Impactos e perspectivas da crise financeira mundial. No terceiro setor no Brasil.
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- Carolina Chaves Câmara
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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Impacts e perspectivas da crise financeira mundial. N terceir setr n Brasil. Mateus Ferreira y Jrgilania Lpes Brit. Cita: Mateus Ferreira y Jrgilania Lpes Brit (2009). Impacts e perspectivas da crise financeira mundial. N terceir setr n Brasil. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 Impacts e perspectivas da crise financeira mundial N terceir setr n Brasil Mateus Ferreira 1 Universidade Federal d Ceará Campus Cariri Mateus5588ferreira@htmail.cm Jrgilania Lpes Brit Universidade Federal d Ceará Campus Cariri jrgilania@htmail.cm RESUMO O presente artig visa analisar s impacts e pssibilidades d terceir setr n Brasil, ante a crise de crédit ns Estads Unids da América (EUA) iniciada n segund semestre de 2008, e também bservar cmprtament de rganizações que se diziam respnsáveis sciais neste primeir semestre de Além de bservar s pssíveis impacts que a diminuiçã de investiment neste setr pde causar a ecnmia brasileira, e a exigência de uma melhr utilizaçã ds recurss dispníveis. Essa pesquisa utiliza cm metdlgia um estud explratóri de ntícias, reprtagens e depiments publicads em sits web, relacinand a crise mundial a terceir setr, tend cm base um referencial teóric bibligráfic e de diverss texts publicads 1 Blsista d Prgrama de Educaçã Tutrial PET
3 na internet. Após análise das infrmações encntradas, fi percebid que s investiments sciais nã fram reduzids cm especulad, haja vista que Brasil nã fi tã afetad pela crise cm se esperava, e devid à mairia ds recurss sciais destas instituições derivarem de recurss própris. As rganizações scialmente respnsáveis buscam manter máxim de investiments sciais, já que esta característica deve-se fazer presente na cultura rganizacinal das mesmas. Palavras-chave: crise financeira mundial; terceir setr; respnsabilidade scial. INTRODUÇÃO O terceir setr representa uma parcela crescente d Prdut Intern Brut (PIB) brasileir, segund Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística (IBGE), em 2005 havia mais de 338 mil fundações privadas e assciações sem fins lucrativs n país, significand um cresciment acima de 77% em relaçã a 1995, que além de empregar um ttal de 1,7 milhões de pessas. Cm estas prprções, faz-se necessári bservar cmprtament deste setr perante a crise, nde as perspectivas apntam para aument d desempreg, recessã da ecnmia mundial, e agravament das disparidades entre rics e pbres, cnsequentemente, trna-se fundamental papel d terceir setr para minimizar males sciais. Desta frma, pressupõe-se que s gestres destas rganizações cnsigam planejar melhr suas ações para evitar desperdícis de capitais, haja vista que segund Naves e Canineu (2009), deve haver uma pssível reduçã de patrcínis, dações e repasses para ações sciais, cm frma de cmpensar a retraçã ns lucrs destas empresas. Embra nã esteja clar em que nível esta crise atingirá Brasil, cmprtament da mairia das instituições é de cautela, destinand mens recurss para ações sciais. Mas mesm que as rganizações nacinais nã sfram tant cm a crise, a reduçã de investiments sciais das instituições internacinais pde afetar estas instituições. Desta frma, segue um breve históric sbre a crise ecnômica para melhr cmpreender seu desenvlviment. Em seguida, uma reflexã a respeit d terceir setr, nde será destacada sua definiçã e imprtância, e também será clcad em discussã grau de cmprmetiment pr parte das rganizações em relaçã a mesm
