WEIDSON TORRES GALINDO TÍTULO

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1 FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS CENTRO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA E PESQUISA CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO EMPRESARIAL VERSÃO PRELIMINAR DE DISSERTAÇÃO DE MESTRADO APRESENTADO POR WEIDSON TORRES GALINDO TÍTULO FUSÕES, AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS E CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INOVADORAS: EVIDÊNCIAS DA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL ORIENTADOR ACADÊMICO PAULO N. FIGUEIREDO VERSÃO PRELIMINAR ACEITA, DE ACORDO COM O PROJETO APROVADO EM: DATA DA ACEITAÇÃO: / / ASSINATURA DO PROFESSOR ORIENTADOR ACADÊMICO

2 II AGRADECIMENTOS Ao Professor PhD. Paulo N. Figueiredo, pela oportunidade de trabalhar com um método de sucesso, com suas contribuições e comprometimento prestados ao desenvolvimento deste trabalho. E em especialmente pela sua paciência em entender as minhas dificuldades e motivar meu crescimento para proporcionar o desfecho desta dissertação. Ao apoio de todos os amigos do trabalho, da FGV e das demais empresas, que além de compartilhar os desafios normais de trabalho, contribuíram com suas opiniões, críticas e suas visões durante a pesquisa. Um especialmente agradecimento a Bruna e Lana, pelo amor, pelo suporte familiar e por toda felicidade da minha existência. Aos meus pais, Brivaldo e Gersa Galindo pelo carinho, pelo exemplo de amor e fé.

3 III RESUMO Esta dissertação estuda as capacidades tecnológicas inovadoras disponibilizadas nos processos de fusões e aquisições e o relacionamento entre estes processos com a acumulação de capacidades tecnológicas para obtenção da convergência de tecnologia e de serviços. Este estudo foi examinado em quatorze empresas da indústria de telecomunicações, no período compreendido entre 2002 a A partir dos anos 1990 tem havido de um lado uma profusão de estudos sobre as capacidades tecnológicas como fonte de vantagens competitivas, de outro lado existem estudos sobre fusão e aquisição com o objetivo de avaliar as motivações derivadas de fatores tecnológicos e de estímulo à competição e à abertura de mercado. Porém são poucos os estudos empíricos de longo prazo que examinam a correlação destes eventos na indústria de telecomunicações sob a ótica da capacitação tecnológica no nível das empresas e pela perspectiva de estratégica empresarial baseada em competências dinâmicas. Para descrever a contribuição dos processos de fusão e aquisição para a acumulação de capacidades tecnológicas inovadoras nas empresas estudadas, foram utilizadas estruturas analíticas existentes na literatura; entretanto tais estruturas foram adaptadas especificamente para a indústria de telecomunicações. Esta dissertação também estuda a importância das fusões e aquisições estratégicas como forma organizacional na complementação de capacidades tecnológicas por fontes externas. Tais evidências empíricas foram coletadas a partir de bancos de dados e de informações publicadas pelas próprias empresas que foram examinadas nesta dissertação. Com relação aos resultados, foi encontrado que: 1. Em termos de participações com capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas, os fabricantes de equipamentos ingressaram com 71% de 55 das capacidades tecnológicas e as companhias operadoras de serviços ingressaram com 61% de 71 capacidades tecnológicas. 2. Em termos de capacidade tecnológica resultante, foi encontrado que os fabricantes de equipamentos aumentaram em 31% a proporção de convergência de tecnologia e as operadoras de serviços aumentaram em 4% a proporção para a mudança na estrutura organizacional. 3. Em termos de acumulação de capacidade tecnológica para obtenção da convergência de serviços e de tecnologia foi verificado o aumento destas capacidades tecnológicas depois dos processos de fusões e aquisições nas empresas estudadas. Considerando as limitações deste estudo, as evidências encontradas nesta dissertação sugerem que as empresas utilizam os processos de fusões e aquisições estratégicas para buscar complementação externa de base de conhecimento para competir no mercado globalizado. O resultado demonstra que esta movimentação tem implicado numa alteração e acúmulo da capacitação na organização das atividades tecnológicas inovadoras, em termos de convergência de tecnologia e de serviços.

