Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE)
|
|
- Thomaz Gesser Barata
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) 1. Título alusivo à iniciativa Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE). 2. Entidades parceiras Identificação das organizações (Organismo público, Empresa, Associação, Instituição, Universidade, PALOP s, outros) que colaboraram com a Iniciativa. As entidades parceiras, por excelência, são os 20 Agrupamentos de Escolas do Concelho de Sintra e uma Escola Secundária que trabalham em articulação com a Divisão de Educação na implementação deste Programa. São igualmente parceiros, as Associações de Pais e Encarregados de Educação. Existem outros parceiros institucionais que colaboram de forma direta com a Divisão de Educação Direção Escolar dos Estabelecimentos Escolares (DGESTE), Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELX), Centro de Recursos TIC, Associação Pais em Rede/Oficina de Pais, entre outros. 3. Destinatários/Beneficiários potenciais Identificação do público-alvo para o qual a Iniciativa foi constituída. O Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas (PAQUE) destina-se a apoiar o desenvolvimento de projetos pedagógicos da rede escolar pública, que sejam inovadores, que promovam as boas práticas educativas, que impulsionem novas dinâmicas nas escolas, que sejam expoentes de qualidade e exemplos a seguir por outros estabelecimentos de ensino. Pretendemos divulgar projetos que dêem resposta a algumas das necessidades sentidas pela comunidade escolar do concelho. Dentro do PAQUE está definido o apoio técnico e financeiro a quatro Medidas de Apoio distintas, dirigidas a diferentes públicos: 1) Medida 1 Linha de Apoio 1 Apoio aos Planos Anuais de Atividades dos estabelecimentos de ensino da rede pública do concelho de Sintra; 2) Medida 1 Linha de Apoio 2 Apoio aos Planos Anuais de Atividades de Associações de Pais e Encarregados de Educação de estabelecimentos de ensino da rede pública; 3) Medida 2 Apoio à Diversificação da Oferta Educativa no 2º e 3º Ciclo e Ensino Secundário da rede pública (cursos profissionais ou com vertente profissionalizante); 4) Medida 3 Linha de Apoio 1 - Apoio à criação de Unidades de Educação Especial; 5) Medida 3 Linha de Apoio 2 Apoio às práticas educativas, com carácter inovador, no âmbito da Educação Especial; 6) Medida 4 Concurso de Projetos Pedagógicos da rede pública. 4. Ponto de Situação Identificação do estado de desenvolvimento da Iniciativa: em curso, com respetiva descrição da etapa, ou concluído. Este Programa é colocado em prática no início de cada ano letivo, com base em metodologias e instrumentos de planeamento e avaliação definidos. Neste momento, as diferentes medidas encontram-se em fase de acompanhamento técnico e a sua conclusão ficará completa no final do ano letivo, com a entrega dos relatórios de avaliação intercalar/final e a respetiva apresentação, de contas de acordo com a candidatura apresentada. Página 1 de 6
2 5. Custos envolvidos (campo facultativo) Identificação dos custos associados à conceção, desenvolvimento e implementação da Iniciativa. Custos relativos ao ano letivo 2011/2012 Medida Ano letivo 2011/2012 Observações Medida 1 Linha de Apoio ,00 20 Agrupamentos de Escolas e 9 Escolas Secundárias, o que significa um total de 100% das escolas públicas do concelho. Medida 1 Linha de Apoio ,00 6 Associações de Pais e Encarregados de Educação Medida ,90 5 Estabelecimentos, num total de 17 cursos apoiados. Medida 3 Linha de Apoio 1 15,000,00 3 Unidades de Educação Especial Criadas Medida 3 Linha de Apoio Projetos de Unidades de Educação Especial apoiados Medida 4 4 prémios no valor de 4.500,00 cada e 1 menção honrosa no valor de 2.000,00 6. Descrição da iniciativa/projeto Breve enquadramento da iniciativa (objetivos e metodologias implementadas), principais dificuldades encontradas e formas de ultrapassar as mesmas. São objetivos fundamentais do PAQUE: Promover a qualidade da educação global; Assegurar a efetiva igualdade de oportunidades; Criar condições que garantam o sucesso educativo; Assegurar o nivelamento das desigualdades existentes; Promover a melhoria da qualidade de ensino; Assegurar a melhoria das qualificações na transição para a vida profissional; Promover a formação contínua de professores e dos agentes educativos. As diferentes medidas apresentam os seus projetos mediante submissão na Plataforma Moodle dos formulários de Candidatura/Planos Anuais de Atividades/Projetos de Intervenção. Os documentos são devidamente analisados pela equipa técnica responsável por cada