Sociedade, energia e meio ambiente. Elementos para uma sociologia da energia nas Américas.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Sciedade, energia e mei ambiente. Elements para uma scilgia da energia nas Américas. Leandr Raizer. Cita: Leandr Raizer (2009). Sciedade, energia e mei ambiente. Elements para uma scilgia da energia nas Américas. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 Elements para uma scilgia da energia nas Américas i Intrduçã A relaçã entre hmens e, entre s hmens e a natureza, sempre fi perpassada pela frma cm esses prduziam, reprduziam, se aprpriavam e distribuíam a energia. Se i Os resultads aqui apresentads fazem parte da pesquisa de dutrament crdenada pr Leandr Raizer, blsista CAPES, em clabraçã cm prfessr Maur Meirelles. Os autres agradecem a rientaçã d Dr. Antni David Cattani da UFRGS/Brasil e d Dr. Arnaud Sales da UdeM/Canadá. La recherche a l'appui du guvernement du Canada. 1

3 cnsiderarms as grandes revluções industriais pderems ntar a imprtância que vent, a água, a madeira, petróle e a energia elétrica tiveram nã apenas através de suas implicações sbre s avançs tecnlógics, mas também n impact na rganizaçã técnica e scial da prduçã, trabalh e,cnseqüentemente, na vida scial (RAIZER & MEIRELLES, 2009). Na atualidade, fenômen da sciedade d risc e a imensa crise eclógica pela qual a humanidade passa cnstituem elements nvs e que, cm pucs fenômens antes vists, prvcam um impact praticamente instantâne e glbal sbre as diferentes sciedades. Diante desse cenári, a scilgia d mei ambiente, marcada pr um ferramental interdisciplinar, tem sid capaz de prduzir um cnjunt de análises que levam em cnta tant aspects bilógics, químics, físics, cm ecnômics, plítics, culturais e eclógics. É cm base nesse referencial e na análise empírica da situaçã e d desenvlviment energétic de países selecinads das Américas (Brasil, Argentina, Haiti, Cuba, Méxic, Estads Unids, Canadá), que essa pesquisa vem estudand nã apenas a frma cm a energia é prduzida, distribuída, aprpriada, mas que implicações (externalidades, efeits scietais, cnseqüenciais eclógicas e sciais) as diferentes frmas de energia engendram a lng d temp, das e para as diferentes sciedades e gerações, e para a rganizaçã scial. Para tant, dá-se ênfase a análise das diferentes plíticas energéticas e d investiment e desenvlviment de energias renváveis e alternativas, cm frma de cmpreender a gestã da energia e estad atual da segurança energética nesses países. Dessa frma, pretende-se aliar nessa análise tant a scilgia da energia (situada entre a scilgia d mei ambiente, ciência e invaçã) quant a critica scial. Dentre s cnceits e indicadres utilizads destaca-se: equidade n us e acess a energia (nações, blcs, e indivídus); us de energias próprias (renváveis e alternativas)- entendidas cm energias que nã significam a destruiçã d mei ambiente e deteriraçã da qualidade de vida das ppulações e gerações d presente e futur. Tal estud mstra-se pertinente tant pela amplitude da análise cmparativa ds cass nacinais selecinads, quant pela relevância e a implicaçã que desenvlviment 2

4 energétic -basead nas energias renváveis e alternativas- tem sbre a segurança energética ds países e das Américas diante d cntext da crise eclógica e da sciedade d risc. 1. A energia nas Américas Os países das Américas pssuem, a semelhança de suas diferenças e desigualdades ecnômicas e sciais, padrões e graus de desenvlviment energétic bastante distints. Alguns desse países, cm é cas d Haiti, tem um cnsum e geraçã de de energia bastante baix se cmparad a média mundial, a mesm temp que pssuem sua prduçã energética baseada sbretud na energia prveniente d us d carvã vegetal e mineral. Outrs, cm é cas d Canadá, pssuem uma média de cnsume prduçã percapta de energia bastante acima da média mundial, e uma matriz energética bastante diversificada, incluind um imens ptencial de exprtaçã de energia. Segund dads da Organizaçã Latin-Americana de Energia (OLAE, 2008) a participaçã d petróle na demanda de energia ds países da América Latina vai diminuir de 42% para 35% até Essa retraçã deverá ser cmpensada principalmente pel increment da participaçã d gás natural, que passará de 26% para 32% para as áreas de indústria, transprte e geraçã elétrica. A hidrenergia deve passar de 9% para 15% para a prduçã de eletricidade e s bicmbustíveis, de 1% para 3%. A estimativa é que até 2018 a demanda de energia na regiã crescerá 73%. Em relaçã à América d Nrte, a demande de energia segue crescend a mesm temp em que a matriz energética segue, em grande medida, baseada em energia e cmbustíveis nã renváveis. Pderã s países da regiã atender de frma satisfatória a esse cresciment da demanda? O padrã da matriz energética cntinuará a ser dminad pelas energias nã renváveis? 3