4 IV ABSTRACT This dissertation studies the innovative technological capabilities available in the merger and acquisitions processes and the relationship between these processes with the technological capabilities accumulation to get convergence of technology and services. This study was examined in fourteen companies of the telecommunications industry during 2002 to Starting on 1990 there were from one end a profusion of studies on the technological capabilities as source of competitive advantages; from another end there are studies on merger and acquisitions with the objective to evaluate the motivations derived from technological factors and stimulation to the competition and the opening of the market. However few of the empirical studies of long stated period that examine the correlation of these events in the industry of telecommunications under the optics of the technological qualification in the level of the companies and for the strategic perspective of enterprise based on the dynamics abilities. An analytical framework already available in the literature was used to describe the contribution of the merger and acquisitions processes for the accumulation of innovative technological capabilities in the studied companies. However the framework was adapted specifically for the industry of Telecommunications. This dissertation also studies the importance of the strategic merger and acquisitions as organizational form in the complementation of technological capability for external sources. Such empirical evidences had been collected from information and data bases published for the own companies who had been examined in this dissertation. Regarding the results, it was found that: 1. In terms of participation with ingress technological capabilities in strategic merger and acquisitions the equipment manufacturers had entered with 71% to 55 of the technological capabilities and the service operator company had entered with 61% to 71 technological capabilities. 2. In terms of implications of the merger and acquisitions for the configuration of resultant technologic capabilities, it was found that the equipment manufacturers had increased 31% the ratio of convergence of technology and the operators of services had increased 4% the ratio for the change in the organizational structure. 3. Regarding the accumulation technological capability to obtain convergence of technology and services was verified the increase these technological capabilities after the merger and acquisitions process in the companies studied. Considering the limitation of this study, the evidences found in this dissertation suggest that the companies use the processes of strategic merger and acquisitions to search for external complementation of their knowledge base to compete in the globalization market. The result demonstrates that this movement has implied in an alteration and accumulation of capability from organization on innovative technological activities regarding the convergence of technology and services.

5 V SUMÁRIO Agradecimentos...II Resumo... III Abstract...IV Sumário... V Listas de tabelas...viii Listas de figuras...xi INTRODUÇÃO A PARTE CAPÍTULO 1: INTRODUÇÃO QUESTÕES DA DISSERTAÇÃO ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO... 5 CAPÍTULO 2: CONTEXTO EMPÍRICO DO ESTUDO ESTUDOS SOBRE CAPACIDADES TECNOLÓGICAS NA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL ESTUDOS SOBRE FUSÕES E AQUISIÇÕES NA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL ESTUDOS BRASILEIROS SOBRE A INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL CAPÍTULO 3: MODELO DE ANÁLISE DA DISSERTAÇÃO FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS COMO FONTES DE CAPACIDADES TECNOLÓGICAS MODELO DE ANÁLISE DISSERTAÇÃO INTERPRETAÇÃO DO MODELO DE ANÁLISE DA DISSERTAÇÃO CAPÍTULO 4: INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL PROCESSO DE OBTENÇÃO DE CONVERGÊNCIA DE TECNOLOGIA OU DE SERVIÇOS... 45

6 VI 4.2. ESTUDOS DE INOVAÇÕES NA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES NO BRASIL CAPÍTULO 5: DESENHO E MÉTODOS DA DISSERTAÇÃO ELEMENTOS DO DESENHO DA DISSERTAÇÃO TIPOS DE EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS FONTES DE EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE DAS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS INTRODUÇÃO A PARTE CAPÍTULO 6: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS REFERENTES A CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS ESTRUTURA DO CAPÍTULO EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS COMPANHIAS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS COMPANHIAS OPERADORAS DE TELECOMUNICAÇÕES CAPÍTULO 7: EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS REFERENTES A CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES DE FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS ESTRUTURA DO CAPÍTULO EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS COMPANHIAS DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAIS (FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS) EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS DAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS COMPANHIAS OPERADORES DE SERVIÇOS MULTINACIONAIS

