alínea d) da mesma norma); e coadjuvação em sala de aula, sobretudo em alunos com necessidades educativas especiais (alínea e), ibidem). A coordenadora do Departamento de Expressões apresentou uma avaliação positiva da implementação do Apoio ao Estudo levada a cabo no segundo ciclo do ensino básico. O Apoio ao Estudo beneficiou as aprendizagens dos alunos. No entanto, consideraram que não é necessário que os cinco tempos sejam distribuídos equitativamente ao longo da semana. Por outro lado, seria pertinente que o diretor de turma tivesse um tempo no seu horário para tratar das questões relativas à direção de turma. Feito este balanço e tendo em conta as possibilidades consignadas no Despacho Normativo n.º 7/2013, o departamento propõe as seguintes atividades de promoção do sucesso escolar, previstas no ponto 3, do artigo 13.º do citado despacho: Apoio ao Estudo, que garanta um acompanhamento eficaz do aluno face às dificuldades detetadas e orientadas para a satisfação de necessidades específicas (alínea b)); constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes (alínea d)); coadjuvação em sala de aula, valorizando-se as experiências e as práticas colaborativas que conduzam à melhoria do ensino (alínea e)); e acompanhamento extraordinário dos alunos nos 1.º e 2.º ciclos, conforme estabelecido no calendário escolar (alínea f)). O Departamento de Ciências Sociais e Humanas indicou as seguintes medidas como as mais convenientes para colmatar as dificuldades identificadas nos nossos alunos: coadjuvação em sala de aula e constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa em termos de desempenho escolar, em disciplinas estruturantes. Destacou, também, a importância que o Apoio ao Estudo teve nas aprendizagens dos alunos do segundo ciclo. O Departamento de Ciências Exatas e Experimentais indicou as seguintes medidas como as mais convenientes para colmatar as dificuldades identificadas nos nossos alunos: coadjuvação em sala de aula; constituição temporária de grupos de homogeneidade relativa, na modalidade de turmas contíguas; acompanhamento extraordinário, no final do ano, para que tenha uma intencionalidade, que resolva as dificuldades dos alunos, programada para preparação das provas finais de ciclo; acompanhamento de alunos que progridam para o segundo ou terceiro ciclos com classificação final inferior a três a Matemática. eb23@mosteiroecavado.net Página 8 de 10
9 4. Encaminhamento de alunos para outros percursos formativos Na análise destes dados, constata-se que os conselhos de turma do 6.º ano de escolaridade referenciam a existência de um número significativo de alunos que ganharia com o encaminhamento para cursos vocacionais. No 3.º ciclo, só juntando as sinalizações nos 7.º e 8.º anos se consegue um número significativo de alunos que ganhariam em ser encaminhados para um percurso formativo alternativo ao curso regular que estão a frequentar. Encaminhamento para outros percursos formativos (n.º de alunos) 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º Percursos Cur. Alternativos Cursos Educação Formação Cursos vocacionais Total Tabela 9 CONCLUSÕES Quanto às medidas de promoção do sucesso escolar implementadas, verifica-se que foram aproveitadas todas aquelas que os recursos existentes no agrupamento permitiam. A sua alta prevalência é bem expressa pelos seguintes números: no segundo ciclo houve o recurso a 286 medidas e no terceiro ciclo esse número foi de 462 medidas (de notar que um mesmo aluno pode ter usufruído de mais do que uma medida). Tal como em processo de autoavaliação realizado no ano transato, referente à aplicação dos planos de recuperação e acompanhamento, verifica-se que os docentes continuam a recorrer e a confiar nos resultados obtidos com a implementação destas medidas. Os docentes do segundo ciclo repartem-se nas suas preferências entre as várias medidas, mas deve considerar-se, aqui, que essas medidas ficaram disponíveis com muita flexibilidade no âmbito do Apoio ao Estudo. Os docentes do terceiro ciclo, que não dispõem deste tempo integrado no horário das turmas, continuam a confiar maioritariamente no apoio pedagógico acrescido a pequenos grupos de alunos. Quanto às medidas que podem promover mais eficazmente o sucesso escolar nas diferentes disciplinas, há um significativo interesse pelos grupos de homogeneidade relativa, tanto no segundo como no terceiro ciclos, principalmente nas disciplinas de Português e de Matemática. No segundo ciclo há, ainda, confiança no Apoio ao Estudo, nas salas de estudo e no apoio pedagógico a pequenos grupos que pode ser realizado no âmbito daquele Apoio ao Estudo, mas também, para as disciplinas da área das expressões e tecnologias, na coadjuvação em sala de aula. O terceiro ciclo segue um padrão semelhante, mas amputado da possibilidade aberta pelo Apoio ao Estudo. eb23@mosteiroecavado.net Página 9 de 10