5 Us de energias nã renváveis Segund dads da OLAE, a América Latina e Caribe respndem pr cerca de 13% da prduçã mundial de petróle, e pr 9% da prduçã de gás-natural. Recentemente, cm descbertas realizadas na regiã brasileira estima-se que essa prduçã pderá aumentar ainda mais. Já em relaçã à prduçã de carvã mineral a prduçã ns países da regiã é baixa, chegand a apenas 1% d ttal mundial. Em relaçã à América d Nrte, respnsável pr 18% da prduçã mundial de carvã mineral, s Estads Unids destaca-se cm mair cnsumidr de cmbustíveis fósseis, send que mais da metade de sua matriz energética se cncentra n us de carvã e petróle para geraçã de energia. 4

6 Cm demnstra gráfic abaix, a prduçã de energia elétrica na América Latina pssui um percentual de mais de 52% baseada em fntes hídricas, seguida pela prduçã em planta térmica (45%), e nuclear, apenas 2%. Seu cnsum de energia crrespnde a cerca de 6% da energia gerada n mund, send que esse percentual está em cresciment acelerad. Tal demanda impões as países da regiã a necessidade de realizar um esfrç para a diversificaçã da sua planta energética visand a garantia de frneciment de energia. 5

7 Se cnsiderarms percentual de energia prduzida segund a fnte (incluind nã apenas a energia elétrica), ver gráfics abaix, a América d Nrte destaca-se pr sua frte dependência de cmbustíveis fósseis, send mais de 60% de sua matriz energética baseada n us e carvã e petróle. De frma geral, cm demnstra gráfic abaix, mais de 31% da energia ttal prduzida na América Latina é baseada n us de fntes renváveis de energia, cntra apenas 15% da América d Nrte. 6

8 Us de energias renváveis e alternativas Na Eurpa, cerca de 10% da demanda de energia é suprida pr fntes de energias renváveis. A previsã é que esse percentual chegue a 20% em N Brasil, pr exempl, segund a Secretária de Planejament e Desenvlviment Energétic d Ministéri de Minas e Energia, cerca de 46% da matriz energética é frmada pr energias renváveis, incluind a hidráulica, send que a média mundial d us desse tip de energia é de 13%. A América Latina e Caribe utilizam apenas 21% de sua capacidade de geraçã hidrelétrica e 4,2% da capacidade de utras energias renváveis. N entant, segund dads de 2007 da Organizaçã Latin-americana de Energia (OLADE), tems plantas getérmicas em cinc países, ttalizand 1400 megawatts (MW) e as centrais eólicas cmeçam a ganhar imprtância, ttalizand 508 MW. Já etanl e bidiesel se cnslidam cm alternativa de energia limpa e têm n Brasil, sua principal referência. Já s prjets de energia slar, tant ftvltaica cm térmica, aguardam pr uma legislaçã que assegure mercad e dê cndições deste setr desenvlver-se n cntinente. Em relaçã a us de energia eólica, a América Latina apresenta-se cm uma das regiões mais prmissras d mund em terms de capacidade ptencial de geraçã de energia. N entant, a regiã pssui apenas 0,6% de tda a capacidade instalada n mund. Segund 7

9 dads da WWEA, a prduçã mundial desse tip de energia chegu a um ttal de 93,6 GW. Além diss, aument da capacidade instalada tem aumentad em cerca de 18% a an, cm destaque para a Eurpa, América d Nrte e Ásia. Em síntese, pde-se dizer que s países da América Latina pssuem uma baixa diversidade energética, tend cm planta base a energia hídrica e térmica. Send us de energia nuclear restrit a pucs países, assim cm us de utras fntes de energias alternativas e renváveis. 8

10 Apesar diss, em inúmers países cm Chile, Méxic e Brasil existem prjets e investiments relevantes na pesquisa e prduçã de nvas tecnlgias e fntes de energias renváveis. Tais energias vêm ganhand cada vez mais legitimidade frente à cmunidade internacinal e seus diverss prtcls e acrds de reduçã da pluiçã atmsférica, assim cm diante de agências de cperaçã e preservaçã d mei ambiente. 2. Cass nacinais e investiment em energias renváveis Os países das Américas cnstituem, em terms energétics, devid a imprtantes diferenças qualitativas e quantitativas, um msaic de matrizes energéticas. Entre s países que serã analisads (Argentina, Brasil, Canadá, Cuba, Estads Unids, Haiti, Méxic), s Estads Unids é mair prdutr e cnsumidr de energia, seguid pr Canadá, Méxic, Brasil, Argentina, Cuba e Haiti (ver quadr abaix). 9