7 VII CAPÍTULO 8: ANÁLISE E DISCUSSÕES CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES DE COMPANHIAS MULTINACIONAIS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS DE COMPANHIAS MULTINACIONAIS OPERADORAS DE SERVIÇOS INGRESSANTES EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS MECANISMOS PARA FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS E CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES MECANISMOS DE FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS E CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES ENVOLVENDO COMPANHIAS MULTINACIONAIS FABRICANTES DE EQUIPAMENTOS MECANISMOS DE FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS E CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES ENVOLVENDO COMPANHIAS MULTINACIONAIS OPERADORAS DE SERVIÇOS DISCUSSÕES SOBRE AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS CAPÍTULO 9: CONCLUSÕES QUESTÕES DA DISSERTAÇÃO PRINCIPAIS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS INGRESSANTES DISPONIBILIZADAS EM FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS PELOS DOIS DIFERENTES TIPOS DE COMPANHIAS DA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL PRINCIPAIS CAPACIDADES TECNOLÓGICAS RESULTANTES NO PROCESSO DE FUSÃO E AQUISIÇÃO ESTRATÉGICA NA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL CONTRIBUIÇÕES DOS PROCESSOS DE FUSÕES E AQUISIÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A CONVERGÊNCIA DE SERVIÇOS E DE TECNOLOGIA SUGESTÕES PARA DISSERTAÇÕES FUTURAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 VIII LISTAS DE TABELAS Tabela 2.1 Modelo de Camadas da indústria de Telecomunicações Tabela 2.2 Gastos ao ano em pesquisa e desenvolvimento (P&D) dos Fabricantes de Telecomunicações Multinacional Tabela 5.1 Processos de aprendizagem em empresas Tabela 6.1 Fabricantes de Equipamentos da Indústria Multinacional Tabela 6.2 Tabela 6.3 Tabela 6.4 Tabela 6.5 Tabela 6.6 Tabela 6.7 Tabela 6.8 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Alcatel C vs. Companhias Parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Nokia C vs. Companhias parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Cisco System C vs. Companhias parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Motorola C vs. Companhias parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Nortel Networks C vs. Companhias parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Ericsson C vs. Companhias parceiras P Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Samsung Electronics C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.9 Empresas Operadoras de Telecomunicações da amostra Tabela 6.10 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Telmex C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.11 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Telefonica C vs. Companhias parceiras P

9 IX Tabela 6.12 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas AT&T C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.15 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Verizon C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.16 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Sprint C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.17 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas France Telecom C vs. Companhias parceiras P Tabela 6.18 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas British Telecom C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.1 Número de patentes de fabricantes da indútria de telecomunicações multinacionais Tabela 7.2 Tipos de fusões e aquisições estratégicas Tabela 7.3 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Alcatel C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.4 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Nokia C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.5 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Cisco System C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.6 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Motorola C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.7 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Nortel Networks C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.8 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Ericsson C vs. Companhias Parceiras P (continuação) Tabela 7.8 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Ericsson C vs. Companhias Parceiras P

10 X Tabela 7.9 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Samsung C vs. Companhias Parceiras P Tabela 7.10 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Telmex C vs. Companhias parceiras P (continuação) Tabela 7.10 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Telmex C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.11 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Telefonica C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.12 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas AT&T C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.13 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Verizon C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.14 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas Sprint C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.15 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas France Telecom C vs. Companhias parceiras P Tabela 7.16 Capacidades tecnológicas resultantes em fusões e aquisições estratégicas BT C vs. Companhias parceiras P Tabela 8.1 Tabela 8.2 Capacidades tecnológicas ingressantes e resultantes em fusões e aquisições estratégicas Características-chaves dos processos de aprendizagem para convergência de Tecnologia e Serviços

11 XI LISTAS DE FIGURAS Figura 2.1 Principais Fusões das Indústrias de Telecomunicações e suas motivações principais Figura 3.1 Modelo de análise da dissertação Figura 6.1 Faturamento das Empresas de Telecomunicações Multinacional Figura 6.2 P&D como Percentual do Faturamento entre os anos de 2006 a Figura 6.3 Faturamento comparado com o número de empregados entre os anos 2006 a Figura 6.4 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Alcatel C vs. Companhias Parceiras Figura 6.5 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Nokia C vs. Companhias Parceiras Figura 6.6 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Cisco C vs. Companhias Parceiras Figura 6.7 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Motorola C vs. Companhias Parceiras Figura 6.8 Estratégia da Nortel para o segmento Enterprise Figura 6.9 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Nortel C vs. Companhias Parceiras Figura 6.10 P&D como percentual do faturamento Figura 6.11 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Ericsson C vs. Companhias Parceiras Figura 6.12 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Samsung C vs. Companhias Parceiras Figura 6.13 Receita Operacional Líquida das Operadoras da União Europeia e dos