4 HISTÓRICO DA CRISE ATUAL Faz-se necessári um levantament históric das diversas crises para que se pssa cmpreender melhr a cnjectura atual. O sistema capitalista apresentu várias crises desde sua existência, dand mtivs suficientes para que muits acreditem que estas fazem parte de sua essência. A crise de 1929, embra nã tenha sid a primeira crise capitalista, fi sem dúvida uma das maires e mais frtes deste sistema. Envlvida pels ideais liberalistas, que pregavam Estad mínim, nde mercad deveria estar livre de intervenções estatais segund cncepções de um mercad que se aut-regularia. Cnhecida cm a grande depressã e famsa pela quebra da blsa americana, a crise de 1929 se aprxima da atual pela sua intensidade, mas difere n cmprtament e atuaçã ds Estads envlvids, nde estes atuam rapidamente para tentar evitar um claps ecnômic, e velcidade cm que esta crise atinge mund glbalizad. Psterir a esta crise, tem-se a Segunda Guerra Mundial ( ) que clabru cm uma evluçã tecnlógica, cm pr exempl, avanç das cmunicações que trnu sistema financeir mundial mais próxim. Em seguida, s diverss chques d petróle ameaçaram as ecnmias mundiais, principalmente daquelas que dependiam de petróle extern cm Japã. Diversas crises fram acntecend em países diferentes, Gabriel Leã (2008) destaca cinc que acabaram pr refletir na crise atual. Segund ele, a crise da dívida (1982), crash (1987), a crise asiática (1997), a quebra d Lng Term Capital Management (LTCM) em 1999 e a blha da infrmática (1999), levaram a expansã d crédit e a desregulamentaçã ds mercads, criand as cndições para crises cnsecutivas. Na crise da dívida de 1982 Méxic decreta mratória diante da incapacidade de pagar a crescente dívida externa, desencadeand uma crise em tda América Latina graças a glbalizaçã d mercad
5 Em 1987, nde índice Dw Jnes sfreu a mair queda de sua história em um únic dia, caind 22,6% mtivad pela desaceleraçã da ecnmia e pela desvalrizaçã d dólar, causand recessã n mercad glbalizad. Dez ans depis, Leste Asiátic entrava em uma crise mnetária que se iniciu cm claps da Tailândia a se desatrelar a dólar, trnand câmbi flutuante. O país mergulhu em uma crise que culminu cm um repentin salt na sua dívida externa, além de desestabilizar a ecnmia de td sudeste asiátic e d Japã. Quant a LTCM, fund que emprestava duzents e cinqüenta dólares para cada dólar própri, acabu falind em 1998, pnd em risc as finanças glbais, e permitind questinament pr alguns países acerca d limites de crédits que estes funds pderiam emprestar. Mais recentemente, cnhecida cm a blha da internet, diversas empresas pntcm que abriram seus capitais alcançaram pics de valrizaçã em març de 2000, cm investiments que prmveram a ppularizaçã mundial da internet. Mas a frte especulaçã sbre estas rganizações culminu cm a falência de diversas empresas, sinalizand as especuladres s perigs das supervalrizações. Tdas estas crises pssuem alg em cmum cm a atual, seja na rapidez cm que a crise se espalha, seja na perspectiva de recessã, seja na desregulamentaçã d sistema financeir u mesm na frte especulaçã ds investidres. Fat é, que esta crise nã trás cnsig nenhum fat extrardinári, alg que nunca tivesse acntecid antes. A crise imbiliária que esturu n segund semestre de 2008, nã é um fat islad nem muit mens alg surpreendente, cm acmpanhament da evluçã histórica é pssível perceber que a crise estava anunciada, a dúvida que permanecia era quand a blha ia esturar. Esta crise se iniciu da grande quantidade de crédit distribuíd n mercad american n iníci da década, causand uma supervalrizaçã inicial das residências. O dinheir da hipteca das casas era utilizad n mercad de cnsum familiar, que a pass em que aumentavam s inadimplentes, percebeu-se a supervalrizaçã destes imóveis, levand-as a uma desvalrizaçã repentina, que trnu valr de suas residências inferir a de suas dívidas