uma das Medidas deste Programa. Ao longo do ano letivo, as diferentes Medidas são acompanhadas no terreno pela equipa técnica. Este acompanhamento pretende realizar uma observação direta das atividades desenvolvidas no âmbito das diferentes medidas o que permite uma avaliação continua e formativa, que tem como objetivo averiguar e resolver necessidades sentidas pelas equipas coordenadoras dos projetos na implementação das atividades previstas. De cada visita técnica é elaborado um relatório de observação, no qual se apontam as potencialidades e fragilidades do projeto. Este relatório é enviado para as equipas coordenadoras dos projetos e para as direções do Agrupamentos. No caso de surgirem dificuldades ou problemas, é marcada uma reunião com a equipa coordenadora e a Direção do Agrupamento de Escolas, com o objetivo de os solucionar. O apoio financeiro é concedido de acordo com as necessidades concretas apresentadas. No final do ano letivo é apresentado um relatório final de atividades, bem como uma ficha de aplicação de verba e a justificação, através de faturas e recibos, do modo como a verba foi aplicada. Toda esta documentação é analisada pela equipa técnica responsável e são estabelecidos contatos diretos com as entidades gestoras dos projetos acompanhados, com o objetivo de aferir todos os dados do processo. Página 2 de 6
3 7. Tecnologia Ferramentas tecnológicas que a Entidade utilizou de forma a operacionalizar a Iniciativa, com referência ao tipo de desenvolvimento: interno ou externo. Se tal não for aplicável, deixar em branco. Foi utilizada a Plataforma Moodle Educação enquanto principal meio de divulgação do Programa à comunidade educativa, através de links diretos às páginas dos Agrupamentos de Escolas/projetos apresentados. A Plataforma serve, ainda, como meio de comunicação com as escolas e ferramenta privilegiada de receção de candidaturas, relatórios e outra documentação necessária bem como divulgação às escolas dos respetivos quadros de financiamento. 8. Recomendações Descrição de algumas recomendações e orientações que se podem dar às entidades que queiram implementar esta Iniciativa (com destaque dos pontos fortes). O programa está sustentado por normas bem definidas, aprovadas em Reunião de Câmara, que fundamentam a sua aplicação. O programa pretende cumprir princípios de equidade social a assegurar a igualdade de oportunidades a todos os alunos do concelho. O sucesso do programa deve-se, em grande medida, ao acompanhamento técnico feito nos Agrupamentos de Escolas durante a implementação dos projetos. Este acompanhamento é documentado através da produção de relatórios intercalares e finais tanto por parte dos dinamizadores do programa (técnicos do Departamento de Educação), como por parte do público-alvo a que se destina. É dada relevância e destaque aos projetos dinamizadores de práticas de excelência que são premiados financeiramente e divulgados a toda a comunidade educativa. Existe um espaço e um momento próprio de divulgação dos produtos pedagógicos produzidos. Os Agrupamentos de Escolas apresentam contas relativamente ao apoio financeiro prestado, utilizando para o efeito formulários próprios e cumprindo os prazos estabelecidos nas normas. 9. Próximas Ações Informações complementares que indiquem quais as próximas ações de desenvolvimento e/ou disseminação da Iniciativa. O Sintra Viva, Fórum de Projetos Educativos, Associativos, Sociais e Desportivos do Concelho de Sintra, que irá decorrer entre 29 de maio e 5 de junho de 2013, é o momento no qual se pretende refletir e divulgar o trabalho desenvolvido pelos Agrupamentos de Escolas e Escolas Secundárias da rede pública, bem como das Associações de Pais e Encarregados de Educação, Associações de Estudantes, Associações Desportivas, Associações Juvenis, Instituições Particulares de Solidariedade Social, Juntas de Freguesia e outros parceiros da Comunidade Educativa, que ao longo do ano letivo contribuem decisivamente para o Desenvolvimento Educativo, Social, Cultural e Desportivo do Concelho de Sintra. Esta iniciativa, que procura envolver toda a comunidade, constitui, igualmente, um momento privilegiado de partilha de experiências. Deste modo, este tem sido o momento e local escolhido para a troca e partilha de experiências socioeducativas no âmbito das diferentes medidas do Programa de Apoio à Qualidade nas Escolas, bem como a divulgação a toda a nossa comunidade educativa dos projetos e boas práticas desenvolvidas pelas diversas entidades parceiras ao longo do ano letivo. O Encontro de Práticas para a Inclusão, realizado anualmente, como