10 Finalmente, quanto ao encaminhamento para percursos formativos alternativos aos cursos regulares que os alunos seguem neste momento, os conselhos de turma consideram que há alunos que ganhariam com esse encaminhamento, havendo alunos suficientes para constituir uma turma de alunos de sexto ano e outra misturando alunos de sétimo e oitavo anos. Esta é, contudo, apenas a opinião dos conselhos de turma, pelo que não reflete a opinião dos próprios alunos ou das suas famílias, mas talvez constitua motivo suficiente para o conselho pedagógico aprofundar este assunto nas suas duas vertentes: Estão as famílias e os alunos interessados em ofertas formativas alternativas? Que tipo de cursos vocacionais pode a escola organizar com os recursos de que dispõe e com as parcerias que pode estabelecer? eb23@mosteiroecavado.net Página 10 de 10
Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos
Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Avaliação do impacto das atividades desenvolvidas nos resultados escolares de 2014/2015 Plano estratégico para 2015/2016 (Conforme
Leia maisPLANO DE AÇÃO E MELHORIA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALPENDORADA 1. INTRODUÇÃO
1. INTRODUÇÃO A Lei nº 31/2012, de 20 de Dezembro, veio aprovar o sistema de avaliação dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, definindo orientações para a autoavaliação
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita PROJETO PEDAGÓGICO MAIS SUCESSO ANO LETIVO DE 2013/2014 1-Introdução Atendendo ao estipulado no despacho normativo n.º7/2013 de 11
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURALHAS DO MINHO, VALENÇA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2013/2014 Equipa de auto-avaliação 10-07-2014 (Critério 9 Desempenho-Chave) INDÍCE INTRODUÇÃO... 3 EVOLUÇÃO
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 151427 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 2013/2014
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 PLANO DE ESTUDOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER 0/0 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código 7 ÍNDICE - Introdução...
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016
PLANO ESTRATÉGICO 2015-2016 JULHO 2015 1. Enquadramento. O presente Plano Estratégico para o ano 2015-2016, dá cumprimento ao disposto no artigo 15.º do Despacho Normativo n.º6/2014, de 26 de maio. Apresentam-se
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisAprender a Estudar 2013/2014
Aprender a Estudar 2013/2014 Enquadramento O projeto Aprender a estudar, implementado no Agrupamento de Escola Vale Aveiras no ano letivo de 2011/2012, surgiu então, tal como procura agora, operacionalizar
Leia mais2ª FASE HORA 2ª FEIRA, 13 DE JULHO 3ª FEIRA, 14 DE JULHO 4ª FEIRA, 15 DE JULHO 5ª FEIRA, 16 DE JULHO 6ª FEIRA, 17 DE JULHO
CALENDÁRIO DAS PROVAS DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Português (41) Português Matemática (42) Estudo do Meio (22) (Prova escrita 60 minutos) Expressões Artísticas (23) 90 minutos)
Leia maisDEPARTAMENTO DA QUALIDADE
DEPARTAMENTO DA QUALIDADE PLANO DE MELHORIA ESA 2013-2016 Objetivos gerais do Plano de Melhoria 1. Promover o sucesso educativo e melhorar a sua qualidade 2. Melhorar os processos e resultados pedagógicos
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O calendário escolar constitui um elemento indispensável à planificação das atividades a desenvolver por cada agrupamento de escolas e escolas não agrupadas, tendo em vista a execução do seu projeto
Leia maisProjeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso. Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.
