Investimento social privado. Da filantropia à vantagem competitiva no desenvolvimento de comunidades.
|
|
- Luca Ribas Marinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, Investiment scial privad. Da filantrpia à vantagem cmpetitiva n desenvlviment de cmunidades. Rger Rdrigues Cruz. Cita: Rger Rdrigues Cruz (2009). Investiment scial privad. Da filantrpia à vantagem cmpetitiva n desenvlviment de cmunidades. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:
2 Investiment scial privad Da filantrpia à vantagem cmpetitiva n desenvlviment de cmunidades Rger Rdrigues Cruz 1 Histricamente, as rganizações privadas pssuem envlviment cm as cmunidades, entretant, bjetivs difuss e desvinculads das estratégias de negóci encbrem grandes prtunidades para que a empresa beneficie a sciedade e btenha benefícis maires d que licença para perar, imagem u relacinaments institucinais. Muitas vezes acusada de nã beneficiar s negócis, a intervençã de crprações na sciedade passa pr crise de identidade na busca de alternativas que tragam ganhs mútus para si e para s beneficiáris. Esse cntext de evluçã traz à tna nvs paradigmas e nvas frmas de estabelecer relações junt às cmunidades, visand a plarizaçã d tema cm element que traga ganhs n desenvlviment lcal e, cnsequentemente, às empresas. 1 Relações Públicas; cursand MBA em Gestã Empresarial na Fundaçã Getúli Vargas; Analista de Investiment Scial da Gerdau S.A.. rger.cruz@gerdau.cm.br - 1 -
3 Um ds mais eficazes métds utilizads para sistematizar prtagnism scial das cmpanhias é a estruturaçã d investiment scial privad (ISP). Para Institut para Desenvlviment d Investiment Scial, é a alcaçã vluntária e estratégica de recurss privads, sejam eles financeirs, sejam em espécie, humans, técnics u gerenciais, para benefíci públic. A definiçã adtada pel Grup de Instituts, Fundações e Empresas é cmplementar e enfatiza a necessidade desse repasse de recurss ser executad de frma planejada, mnitrada e sistemática, destinads para prjets sciais de interesse públic. O cnceit é evluçã da filantrpia, que, segund Kisil (2005), é caracterizada pr grups prgressistas da sciedade cm ações assistencialistas, paternalistas e sem caráter transfrmadr da realidade. Muitas rganizações só reslveram agir depis de surpreendidas pela reaçã pública a questões que, até entã, nã julgavam parte de sua respnsabilidade. A Faber-Castell enfrentu bictes n Brasil, cm a denúncia, em 2006, da existência de trabalh infantil e de irregularidades ambientais e tributárias em sua cadeia prdutiva. Mens de dis meses depis da denúncia, a Faber- Castell desenvlveu ações sciais que atingiram as esclas da regiã, para minimizar eventuais dans causads pr sua participaçã na cmpra de prduts d frnecedr em questã 2. A cmplexidade ds prblemas tem se trnad mair que a capacidade e a dispsiçã expressas pels gverns para enfrentá-ls, trnand-se fundamental a participaçã da sciedade pr mei de parcerias entre s diverss atres sciais e as diferentes esferas de gvern, dand efetividade e abrangência às sluções. A mesm temp, a realidade scial trnu-se fat relevante para desenvlviment das empresas. À medida que as cmpanhias ganham imprtância ecnômica e plítica, aumenta também a cbrança scial para que tenham cmprtament étic e transparente (VEIGA, 2004, p.9). Para Duprat (2005, p.19), iss pssibilita influência significativa n desenvlviment de sciedades mais sustentáveis, uma vez que pder ecnômic, tecnlógic e de gestã das empresas pde cntribuir para ajudar a slucinar s prblemas sciais mais graves d mund glbalizad. O Benchmark em Investiment Scial - BISC (2008, p.10) destaca que pel pder que tem de influenciar a vida das cmunidades, as crprações estã em situaçã privilegiada para gerar a slidariedade, mesm que nã haja nenhuma lei estabelecend essa brigaçã. 2 Dispnível em: < Acess em: 01 nv
4 É necessári, prtant, prmver a melhria da qualidade de vida de cmunidades de baixa renda em tds s aspects: scial, ecnômic, ambiental e cultural (NEUMANN, 2005). Os recurss necessáris existem. Faltam, prém, mair eficiência e eficácia n us daqueles aplicads na área scial. Trna-se fundamental mnitrar destin d dinheir, sua frma de aplicaçã e medir impact scial. Desta frma, a parceria entre iniciativa privada e sciedade civil é uma imprtante estratégia para ajudar a reverter questões críticas na sciedade: [...] a tendência é aument da influência d setr privad e da sciedade civil sbre as questões de interesse públic. A açã d Estad é necessária, mas sã as interações entre