espaço privilegiado de apresentação das boas práticas de trabalho em educação inclusiva. Este encontro integra no seu programa a intervenção/ visão um técnico/teórico da área, um painel de apresentação das práticas das escolas e a formação em ateliês, subordinados a temáticas diversas, direcionadas para as necessidades e estratégias específicas no trabalho em educação especial. O encontro é aberto à participação de qualquer técnico, docentes e não decentes, pais e encarregados de educação. A formação em Metodologia de Projeto, realizada em parceria com a ESE de Lisboa, e com a Associação de Professores de Sintra, tem como formador o Professor Alfredo Dias. Estão inscritos e a frequentar esta formação vinte formandos, os quais desempenham funções de coordenação de projectos e dinamizam acções, nos seus agrupamentos de escolas, inseridas nos projetos apresentados ao Concurso de Projetos de Excelência promovido Página 3 de 6
4 pela Câmara Municipal de Sintra. A formação terá a duração de 25 horas, em horário pós laboral, o que corresponde a um crédito de formação. Teve início em novembro de 2012 e terminará em abril de As sessões decorrem aos sábados nas instalações dos estabelecimentos de ensino cujos projetos estão a ser acompanhados no âmbito da Medida 4 do PAQUE. 10. Ponto de Contacto Identificação dos dados do interlocutor direto, ou de outros responsáveis pela Iniciativa, como por exemplo nome, função que desempenha na respetiva entidade, telefone e . Maria João Martins Chefe da Divisão de Educação da Câmara Municipal de Sintra. dedu@cm-sintra.pt Identificação da Equipa técnica do PAQUE: Medidas1, 2 e 4 Cláudia Pinto e Marina Barros Medida 3 Sara Afonso e Jorge Soares dedu.paque@cm-sintra.pt Telef: / Anexos Identificação de outras informações complementares à Iniciativa, como por exemplo instrumentos desenvolvidos durante a Iniciativa, notícias, testemunhos dos beneficiários e/ou legislação associada. Consultar plataforma moodle: na disciplina PAQUE, onde encontram as normas do PAQUE e respetivos formulários de candidatura, bem como outros resultados. 12. Resultados Descrição dos resultados da Iniciativa, caso a mesma já esteja concluída. Se tal não for o caso, referir os resultados esperados com a implementação da Iniciativa. Ex: dados estatísticos relativos aos projetos/iniciativas. Ano Plano Anual de Actividades (Escolas) Medida 1 Linha de Apoio / ,00 Plano Anual de Actividades (APEE) Medida 1 Linha de Apoio ,00 Apoio aos Cursos Profissionais Medida 2 Apoio a projectos no âmbito da Educação Especial Medida 3 Apoio à criação de unidades no âmbito da Educação Especial Medida 3 Concurso de Projectos Medida 4 52 APEE 2006/ , ,00 39 APEE 2007/ , ,00 3 APEE ,20 12 cursos 5 Estabelecimentos 2008/ , / , ,00 7 APEE 9.000,00 11 APEE ,98 17 cursos 7 Estabelecimentos ,56 24 cursos 7 Estabelecimentos ,27 16 projetos ,00 7 unidades 5 unidades 5 projetos Página 4 de 6
5 2010/ , , / ,00 7 APEE 4.250,00 6 APEE ,07 18 cursos 7 Estabelecimentos ,90 17 cursos 5 Estabelecimentos ,64 10 projetos 5 unidades ,00 3 unidades 8 projetos 5 projetos ( 1 prémio solidariedade) 13. Imagem Imagem alusiva à Iniciativa para colocação no site da RCC. Se possível num dos seguintes formatos: *.gif, *.jpg, *.jpeg, *.jpe, *.png, *.wmf. Dado este ser um Programa que ainda não possui uma imagem própria e, pelo fato de ser constituído por quatro medidas de apoio, optámos por escolher quatro imagens alusivas a cada uma delas. Medida 1 Medida 2 Medida 3 Página 5 de 6
6 Medida 4 Página 6 de 6
---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisLinhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social
PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes
Leia maisEnquadramento e critérios de Candidatura
Enquadramento e critérios de Candidatura A cidadania ativa constitui um elemento chave do reforço da coesão social. O Conselho da União Europeia instituiu o ano de 2011, como Ano Europeu do Voluntariado
Leia maisREGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS
REGULAMENTO DE APOIO AOS PROJETOS SOCIOEDUCATIVOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento tem como objetivo a definição dos tipos de apoio e res- petivas condições de acesso
Leia maisCOMISSÃO EXECUTIVA. c) Um docente por cada Unidade Orgânica, nomeado pelo Presidente do IPC,
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO DE VOLUNTARIADO SOCIAL DO IPC E DA COMISSÃO EXECUTIVA Artigo 1º (Âmbito) De acordo com o estabelecido no ponto 5 do Artigo 4º do Regulamento de Enquadramento da Rede do
Leia maisIntrodução. a cultura científica e tecnológica.