6 Frente a essa situaçã de cas ecnômic, terceir setr tem um papel atuante n que se diz a cmplement das atividades gvernamentais, buscand uma diminuiçã nas disparidades sciais, setr este que será abrdad adiante. O TERCEIRO SETOR E A RESPONSABILIDADE SOCIAL Quand se fala em terceir setr, nã se deve imaginar um segment assistencialista de puc pes. Para se ter uma idéia da imensidã que este setr já representa, Marcs Kisil 2 (2008) afirma que: Estams faland de um segment que representa nada mens d que 5% d Prdut Intern Brut (PIB) d País, de acrd cm estud d Prgrama de Vluntáris das Nações Unidas (UNV) em parceria cm The Jhns Hpkins Center fr Civil Sciety Studies, instituiçã nrte-americana que estuda as rganizações sem fins lucrativs n mund. Esta participaçã n PIB é superir à indústria de extraçã mineral (petróle, minéri de ferr, gás natural, carvã, entre utrs) e mair que a de 22 Estads brasileirs, ficand atrás apenas de Sã Paul, Ri de Janeir, Minas Gerais, Ri Grande d Sul e Paraná. Estima-se também que Terceir Setr empregue cerca de (...) 5,5% ds empregads de tdas as rganizações frmalmente registradas n País. (KISIL, 2008). Cnsidera-se que n Brasil e n mund terceir setr é respnsável pr um elevad percentual de clabradres, pr iss apresenta uma relevante imprtância ecnômica e scial. Para Mntañ (2002), terceir setr é cmpreendid para preencher uma lacuna deixada entre Estad (Primeir Setr) e mercad (Segund Setr), que nã cnseguem atender as demandas sciais pr sua ineficiência peracinal e pr pririzarem lucr ante interesse scial. Para ele, esta divisã apenas serve para minimizar a respnsabilidade d Estad n que diz respeit às plíticas sciais, subjugand a universalidade d serviç e direit ds cidadãs. 2 Presidente d Institut para Desenvlviment d Institut Scial (IDIS)
7 Mas deixand-se para trás s questinaments de Mntañ (2002) a respeit d terceir setr, este trata-se de um prjet cm grande númer de pessas envlvidas, cntribuind e se dedicand para desenvlviment da sciedade, buscand reverter as mazelas e as missões d Estad. Parente (2008) afirma que terceir setr pde ser vist cm uma prtunidade de cresciment pessal ferecend prtunidade para aqueles que fram excluíds scialmente e se vêem sem perspectiva de engajament e cresciment, mstrar qual papel de cada um na cnstruçã da sciedade. Quant as princípis da Respnsabilidade Scial, mas será que as rganizações adtam estes ideais? Algumas rganizações atuantes n mercad buscam apresentar-se cm respnsabilidade scial, entretant muitas delas nã cnhecem real significad d term, que segund Silva Junir (Salvadr, 2004), a respnsabilidade scial em uma empresa: (...) se dá pr apresentarem, na sua prática scial, uma atitude respnsável incrprada na cultura da empresa, ações sistemáticas e integradas de desenvlviment sustentável para a cmunidade, relaçã cm públicalv é de parceria, resultads sã pré-estabelecids e há precupaçã cm cumpriment ds bjetivs prpsts nas ações. (SILVA JUNIOR, 2004) Entã, se é falad em cmprmiss, pr que muitas rganizações que fram afetadas pela crise deixam de realizar firmad cm a sciedade? Nticiáris recentes mstram, que algumas ações adtadas pr rganizações abaladas pela crise nã sã favráveis à cletividade. Reduzir custs é uma atitude cmum em rganizações em períd de crise. Justamente ai nde esta crise precupa as entidades d terceir setr. Diante da falta de liquidez, crtar cust cm gasts sciais tem sid uma pçã para rganizações. Ist revela a pririzaçã d ecnômic sbre scial, reveland cert descas cm scial. Segue abaix alguns dads para mensurar até nde esta crise pde afetar terceir setr n Brasil
