HIPERTEXTO E PESQUISA ESCOLAR: POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NOS ALUNOS 1
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- Luís Estrada Faria
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1 HIPERTEXTO E PESQUISA ESCOLAR: POSSIBILIDADES DE DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NOS ALUNOS 1 Sandra Areias TEIXEIRA (UFMG) 2 Carla Viana COSCARELLI (UFMG) 3 Resumo Visando o fato de que o hipertexto através de hiperlinks facilita o acesso à informação bem como a comprovação de validade e credibilidade da mesma, este artigo procura discutir a possibilidade de o hipertexto contribuir para que as pesquisas solicitadas aos alunos pelos professores não continuem perpetuando a prática de se copiar as informações sem compreendê-las, sem analisá-las criticamente, sem fazer associações, dificultando o desenvolvimento intelectual do aluno e a construção do próprio conhecimento. Essa discussão será feita à luz de teóricos que ressaltam a natureza exploratória dos hipertextos e sua importância no processo de ensino-aprendizagem como forma de incentivo à pesquisa e de construção de conhecimento. E, ainda, pretende-se refletir sobre o preconceito por parte de alguns professores que optam por rejeitar pesquisas realizadas na internet ou por exigir que o aluno entregue o resultado da pesquisa escrito manualmente em vez de explorar as possibilidades oferecidas pela internet. Palavras-chave: Hipertexto; Pesquisa Escolar; Construção de Conhecimento. Introdução A informática, mais precisamente, após a invenção da rede World Wide Web 4, por Tim Berners-Lee, permitiu que o acesso à informação fosse facilitado, contribuindo para a democratização do saber, do conhecimento científico. Porém essa democratização ainda não pôde ocorrer totalmente devido ao fato de que nem todas as pessoas têm ou já tiveram contato com algum instrumento 5 capaz de promover o acesso à internet. No entanto isso começa a mudar. A presença de computadores nas escolas, privadas e públicas 6, tem se intensificado e, com ela, há a possibilidade de se utilizar novos mecanismos para que o processo de ensino-aprendizagem torne-se mais eficaz. Uma dessas possibilidades é a exploração do hipertexto já que, ao se analisar a história do hipertexto, desde a sua idealização por Vannevar Bush no artigo intitulado As we may think (1945), verifica-se que 1 Trabalho apresentado ao Grupo de Discussão Propostas Pedagógicas Mediadas por Mídias Digitais, no III Encontro Nacional sobre Hipertexto, Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Belo Horizonte, Mestranda em Linguística Aplicada, <sandra.areias@terra.com.br> 3 Doutora em Linguistica, <cvcosc@yahoo.com> 4 A rede World Wide Web é mais conhecida por Internet (Interconnected Network). 5 Considera-se instrumento o computador em formato de desktop, laptop, palmtop e, também, o celular. 6 Sabe-se que a presença de computadores nas escolas públicas nem sempre significa que os alunos estejam realmente fazendo uso desse instrumento. Por questões como número de máquinas inferior ao de alunos nas salas de aula, professores despreparados, falta de assistência técnica, dentre outras, os computadores são utilizados apenas pela administração. Mas essa realidade não demorará muito para mudar, já que a informatização tem ocorrido com uma velocidade maior do que se pode imaginar. 1
2 ele pode ser considerado, de certa forma, uma maneira de materializar a organização do pensamento, as associações feitas no ato de pensar, tão necessárias para a construção do conhecimento. Em tal artigo, Bush menciona a criação de uma máquina denominada Memex, que pode ser considerada a precursora do computador pessoal. A memex is a device in which an individual stores all his books, records, and communications, and which is mechanized so that it may be consulted with exceeding speed and flexibility. It is an enlarged intimate supplement to his memory. Sabe-se que, por enquanto, o computador não armazena todos os livros e que, ainda, não encontramos todos os livros na Internet. Mas, segundo Gualberto, o hipertexto, visto como um sistema que permite a articulação de diferentes fontes de informação, pode ser usado para recolher, ordenar, agrupar, atualizar, pesquisar e recuperar a informação de um modo fácil, rápido e eficiente (GUALBERTO, 2008, p. 26). Observando essa característica do hipertexto e considerando que a pesquisa escolar, de acordo com Abreu (2002), é