Introdução A cultura científica e tecnológica é cada vez mais reconhecida como uma condição estratégica para o desenvolvimento de uma cidadania ativa, traduzindo-se numa sociedade mais qualificada e no
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009
INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...
Leia maisPROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ AFONSO SEIXAL CÓDIGO 401481 Av. José Afonso Cavaquinhas Arrentela 2840 268 Seixal -- Tel. 212276600 Fax. 212224355 PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA 2014-2017 ABRIL DE 2014 Índice 1. Introdução
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de
Leia maisProjecto Nacional Educação para o Empreendedorismo
Projecto Nacional Educação para o Empreendedorismo Instrumento de avaliação A. Projecto da escola A.1. Apresentação do Projecto da escola Caros colegas da Comissão, No âmbito do processo de monitorização,
Leia maisPLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008
PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,
Leia maisAgrupamento de Escolas da Moita. Plano de Melhoria. P r o v i s ó r i o P p P r o. Ano letivo 2013-14
Agrupamento de Escolas da Moita Plano de Melhoria P r o v i s ó r i o P p P r o Ano letivo 2013-14 Moita, 22 de abril de 2015 A COMISSÃO DE AUTOAVALIAÇÃO o Célia Romão o Hélder Fernandes o Ana Bela Rodrigues
Leia maisOficina do aluno empreendedor
Agrupamento de Escolas das Taipas Oficina do aluno empreendedor 1. Estrutura organizacional Coordenador: José Alberto Castro Grupo de Recrutamento: EVT (240) Departamento: Expressões Composição do grupo
Leia maisRegulamento do Concurso de Ideias
Regulamento do Concurso de Ideias 1. Apresentação O Concurso de Ideias e a Conferência Internacional sobre Prevenção e Controlo do Tabagismo, que vai ter lugar em Lisboa, de 14 a 15 de novembro de 2013,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisTraining Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC
www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam
Leia maisConcurso. Regulamento
Concurso Regulamento Depois do sucesso da 1ª edição, o Concurso SITESTAR.PT está de regresso para lançar um novo desafio. A DECO e a DNS juntam-se para distinguir os jovens que desenvolvam websites originais
Leia maisApresentação. Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares. Oliveira de Azeméis Novembro 2007
Apresentação Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares Oliveira de Azeméis Novembro 2007 Apresentação SABE 12-11-2007 2 Apresentação O conceito de Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE) que se
Leia maisRELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015
RELATO RIO DE EXECUÇA O/2014 PLANO DE AÇA O/2015 Elaborado por: Rede Social de 0 Índice Sumário Executivo... 2 Capítulo I - Avaliação do Plano de Ação/2014... 4 Capítulo II - Plano de Ação de 2015... 10
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo
ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas Levante da Maia 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas
Leia maisPROGRAMA DE PROMOÇÃO DA
UNIVERSIDADE DO PORTO PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA LITERACIA FINANCEIRA DA U.PORTO Outubro de 2012 Enquadramento do programa na Estratégia Nacional de Formação Financeira Plano Nacional de Formação Financeira
Leia maisII Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade. Tema: Uso Sustentável da Água. Regulamento do Concurso de Ideias
II Edição do Concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade Tema: Uso Sustentável da Água Regulamento do Concurso de Ideias (Aberto a todos os cidadãos) 1. O que é? O concurso Uma Boa Ideia para a Sustentabilidade
Leia maisO Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?