8 A CRISE FINANCEIRA E O TERCEIRO SETOR NO BRASIL A crise iniciada n segund semestre de 2008, trnu-se um ds grandes desafis para terceir setr brasileir e mundial, que deve enfrentar a reduçã de repasses financeirs e a mesm temp, um aument ns prblemas sciais. A presidente da Cnfederaçã Brasileira de Fundações Dra Sílvia Cunha Buen 3 (2009), explicita esta situaçã quand afirma que: Agra, n cntext de uma crise mundial de prprções ainda indefinidas, crescem sbremaneira s desafis d Terceir Setr. O segment terá papel crucial n sentid de evitar que preç mais alt e injust da irrespnsabilidade ds especuladres seja pag exatamente pels indivídus e famílias mens favrecids e mais frágeis da pirâmide demgráfica. (BUENO, 2009). Desta frma, terceir setr deve encarar este mment cm cautela, segund Naves e Canineu (2009), na cntramã da acelerada expansã n númer de entidades nestas ultimas décadas, a cnjectura atual deve levar as rganizações a firmarem parcerias cm instituições existentes, buscand a frmaçã de redes. Nã restam dúvidas que muitas fundações crrem risc de ficarem sem verba para encaminhar seus prjets à diante, pr iss, espera-se que a melhr saída seja a frmaçã de parcerias entre rganizações, que segund Kisil (2008), deixem de cmpetir pr recurss para atuarem de maneira sinérgica buscand uma ecnmia de escala para suas perações. Desde 1999, n Brasil e América Latina existe uma grande dependência das rganizações da sciedade civil, nde estas dependem significativamente de recurss própris, que pde acabar agravand a sustentabilidade dessas em períds de crise, já que estas também fazem parte d mercad, cm fica evidente n gráfic 01 a seguir. 3 Presidente da Assciaçã Paulista de Fundações e Presidente da Cnfederaçã Brasileira de Fundações
9 Gráfic 01: Médias brasileiras, latin-americana e de 22 países das fntes de recurss para setr sem fins lucrativs. Fne: Pesquisa crprativa Jhns Hpkins ISER, 1999 apud Relat Setrial Nº 3 d BNDES Ist trna evidente a necessidade de diversificaçã de suas fntes, pis aquelas fundações que pssuem uma fnte de recurss, devem diversificar suas receitas para ficarem vulneráveis em temps de crise. Segund Kisil (2008), deve-se perguntar até nde esta crise vai afetar Brasil, e cmpreender que s impacts nã se repercutirã igualmente n terceir setr mundial pr mtivs particulares de cada país. Diante ds fats mais recentes cm a publicaçã d PIB d primeir trimestre de 2009 pel IBGE, apresentand reduçã de 0,8% em cmparaçã cm trimestre anterir, verificu-se que a crise nã afetu Brasil na mesma intensidade que s países industrializads, que n mesm períd tiveram perdas maires, cm na zna d eur (-2,5%), ns EUA (-5,7%) e n Japã (- 4%). Paralelamente, terceir setr brasileir nã fi tã afetad cm especulad. A princípi se esperava retraçã em massa de investiments sciais, mas ist nã crreu cm era previst. Diante diss, faz-se necessári uma melhr utilizaçã ds recurss dispníveis pensand n temp de vida das rganizações, que para Szazi 4 (2003) Gastar tud é negar à causa direit de ser 4 Cnsultr jurídic d GIFE (Grup de Instituts Fundações e Empresas)
10 prtegida n futur; gastar puc é negar-lhe prteçã n presente, além de realizar sempre mnitrament e avaliaçã das ações executadas. METODOLOGIA O presente artig baseia-se inicialmente em uma pesquisa explratória de sítis webs cm infrmações a respeit da crise que se alastrava pel sistema financeir mundial, send realizada n mês de març de 2009 e envlveu cmpreensã de aspects etngráfics d assunt mencinand. Fi utilizad métd históric-descritiv para uma melhr cmpreensã da situaçã ecnômica atual, através d desenvlviment ds fats histórics que indicavam uma falta de regulamentaçã n mercad. Paralelamente, tiru-se prveit livrs e artigs científics para se bter fundamentaçã teórica acerca de alguns temas abrdads neste artig. E pr fim, baseia-se em uma