uma excelente estratégia de aprendizagem, pois permite maior participação do aluno nesse processo, o que leva a construir o seu próprio conhecimento, percebe-se que a união desses dois elementos pode contribuir para o desenvolvimento do conhecimento científico nos alunos (ABREU, 2002, p. 25 apud ELLWEIN, 2006, p. 83). Para compreender melhor essa possibilidade, em um primeiro momento, será contrastado o conceito de pesquisa e pesquisa escolar. Depois serão expostas considerações de alguns teóricos a respeito da natureza exploratória do hipertexto que facilita o acesso à informação e, ao mesmo tempo, instiga a investigação na Internet. E, finalmente, serão verificadas as possibilidades de o hipertexto contribuir para que a pesquisa escolar seja uma pesquisa de fato e, por conseguinte, contribuir para o desenvolvimento do conhecimento científico nos alunos. Pesquisa e pesquisa escolar De acordo com Ellwein, o vocábulo pesquisa tem origem no latim perquirese, e exprime a atividade cujo objetivo é buscar, indagar, descobrir e investigar (ELLWEIN, 2006, p. 80). Ou seja, a pesquisa tem como intuito acrescentar algo novo através da análise de dados. Porém parece que a atividade de pesquisar na escola restringe-se a buscar e ganhou uma nova operação: copiar. Essa concepção de pesquisa perdura desde que, segundo Almeida Júnior, em 1971, com as mudanças na Lei de Diretrizes e Bases (LDB), entendeu-se como 2
3 obrigatória a realização de pesquisas, tanto no ensino fundamental como no ensino médio (ALMEIDA JÚNIOR, 2006, p.98). Sendo obrigatória, a pesquisa passou a ser vista como mais uma forma de o aluno obter nota, divergindo do que a pesquisa deveria representar na escola. Segundo o próprio Almeida Júnior, a pesquisa deveria ser considerada um instrumento pedagógico, imprescindível na formação do aluno (ALMEIDA JÚNIOR, 2006, p. 101). No entanto, como se pode observar no relato de Santos e Carmona a respeito do ato de pesquisar dos estudantes, em 1982, ou seja, uma década após a sanção da LDB, a pesquisa continuava não sendo considerada importante para a formação do aluno. Os estudantes, disciplinada e mecanicamente, copiam de esfrangalhadas enciclopédias as suas pesquisas, com indicador esquerdo percorrendo as linhas do texto enquanto a direita transcreve os passos considerados relevantes. Mãos e braços movem-se com a articulação de um pantógrafo. As mentes estão distantes (SANTOS e CARMONA, 1982, p. 15 apud ELLWEIN, 2006, p. 83). Diante dessa descrição, fica claro que a prática de alguns professores de não aceitarem a entrega de um trabalho impresso, exigindo a escrita manual do aluno, não acrescenta em nada o conhecimento dele, apenas exigi-lhe um maior esforço das mãos. Dando seguimento a essa concepção de pesquisa, muitas vezes, presente no âmbito escolar, faz-se necessário mostrar uma postura que o professor ainda mantém apesar de se terem passados mais de 30 anos da implementação da pesquisa nas escolas. Essa postura e a atividade de pesquisa realizada pelo aluno são comentadas por Martins (2007). Segundo ela, o professor oferece um tema a ser pesquisado e deseja o produto final em suas mãos. O aluno, então, liga seu computador, seleciona um buscador em um portal de sua preferência, lança a palavrachave, lê as primeiras linhas da primeira informação coerente com o tema que surgiu na relação resultante de busca, copia, cola, imprime, entrega (MARTINS, 2007, p. 275). Como se pode verificar, mudaram apenas o suporte e as ferramentas: do livro, da enciclopédia impressos passou-se para o eletrônico, do lápis, da caneta passou-se para o CTRL+C e CTRL+V 7. Diante desses fatos, verifica-se que, infelizmente, a pesquisa escolar não tem cumprido o seu papel de promover a aprendizagem e a construção do conhecimento dos alunos. 7 CTRL+C e CTRL+V são teclas de atalho para as tarefas de copiar e colar. 3