O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo
Leia maisIIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO
IIDENTIFICAÇÃO SUMARIA DO PROJETO Título do projeto: Pensar Global, Agir Global Oito objetivos de Desenvolvimento para o Milénio, Oito Caminhos para mudar o Mundo Localização detalhada da ação (país, província,
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015. Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis
PROGRAMA DE AÇÃO E ORÇAMENTO 2015 Servir a comunidade; educar para a cidadania e incluir os mais vulneráveis CAPÍTULO I AETP: A INSTITUIÇÃO 1. Introdução No decorrer do ano de 2015 prevê-se que a AETP
Leia maisMatriz de Responsabilidades. Descentralizar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A3. Relação escola/comunidade A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico 1 Definição geral de políticas educativas nacionais 2 Definição do Plano Estratégico
Leia maisREGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros
REGULAMENTO DE PRÉMIO Linka-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Atividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Ativa proclamado
Leia maisPROBLEMAS SOCIAIS. Recursos Humanos / Parceiros
PROBLEMAS SOCIAIS Actividades 1. 1.1 Definição do Projecto Gabinete de Apoio à Família. 1.2 Procura de Fontes de Financiamento. 1.3 Funcionamento do Gabinete. Calendarização Abr-Mai Set-Dez Recursos Humanos
Leia maisPrograma de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social
Programa de Apoio às Instituições Particulares de Solidariedade Social Enquadramento Com base numa visão estratégica de desenvolvimento social que valorize a rentabilização dos recursos técnicos e financeiros
Leia maisBanco de Manuais Escolares REGULAMENTO PREÂMBULO
PREÂMBULO O Banco de Manuais Escolares tem o propósito de contribuir para o sucesso do Projeto Educativo do Agrupamento visando objetivos sociais, ambientais e económicos ao permitir o acesso mais alargado
Leia maisOCPLP Organização Cooperativista dos Povos de Língua Portuguesa. Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015
Proposta de Plano de Atividades e Orçamento 2014-2015 1 Índice: I Enquadramento II Eixos de Intervenção Estratégica III Proposta de Orçamento IV Candidaturas a Programas de Apoio 2 I Enquadramento Estratégico
Leia maisREGULAMENTO PROJETO 80. Introdução
REGULAMENTO PROJETO 80 Introdução A Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a Direção-Geral da Educação (DGE), a Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE), o Instituto Português do Desporto e
Leia maisPROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO. Regulamento do Programa de Bolsas de Educação. Introdução
PROGRAMA RESPONSABILIDADE SOCIAL EDUCAÇÃO Regulamento do Programa de Bolsas de Educação Introdução Considerando a importância e oportunidade do Programa de Responsabilidade Social do Comité Olímpico de
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DA FORMAÇÃO O presente Regulamento pretende enquadrar as principais regras e linhas de orientação pelas quais se rege a atividade formativa da LEXSEGUR, de forma a garantir
Leia maisSistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Informação e Comunicação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
. Sistema de Informação e Comunicação da Rede Social de Alcochete . Objectivos e Princípios Orientadores O Sistema de Informação e Comunicação (SIC) da Rede Social de Alcochete tem como objectivo geral
Leia maisPROGRAMA ESCOLA + Voluntária
PROGRAMA ESCOLA + Voluntária 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando de
Leia maisO que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos
AGENDA 1/2 OEIRAS SOLIDÁRIA O que é o POS Objetivos Metodologia Estrutura Organizativa Potencialidades Balanço Tipologia de Apoios concedidos AGENDA 2/2 OEIRAS SOLIDÁRIA Entidades Beneficiárias Outras
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu. Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Guia de preenchimento do Formulário de Candidatura da Entidade Organizadora ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1. Descrição... Erro! Marcador não definido. 2. Entidade Gestora...
Leia mais> MENSAGEM DE BOAS VINDAS
> MENSAGEM DE BOAS VINDAS A (DPE), da (DREQP), inicia, com o primeiro número desta Newsletter, um novo ciclo de comunicação e aproximação ao público em geral e, de forma particular, aos seus parceiros
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu
UNIÃO EUROPEIA Fundo Social Europeu Rede Social de Aljezur Plano de Acção (2009) Equipa de Elaboração do Plano de Acção de 2009 / Parceiros do Núcleo Executivo do CLAS/Aljezur Ana Pinela Centro Distrital
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE VALONGO PLANO ESTRATÉGICO DE ACÇÃO 2009/2013 SALA DE ESTUDO ORIENTADO 2009/2013 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 PRIORIDADES... 4 OBJECTIVOS DA SALA DE ESTUDO ORIENTADO... 5 Apoio Proposto...