Projeto turma E+ Uma opção orientada para o sucesso Albino Martins Nogueira Pereira Agrupamento de Escolas de Vilela diretor@esvilela.pt Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação 15 de fevereiro de
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisSUPLEMENTO I SÉRIE ÍNDICE. Ministério da Educação e Ciência. Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187
I SÉRIE Quarta-feira, 26 de setembro de 2012 Número 187 ÍNDICE SUPLEMENTO Ministério da Educação e Ciência Portaria n.º 292-A/2012: Cria uma experiência-piloto de oferta formativa de cursos vocacionais
Leia maisMinistério da Educação e Ciência
Despacho O Despacho Normativo n.º 24/2000, de 11 de maio, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Despacho Normativo n.º 36/2002, de 4 de junho, estabelece as regras orientadoras para a organização
Leia maisAvaliação da Aprendizagem
Avaliação da Aprendizagem A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno. A avaliação
Leia maisImpacto das Atividades nos resultados escolares
Impacto das Atividades nos resultados escolares O Agrupamento de Escolas da Venda do Pinheiro (AEVP) sistematiza e analisa os resultados relativos ao desempenho escolar dos alunos no ano letivo que agora
Leia maisColégio da Imaculada Conceição
AVALIAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO 2014/15 Resultados da avaliação (taxas de não transição/ não conclusão, em percentagem) Proposta do PDC Ano 09/10* 10/11* 11/12* 12/13 13/14 14/15 5.º
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
150253 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BRAGA OESTE Sede: 343640 Escola dos 2.º e 3.º Ciclos de Cabreiros DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Ano lectivo 2015-2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO No primeiro
Leia maisAgrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013
Agrupamento de Escolas Santos Simões Apoios Educativos Ano Letivo 2012-2013 O apoio educativo abrange todos os ciclos, níveis de ensino e cursos do Agrupamento. No 1.º e 2.º ciclos o apoio educativo é
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisPlano de Melhoria. Biénio 2013/2015
Escola EB1 João de Deus CÓD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende CÓD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE CÓD. 152 870 Plano de Melhoria Biénio 2013/2015 Agrupamento de Escolas de Clara
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARES ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2015-2016
ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 2015-2016 JULHO 2015 1 Preâmbulo O presente documento estabelece orientações para a organização do ano letivo 2015-2016 no que concerne a horários, constituição de turmas e distribuição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Resolução CME n 20/2012 Comissão de Ensino Fundamental Comissão de Legislação e Normas organização Define normas para a dos três Anos Iniciais do Ensino Fundamental das Escolas
Leia maisAUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO
AUTO-AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Os processos e as tecnologias podem unir aspectos importantes para melhores desempenhos organizacionais, mas são as pessoas, através dos seus desempenhos e comportamentos,
Leia maisRegulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP
Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Regulamento Institucional do Serviço de Apoio Psicopedagógico SAPP Art. 1 - Do serviço de apoio Psicopedagógico - SAPP O serviço de apoio
Leia maisORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO
1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ESCOLAR RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO 1 - Preâmbulo O trabalho desenvolvido assentou no referencial 2006-2011 da Inspeção-Geral da Educação, nomeadamente o Quadro de referência para
Leia maisORIENTAÇÃO DIDÁTICA n. 8/2014 PROTOCOLO PARA ACOMPANHAMENTO E CORREÇÃO DE ATIVIDADES DOS ESTUDANTES
ORIENTAÇÃO DIDÁTICA n. 8/2014 PROTOCOLO PARA ACOMPANHAMENTO E CORREÇÃO DE ATIVIDADES DOS ESTUDANTES 1 PROCESSOS DE ACOMPANHAMENTO E CORREÇÃO DE ATIVIDADES A correção das atividades escolares (orais e escritas/
Leia maisQUESTIONÁRIO DO PROFESSOR. 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?.........