4 O que poderia ser feito, então, para reverter esse quadro? Como o hipertexto poderia auxiliar nessa tarefa? Para tentar encontrar alguns caminhos que podem levar a algumas repostas a essas perguntas, serão analisadas a natureza exploratória do hipertexto e formas de se apoderar desse mecanismo para o desenvolvimento científico nos alunos. Hipertexto: a solução? Apesar de a Internet e o computador facilitarem a perpetuação do copia/cola por parte de alunos que, muitas vezes, agem assim, por não saberem, talvez, o que de fato significa uma pesquisa, essas tecnologias também podem trazer benefícios, auxiliando os alunos durante a realização de pesquisas, eficazmente. Isso pode ser verificado na declaração de Fachineto que, ao analisar a relação do homem com a máquina no ato de clicar sobre palavras de cor destacada com o intuito de enviar um comando à máquina para que ela apresente um outro texto ou site, afirma que esse tipo de relação com o computador e com a internet pode favorecer a pesquisa, o interesse pela leitura e a construção de novos conhecimentos. A instantaneidade torna-se contrária ao que ocorre com o material impresso. Uma curiosidade que surge durante a leitura em papel pode ser abandonada devido à indisponibilidade de outro material de referência ou mesmo pela falta de tempo. (FACHINETTO, 2006, p. 67) Ainda, referindo-se à facilidade de se encontrar a informação procurada, pode-se citar a declaração de Xavier que ressalta a possibilidade de, instantaneamente, verificar a veracidade das informações, além da fundamentação de argumentos. O leitor, agora inserido em uma comunidade virtualmente desterritorializada e potencialmente mais informada terá mais participação na constituição do seu saber pela maior construção do sentido do hipertexto que vier a ler, já que poderá verificar imediatamente o grau de veracidade ou fundamentação de certos argumentos que costumam sustentar posições e ações de personalidades e instituições que exercem forte influência sobre o presente e o futuro dos cidadãos da recém chegada sociedade da informação. (XAVIER, 2005, p. 179) Endossando o potencial do hipertexto, da Internet, no processo de pesquisa assim como no de aprendizagem, Martins afirma que O uso da Internet como meio de pesquisa e produção de conhecimento possibilita ao aluno participar, intervir, usar conceitos de bidirecionalidade (contidos nos hiperlinks), usar uma multiplicidade de conexões (hipertextos), aprender através de simulações, ter autonomia na organização dos conteúdos, ter acesso a conteúdos em diversos formatos (som, texto, imagens, vídeo etc), traçar seu próprio caminho que não será igual aos dos autores que acessou (MARTINS, 2007, p ). 4
5 Observando essas declarações, fica evidente que o hipertexto em ambiente virtual pode ser explorado pelos professores para que a prática do copia e cola saia de cena para a entrada da prática da pesquisa, em que o aluno passará a não somente buscar informações, mas também, associá-las, refutá-las, verificar a veracidade delas. Enfim ter um posicionamento crítico diante das informações encontradas para que ele possa construir o seu próprio conhecimento. No entanto, não é tão simples como parece. Não é porque o hipertexto possui essa natureza exploratória, essa multiplicidade de conexões que ele, por si só, promoverá o desenvolvimento do conhecimento científico nos alunos. É preciso que esse aluno como qualquer outro usuário da Internet obtenha algumas habilidades. Para começar, Coscarelli chama atenção para o fato de que O hipertexto exige busca, navegação, que são habilidades que não costumamos desenvolver em nossos alunos. Não ensinamos a eles a navegar nos textos impressos, buscando informações no jornal, nas revistas, nas enciclopédias nem nas bibliotecas. Normalmente entregamos a eles o texto que precisam ler e não os fazemos procurar por esses textos. Na Internet, buscar é importante, os alunos precisam saber navegar, encontrar e selecionar informações relevantes para os seus propósitos, para isso habilidades como as inferências preditivas e a monitoração da leitura são fundamentais (COSCARELLI, 2007, p. 47). Talvez, muitos alunos, principalmente aqueles que nasceram na era digital já tenham a habilidade de navegar, de buscar as informações, pelo menos no meio eletrônico. Mas será que saber buscar significa saber pesquisar? Parece que não. Caso contrário, não teríamos, na prática escolar, pesquisas cuja metodologia resume-se em copiar, colar e imprimir sem, às vezes, ler para tomar conhecimento do resultado. Outras habilidades precisam ser aprendidas como selecionar informações relevantes ao propósito da pesquisa, analisar os dados encontrados, verificar a credibilidade deles, fazer associações, produzir um texto, expondo as informações obtidas e as conclusões realizadas. Habilidades essas que os professores deveriam ter. Assim, um caminho para explorar as potencialidades do hipertexto em prol da pesquisa na sala de aula e, por conseguinte, do desenvolvimento do conhecimento científico dos alunos seria a troca de saberes entre professor e aluno. O professor com habilidades para lidar com as informações aprenderia com o aluno nativo digital algumas técnicas para se trabalhar com certas ferramentas no meio eletrônico como as de busca, por exemplo. A partir 5