Leia maisPLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO. Artigo 1.º
Artigo 1.º PLANO TECNOLÓGICO DE EDUCAÇÃO DEFINIÇÃO O Plano Tecnológico da Educação constitui um instrumento essencial para concretizar o objetivo estratégico de modernização tecnológica do AEV no quadriénio
Leia maisPlano de ação da biblioteca escolar
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA GAFANHA DA ENCARNÇÃO Plano de ação da biblioteca escolar 2013-2017 O plano de ação constitui-se como um documento orientador de linhas de ação estratégicas, a desenvolver num
Leia maisINED PROJETO EDUCATIVO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO MAIA
INED INSTITUTO DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PROJETO EDUCATIVO MAIA PROJETO EDUCATIVO I. Apresentação do INED O Instituto de Educação e Desenvolvimento (INED) é uma escola secundária a funcionar desde
Leia maisÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4
ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Acção n.º 8A/2010. Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas Estrangeiras Francês/Inglês
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Acção n.º 8A/2010 Quadros Interactivos Multimédia no Ensino/ Aprendizagem das Línguas
Leia maisPlano Nacional de Leitura
Agrupamento de Escolas das Taipas Plano Nacional de Leitura 1. Estrutura organizacional Coordenador: Carlos Monteiro Grupo de Recrutamento: 300 Departamento: Línguas Composição do grupo de trabalho: docentes
Leia maisEMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego
DATA: Segunda-feira, 31 de dezembro de 2012 NÚMERO: 252 SÉRIE I EMISSOR: Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Economia e do Emprego DIPLOMA: Portaria n.º 427/2012 SUMÁRIO: Regulamenta a
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015
PLANO DE ATIVIDADES ANO LETIVO 2014/2015 PLANO DE ATIVIDADES 2 ÍNDICE CARATERIZAÇÃO DO CENTRO DE REURSOS PARA A INCLUSÃO.. 3 FUNCIONAMENTO DO CENTRO DE RECUSOS PARA A INCLUSÃO 3 CARATERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO
Leia maisSESSÃO DE CAPACITAÇÃO
SESSÃO DE CAPACITAÇÃO Apoios Financeiros para a Área Social 27 de Maio de 2013 MISSÃO ÁREAS ESTATUTÁRIAS ARTE BENEFICÊNCIA EDUCAÇÃO CIÊNCIA Promoção do desenvolvimento individual e apoio à inclusão social
Leia maisMostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação
Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação Regulamento para Apresentação de Projetos Artigo 1º Enquadramento A Mostra de Projetos Inovadores em Educação e Formação insere-se no âmbito do Programa
Leia maisEstratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?
Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL, ENSINO EXPERIMENTAL E EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PERSPETIVA INTEGRADA DE TRABALHAR NO AMBIENTE 1. Descrição Educação Ambiental, Ensino Experimental e Educação Especial: Uma perspetiva integrada
Leia maisPrograma de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA
ESCOLA SECUNDÁRIA MARIA AMÁLIA VAZ DE CARVALHO PLANO DE MELHORIA 2012-2015 PLANO DE MELHORIA (2012-2015) 1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROCESSO Decorreu em finais de 2011 o novo processo de Avaliação Externa
Leia maisREGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES
REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES 1 REGULAMENTO BOLSA DE ÁRVORES AUTÓCTONES PROJETO FLORESTA COMUM PREÂMBULO Tendo por base o protocolo celebrado entre a AFN Autoridade Florestal Nacional, o ICNB,
Leia maisProjecto. Normas de Participação
Projecto Normas de Participação PREÂMBULO Num momento em que o mundo global está cada vez mais presente na vida das crianças e jovens, consideraram os Municípios da Comunidade Intermunicipal da Lezíria
Leia maisFederação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 17-03 - 2012
Federação Nacional de Karaté Programa de Formação 2012-2015 Documentação Produzida http://prodesporto.idesporto.pt/ Etapas do Processo Referenciais de Formação Geral Referenciais de Formação Específica
Leia mais11ª Conferência Anual da European Microfinance Network em Lisboa