ESCOLA: PROFESOR (A): TURNO: ( )M ( )V TURMA: ( )SERIADA ( )MULTISERIADA QUESTIONÁRIO DO PROFESSOR TECNOLOGIA 01. Você já acessou a página www.educacaoanguera.ba.gov.br? O que achou? Tem sugestões a apresentar?
Leia maisCritérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial
Critérios de avaliação dos alunos Abrangidos pela Educação Especial ANO LETIVO 2013-2014 Departamento de Educação Especial Proposta Ano Letivo 2013-2014 Avaliação dos alunos com NEE de carácter permanente,
Leia maisANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ANO LETIVO 2013/2014 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ensino Básico Os conhecimentos e capacidades a adquirir e a desenvolver pelos alunos de cada nível e de cada ciclo de ensino têm como referência os programas
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS TELÊMACO BORBA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA Telêmaco Borba,
Leia maisPLANO DE MELHORIA Julho 2014
PLANO DE MELHORIA Julho 2014 Índice Nota Introdutória... 2 1. Resultados da avaliação externa... 3 2. Áreas e ações de melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 7 AET Plano de melhoria 2014/2015
Leia maisEscola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás. Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018
Escola E. B. 2,3 Miguel Torga S. Brás Regimento do Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2014/2018 O presente Regimento tem por referência o anexo I do Decreto Lei nº 200/2007 de 22 de Maio e o Regulamento
Leia maisEducação Especial. 2. Procedimentos de Referenciação e Avaliação e Elaboração do Programa Educativo Individual
Educação Especial O Grupo da Educação Especial tem como missão fundamental colaborar na gestão da diversidade, na procura de diferentes tipos de estratégias que permitam responder às necessidades educativas
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisProcedimento de. Avaliação de desempenho docente
Procedimento de Avaliação de desempenho docente Índice Introdução... 2 1. Periodicidade e requisito temporal... 2 2. Legislação de referência... 3 3. Natureza da avaliação... 3 4. Elementos de Referência
Leia maisAVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO
AVALIAÇÃO DO MESTRADO EM EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO Outubro 2009 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. População e Amostra 3 3. Apresentação de Resultados 4 3.1. Opinião dos alunos do Mestrado em Educação Musical
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisGrupo Disciplinar. de Filosofia. Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina. Ano letivo de 2012/2013
Grupo Disciplinar de Filosofia Relatório de análise dos resultados da Avaliação Interna e Externa à disciplina de Filosofia Ano letivo de 2012/2013 A Coordenadora de Grupo Disciplinar: Maria João Pires
Leia maisP r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o
P r o j e t o d e A p o i o E d u c a t i v o Dando cumprimento ao estipulado nos Artigos 33º e seguintes do Regulamento da Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos anexo à Portaria nº 60/2012 de 29
Leia maisAERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE
AERT EB 2/3 DE RIO TINTO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS DE CARATER PERMANENTE (de acordo com o Decreto Lei n.º 3/2008 de 7 de Janeiro) AVALIAÇÂO Como uma
Leia maisColaborar com as várias estruturas da escola nas tarefas inerentes ao cargo.
Atualizar e divulgar a composição da equipa. Divulgar as atividades. Atualizar e divulgar diversos materiais. ano lectivo Informação/divulgação dos serviços especializados na página da escola /EE Representar
Leia maisCONCURSO PÚBLICO N.º 001/2015.PMA DA PREFEITURA MUNICIPAL DE ANANINDEUA/PA
DA 1 / 12 EDITAL N.º 01/2015, DE 15 DE JULHO DE 2015 1. CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR COMPLETO 01 Professor de Ensino das Artes nos planos de aula; orientar os alunos na conscientização das famílias para a
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DO CURSO DE PSICOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS Art. 1. Os estágios supervisionados específicos, obrigatórios e não-obrigatórios
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. Portaria n.º /2010
Portaria n.º /2010 Considerando a experiência obtida pela implementação do Programa Oportunidade, Sub- Programas Integrar e Profissionalizante, enquanto programas específicos de recuperação da escolaridade,
Leia maisREGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.)