6 daí o professor faria uso dessas ferramentas como forma de facilitar a aprendizagem do aluno em relação às habilidades necessárias para se efetuar uma pesquisa de qualidade. Além disso, é preciso ressaltar a necessidade de um bom planejamento, sem o qual, normalmente, as atividades pedagógicas acabam se perdendo e não se consegue obter o resultado desejado. Considerações Finais No presente trabalhou, procurou-se discutir o conceito de pesquisa predominante nas escolas desde a instituição da LDB em 1971 até os dias atuais. De acordo com tal conceito, o ato de pesquisar se resume em coletar informações e copiá-las, seja manual ou em forma impressa. Essa perspectiva não contempla a formação do aluno, visto que, muitas vezes, ele não está nem mesmo ciente das informações coletadas. Dessa maneira, a escola deixa de aproveitar um meio que poderia ser eficaz para o desenvolvimento da autonomia do aluno. Também foram apresentadas declarações de alguns teóricos que mostraram o hipertexto como facilitador de acesso a informações por proporcionar múltiplas conexões em pouco tempo dentro de um único espaço: a tela de um computador. Essa característica do hipertexto acaba por instigar a busca por mais informações. Sendo assim, o hipertexto pode ser considerado um grande potencial para que as pesquisas escolares passem a ser de fato pesquisas, capazes de proporcionar aos alunos a construção do conhecimento, desde que haja boa vontade entre os professores em relação às novas tecnologias. Com essa mudança de atitude, a aprendizagem pode ser realizada colaborativamente, através da troca de experiências entre professores e alunos a respeito das habilidades relacionadas com a manipulação das informações e com o domínio das ferramentas das novas tecnologias. É bom lembrar que utilizar a Internet nas pesquisas escolares não implica em abandonar o livro como fonte de pesquisa. Apenas acredita-se que o hipertexto pode ser um precursor na mudança de postura diante das pesquisas escolares, auxiliando os alunos no desenvolvimento do conhecimento científico. Ainda é importante ressaltar que, talvez, a geração da era digital já possua algumas habilidades de pesquisa. Para verificar se essa possibilidade procede é necessário investigar essa geração navegando na internet no momento em que estiver realizando uma pesquisa assim como a apresentação dos resultados encontrados. E são esses dados que se pretende apresentar em uma próxima oportunidade. 6
7 Referências bibliográficas ALMEIDA JÚNIOR, Oswaldo Francisco de. Pesquisa escolar: entre o modelo educacional e a liberdade da pesquisa. In: SILVA, Rovilson José da. BORTOLIN, Sueli (org.). Fazeres Cotidianos na Biblioteca Escolar. São Paulo: Polis, p BUSH, Vannevar. As we may think. The Atlantic Monthly, July, Disponível em: < Acessado em 20 de julho de BICHERI, Ana Lúcia Antunes de Oliveira. ELLWEIN, Selma Alice Ferreira. Pesquisa escolar na internet. In: SILVA, Rovilson José da. BORTOLIN, Sueli (org.). Fazeres Cotidianos na Biblioteca Escolar. São Paulo: Polis, p COSCARELLI, Carla. Viana. Hipertexto: quem ensina o quê?. Língua escrita. Belo Horizonte, n.2, jan./abr. 2007, p Disponível em: < Acessado em 22 de julho de ELLWEIN, Selma Alice Ferreira. Pesquisa escolar e o enfadonho exercício de cópia: como separar o trigo do joio?. In: SILVA, Rovilson José da. BORTOLIN, Sueli (org.). Fazeres Cotidianos na Biblioteca Escolar. São Paulo: Polis, p FACCHINETTO, Eliane Arbusti. Leitura e escrita em ambiente digital: o hipertexto e as autonarrativas como potencializadores de transformações cognitivo-afetivas. Dissertação de mestrado. Universidade de Santa Cruz do Sul, p. GUALBERTO, Ilza Maria Tavares. A influência dos hiperlinks na leitura de hipertexto enciclopédico digital. Tese de doutorado: UFMG, p SANTOS, Else Martins dos. Pesquisa na Internet: Copia/Cola???. In: ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, p XAVIER, Antônio Carlos. Leitura, texto e hipertexto. In: MARCUSCHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (Org.). Hipertexto e Gêneros Digitais: novas formas de construção do sentido. 2.ed. Rio de Janeiro: Lucerna, p
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