12 XII Estados Unidos (US$ Bilhões) em Figura 6.14 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Telmex C vs. Companhias Parceiras Figura 6.15 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Telefonica C vs. Companhias Parceiras Figura 6.16 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas AT&T C vs. Companhias Parceiras Figura 6.17 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Verizon C vs. Companhias Parceiras Figura 6.18 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Sprint C vs. Companhias Parceiras Figura 6.19 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas France Telecom C vs. Companhias Parceiras Figura 6.20 Capacidades tecnológicas ingressantes em fusões e aquisições estratégicas British Telecom C vs. Companhias Parceiras Figura 8.1 Figura 8.2 Figura 8.3 Figura 8.4 Figura 8.5 Figura 8.6 Capacidade Tecnológica Ingressante em fusões e aquisições estratégicas174 Capacidades Tecnológicas Ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Capacidade Tecnológica Ingressante em fusões e aquisições estratégicas Capacidades Tecnológicas Ingressantes em fusões e aquisições estratégicas Capacidade Tecnológica Resultantes em fusões e aquisições estratégicas Capacidades Tecnológicas Resultantes em fusões e aquisições estratégicas

13 XIII Figura 8.7 Figura 8.8 Capacidade Tecnológica Resultante em fusões e aquisições estratégicas183 Capacidade Tecnológicas Resultante em fusões e aquisições estratégicas184

14 1 INTRODUÇÃO À PARTE 1 A Parte 1 desta dissertação contém os Capítulos 1 a 5. O Capítulo 1 consiste na introdução à dissertação; o Capítulo 2 refere-se a uma breve revisão de estudos empíricos sobre capacidades tecnológicas, fusões e aquisições no setor de telecomunicações; o Capítulo 3 apresenta o modelo de análise da dissertação à luz do qual as evidências empíricas desta dissertação serão examinadas; o Capítulo 4 contextualiza ao leitor a indústria de telecomunicações e o Capítulo 5 apresenta o desenho e método da dissertação.

15 2 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO Esta dissertação estuda as capacidades tecnológicas inovadoras disponibilizadas nos processos de fusões e aquisições e o relacionamento entre estes processos com a acumulação de capacidades tecnológicas para obtenção da convergência de tecnologia e de serviços. Este estudo foi examinado em quatorze empresas da indústria de telecomunicações, no período compreendido entre 2002 a Assim, devido a um fenômeno na indústria de telecomunicações conhecido por convergência, este estudo procurou examinar as implicações dos processos de aprendizagem nas fusões e aquisições para acumulação de capacidades tecnológicas inovadoras. A importância deste estudo está relacionada ao fato de que é pela acumulação de capacidades tecnológicas que as empresas adquirem capacitação para desempenhar atividades inovadoras. Estas inovações podem variar desde adaptações e melhorias incrementais em processos e produtos existentes até o desenvolvimento de novos produtos, novos processos produtivos ou novas tecnologias que permitem a empresa explorar melhor mercados existentes ou novos mercados. Desta forma as empresas recorrem ao processo de fusão e aquisição estratégica para acumular capacidades tecnológicas e conseguir sucesso na convergência de tecnologia e de serviços. Num contexto de integração global, a acumulação de capacidades para selecionar, adaptar e/ou desenvolver tecnologias é fator crucial para o alcance e sustentação da posição competitiva das empresas (Figueiredo, 2001). Para manterem-se competitivas, as empresas devem inovar continuamente (Nelson, 1991; Bell & Pavitt, 1995). A complementação por capacidade tecnológica a partir de fontes externas de conhecimento e tecnologia é tratada como garantia da competitividade em ambientes complexos e repletos de limitações (Teece, 2007). Nesta dissertação, a acumulação de capacidades tecnológicas foi examinada à luz da estrutura proposta por Figueiredo (2001), adaptada de Lall (1992) e Bell & Pavitt (1995). Devido ao fato desta dissertação abordar fusões e aquisições estratégicas como uma forma organizacional no acesso à capacidade