gverns, empresas e sciedade civil que ampliam s recurss e cmpetências necessárias à experimentaçã e invaçã scial. (BISC, 2008, p.10) Cnsciente de sua capacidade de articular atres sciais visand desenvlviment lcal, a Hlcim, empresa de ciment, cncret e agregads, estimula desenvlviment sustentável ds municípis nde atua, n papel de mediadr scial. Através de planejament participativ, cm a participaçã da sciedade civil, da iniciativa privada e d pder públic, a cmunidade d municípi de Barrs, n Brasil, fi rganizada cm bjetiv de buscar alternativas para sua evluçã ecnômica e scial. Fram estabelecidas três frentes de atuaçã: 1) mudança cmprtamental, cm frtaleciment das assciações cmunitárias, 2) geraçã de renda cm a valrizaçã d artesanat, frtaleciment d agrnegóci e d cmérci, e 3) melhria da cidade, cm estímul à gestã d lix e questões de infra-estrutura. N an de 2004, a cmunidade criu a Assciaçã Ortóplis Barrs, que gerencia s prjets em andament, demnstrand que empresas pdem cntribuir para a melhr rganizaçã de cmunidades. 3 Werneck (2007), afirma que a presença das cmpanhias n camp scial é mais ampla que esperad, embra marcada, em sua mairia, pr frmas de açã tradicinais, pautadas na filantrpia e n baix cmprmiss cm s resultads. Prpõe que a superaçã d estági das ações que visam simplesmente crrigir u prevenir s impacts de sua atividade, u de reduzir e administrar seus riscs, para buscar fazer diferença através de ações sciais que expressem sua identidade crprativa, e que cncretizem seus valres essenciais, trnand-se cmprmetidas cm causas sciais. 3 Dispnível em: < Acess em: 1 nv
5 De acrd cm Rchlin e Bguslaw (2001), existem três estágis de envlviment cm a cmunidade, variand de baix até alt valr estratégic e de baixa até alta integraçã a lng de tda a empresa, a saber: O estági cnsciente é mais cmum d envlviment. As empresas nesse estági se envlvem, inicialmente, através de dações e de prgramas de vluntariad pr parte de seus empregads. As iniciativas permanecem isladas d negóci, send que qualquer tip de resultad raramente é medid. As empresas n estági experiente cmeçam a implementar ações mais estratégicas, se engajand na chamada filantrpia estratégica u investiment na cmunidade. Nesse estági, s benefícis crprativs serã frequentemente intangíveis e pdem incluir a melhria da reputaçã, imagem, aument da satisfaçã ds empregads, desenvlviment de nvas relações cm stakehlders-chave e preservaçã da licença para perar. Pr fim, n estági de integraçã, as empresas vêem envlviment cm as cmunidades cm prtunidades de mercad e integram e alinham suas funções de envlviment cm esse públic através de suas perações de negóci, quebrand as barreiras, reais e percebidas, entre as partes envlvidas. As empresas nesse estági elabram estratégias cm a participaçã e s recurss de tdas as atividades d negóci e desenvlvem ações que aumentam s recurss ecnômics e sciais das cmunidades nde atuam, pr mei de suas atividades regulares e pel investiment ds recurss fins da empresa, em psiçã à filantrpia. Cm exempl de interaçã cm a cmunidade é mstrad pela Gerdau em seu api à cperativas de catadres de materiais recicláveis. A frmaçã das cperativas se deu através de ações de diálg cm s catadres de lix, prefeituras, órgãs ambientais e ONGs ligadas à reciclagem. A empresa, além d aprte financeir e d intermédi nas relações cm esses públics, assume papel de capacitaçã em gestã para as cperativas, cm vistas a timizar sua rganizaçã e seus resultads. A iniciativa pssibilitu à Gerdau cmprar sucata ferrsa, insum para prduçã de aç, diretamente ds catadres e nã mais smente ds sucateirs, tradicinais intermediáris, btend ganhs ecnômics e desenvlvend as cmunidades. Prter e Kramer (2006, p.2) ressaltam a imprtância d tratament estratégic da respnsabilidade scial, defendend que as rganizações privadas devem analisar suas perspectivas - 4 -
