REUNIÃO MOVIMAN JULHO Prof. Dr. Emilio Merino

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1 REUNIÃO MOVIMAN JULHO Prof. Dr. Emilio Merino Eng. MSc.. Daniela Facchini

2 Índice 1. Atividades realizadas 2. Resultados obtidos 3. Dificuldades enfrentadas 4. Conclusões

3 1.1. Pesquisas junto aos parceiros Levantamento de dados nos meses de agosto e setembro 2005 Apoio da equipe da UFRGS Questões relativas à oferta e demanda 366 estabelecimentos na área de estudo escolhida 110 empresas entrevistadas (27%) Além destes dados, muitas críticas, problemas e sugestões de soluções foram apontados pelos parceiros. Todas estas observações foram agrupadas e priorizadas, criando-se uma matriz de projetos realizados pelo MOVIMAN.

4 Ramos de Atividade das empresas existentes 1% 4% Comércio em geral Comércio Agropecuário Hospitais e Serviços Médicos Serviços e Acessórios para Carros 2% 2% 13% 15% 2% 8% Salões de Beleza e Estéticas Loja de Móveis Bares e Restaurantes 6% Supermercados, Mini Mercados e Padarias Materiais e Serviços de Construção Civil 8% 4% 7% 11% 7% 10% Venda de Veículos (Novos e Usados) Escolas, Cursos, Creches e Academias Estacionamento Empresas de ônibus Prestação de Serviços Diversos

5 Oferta de Estacionamentos Possuem vagas internas para trabalhadores 50,0% 49,0% 47,0% Possuem vagas externas (frontal) para trabalhadores 45,0% 40,0% 41,0% Possuem vagas internas para clientes 35,0% 30,0% Possuem vagas externas (frontal/oblíquo) para clientes 25,0% 20,0% 18,0% Possuem vagas externas no meio fio para clientes 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% 4,0% 7,0% 6,0% Possuem vagas exclusivas para carga/descarga Cobram algum tipo de tarifa pelo estacionamento

6 Modo de Transporte dos Trabalhadores Automóvel 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24% 71% 0% 0% 0% 5% 1% 0% Ônibus Lotação Táxi Bicicleta A pé Carona com colega Carona com familiar que não estaciona no local

7 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 60% 40% 63% Situação das Calçadas 15% 18% 8% 10% Satisfeitos com a situação das calçadas NÃO satisfeitos com a situação das calçadas Reclamações à respeito da irregularidade do calçamento Reclamações sobre a falta de calçamento Reclamações sobre a falta de acessos para deficientes Outros problemas Não informado

8 1.2. Definição do cenário ANTES Apoio da equipe da UFRGS Diversas pesquisas de campo: contagem do fluxo veicular, velocidades médias, formação de filas, atrasos, etc. Confecção da rede para o processo de simulação Calibração da rede aplicando os modelos de simulação DRACULA e SATURN Cálculo dos níveis de serviço das interseções Elaboração do diagnostico da situação atual

9 Cenário ANTES equipe UFRGS (1) Via Sentido Tempo Total de Percurso (s) Atrasos Totais (s) Velocidade Média (km/h) Velocidade Regulamentada (km/h) Av Ipiranga B -> > C C -> > B Av Bento Gonçalves B -> > C C -> > B Obs: Dados coletados em campo

10 Cenário ANTES equipe UFRGS (2) Carregamento viário da rede simulada no SATURN Centro 2992 pcu/hr 2352 pcu/hr Av. Ipiranga 33 km/h 24 km/h Bairro 16 km/h Av. Bento Gonçalves 13 km/h Horário pico: 18h 19h

11 Cenário ANTES equipe UFRGS (3) Rede viária simulada no DRACULA Rua Barão do Amazonas Av. Salvador França Av. Ipiranga Av. Bento Gonçalves

12 Cenário ANTES equipe UFRGS (4) NS E Detalhe de interseções no modelo do DRACULA Av. Ipiranga NS C Rua Barão do Amazonas Av. Guilherme Alves NS D