11 Cnsiderand-se cnsum de energia per capta, Canadá, seguid pels Estads Unids destaca-se cm um ds maires cnsumidres de energia d mund. Em parte, iss se explica pela quantidade de energia que é exprtada a segund país, quer de fnte hídrica prveniente da prvíncia de Québec, quer d us de carvã para geraçã de termeletricidade. Haiti e Cuba destacam-se, sbretud primeir, pr um baix cnsum de energia percapta. N cas d Haiti, cnsum é extremamente baix, mesm se cmparad a média d restante da América Latina. Nesse país predmina us intensiv de carvã vegetal cm frma de aqueciment e preparaçã de aliments, diante da baixa 10

12 eletrificaçã d país. Tal cenári nã apenas resulta na diminuiçã da qualidade de vida da ppulaçã, cm também na quase destruiçã ttal das matas e flrestas desse país. Em relaçã à prduçã de energias renváveis nesse países, a prduçã de hidreletricidade permanece send a fnte renvável predminante ii. N entant, as instalações baseadas em bimassa, bicmbustíveis e energia eólica vem apresentand um increment imprtante em sua cntribuiçã para a matriz energética ds países da regiã. Entre s maires prdutres de hidreletricidade (ver quadr abaix) destaca-se Canadá, Brasil e Méxic. Já em relaçã as Bicmbustíveis, Brasil e Estads Unids destacam-se cm maires prdutres e mercads cnsumidres. A prduçã baseada n us de bimassa ganha destaque ns diverss países, a exceçã d Haiti. A mair prduçã cncentra-se ns Estads Unids, assim cm a mair prduçã de energia eólica. ii Embra a energia btida através de fnte hídrica seja cnsiderada uma fnte renvável pela mairia das agencias de regulaçã d setr, estuds tem apntad para a nã sustentabilidade de váris empreendiments. Alguns países, inclusive s Estads Unids, nã cnsideram essa fnte de energia cm renvável. 11

13 O investiment em energias renváveis Segund relatóri da ONU (2009) Tendências Glbais de Investiments em Energia Sustentável", pela primeira vez na história recente investiment investiment em energias limpas superu investiment em fntes de cmbustíveis fósseis, chegand a US$ 155 bilhões em Desse ttal investid (ver figura abaix), 49,7% cncentra-se na Eurpa, seguida pela América d Nrte (30,1%), Asia e Oceania (24,2%), América d Sul (12,3%), e África (2,6%) (New Energy Finance, 2009). Os investiments cncentram-se sbretud em energia slar (64%) e eólica (32%). 12

14 3. Energia e sciedade: implicações scietais d us e gestã da energia Esclha energética, sciedade e mei ambiente O sistema energétic cmpreende uma lnga cadeia interligada de atividades de extraçã, prcessament, distribuiçã e us de energia e é respnsável pels principais impacts ambientais gerads a lng d desenvlviment da sciedade industrial. Seus efeits ncivs nã se restringem a nível lcal nde se realizam as atividades de prduçã u de cnsum de energia, mas também pssuem efeits reginais e glbais. Na escala reginal pde-se mencinar, pr exempl, prblema de chuvas ácidas, u ainda derramament de petróle em ceans, que pde atingir vastas áreas. Existem ainda impacts glbais, e s exempls mais cntundentes sã as alterações climáticas devidas a acúmul de gases na atmsfera (efeit estufa), e a ersã da camada de zôni devida a us de CFCs (cmpsts cm mléculas de clr-flur-carbn). O setr energétic é respnsável pr 75% d dióxid de carbn lançad à atmsfera, 41% d chumb, 85% das emissões de enxfre e cerca de 76% ds óxids de nitrgêni. Tant enxfre cm s óxids de nitrgêni têm um papel imprtante na frmaçã de ácids na atmsfera que, a precipitarem na frma de chuvas, prejudicam a cbertura de sls, vegetaçã, agricultura, etc iii. Além diss, se analisarms s gráfic abaix, fica evidente papel que desenvlviment ds países mais rics (OECD) teve e cntinua tend na pluiçã d mei ambiente. Mais grave ainda, talvez seja caminh que tem sid percrrid (em prcess de mimeses cm iii Cabe também destacar, que as atividades de mineraçã (carvã e petróle) empregam cerca de 1% da mã de bra glbal, mas sã respnsáveis pr cerca de 8% ds acidentes de trabalh fatais. Cnfigurand-se num ds setres nde as cndições de trabalh sã bastante precárias. Calcula-se que ptencial de criaçã de psts de trabalh em energias limpas n mund supere a marca de 2,3 milhões. 13