6 n camp scial usand s mesms arcabuçs que nrteiam suas principais decisões empresariais, descbrind, assim, que ISP pde ser muit mais d que cust, entrave u açã filantrópica pde ser fnte de prtunidades, invaçã e vantagem cmpetitiva. Berger (2006, p.9-14) afirma que s investiments sciais devem servir tant para gerar valr ecnômic para a empresa cm valr scial para cntext. Salienta que habitualmente se cstuma cnsiderar iss uma questã cntraditória: u gera-se valr para a empresa u gera-se valr para a cmunidade; se ambs estã presentes, nã é legítim u as intenções nã sã genuínas. De fat, pensar que s bjetivs de uma cmunidade sã antagônics as da empresa é um equívc, pis segund Prter e Kramer, esses sã claramente interdependentes (2006, p.2). Os autres entendem que para que envlviment cm as cmunidades avance é precis assentál sbre ampl entendiment da relaçã de uma empresa cm a sciedade e, a mesm temp, ancrand- nas estratégias e nas atividades das cmpanhias, pssibilitand tirar as empresas d paradigma atual de encarar tema, que é de cntrapsiçã sciedade/empresa: Uma empresa de sucess precisa de uma sciedade saudável. Educaçã, saúde e igualdade de prtunidades sã essenciais para uma frça de trabalh prdutiva. [...] Um bm gvern, Estad de Direit e direits de prpriedade sã vitais para a eficiência e a invaçã. [...] Uma sciedade saudável expande a demanda, pis mais necessidades humanas sã satisfeitas e as aspirações crescem. Qualquer empresa que prejudique a sciedade para atingir seus fins vai cnstatar que seu sucess é ilusóri e, em última instância, temprári. Pr utr lad, uma sciedade saudável precisa de empresas de sucess, [...] pis cm a queda da cmpetitividade empresarial e reginal há estagnaçã de saláris, sumiç de empregs e fim da riqueza que paga impsts e sustenta a cntribuiçã filantrópica. (p.5) De que maneira as empresas pdem maximizar impact scial a mesm temp que cntribuem para melhrar seu cntext? Melhrand cntext cmpetitiv estams gerand valr scial e ajudand a reslver prblemas sciais. Mas que prblemas sciais abrdar? Qual deve ser critéri de decisã acerca d fc? (BERGER, 2006, p.11). E prssegue, citand Prter e Kramer (2006, p.12), que definem que critéri de decisã estará centrad sbre s prblemas sciais que afetam u afetarã desenvlviment da empresa: - 5 -
7 A empresa nã é respnsável pr tds s prblemas d mund, e nem tem recurss para sanar tds eles. Cada uma pde identificar s prblemas sciais específics que está mais equipada para ajudar a reslver e ds quais pde tirar mair benefíci cmpetitiv. Berger (2006, p.11) ainda prpõe que s mdels de investiment scial privad devem ser precedids de cinc perguntas: 1. Pr que querems investir? Cnsiderar prpósit da açã sb pnt de vista d atr privad e da cmunidade; se é valis para indivídu envlvid nas ações filantrópicas, para a empresa e para a cmunidade. 2. O que vams fazer? Que tip de ações vams apiar e cm vams articular para que, em cnjunt, gerem mair impact que ações independentes. 3. Que recurss clcarems em jg e pderems mbilizar? Trata-se nã só de pensar ns recurss ecnômics cm também ns intangíveis, pr exempl, que nível de envlviment ativ acmpanhará s empreendiments sciais. 4. Que veícul u estrutura usarems para rganizar e implementar a estratégia? É precis analisar a relaçã entre temp e quantidade de recurss. Usarems muits recurss de entrada u farems de maneira escalnada? 5. Quand e pr quant temp sustentarems e apiarems a estratégia? Prter e Kramer (2005) destacam quatr elements que determinam a geraçã de valr ns investiments sciais privads. Primeir, elegend s melhres destinatáris ds investiments, as melhres rganizações. Um segund element é dar sinais para tdas as partes envlvidas n ambiente scial para mbilizar maires recurss. Um terceir mecanism é frtalecer as rganizações sciais em que se investe. O quart element cnsiste em avançar em direçã a cnheciment na frma de reslver prblemas sciais. Werneck (2007, p.2) sustenta que uma mudança tã prfunda quant essa se dá na natureza ds prjets. Eles nã se restringem mais a mers apis u dações pulverizadas, esprádicas, puc cmprmetidas cm s resultads finais e dependentes apenas da sensibilidade, ba vntade e interesse ds alts executivs
8 Evluind na cmpreensã ds impacts ds investiments sciais, chega-se à idéia de filantrpia fcada n cntext, intrduzida pr Prter e Kramer (2005, p.159). Para tal, s autres dividem s prgramas de investiment scial em três categrias: Obrigaçã cmunal: api a rganizações cívicas, previdenciárias e educacinais, mtivad pel desej da empresa de ser cidadã-mdel. Cnquista de simpatia: api a causas simpáticas a funcináris, clientes u líderes cmunitáris, muitas vezes em funçã de relações cmerciais e d desej de melhrar s relacinaments da empresa. Daçã estratégia: filantrpia fcada na melhria d cntext cmpetitiv. Segund s autres, a mairia das ações de ISP enquadra-se nas duas primeiras categrias. Ainda que determinada fatia de investiments nestas seja necessária, bjetiv é, tant quant pssível, migrar para a terceira categria. Iss pr que s investiments sciais fcads n cntext cmpetitiv da empresa têm ptencial de melhrar cenári prdutiv das cmpanhias, u seja, a qualidade d ambiente de negócis nde pera. Recrrer à filantrpia para melhrar cntext implica um alinhament das metas sciais e melhra as perspectivas cmerciais de lng praz da empresa (PORTER; KRAMER, 2005, p ). O cntext cmpetitiv é cnstituíd pela interaçã de quatr elements d ambiente n qual a rganizaçã se insere e que mldam a sua prdutividade ptencial. Fragilidades em um pnt qualquer desse cntext pdem prejudicar a cmpetitividade de um país u regiã na sua capacidade de aclher a empresa. A figura Os quatr elements d cntext cmpetitiv, prpst pr Prter (2001), é ilustrativa: - 7 -