13 1.3. Elaboração da matriz de problemas e definição dos projetos prioritários do MOVIMAN Com os resultados das pesquisas com os parceiros, define-se os principais problemas Agrupa-se os problemas por grandes temáticas: circulação, segurança, acessibilidade, fluidez, estacionamentos, transporte coletivo, etc. e Define-se os projetos que podem apontar soluções aos problemas encontrados na área de estudo Necessita-se uma faixa de pedestres em frente à Igreja. Igreja Universal Av. Bento Gonçalves 3627 Problemas com a sinalização horizontal 18 de set X Ipiranga: tachões no chão, piorou a situação. Sugestão: sinaleira Bourbon Av. Ipiranga s/n Seria bom melhorar a travessia de pedestres próxima à loja. Drogasul Av. Bento Gonçalves 3201 Problemas com a sinalização vertical Deveria haver mais placas indicando limites de velocidades e controladores. Deveria haver mais placas indicando limites de velocidades e/ou controladores na Rua Guilherme Alves. Comercial de Combustíveis PUC Shell Luxcel / Transcarro Av. Ipiranga Rua Guilherme Alves

14 1.4. Formação de parcerias Reuniões permanentes com a ONG Transporte Ativo Reuniões com a ONG Amigos da Terra Participação no Grupo de Trabalho para a elaboração do texto base e da Conferência Municipal do Meio ambiente Grupo de Mobilidade Urbana SMAM Estabeleceu-se se parceria de colaboração técnica com a SMAM Não foi estabelecido contato com as Secretarias da SMOV e SPM

15 1.5. Processo de divulgação Elaboração de artigo para o congresso PLURIS 2006 Portugal Elaboração de artigo para o congresso Citizens and Mobility Management em Madri Espanha Colaboração com Stuttgart para elaboração de artigo para o Congresso FOVUS Stuttgart Alemanha Elaboração de artigo para o XX Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Ensino em Transportes ANPET Brasil Elaboração de artigo para o congresso CARFREE Bogotá Colômbia Participação na IV Conferência Municipal de Meio Ambiente Porto Alegre Participação na 8ª. Feira e Congresso de Transporte e Logística Transpo-Sul Brasil Participação na XII Semana de Solidariedade PUCRS Brasil Participação na Quarta Temática da ONG Amigos da Terra Participação da 3ª. Reunião da RUITEM Florianópolis Brasil Diversas publicações em jornais, revistas, etc. especializadas em e transporte e logística

16 1.5. Processo de divulgação RUITEM 2006

17 1.6. Educação e Conscientização Participação no evento Dia Internacional Sem Carro 22/set/2005 Realização de palestras na PUCRS e no CREA-RS RS para educar ao público alvo com respeito a Carona Programada Realização de Palestra na FEPPS (empresa parceira), que implementará a Carona Programada como projeto piloto. Realização de Seminário de Transporte não Motorizado na PUCRS, com participação de ONGs,, Órgãos de governo municipal, empresários privados, universidades, etc. Produção de um filme institucional sobre o Projeto MOVIMAN em POA Confecção do Manual MOVIMAN de Porto Alegre

18 1.7. Desenvolvimento de Projetos A. Incentivo ao uso de transporte não motorizado Campanhas, seminários e workshops Participação no Dia Internacional Sem Carro 22/setembro 2006 Confecção do Guia do ciclista Construção do bicicletário PUCRS

19 1.7. Desenvolvimento de Projetos B. Carona Programada ( (Car-pooling) Divulgação dos sistema de Carona Programada Palestras nas empresas Aplicação de pesquisas para medir a potencialidade que tem a medida e seu impacto na mobilidade Análise dos dados Possível implementação do sistema em uma das empresas parceiras

20 1.7. Desenvolvimento de Projetos C. Sistemas de Informação ao Usuário - SIU Pesquisa de satisfação do usuário (antes da implementação) Confecção dos painéis, totens do SIU na parada e no interior do veículo Confecção dos mapas das linhas, itinerários e freqüências da linha Confecção de guias de bolso (vários) Pesquisa de satisfação do usuário (depois da implementação) Pesquisa do impacto da implantação de SIU na escolha modal

21 1.7. Desenvolvimento de Projetos D. Elaboração de Fichas Técnicas solução de problemas Classificação e hierarquização dos problemas encontrados na área de estudo Elaboração do protótipo de fichas técnicas Análises e proposta técnica por problema agrupado Reunião com parceiros, órgãos municipais ( EPTC, SMT, SMAM, SMOV) para a solução dos problemas em conjunto.