análise estatística das rigens ds recurss sciais brasileirs, bem cm uma análise ecnômica seguida de apreciaçã crítica, para fundamentar impact desta crise n terceir setr da ecnmia brasileira. CONCLUSÃO Diariamente fica evidente uma mair estabilizaçã da ecnmia, nde grandes scilações d câmbi sã mens freqüentes, bem cm perspectivas mais timistas ganham espaç. Nã que a crise tenha sid superada, mas ela nã atingiu terceir setr brasileir cm um td, pis alguns setres nã fram tã afetads e a expectativa é que a ecnmia interna tenha resultads melhres que a média internacinal. Cm frac retrspect internacinal, pde-se prever que terceir setr deverá perder mais investiments de empresas internacinais, que pr si só nã deve afetar significativamente terceir setr nacinal, haja vista que este nã depende d capital internacinal. Mesm que esta crise nã tenha tmad prprções mais sérias, um questinament deve ser feit já que sistema capitalista parece apresentar crises cíclicas: até que pnt as rganizações que se dizem respnsáveis sciais pdem justificar a reduçã de investiments em prjets sciais diante dessas crises? - 9 -
11 As rganizações privadas atuam n mercad e cnsequentemente nã estã imunes as transfrmações deste. Assim, há de se entender ajustes em suas decisões cm frma de respnder as estímuls d mei, mesm prque as próprias ações filantrópicas fram favrecidas pr uma necessidade de adaptaçã das empresas as cbranças de um cnsumidr mais exigente, que passu a cbrar envlviment scial das mesmas. Desta maneira, cmprmiss scial de uma rganizaçã nã envlve apenas a prestaçã de bens u serviçs de qualidade, envlve também sua perpetuidade para que esta pssa cnstruir uma rede sustentável cntinuada de respnsabilidade scial. Assim, esta pde até reduzir gasts sciais diante de crises para cntinuar a servir a sciedade, mas deve estar sempre alerta já que as crises parecem fazer parte d sistema em que vivems. Pr fim, cm cntinuidade e cmplementaçã deste estud, sugere-se uma pesquisa psterir a esta crise, para que se pssa analisar s reais dans n terceir setr, haja vista que ela é cntemprânea a este artig e cm ist fica inviável ter um estud detalhad de seu impact real
12 Referências BRASIL. BNDES. Área de Desenvlviment Scial/Gerência de Estuds Setriais: Relat Setrial Nº 3. TERCEIRO SETOR E DESENVOLVIMENTO SOCIAL. Dispnível em: < Acess em: 09 jun BRASIL. IBGE. Crdenaçã de Cntas Nacinais. Cntas Nacinais Trimestrais - Indicadres de Vlume e Valres Crrentes. Dispnível em: < >. Acess em: 10 jun BRASIL. IBGE. Diretria de Pesquisas. As Fundações Privadas e Assciações sem Fins Lucrativs n Brasil ed. Ri de Janeir: IBGE, p. Dispnível em: < Acess em: 06 jun. 09. BUENO, Dra Sílvia Cunha. Crise Mundial Agrava s Desafis d Terceir Setr. Assciaçã Paulista de Fundações. Dispnível em: < Acess em: 02 mar KISIL, Marcs. Crise mundial pderá transfrmar terceir setr n Brasil. Institut para Desenvlviment d Investiment Scial. Dispnível em: < Acess em: 03 mar LEÃO, Gabriel. A história das crises cntemprâneas: As dimensões da crise ecnômica atual. Dispnível em: < Acess em: 02 mar MONTAÑO, Carls. Terceir Setr e Questã Scial: Crítica a padrã emergente de intervençã scial. Sã Paul: Crtez, NAVES, Rubens; CANINEU, Maria Laura. Crise financeira é um fantasma para terceir setr. Cnsultr Jurídic. Dispnível em: < Acess em: 02 mar PARENTE, J. O Terceir Setr n Brasil: um nv panrama n cenári nacinal. Revista de Educaçã, Brasil, v. 11, n. 12, p , Dispnível em: < Acess em: 03 mar SILVA JUNIOR, Jevá Trres. Respnsabilidade Scial Crprativa: mdel ds anéis. Salvadr: s.n., SZAZI, Eduard. Funds Patrimniais. In: SZAZI, Eduard. (Org.). Terceir Setr: temas plêmics. Sã Paul: Ed. Peiróplis, 2004, v
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