REGIMENTO DO PROGRAMA DE IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (A.E.C.) A G R U P A M E N T O D E E S C O L A S D E B E N A V E N T E INTRODUÇÃO Tendo por base os normativos legais
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOÃO VILLARET Escola E.B. 2/3 João Villaret Tão importante quanto o que se ensina e se aprende é como se ensina e como se aprende. (César Coll) O Agrupamento de Escolas João Villaret
Leia maisAgrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares
Agrupamento de escolas de Vila Nova de Poiares Departamento da Educação Pré Escolar Avaliação na educação pré-escolar -Competências -Critérios gerais de avaliação Ano letivo 2013-2014 1 INTRODUÇÃO Para
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS Nº 4 DE ÉVORA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ANDRÉ DE GOUVEIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ALUNOS INGLÊS ESPANHOL FRANCÊS ENSINO BÁSICO (2.º e 3.º CICLOS) ENSINO
Leia maisLEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.
LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal
Leia maisPROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI JOÃO DE VILA DO CONDE
PROJETO CURRICULAR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FREI JOÃO DE VILA DO CONDE ÍNDICE 1. Introdução 2. O Agrupamento 2.1 População Escolar (número de alunos por estabelecimento de ensino) 2.2 Recursos Humanos
Leia maisAgrupamento de Escolas de Cuba. Plano de Formação
Agrupamento de Escolas de Cuba Plano de Ano Letivo de 2012/2013 Índice Introdução... 3 1- Departamento curricular da educação pré-escolar... 6 2- Departamento curricular do 1º ciclo... 6 3- Departamento
Leia maisOBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA OBSERVAÇÃO E ANÁLISE DA RETENÇÃO NO ENSINO BÁSICO NO ANO LECTIVO DE 2006/2007 RELATÓRIO FINAL ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE AÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJETO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS Formulário de preenchimento obrigatório,
Leia maisr I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO
ti,. GOVERNO DE r I MINISTÉRIOOAEDUCAÇAO PORTUGAL ECI~NCIA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTA CRUZ DA TRAPA 330309 CONTRIBUINTE N.o600080102 AV. SÃO
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Departamento de Expressões Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Departamento de Expressões Educação Especial INTRODUÇÃO A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervêm na realidade escolar, realizando ações diversificadas
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas de Sátão 2015-2016 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos
Leia maisSeminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago
Seminário Ensino Vocacional e Profissional Centro de Formação Ordem de Santiago Isabel Hormigo (Ministério da Educação e Ciência, Lisboa) Setúbal, 7 de fevereiro de 2014 Ciclos de estudos e duração Idade
Leia maisETPZP 1989-2014 [ANO LETIVO 2013/14]
ETPZP Petroensino Ensino e Formação Profissional, Lda. Direção Geral Direção Pedagógica 1989-2014 Escola Tecnológica e Profissional da Zona do Pinhal [ANO LETIVO 2013/14] Sistema de Gestão da Qualidade.
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Ensino Secundário 10º ano Cursos Científico Humanísticos Ano Letivo 2014/2015 Critérios Gerais de Avaliação O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação
Leia maisOs Operadores Nacionais e a Garantia/Melhoria da Qualidade na Educação e Formação Profissional (EFP) João Barbosa. Abril de 2015
Os Operadores Nacionais e a Garantia/Melhoria da Qualidade na Educação e Formação Profissional (EFP) João Barbosa Abril de 2015 1 A ANQEP aplicou um questionário online, em outubro de 2014. Caracterizar
Leia mais2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD.