9 Figura 1. Os quatr elements d cntext cmpetitiv. Fnte: Prter e Kramer (2005, p. 144) Para melhr cmpreensã desses elements, faz-se imprtante descrevê-ls, bem cm ilustrar sua aplicabilidade na dimensã d relacinament cm as cmunidades: Cndições de demanda: a presença de mercad cnsumidr exigente e cnsciente de seus direts e anseis cntribui para desenvlviment d ambiente cmpetitiv entre as empresas. Nessas cndições, as rganizações precisam disputar a preferência ds clientes e, para iss, recrrem a nvs prduts e serviçs u a utrs recurss que a diferenciam em relaçã a seus cncrrentes. A American Express atua n desenvlviment de estudantes para seguir carreira em agências de turism, empresas de aviaçã, htéis e restaurantes. Apia treinaments de prfessres, api curricular e estágis de verã, prprcinand prtunidades de ensin e de empreg n setr de turism, fnte de ba parte das receitas ds cartões de crédit da empresa, cntribuind cm a elevaçã da qualidade d turism, atraind mais viajantes e, cnsequentemente, a demanda de us d crédit. Indústrias crrelatas: a imprtância ds frnecedres e das indústrias cmplementares de uma rganizaçã deve ser cnsiderada durante prcess de planejament estratégic das empresas. O nível de cmpetiçã, grau de cncentraçã ds frnecedres e cmprtament ds cncrrentes pdem ser determinantes para bm desempenh
10 A apiar prgramas de premiaçã de micr e pequenas empresas n Brasil, a Gerdau e a Petrbras além de estimularem a melhria de gestã em empresas e fmentarem desenvlviment dessas, pssibilitam a frmaçã de cmpanhias mais qualficadas que pderã cmpr suas cadeias prdutivas. Cntext da estratégia e da rivalidade: existência de um arcabuç legal bem definid, cm regras claras que prmvam a frmaçã de mercads cm ampla cncrrência, estimuland a cmpetitividade empresarial. Em cntrapsiçã, mercads frágeis e dispsitivs legais que facilitam a crrupçã, nã estimulam a prdutividade e a insegurança para as rganizações ali estabelecidas. A Vz d Cidadã, ONG brasileira apiada pr empresas cm Avina e Mabe, cntribui cm cntrle scial sbre a administraçã pública e canalizar a atençã pública a pssíveis transgressões legais. A apiar iniciativas cm essas, empresas cntribuem cm ambientes plítics mais transparentes, favrecend a interaçã justa entre rganizações privadas e gverns. As cndições de fatres reflete que, para a empresa alcançar ba perfrmance dependerá de funcináris capacitads, de instituições de pesquisa e tecnlgia mdernas e de infra-estrutura adequada para dar suprte as suas perações. Em parceria cm a Pntifícia Universidade Católica d Paraná, a Kraft Fds capacita prfissinais na área de aliments e cria prtunidades para jvens em busca d primeir empreg, desempregads e pessas cm necessidades especiais. A mairia ds aluns é cntratada pela própria empresa e restante é acmpanhad até sua inserçã n mercad. De uma açã puramente caridsa, típica de capitalistas d iníci d sécul, que utilizavam a filantrpia cm frma de expiaçã de seus sentiments de culpa pr bterem lucrs fáceis à causa de explraçã d trabalh das pessas e ds recurss naturais abundantes (NETO; FROES apud ROBERTO, 2004, p.170), a vcações familiares e culturais e também insums para melhria de imagem, relacinament étic cm as cmunidades evluiu. Em um ambiente cada vez mais cmplex na sua interaçã cm as cmunidades, as rganizações privadas deram-se cnta que s interesses públics sã imprtantes para seu desempenh. Além diss, pdem ser fundamentais cm diferencial, uma vez que a crpraçã entenda que esses interesses devem ser alinhads cm s bjetivs de desenvlviment da empresa