nº 9 - junho 2014 11ª Conferência Anual da European Microfinance Network em Lisboa A European Microfinance Network (EMN) vai realizar a sua 11ª Conferência Anual em Lisboa, nos dias 19 e 20 de junho subordinada
Leia maisAgrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO. Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados
Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto REGULAMENTO Trabalho Voluntário Prestado por Docentes Aposentados Janeiro 2012 Introdução Desde há vários anos a esta parte que existia a possibilidade de uma
Leia maisApresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria. www.anotherstep.pt
Apresentação de Resultados Plano de Ações de Melhoria www.anotherstep.pt 2 Sumário Ponto de situação Plano de Ações de Melhoria PAM Enquadramento e planeamento Selecção das Ações de Melhoria Fichas de
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 13 /PRPPGI/2015 CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS COM FINALIDADE DIDÁTICO- PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO EXECUÇÃO: MAIO A NOVEMBRO DE 2015. A Reitora
Leia maisMatriz de Responsabilidades. PAE: Programa Aproximar Educação Página 1 de 6 Contrato de Educação e Formação Municipal
A - Políticas Educativas A2. Políticas de avaliação institucional A1. Planeamento Estratégico A3. Relação escola/comunidade 1 Definição geral de políticas educativas nacionais Informado Informado 2 Definição
Leia maisQuestionário do Pessoal Docente do Pré-escolar
Questionário do Pessoal Docente do Pré-escolar Liderança 1.1 1.2 1.3 1.4 1. As decisões tomadas pelo Conselho Pedagógico, pela Direção e pelo Conselho Geral são disponibilizadas atempadamente. 2. Os vários
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisPROJETO DO DESPORTO ESCOLAR
COORDENADOR: Vanda Teixeira 1. FUNDAMENTAÇÃO/ CONTEXTUALIZAÇÃO/ JUSTIFICAÇÃO a) O Desporto Escolar constitui uma das vertentes de atuação do Ministério da Educação e Ciência com maior transversalidade
Leia maisMinistério da Educação e Ciência. Despacho n.º
Ministério da Educação e Ciência Gabinetes dos Secretários de Estado do Ensino e da Administração Escolar e do Ensino Básico e Secundário Despacho n.º De acordo com o estabelecido na Portaria n.º 135-A/2013,
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros
Página1 REGULAMENTO DE CONCURSO Liga-te aos Outros 1. Apresentação O presente concurso é uma iniciativa promovida pela, no âmbito do Ano Europeu das Actividades Voluntárias que promovam uma Cidadania Activa
Leia maisCEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:
Leia maisREGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO
REGULAMENTO PROJETO PARTILHA COM ENERGIA 1ª EDIÇÃO PREÂMBULO A EDP - Gestão da Produção de Energia, S.A., doravante EDP Produção lança a 1.ª edição do projeto Partilha com Energia. Trata-se de um projeto
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,
Leia maisIntrodução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05
criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor
Leia maisPrograma Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014
Programa Municipal de Apoio aos Projetos Socioeducativos Eixo2: Qualidade e Excelência FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Ano Letivo 2013-2014 1. Identificação agrupamento de escolas Identificação: Agrupamento
Leia maisSinergias para a intervenção. Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde
TEMA PRINCIPAL Sinergias para a intervenção ÁREAS TEMÁTICAS Plano Local de Saúde Crianças e Jovens Envelhecimento Ambiente e Saúde DESTINATÁRIOS Profissionais do setor da saúde e de outros setores, que
Leia maisREGULAMENTO GIESEL. Preâmbulo. Artigo 1º. Artigo 2º. Artigo 3º
REGULAMENTO GIESEL Preâmbulo O Grupo de Imagem da Escola Superior de Enfermagem de Lisboa, adiante designado por GIESEL, pretende dar consecução ao preconizado na circular informativa n.º5/2008/cd, de
Leia maisAvaliação de desempenho
de 1.) Introdução A gestão e avaliação do desempenho é uma das ferramentas fundamentais da gestão de recursos humanos e a base para se reter, desenvolver e potenciar o talento em qualquer organização.