16 3 tecnológica inovadora, avaliar as mudanças de configurações de capacidades tecnológicas e, considerar as mudanças de cenário, é que foi adotado o modelo de análise alinhado à abordagem estratégica baseadas em competências dinâmicas. O critério utilizado para a composição da amostra das companhias de telecomunicações multinacional fabricantes de equipamentos e operadoras de serviços foi a amostragem intencional (Patton, 1990). Para os fins desta dissertação foi adotado a inovação tecnológica e o maior faturamento no período de 2002 a No que se referem aos estudos acerca do processo de acumulação de capacidades tecnológicas, Figueiredo (2004) sugere que houve um considerável avanço na pesquisa sobre o tema, e que os estudos têm demonstrado, com adequado grau de detalhe e profundidade de como os processos de aprendizagem afetam a capacidade inovadora e competitiva das firmas. Principais literaturas sobre estudos de capacidades tecnológicas no segmento de telecomunicações como, Gaffard & Krafft (2000) e Fransman (2005) sugere que houve uma transferência de responsabilidade da pesquisa e desenvolvimento (P&D) entre as indústrias, como também uma tendência de verticalização neste setor. No Brasil, as pesquisas sobre acumulação de capacidades tecnológicas nos países em desenvolvimento também evoluíram estudando o processo de acumulação em diferentes segmentos industriais, como por exemplo, o estudo realizado por Ariffin & Figueiredo (2004) sobre internacionalização de competências tecnológica na indústria eletrônica de Manaus, e Ohba (2005) analisando as capacidades tecnológicas (sistema técnicoorganizacional, molécula e medicamento) disponibilizadas em alianças estratégicas pela indústria farmacêutica multinacional. Na literatura estudada ficou evidenciada a descrição de capacidades tecnológicas e a intensa movimentação das empresas no processo de fusão e aquisição na indústria de telecomunicações. O fator motivador para elaborar esta dissertação está associado à correlação entre estes dois eventos, visto que foram encontradas poucas publicações correlacionando as capacidades tecnológicas inovadoras disponibilizadas nos processos de fusões e aquisições com acumulação de capacidades tecnológicas para obtenção da convergência de tecnologia e de serviços. As evidências empíricas nesta dissertação baseiam-se em extensiva e sistemática coleta de dados relativos às fusões e aquisições estratégicas implementados por sete fabricantes

17 4 de equipamentos multinacionais e sete operadoras de serviços multinacionais com atuação na América Latina: Alcatel, Nokia, Cisco, Ericsson, Samsung, Nortel e Motorola representando fabricantes de equipamentos e AT&T, Sprint, Verizon, Telefônica, Telmex, Britsh Telecom e France Telecom representando as operadoras de serviços. Alguns bancos de dados também foram utilizados tais como: Infoview; FCC; Universidade de Michigan e Wiley InterScience. As capacidades tecnológicas inovadoras (mundança da estrutura organizacional - MEO, convergência de serviços e de tecnologia) ingressantes e resultantes de fusões e aquisições estratégicas foram obtidas a partir do levantamento dos principais mecanismos de fusões e aquisições (licenciamento de capacidade tecnológica; desenvolvimento de marketing&vendas; desenvolvimento de produtos). A dissertação não avalia as alianças estratégicas de empresas por merecerem estudos separados. Esta dissertação aborda como principal recomendação de estudo a avaliação do aprendizado através das fusões e aquisições estratégicas colaborativas. Logo o tema desta dissertação está focado e investigará as seguintes questões: 1.1 QUESTÕES DA DISSERTAÇÃO (i) Quais as principais capacidades tecnológicas ingressantes disponibilizadas em processos de fusões e aquisições estratégicas em indústria de telecomunicações multinacional? (ii) Quais foram as capacidades tecnológicas resultantes desses processos de fusões e aquisições estratégicas em indústria de telecomunicações multinacional? (iii) Até que ponto tais processos tem contribuído para a convergência de tecnologia e de serviços em indústrias multinacional de telecomunicações?