11 As empresas, para sbreviverem n cmplex e cmpetitiv cenári cntemprâne, precisam apresentar prpstas para desenvlviment lcal, aliand seu cnheciment e suas necessidades na cntribuiçã para cntexts sciais mais saudáveis e sustentáveis. Quand as crprações incrementarem sua atuaçã cm agentes de impact n bem scial, pderã fazer iss cm resultads tã psitivs quant utras ONGs e até s gverns, mas esse imprtante ptencial ainda é puc aplicad. A mediaçã de interesses públics e privads traz à tna esse nv mdel de investiment scial, fcad na melhria d cntext cmpetitiv das empresas e, dessa frma, nas cndições de vida das cmunidades. Entretant, para a empresa chegar nesse patamar em sua gestã, é necessári mais d que cnheciment prfund ds fatres d cntext que afetam suas atividades u a vivência da realidade scial. Deve-se subsidiar s investiments sciais cm a frmaçã de plíticas direcinadas a envlviment cm a sciedade. Na implantaçã dessas plíticas, a elabraçã de pesquisas, diagnóstics, prgnóstics, execuçã e avaliaçã de ações estarã embasand relacinament entre as empresas e as cmunidades. Este prcess cmplex apenas terá êxit cm a participaçã efetiva das lideranças, equipes, bem cm gverns, rganizações sciais e membrs das cmunidades. É fundamental perspectivar as necessidades das cmunidades na sua relevância para a cnsecuçã ds bjetivs da cmpanhia. Quand as empresas absrverem em suas estratégias a relevância d cntext scial, pderã revelar frmas de mediar interesses públics e privads em prl d desenvlviment de suas lcalidades, ptencializand s benefícis ds investiments sciais para si e para as cmunidades
12 Referências BENCHMARKING EM INVESTIMENTO SOCIAL CORPORATIVO. Relatóri 2008: primeirs númers e achads. Sã Paul: Marca d Água, BERGER, Gabriel. Enfque Estratégic de la Inversión Privada. In: Jrnada Anual GDF, 6, 2006, Buens Aires. VI Jrnada Anual GDF Una visión estratégica de la Inversión Scial. Buens Aires: GDF, p.9-14 CASARA, M. Clipping: Trabalh infantil n talc - Ministéri Públic investiga empresas denunciadas. Dispnível em: < Acess em: 01 nv DUPRAT, C. C. A empresa na cmunidade: um pass-a-pass para estimular sua participaçã scial. Sã Paul: Glbal, GRUPO DE INSTITUTOS, FUNDAÇÕES E EMPRESAS. Guia GIFE sbre Investiment Scial Privad Cm Iniciar um Prgrama de Açã Scial na sua Empresa. Sã Paul, GUIA EXAME MELHORES EMPRESAS PARA TRABALHAR. Sã Paul: Abril, Anual. HOLCIM. Dispnível em: < Acess em: 1 nv INSTITUTO PELO DESENVOLVIMENTO DO INVESTIMENTO SOCIAL. Dispnível em: < Acess em: 1 nv KISIL, M. Cmunidade: fc de filantrpia e investiment scial privad. Sã Paul: Glbal, NEUMNANN, Lycia Tramujas Vascncells; NEUMANN, Rgéri Arns. Desenvlviment cmunitári basead em talents e recurss lcais ABCD. Sã Paul: Glbal, PORTER, M. A Vantagem Cmpetitiva das Nações. Sã Paul: Campus, PORTER, M.; KRAMER, M. Estratégia & Sciedade O el entre vantagem cmpetitiva e respnsabilidade scial empresarial. Harvard Business Review Brasil, Ri de Janeir, dez PORTER, M; KRAMER, M. A Vantagem cmpetitiva da filantrpia crprativa. Harvard Business Review, Ri de Janeir: Elsevier, ROBERTO, A. A. As pssibilidades de incentivs gvernamentais a investiment scial privad. IN: Respnsabilidade scial das empresas: a cntribuiçã das universidades. Sã Paul: Peiróplis, p ROCHLIN, S.; BOGUSLAW, J. Business and cmmunity develpment: aligning crprate perfrmance with cmmunity ecnmic develpment t achieve win-win impacts. Bstn: The Center fr Crprate Citizenship at Bstn Cllege, VALE. Dispnível em: < Acess em: 15 nv VEIGA, J. P. C. O Cmprmiss das Empresas cm as Metas d Milêni. Sã Paul: Institut Eths, WERNECK, N. D. Respnsabilidade Scial da Empresa cm a Sciedade. Sã Paul: Fundaçã Dm Cabral,
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia mais1ª EDIÇÃO. Regulamento
1ª EDIÇÃO Regulament 1. OBJETIVO O Prêmi BRASILIDADE é uma iniciativa d Serviç de Api às Micr e Pequenas Empresas n Estad d Ri de Janeir SEBRAE/RJ, idealizad pr Izabella Figueired Braunschweiger e cm a
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisINSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES. Excelência na Formação através da Experiência e Aplicação MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO
E IEES I EDUCAÇÃO DE SAÚDE INSTITUTO DE EXCELÊNCIA EM EDUCAÇÃO DE SAÚDE IEES Excelência na Frmaçã através da Experiência e Aplicaçã MARKETING FARMACÊUTICO PRÁTICO 1.CARGA HORÁRIA 32 Hras 2.DATA E LOCAL
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisA Estratégia do Tribunal de Justiça do Rio Grande Do Sul
A Estratégia d Tribunal de Justiça d Ri Grande D Sul PODER JUDICIÁRIO Missã: De acrd cm fundament d Estad, Pder Judiciári tem a Missã de, perante a sciedade, prestar a tutela jurisdicinal, a tds e a cada
Leia maisCm Criar Seu Própri Empreg em Apenas 5 Passs 1 1º Pass: A IDEIA 2º Pass: O CONTACTO COM VÁRIAS INSTITUIÇÕES E ENTIDADES 3º Pass: PLANO DE NEGÓCIOS 4º Pass: CRIAÇÃO DA EMPRESA E INÍCIO DE ACTIVIDADE 5º