Leia maisNota Introdutória. Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR)
Nota Introdutória Objetivos da Biblioteca Escolar (de acordo com o MANIFESTO IFLA/UNESCO PARA BIBLIOTECA ESCOLAR) Apoiar e promover os objetivos educativos definidos de acordo com as finalidades e currículo
Leia maisM U N I C Í P I O D E V A L E N Ç A C ÂM ARA MUNIC I PAL
PREÂMBULO REGULAMENTO DA LOJA SOCIAL DO CONCELHO DE VALENÇA Com a emergência de novos processos de exclusão social e a persistência de fortes desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza
Leia maisD6. Documento de suporte à Implementação das Iniciativas Piloto REDE INTERMUNICIPAL DE PARCERIAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E SOCIAL
ÍNDICE 1. OBJETIVOS E METODOLOGIA 1.1. Objetivos 1.2. Metodologia de Trabalho 2. IDENTIFICAÇÃO DAS INICIATIVAS PILOTO 3. INICIATIVAS PILOTO 4. IMPLEMENTAÇÃO DE INICIATIVAS PILOTO - MATERIAIS DE SUPORTE
Leia maisII Edição 2014/2015 - REGULAMENTO -
II Edição 2014/2015 - REGULAMENTO - Iniciativa de: Com o apoio de: 1. Apresentação O voluntariado é considerado como uma atividade inerente ao exercício de cidadania que se traduz numa relação solidária
Leia maisPRÉMIO FUNDAÇÃO ILÍDIO PINHO
PRÉMIO «CIÊNCIA NA ESCOLA» REGULAMENTO DO PRÉMIO 11ª Edição 2013/14 Página 1 de 7 REGULAMENTO DO PRÉMIO "CIÊNCIA NA ESCOLA CAPÍTULO 1 Disposições gerais Artigo 1.º 1. A Fundação Ilídio Pinho, o Ministério
Leia maisProjecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa. Banco de Voluntariado LagoaSocial
Projecto de Voluntariado do Concelho de Lagoa Banco de Voluntariado LagoaSocial Projecto de Voluntariado Social de Lagoa O Banco de Voluntariado LagoaSocial será enquadrado num conjunto de medidas e acções
Leia maisREGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO
REGULAMENTO FORMAÇÃO EM CONTEXTO TRABALHO FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO Artigo 1º Âmbito 1. A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer
Leia maisPlano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola. Uma estratégia para O Projeto Educativo Local
Plano Municipal de Melhoria e Eficácia da Escola Uma estratégia para O Projeto Educativo Local Famalicão Cidade Educadora Vila Nova de Famalicão, cidade educadora, aderente ao movimento das Cidades Educadoras,
Leia maisREGULAMENTO DAS VISITAS DE ESTUDO
DGEstE - Direção-Geral de Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços Região Alentejo Agrupamento de Escolas de Moura código n.º 135471 Escola Básica de Moura nº 1 (EB23) código n.º 342294 REGULAMENTO
Leia maisESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA
ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisESCOLAS EMPREENDEDORAS DA CIM VISEU DÃO LAFÕES
ESCOLAS EMPREENDEDORAS DA 2013/2014 Tondela, 23 de Outubro de 2013 Objetivos do projeto Criar uma cultura empreendedora; Promover o espírito de iniciativa, de cooperação e criatividade; Partilhar experiências
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelos artigos 112º n.º 8 e 241º da Lei Constitucional, devem os Municípios aprovar os respectivos regulamentos municipais,
Leia maisREGULAMENTO Faz-te ao Vídeo!
O presente Regulamento define as regras de funcionamento do Concurso, cuja organização pertence à Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP). 1. Tema do Concurso: Eu visto a camisola
Leia maisRegulamento. Núcleo de Voluntariado de Ourique
Regulamento Núcleo de Voluntariado de Ourique Regulamento da Núcleo de Voluntariado de Ourique Nota Justificativa O presente Regulamento define as normas de funcionamento do Núcleo de Voluntariado de Ourique,
Leia maisEIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão
EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência
Leia maisFUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS)
FUNÇÃO: Coordenador do Departamento de Comunicação (C_DCOM) e do Departamento de Educação para o Desenvolvimento e Advocacia Social (C_DEDAS) LOCALIZAÇÃO: Sede - Lisboa Duração do Contrato: 1 ano, eventualmente
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA
AGRUPAMENTO VERTICAL DE MURÇA EB 2,3/S DE MURÇA REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR I. Introdução Nos termos do art.º 22º da Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro, alterada
Leia maisPLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO FUNDÃO + ESCOLA + PESSOA PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2013-2017 Agrupamento de Escolas do Fundão Página 1 Perante o diagnóstico realizado, o Agrupamento assume um conjunto de prioridades
Leia mais