22 1.7. Desenvolvimento de Projetos E. Participação nas discussões do Plano Diretor da PUCRS Centro de Convivência Centro de Pesquisa e desenvolvimento Biblioteca Edifício garagem e serviços

23 2. Resultados Obtidos A. Incentivo ao uso de Transporte não Motorizado Cartaz Car Free 2006 Seminário Mobilidade Sustentável Guia do Ciclista Bicicletário PUCRS

24 B. Carona Programada (1) n Motivos para deixar automóvel em casa 4% 29% 17% 12% 18% 20% Aumento de custos Ir de carona com alguém Ciclovias / melhorias bicicleta Melhoria do Transporte Coletivo Morasse mais perto da PUCRS Nada n Ir de carona Motivo + citado para deixar automóvel em casa. n Dos que responderam nada, 57% dariam carona. Fariam carona programada? SIM 2. Resultados Obtidos n Simulação da implantação na PUCRS Pesquisa com usuários: receptividade ao uso do carpool. Amostra: 270 pessoas n Dos que não fazem, fariam carpool? NÃO 100% 75% 50% 25% 0% SIM NÃO < 20 anos anos IDADE TEMPO SEXO TRABALHA anos > 30 anos Até 10 min min min. > 30 min. MASC FEM NÃO SIM

25 2. Resultados Obtidos B. Carona Programada (2) n Ocupação dos automóveis atualmente e com o carpool 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% IDA VOLTA 100,0% 80,0% 60,0% 40,0% IDA VOLTA 20,0% 20,0% 0,0% NÃO SEI 0,0% n Índice de ocupação dos veículos com a carona programada: n 1,49 pessoas/automóvel 3,19 pessoas/automóvel n Redução de 53% do fluxo de automóveis ao campus (-( 1312 automóveis) e de 9% do volume de tráfego da área entre as 18:30 e 19:30 (horário de pico da tarde) n Se 30% dos interessados efetivarem, haverá redução de 16% do fluxo de automóveis (menos 394 automóveis) ) ao campus e 3% do volume de tráfego da área nesse horário n Um fator que reduziu o impacto da medida no tráfego local é a grande proporção de tráfego de passagem existente na área de estudo

26 2. Resultados Obtidos B. Carona Programada (3)

27 2. Resultados Obtidos C. Sistema de Informação ao Usuário SIU (1) Implantação de SIU em duas paradas de ônibus Pesquisa com usuários: que informações sobre transporte coletivo consideram mais importantes e se aumentariam o uso de ônibus com um novo SIU. Amostra: 397 pessoas 0% 20% 40% 60% 80% 100% Não ter carro 67,3% Motivos para usar o ônibus Custo Não ter carona Tempo Segurança Conforto SIU 1,0% 5,6% 5,1% 17,7% 41,5% 52,9% Muitas pessoas usam o transporte coletivo não pelas suas vantagens, mas sim por não ter acesso ao transporte individual Em que locais a informaçã ção é mais importante? 34,4% Antes da Viagem 32,6% 44,1% Na parada 28,0% Dentro do ônibus 37,1% 30,1% 33,5% Telefone Folhetos, guias SITE 28,5% placa c/perc. mapa cidade placa c/hor 33,3% Mapa Cartaz c/ hor. e freq. Treinamento