Leia maisCurso de Extensão: Finanças Corporativas
1. Apresentaçã Curs de Extensã: Finanças Crprativas Uma crpraçã é, genericamente, caracterizada pela tmada de duas decisões fundamentais, a de financiament e a de investiment. O prcess de seleçã, análise
Leia maisApresentação do Curso
At endi m ent acl i ent e Apr es ent aç ãdc ur s Apresentaçã d Curs O curs Atendiment a Cliente fi elabrad cm bjetiv de criar cndições para que vcê desenvlva cmpetências para: Identificar s aspects que
Leia maisPágina 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES
Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural
Leia maisMANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmio Braztoa de Sustentabilidade
MANUAL DE APRESENTAÇÃO DA INICIATIVA 3º Prêmi Brazta de Sustentabilidade Sã Paul - 2014 Seja bem vind a 3 Prêmi Brazta de Sustentabilidade É ntória as crescentes demandas que setr de turism tem cm tema
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia mais5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:
5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisREGULAMENTO CONCURSO DE IDEIAS OESTECIM A MINHA EMPRESA
1. Intrduçã e Objetivs a) O Cncurs de Ideias OESTECIM a minha empresa pretende ptenciar apareciment de prjets invadres na regiã d Oeste sempre numa perspetiva de desenvlviment ecnómic e scial. b) O Cncurs
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maistáxis compartilhados Shared-transport / Shared-taxi
Benefícis ds serviçs de transprte de táxis cmpartilhads Shared-transprt / Shared-taxi Reuniã de Especialistas sbre Transprte Urban Sustentável: Mdernizand e Trnand Eclógicas as Frtas de Táxis nas Cidades
Leia maisPROGRAMAS/PROJECTOS. Indicador de Avaliaçã o. Programa /Projecto Objectivo Resultado
PROGRAMAS/PROJECTOS Prgrama /Prject Objectiv Resultad Indicadr de 1. Prgrama - Inserçã de Jvens na Vida Activa em particular s Candidats a Primeir Empreg Prmçã da inserçã de jvens n mercad de trabalh e
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã
Leia maisModelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações
Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs
Leia maisSEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014
SEMINÁRIO FINANÇAS EFINANCIAMENTO VIABILIZANDO INVESTIMENTO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS 17 DE NOVEMBRO, 2014 ESTRATÉGIA DESEGMENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE SEGMENTAÇÃO Estrutura segmentada vltada a estratégia
Leia maisUma leitura sobre a propriedade do conhecimento no software livre e copyleft a partir de conceitos da filosofia grega.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Uma leitura sbre a prpriedade d
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisAdvisory. Audit. Corporate. BPO / Accounting
BPO / Accunting Audit Advisry TAX Labr Crprate A JCG Cnsultria Para se trnarem cmpetitivas n mund glbalizad e se estabelecerem num mercad em crescente evluçã, a tendência atual nas empresas é a terceirizaçã
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisPrezado Senhor Diretor Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olavo Morales Garcia
Prezad Senhr Diretr Presidente CASUL- COOPERATIVA DE AGRÁRIA CAFEICULTORES DO SUL DE SÃO PAULO Olav Mrales Garcia O IBRASS INSTITUTO BRASILEIRO DO ASSOCIATIVISMO, entidade sem fins ecnômics, frmada pr
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisPor favor, considere a proteção ao meio ambiente antes de imprimir esse documento
Interbrs Tecnlgia e Sluções de Internet Ltda. Rua Dr. Guilherme Bannitz, 126 2º andar Cnj. 21 /179 Itaim Bibi - Sã Paul- SP - 04532-060 Fne: 55 11 9209-3717 / 55 11 8162-0161 Pr favr, cnsidere a prteçã
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisDOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014
DOSSIER DE IMPRENSA FEVEREIRO 2014 1. NOVARTIS NO MUNDO A Nvartis é uma cmpanhia farmacêutica, líder mundial na investigaçã e desenvlviment de sluções de saúde invadras destinadas a dar respsta às necessidades
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisUma nova proposta para a Agenda Ambiental Portuária
Uma nva prpsta para a Agenda Ambiental Prtuária Marcs Maia Prt Gerente de Mei Ambiente O grande desafi a tratar cm as questões ambientais prtuárias é bter um resultad equilibrad que harmnize s cnflits
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisVolume I: Tecnologia Sesi cultura e as leis de incentivo à cultura. Brasília: SESI/DN, 2007, 50p.