18 5 1.2 ESTRUTURA DA DISSERTAÇÃO Além deste capítulo introdutório (Capítulo 1), a dissertação é composta por oito capítulos. Capítulo 2 Contexto Empírico do Estudo Este capítulo traz alguns estudos empíricos relacionados a fusões e aquisições estratégicas e capacidades tecnológicas na indústria de telecomunicações multinacional. Apresenta o objetivo de contextualizar e posicionar esta dissertação em relação à literatura existente sobre fusões e aquisições estratégicas na indústria de telecomunicações multinacional. Capítulo 3 Modelo de Análise da Dissertação Neste capítulo é apresentado o modelo de análise da dissertação, à luz do qual as evidências da dissertação serão examinadas e a abordagem estratégica mais adequada para a explicação de fusões e aquisições estratégicas. Também são apresentados os principais conceitos relacionados ao processo de obtenção de novos produtos e a fusões e aquisições estratégicas. Capítulo 4 Indústria de Telecomunicações Multinacional Este capítulo apresenta a contextualização do processo de obtenção de novas capacidades tecnológicas pela indústria de telecomunicações. O intuito é de oferecer o entendimento da importância da inovação tecnológica e das fusões e aquisições estratégicas como meio de obtenção de capacidades tecnológica inovadoras para a indústria de telecomunicações multinacional. O capítulo também aborda o setor de telecomunicações no Brasil Capítulo 5 Desenho e Método da Dissertação Este capítulo apresenta as questões da dissertação, o método aplicado para sua elaboração, tipo e fontes de dados, procedimentos de coleta de evidências.

19 6 Capítulo 6 Evidências Empíricas de Capacidade Tecnológica Ingressantes em Fusões e Aquisições Estratégicas Neste capítulo são apresentados os resultados empíricos sobre a capacidade tecnológica ingressantes em fusões e aquisições estratégicas. Capítulo 7 Evidências Empíricas de Capacidades Tecnológicas resultantes de Fusões e Aquisições Estratégicas Neste capítulo são apresentados os resultados empíricos sobre a capacidade tecnológica resultantes em fusões e aquisições estratégicas. Capítulo 8 Análise e Discussões Este capítulo analisa a participação dos dois perfis de empresa do setor de telecomunicações em fusões e aquisições estratégicas e as principais implicações das fusões e aquisições estratégicas no setor de telecomunicações. Capítulo 9 Conclusão Este capítulo apresenta as conclusões: sugestões e recomendações para futuros estudos sobre fusões e aquisições estratégicas no setor de telecomunicações.

20 7 CAPÍTULO 2 CONTEXTO EMPÍRICO DO ESTUDO O objetivo deste capítulo é examinar alguns estudos empíricos relacionados a fusões e aquisições estratégicas e capacidades tecnológicas na indústria de telecomunicações multinacional. Seção 2.1 apresenta alguns estudos sobre capacidades tecnológicas na indústria de telecomunicações multinacional; a Seção 2.2 apresenta alguns estudos sobre fusões e aquisições na indústria de telecomunicações multinacional. Finalmente, a Seção 2.3 apresenta alguns estudos brasileiros sobre a indústria de telecomunicações no Brasil para proporcionar ao leitor uma breve contextualização. 2.1 ESTUDOS SOBRE CAPACIDADES TECNOLÓGICAS NA INDÚSTRIA DE TELECOMUNICAÇÕES MULTINACIONAL Os estudos empíricos nesta seção descrevem diferentes formas de absorção de capacidade tecnológica, dentro do segmento de telecomunicações. Além disso, apresenta a evolução da capacidade tecnológica no tempo. Nas décadas de 1980 e 1990 operadoras de serviços detinham os centros de pesquisa responsáveis pelos desenvolvimentos tecnológicos do setor. Os laboratórios ligados aos monopólios, como o Bell Lab da AT&T, o CNET da France Telecom e o CPqD eram responsáveis pela pesquisa inicial, pelo desenvolvimento e testes de protótipos, passando então para os fabricantes, que desenvolviam os produtos para fabricação. Mesmo sendo altamente inovativo, principalmente na área de equipamentos para comutação fixa, estudo realizado por Gaffard & Krafft (2000), constata que esse processo era lento, já que envolvia duas - ou mais - estruturas organizacionais (a operadora e o fabricante de equipamentos) em etapas seqüenciais. Tal estrutura, assim, impunha barreiras ao processo de inovação, já que o acesso às redes de telecomunicações era restrito apenas às operadoras e seus parceiros na fabricação de equipamentos. Além disso, a base de

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