28 2. Resultados Obtidos C. Sistema de Informação ao Usuário SIU (2) 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0 Informações priorizadas: Placas com horários e freqüência das linhas atualmente não existentes em Porto Alegre Placa com horários e freqüência das linhas Página na internet Folhetos, guias de bolso com informações sobre as linhas Central de atendimento telefônico Mapa da cidade com as linhas de ônibus Mapa com percursos e possibilidades de baldeação Treinamento de motoristas e cobradores p/ dar informações Cartaz com horários e freqüência das linhas Mapa no interior do veículo com as principais paradas Se houvesse mais informaçõ ções ao usuário, usaria mais o ônibus? Cativo automóvel Potencial de mudança modal Pendular Cativo ônibus Potencial de fidelização SIM NÃO 0% 20% 40% 60% 80% 100% n Comprovou-se o potencial de mudança modal da medida. n Esta medida também fideliza os já usuários de ônibus, pois tanto os que também usam o automóvel quanto os cativos de ônibus aumentariam seu uso com o aumento das informações ao usuário. n Após implantação será avaliado o impacto real do SIU

29 2. Resultados Obtidos C. Sistema de Informação ao Usuário SIU (3)

30 2. Resultados Obtidos C. Sistema de Informação ao Usuário SIU (4)

31 2. Resultados Obtidos C. Sistema de Informação ao Usuário SIU (4)

32 2. Resultados Obtidos D. Elaboração de Fichas Técnicas solução de problemas

33 2. Resultados Obtidos E. Participação nas discussões do Plano Diretor da PUCRS

34 3. Dificultades enfrentadas INSTITUCIONAL Devido à estrutura do modelo de relacionamento institucional escolhido por Porto Alegre, o Moviman enfrentou dificuldades políticas, dado a uma problemática particular da área de estudo Posicionamento funcional do Moviman dependente da administração local na tomada de decisões Dificuldades no processo de relação interna (EPTC, alguns parceiros) e externa (outras secretarias e órgãos municipais) no projeto MOVIMAN POA Percepção da falta de um elemento dinamizador de relações e sinergias dentro do Projeto MOVIMAN / Rede URB-AL

35 3. Dificultades enfrentadas ADMINISTRATIVA Dificuldades nos repasses financeiros devido à concepção e organização do projeto, que produziu alguns atrasos no início e durante as ações programadas pelo Moviman Os recursos financeiros tornam-se públicos ao ingressarem na administração pública municipal, tendo que respeitar os procedimentos administrativos locais - burocracia

36 3. Dificultades enfrentadas TÉCNICOS Motivação baixa por problemas internos e externos ao projeto Burocracia da administração pública (contatos) PUCRS ( informação/ participação) condicionada Pouco tempo para a implementação de projetos, especialmente para realizar tarefas de conscientização e educação Necessidade de melhor dimensionamento da equipe técnica (Moviman + Assistentes técnicos), que propicie um maior contato de forma fluida com os parceiros da área de estudo Não identificação das causas de porquê os parceiros não procuraram a ajuda do Moviman (comunicação em uma via ) Pouco envolvimento das outras secretarias municipais dentro dos projetos para dar uma solução holística à problemática

37 4. Conclusões O Moviman, como projeto piloto, permitiu iniciar uma nova orientação quanto ao gerenciamento da mobilidade em POA, demonstrando quantitativamente e qualitativamente os benefícios que traz o gerenciamento da demanda O Moviman propiciou um forte fomento de campanhas de educação e conscientização para uma mobilidade sustentável que esteja a favor do transporte não-motorizado O Moviman demonstra que é possível e viável a implementação de um Gestor de Mobilidade na solução dos problemas urbanos Identificou-se a potencial participação do setor privado no processo de construção da cidade e de seu gerenciamento Porto Alegre criou uma Lei Municipal específica para as Parcerias Público Privadas (PPPs( PPPs)

38 4. Conclusões Definir claramente o relacionamento institucional do Moviman (público/ privado): reconhecimento da função pelos agentes sociais, órgãos de classe e formas de financiamento Propor formas e mecanismos administrativos e financeiros para que o Gestor da Mobilidade possa trabalhar dentro de um ambiente de eficiência administrativa e financeira (incentivo à participação privada através dos modelos de PPPs) Criar indicadores de gestão e avaliação das atividades do Moviman Criar indicador (equipe Moviman/ número de empresas) para que a gestão seja eficiente.

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