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 SESI Serviç Scial da Indústria Dads da rganizaçã Nme: SESI Serviç Scial da Indústria Endereç: Av Paulista, 1313, Sã Paul, SP Site: www.sesi.rg.br Telefne: (11) 3146-7405
Leia maisGUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit
Leia maisPRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO
PRÊMIO DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO 1. OBJETIVO O Prêmi de Incentiv à Educaçã é uma iniciativa das empresas d Pl Industrial, através d Cmitê de Fment Industrial de Camaçari - COFIC. Tem pr bjetiv estimular,
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisPoder e escola: Uma analise acerca das relações entre professor e aluno.
Pder e escla: Uma analise acerca das relações entre prfessr e alun. Marcs Paul A. Rdrigues 1 Andersn Silva Nunes 2 Intrduçã: O presente trabalh expõe s tips de pder exercid pels prfessres sbre s aluns,
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisAUTOR NICOLAU BELLO 1. N I c o b e l o @ h o t m a I l. C o m
AUTOR NICOLAU BELLO 1 N I c b e l @ h t m a I l. C m PROPÓSITO DAS INVESTIGAÇÕES Ter relatóris ds acidentes Respstas imediatas inicial Reunir às evidências Análises de suas causas. Ações crretivas. Relatóris
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia mais3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO
3. VISÃO DE FUTURO E ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DE LONGO PRAZO 47 48 3.1. VISÃO DE FUTURO DO MAIS RN PARA 2035 A classe empresarial ptiguar apresenta para a sciedade uma Visã de Futur usada e desafiadra.
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisPós-graduação. em Negócios e Marketing de Moda
Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Pós-graduaçã em Negócis e Marketing de Mda Intrduçã A Faculdade Santa Marcelina é recnhecida nacinalmente pel seu pineirism pr lançar a primeira graduaçã de mda
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisRELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL...
RELATÓRIO DESCRITIVO: HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO MUNICIPAL: A CAMINHO DE UM HOSPITAL SUSTENTÁVEL... Respnsável pela elabraçã d trabalh: Fernanda Juli Barbsa Camps
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisPrograma Agora Nós Voluntariado Jovem. Namorar com Fair Play
Prgrama Agra Nós Vluntariad Jvem Namrar cm Fair Play INTRODUÇÃO A vilência na intimidade nã se circunscreve às relações cnjugais, estand presente quer nas relações de namr, quer nas relações juvenis casinais.
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO DE 2014 CURSO: GESTÃO EMPRESARIAL Objetivs: Gestã Empresarial Desenvlver cmpetências para atuar n gerenciament de prjets, prestand cnsultria
Leia maisA Internet como possibilidade para articulações micropolíticas.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A Internet cm pssibilidade para
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisRio + 20 O papel das cidades a 20 anos da Cúpula da Terra do Rio de Janeiro
Ri + 20 O papel das cidades a 20 ans da Cúpula da Terra d Ri de Janeir DOCUMENTO DE COLABORAÇÃO DE MERCOCIDADES "O Desenvlviment Sustentável é aquele que satisfaz as necessidades atuais sem pôr em perig
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisAnglo American. Biodiversidade Brasil
Angl American Bidiversidade Brasil GRUPO ANGLO AMERICAN A Angl American é um ds maires grups de mineraçã e recurss naturais d mund, cmprmetida em perar de frma sustentável e respnsável. Um ds Princípis
Leia maisÍndice. Introdução. Passo 1 - Conhecer os. O que é capital de risco. Manual
Manual O que é capital de risc Índice Intrduçã Pass 1 - Cnhecer s cnceits-base Pass 2 - Cnhecer as frmas de atuaçã Pass 3 - Elabrar um plan de negócis Pass 4 - Apresentar plan de negócis a ptenciais SCR
Leia maisArt. 2º. Trata-se de uma promoção de caráter exclusivamente de estimulo cultural, profissional e acadêmico sem vínculo com sorteios.