15 mdel de desenvlviment energétic adtad até entã pr esses países), pels países em desenvlviment, sbretud, China e s países asiátics. Discussã Diferentes níveis de desenvlviment: energia, desigualdade e mei ambiente O desenvlviment ds países pbres (basead n us intensiv de tecnlgias altamente pluentes, u seja, sb mesm paradigma n qual fi basead desenvlviment ds países rics), nã apenas representa um risc as próprias ppulações e a bidiversidade nacinais, cm um risc a tdas as demais regiões d planeta. Os países rics e desenvlvids em terms de energias renváveis e alternativas devem ter cm cmprmiss incentiv e transferência dessas tecnlgias para s países mens desenvlvids, assim cm auxiliar n própri desenvlviment de tecnlgias nacinais, cm frma de mitigar impact prvcad n passad e presente pel desenvlviment ligad a us de fntes de energia pluentes e nã sustentáveis. Nesse sentid, devem existir plíticas crdenadas para auxiliar na transferência de tecnlgias, assim cm funds internacinais para financiar cust da transiçã energética desses países. 14

16 Tais esfrçs sã fundamentais e devem ser smads as já presentes n cmbate a emissã de gases de efeit estufa. Nesse sentid, setr energétic é peça chave e pde cntribuir de várias frmas: eficiência energética, fntes renváveis e alternativas, aprveitament de e reciclagem de dejets,etc. Cperaçã, plíticas e segurança energética Américas As iniciativas ainda isladas nas Américas de prduçã de energia de fntes renváveis só prsperarã se huver uma plítica perene, cperativa e prtegida pr legislaçã. Sem iss, nã há um hriznte prmissr. A crescente demanda pr energia limpa que se bserva n mund, só crre, pr exempl, prque países da Eurpa e da América d Nrte deram as garantias legais que pssibilitaram desenvlviment da indústria da energia renvável. América-Latina A América Latina, pr exempl, tem vasts recurss energétics, mas eles nã estã distribuíds de maneira unifrme. Para seu melhr aprveitament e segurança, é imprtante a aplicaçã de plíticas energéticas que impulsinem s prjets de integraçã reginal (Organizaçã Latin-Americana de Energia, 2008). Ainda sbre a América Latina, é precis que a regiã diversifique sua matriz energética, além de desenvlver estratégias que prmvam plíticas integrais para a sustentabilidade e segurança energética. Nesse sentid, Flrez (2008) afirma que a participaçã da prduçã de bicmbustíveis tem cntribuind para a ecnmia e a diversificaçã da matriz energética de alguns países da regiã e pde ajudar cm uma alternativa para cbrir suas necessidades energéticas. A estratégia para América Latina deve ser a de clcar em pauta as relações de dependência de recurss e s critéris para determinar custs e preçs que favreçam as ppulações lcais e sejam cndizentes cm a busca d desenvlviment sustentável. Interessa também prmver na regiã a aut-suficiência alimentar, energética e de recurss aqüífers. A 15

17 recuperaçã da bidiversidade depende da adçã de uma visã sistêmica n cmérci internacinal e d estabeleciment de plíticas cnjuntas (ORTEGA, 2004). Para a América Latina as sluções externas fram n passad causa de desastres sciais e ambientais. Assim devem se prcurar priritariamente as sluções tecnlógicas eclógicas e as prpstas sciais que estã send geradas ns países da regiã. Muitas delas sã adequadas às características bifísicas e gefísicas ds diverss ecssistemas da América Latina, cm: Semi-Árid; a Flresta Trpical Úmida; a Mata Flrestal de Mntanha; as Savanas u Cerrads; s Camps. Muitas sluções nã cnsistem em grandes prjets senã n aprveitament racinal e ecnômic de recurss muit escasss, entre eles a água. Entre as iniciativas interessantes destaca-se a cnstruçã, em inúmers países da regiã, de pequenas centrais hídricas (PCH) que, a cntrári, das grandes hidrelétricas, nã representam impacts sciais e ambientais tã abrangentes (RAIZER, Et ali, 2008). Além diss, investiment em pesquisa e desenvlviment de nvas tecnlgias sustentáveis de prduçã de energia precisa ser um esfrç cnstante ds diverss países que devem investir na frmaçã de recurss humans capacitads, e na frmaçã de grups e redes de pesquisa capazes de realizar intercâmbi cm s demais grups da regiã e de utrs cntinentes. Pr fim, impõe-se cm desafi as países da América Latina um imens esfrç para ampliar e diversificar sua prduçã e capacidade instalada de energia, visand atender a crescente demanda a fim de garantir a distribuiçã, us e cnsum eqüitativ, sustentável e eficiente pr tdas as regiões e classes sciais. Nessa direçã, necessita-se de uma plítica de cperaçã que garanta a segurança energética da regiã (BIGGART, L; LUTZENHISER, 2007). 16

18 Agence de l'envirnnement et de la Maîtrise de l'energie Key Wrld Energy Statistics

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