2.2.5. Questionário a ser Respondido Pelos Estudantes em EaD. Este questionário é um instrumento de coleta de informações para a realização da auto avaliação da UFG que tem como objetivo conhecer a opinião
Leia maisOficina de Formação. O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais
Oficina de Formação O vídeo como dispositivo pedagógico e possibilidades de utilização didática: produção e edição de conteúdos audiovisuais (Data de início: 09/05/2015 - Data de fim: 27/06/2015) I - Autoavaliação
Leia maisC.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES
ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º e 3º C.E.B. DR. MANUEL FERNANDES ABRANTES (401547) ANÁLISE DOS RESULTADOS ESCOLARES MATEMÁTICA 1º Período 2012/2013 Análise efectuada em reunião da Área Disciplinar de Matemática
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS
ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de
Leia maisDEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013. Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DO 1º CICLO ANO LETIVO 2012-2013 Critérios de avaliação 0 MATRIZ CURRICULAR DO 1º CICLO COMPONENTES DO CURRÍCULO Áreas curriculares disciplinares de frequência obrigatória: Língua Portuguesa;
Leia maisA Constituição de Turmas
DATA: NÚMERO: 20/05/2012 03/12 C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A: SG Secretaria-Geral do Ministério da Educação... DGPGF Direção-Geral de Planeamento e Gestão Financeira... DGE Direcção-Geral de Educação...
Leia maisCARTA DE DIREITOS PARA OS EDUCADORES E PROFESSORES POR CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS 1. INVERTER O CICLO DE DEGRADAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO
CARTA DE DIREITOS PARA OS EDUCADORES E PROFESSORES POR CONDIÇÕES DE TRABALHO DIGNAS 1. INVERTER O CICLO DE DEGRADAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO Nas últimas décadas, as condições do exercício da profissão
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisAgrupamento de Escolas Alves Redol. Gabinete Do Aluno. Regulamento
Gabinete Do Aluno Regulamento 2012-2013 Preâmbulo A disciplina, entendida como a interiorização de um conjunto de regras básicas do saber - estar e ser -, merece particular atenção por parte de todos os
Leia maisProjeto Educativo 2012/2015. Avaliação da concretização das metas
Agrupamento de Escolas de Alfena Projeto Educativo 2012/2015 Avaliação da concretização das metas Conselho Pedagógico de 15 de outubro de 2014 1 Metas do Projeto Educativo Meta 1: Manter a taxa de sucesso
Leia maisGABINETE DA MINISTRA DESPACHO
DESPACHO A concretização do sistema de avaliação do desempenho estabelecido no Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário (ECD), recentemente regulamentado,
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA Regulamento do Curso Vocacional Artes e Multimédia Ensino Básico 3º ciclo Artigo 1.º Âmbito e Enquadramento O presente regulamento estabelece as diretrizes essenciais
Leia maisPROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio)
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL (Capítulo X, artigo 38º, ponto 4, portaria 60/2012 de 29 de Maio) PROGRAMA de EDUCAÇÃO ESPECIAL O presente documento destina-se a fazer cumprir o disposto no Decreto Legislativo
Leia maisProjeto recuperação paralela Escola Otávio
Projeto recuperação paralela Escola Otávio Público alvo: alunos com dificuldade ou defasagem de aprendizagem do Ensino Fundamental do 3º ano acima que estudam na Escola Otávio Gonçalves Gomes. Duração:
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO. Indicações para Operacionalização 2012-2015
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE REDONDO PROJETO EDUCATIVO Indicações para Operacionalização 2012-2015 O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é relevante para toda a Comunidade Educativa. Por ele se operacionalizam
Leia maisREGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE
REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM PSICOLOGIA CLÍNICA E DA SAÚDE Artigo 1º Objeto O Regulamento do 2º Ciclo de Estudos Conducentes ao Grau de Mestre em Psicologia Clínica
Leia maisSecção I Educação Especial
Secção I Educação Especial Artigo 1.º Educação Especial e Apoios Educativos O conselho da Educação Especial e dos Apoios educativos é composto pelos professores dos grupos 910, 920 e 930 colocados em funções
Leia maisDESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS.