Prêmi Data Pint de Criatividade e Invaçã - 2011 N an em que cmpleta 15 ans de atuaçã n mercad de treinament em infrmática, a Data Pint ferece à cmunidade a prtunidade de participar d Prêmi Data Pint de
Leia maisDa Declaração à Ação dos Vários Interessados Diretos Primeira reunião do fórum
Da Declaraçã à Açã ds Váris Interessads Direts Primeira reuniã d fórum Centr de Cnvenções Brasil 21 Brasília, DF, 8 e 9 de mai de 2012 AGENDA ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL DA ORGANIZAÇÃO
Leia maisVI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460
Leia maisCERTIFICAÇÃO DE RESPONSABILIDADE AMBIENTAL
Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 00 Pól Mveleir de Arapngas PR Revisã: 01 TERMOS DE USO DO ECOSELO EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO: Irineu Antni Brrasca Presidente d CETEC
Leia maisPrefeitura Municipal
Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim
Leia maisLEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. O IASAe a Escla Municipal de SantAndré realizaram uma série de ações vltadas para a disseminaçã e efetivaçã ds Direits das Crianças e Adlescentes estabelecids pel
Leia maisREGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS
REGULAMENTO DE POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DOS SERVIDORES DA FETLSVC - RS Julh 2007 INTRODUÇÃO As amplas, prfundas e rápidas transfrmações pr que passa a nssa sciedade prvcaram, frçsamente,
Leia maisCapital social e governança. Elementos da participação social no programa de saúde da familia (psf).
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. Capital scial e gvernança. Elements
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisO que é sucessão de responsabilidades?
GLOSSÁRIO DO EMPREENDEDOR O que é capital inicial? É capital de gir necessári para iniciar as atividades de seu negóci e "rdar" as perações até cmeçar a gerar receita suficiente para equilibrar este capital.
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá
Leia maisPrefeitura Municipal de Belo Horizonte Vox Mercado Pesquisa e Projetos Ltda. Dados da organização
Data de elabraçã da ficha: Jun 2007 Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Vx Mercad Pesquisa e Prjets Ltda. Dads da rganizaçã Nme: Prefeitura Municipal de Bel Hriznte Endereç: Av. Afns Pena, 1212 - Cep.
Leia maisMarço de 2012. Relatório Consolidado
Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum
Leia maisFUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014
FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014 Març 2015 FUNDAÇÃO CHAMPAGNAT MORADA Estrada de Benfica, nº 372 - Lisba Tel./Fax. 217780073 Email funda_champagnat@maristascmpstela.rg Índice I. Intrduçã.1
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisGUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS
GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit de ferecer primeir curs superir de Turism d Brasil,
Leia maisCAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira
CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisA construção de associativismo na agricultura familiar. A experiência da área rural do Distrito Federal.
XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, 2009. A cnstruçã de assciativism na agricultura
Leia maisGabinete de Serviço Social
Gabinete de Serviç Scial Plan de Actividades 2009/10 Frmar hmens e mulheres para s utrs Despertar interesse pel vluntariad Experimentar a slidariedade Educaçã acessível a tds Precupaçã particular pels
Leia maisPrograma de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach
Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment
Leia maisEsta Cartilha vai ajudar você a entender melhor o Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada e o Plano de Benefícios JMalucelli.
ÍNDICE CARTILHA EXPLICATIVA... 3 FUNDO PARANÁ... 4 PATRIMÔNIO... 5 SEGURANÇA... 5 BENEFÍCIO FISCAL... 6 ASFUNPAR... 7 PLANO JMALUCELLI... 8 PARTICIPANTES... 8 Participante Ativ... 8 Participante Assistid...
Leia maisPASTORAL DA JUVENTUDE ARQUIDIOCESE DE LONDRINA PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO
PROJETO ESCOLA DE COORDENADORES PASSO A PASSO 1) Justificativa: A lharms para a realidade ds nsss grups de Pastral de Juventude, percebems a necessidade de reafirmaçã metdlógica d pnt de vista da açã eclesial.
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisArtigo 12 Como montar um Lava Jato
Artig 12 Cm mntar um Lava Jat Antigamente era cmum bservar as pessas, n final de semana, cm seus carrs, bucha e sabã nas mãs. Apesar de ainda haver pessas que preferem fazer serviç suj szinhas, s lava
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisIII.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC)
1 III.3. SISTEMAS HÍBRIDOS FIBRA/COAXIAL (HFC) III.3.1. DEFINIÇÃO A tecnlgia HFC refere-se a qualquer cnfiguraçã de fibra ótica e cab caxial que é usada para distribuiçã lcal de serviçs de cmunicaçã faixa
Leia maisPolíticas para Sistemas ou Arranjos Produtivos Locais no contexto da PITCE Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior
Plíticas para Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais n cntext da PITCE Plítica Industrial, Tecnlógica e de Cmérci Exterir Wilsn Suzigan UNICAMP PITCE e Sistemas u Arranjs Prdutivs Lcais PITCE estabelece que
Leia mais