AÇÃO Nº 1 DESIGNAÇÃO DA AÇÃO: CONCEBER E APLICAR ESTRATÉGIAS/METODOLOGIAS CONDUCENTES À MELHORIA DOS RESULTADOS. BREVE DESCRIÇÃO DA AÇÃO: conceber, discutir e aplicar planificações, metodologias, práticas
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE RECUPERAÇÃO / DESENVOLVIMENTO / ACOMPANHAMENTO
15.9.7/9 Relatório Planos 8-9. Canas de Senhorim Direcção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Canas de Senhorim (Cód. 161755) Escola EB 2,3/S Engº Dionísio A. Cunha (Cód. 345842) Canas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO TRIÉNIO 2014/2017 Artigo 1º Princípios Gerais 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da unidade orgânica, nomeadamente nos domínios
Leia maisCONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL
Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico DIMENSÃO DE CONSTRUÍDO (Avaliação Formativa) MATRIZ DE CONSTRUÇÃO DO REFERENCIAL Página 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ESCOLAR Agrupamento de Escolas
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EIXO Escola Básica Integrada de Eixo. Ano letivo 2012/2013
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES RELATIVO A 2012/2013 1 - Enquadramento O presente relatório tem enquadramento legal no artigo 13.º alínea f, do Decreto -Lei nº 75/2008, de 22
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 27 de julho de 2015. Série. Número 135
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 27 de julho de 2015 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO Despacho n.º 352/2015 Determina que no ano letivo 2015/2016 fique suspensa a componente
Leia maisEscola Superior de Ciências Sociais ESCS
Escola Superior de Ciências Sociais ESCS Manual do Estágio Supervisionado Curso de Graduação - Licenciatura em História MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Conforme legislação em
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016
PLANO ESTRATÉGICO ANO LETIVO 2015-2016 1. INTRODUÇÃO E ENQUADRAMENTO Nos termos do Artigo 15.º, do Despacho Normativo n.º7/2013, 11 de julho No final de cada ano escolar, o conselho pedagógico avalia o
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisDepartamento de Psicologia e de Educação Especial
Departamento de Psicologia e de Educação Especial 1- Avaliação e acompanhamento psicológico Avaliação e acompanhamento psicológico e psicopedagógico individual (promoção da autoestima e comportamentos
Leia maisPlano de Transição 2012
Plano de Transição 2012 A transição entre ciclos de ensino é hoje reconhecida por todos como um dos pontos críticos dos sistemas educativos, não só em virtude de envolver a transição de alunos de uma escola
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES
AUTOAVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA GABRIEL PEREIRA RESULTADOS ESCOLARES 2008/09 20/ BREVE CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ORGÂNICA- dados estatísticos SÍNTESE DE RESULTADOS ESCOLARES Gabinete de Formação, Autoavaliação
Leia maisAgrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres
Agrupamento de Escolas Dr.ª Laura Ayres - Anexo III Regulamento da Educação e Formação de Adultos Artigo 1.º Definição 1. Os Cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA) criados ao abrigo das portarias
Leia maisManual de Procedimentos no âmbito da Educação Especial
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VILA NOVA DE PAIVA Escola Sede: Escola Secundária de Vila Nova de Paiva Rua Padre Joaquim Rodrigues da Cunha 3650-219 Vila Nova de Paiva Telefone: 232609020 Fax:232609021 http://esvnp.prof2000.pt
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO. Projeto do. CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Projeto do CLUBE É-TE=igual? Equipa Dinamizadora: Elisa Neiva Cruz Uma ação educativa de abertura para a comunidade Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução
Leia mais