MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR

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1 MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR Fundo de Investimento Mobiliário Aberto RELATÓRIO E CONTAS 1º. Semestre Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

2 ÍNDICE Síntese da evolução dos mercados 3 Principais eventos 6 Desempenho dos fundos multi-ativos 8 Informação financeira do fundo 10 2 Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

3 Síntese da evolução dos mercados O primeiro semestre de 2014 ficou marcado pela interrupção do movimento de subida das taxas de médio e longo prazo nos EUA, a melhoria das condições económicas e da convergência interna na Zona Euro, pelo arrefecimento da economia chinesa, pela estabilização da generalidade dos mercados emergentes à medida que foram sendo tomadas medidas restritivas para travar a fuga de capitais e a depreciação cambial, e pela instabilidade na Ucrânia e no Médio Oriente. A larga maioria dos mercados acionistas registou uma evolução positiva na primeira metade do ano com os investidores a reforçarem o seu investimento em ativos de risco, na perspetiva de uma aceleração do ritmo do crescimento económico global, num enquadramento monetário claramente expansionista nos principais blocos regionais. A economia norte-americana foi negativamente afetada por condições climatéricas adversas que contribuíram para a contração do PIB no primeiro trimestre. O caráter transitório deste abrandamento resultou evidente no trimestre subsequente, justificando a decisão da Reserva Federal de manter a redução progressiva dos estímulos monetários à economia. Na ausência de surpresas no plano da política monetária e com a economia ainda a digerir os aumentos anteriores das taxas de juro, estas acabaram por corrigir, induzindo um comportamento do mercado obrigacionista melhor do que o esperado. Nem a subida da taxa de inflação para 2% nem o ritmo relativamente robusto de criação de emprego do segundo trimestre foram suficientes para induzir o regresso das taxas de juro a uma trajetória ascendente. Nos Estados Unidos, o índice S&P500 valorizou 7,1% em dólares e 5,9% em euros, beneficiando da convicção da retoma da taxa de crescimento económico para o seu valor potencial suportado numa política de taxas de juro reduzidas e estáveis durante um prolongado período de tempo. 3 A melhoria dos indicadores económicos na Europa, em particular na periferia, contribuiu para a redução de spreads de crédito e um bom desempenho dos mercados acionistas, embora este último aquém do esperado. Na Zona Euro, o índice de ações mais representativo Euro Stoxx valorizou 6,4%, beneficiando da recuperação económica e da agressiva contração do prémio de risco soberano e empresarial. A combinação da descida de taxas de juro de médio e longo prazo com a redução de spreads permitiu à dívida pública registar um desempenho no semestre superior ao das ações. Notese que estas foram negativamente afetadas pelo fraco crescimento dos resultados, com a depreciação das moedas dos mercados emergentes a penalizar a generalidade das empresas multinacionais. Se o movimento de valorização da dívida pública europeia surpreendeu pela sua Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

4 amplitude, o bom comportamento do crédito, designadamente do segmento de elevado rendimento, correspondeu às expetativas. A instabilidade política na Ucrânia, o efeito riqueza negativo que representa a subida do preço do petróleo associada ao agudizar das tensões políticas no Iraque entre sunitas e xiitas, e a fraqueza persistente da economia francesa representam fatores de risco que condicionaram a confiança dos investidores na Europa. O mercado acionista português registou uma valorização de 6,1% medida pelo PSI20TR, tendo beneficiado do movimento de convergência de custos de financiamento soberano para os pares europeus e da inversão do ciclo de contração económica interno. Contudo, o dececionante comportamento da economia no primeiro trimestre, os chumbos de medidas de redução da despesa pública por parte do Tribunal Constitucional e um acréscimo da aversão ao risco penalizaram o mercado nacional no final do semestre. Os indicadores para a economia japonesa foram distorcidos pelo aumento do imposto sobre transações a 1 de abril, que determinou a antecipação de compras e produção para o primeiro trimestre. No Japão, o índice Nikkei valorizou 4,7% em euros e 2,3% em ienes, suportado no lançamento de políticas macroeconómicas fortemente expansionistas e inflacionárias. A economia chinesa tem vindo a exibir sinais de desaceleração económica, mais intensos no primeiro trimestre na atividade industrial, e mais óbvios na construção no segundo trimestre. Esta evolução motivou algum fine tuning da política económica para assegurar o cumprimento das metas de crescimento. Os países emergentes optaram por um endurecimento da política monetária e orçamental, bem como outras medidas suscetíveis de afetar mais diretamente os fluxos de capitais, por forma a proteger as suas economias do impacto da subida de taxas de médio e longo prazo norte americanas. No final do período em apreço, as suas moedas davam sinais de recuperação, beneficiando também da descida de yields nos EUA, sugerindo um contexto menos adverso, mas ainda de risco, dada a expectativa de retoma da trajetória ascendente das taxas norte-americanas. A dívida destes países exibiu um desempenho melhor e uma recuperação mais rápida do que os correspondentes mercados de ações. 4 O mercado de ações asiático exibiu um comportamento globalmente positivo com o índice de mercados emergentes MSCI a valorizar 8,8% no semestre. Após um mês de janeiro muito negativo para esta classe de ativos e um abrandamento no primeiro trimestre, verificou-se no segundo trimestre uma recuperação sustentada da confiança dos investidores nas bolsas dos emergentes, alicerçada quer na expectativa de maior crescimento nos blocos norte-americano e europeu, quer na manutenção duradoura dos estímulos monetários nessas economias. No que se refere à gestão dos investimentos dos fundos multi-ativos, no contexto do comportamento verificado nos mercados obrigacionistas no semestre, a nossa atuação no período começou por ser de reforço das coberturas do risco de taxa de juro, evoluindo posteriormente para uma redução passiva mas controlada do grau de cobertura. Tendo presentes os riscos identificados para o bloco regional europeu e a desaceleração económica no resto do mundo, tem-se vindo a reduzir a sensibilidade das carteiras de ações. Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

5 Até ao final do ano, espera-se que o ritmo moderado de expansão da economia mundial continue a contribuir para um desempenho positivo do mercado de ações e do crédito de taxa variável, existindo riscos dos instrumentos de taxa fixa e dos mercados emergentes voltarem a ser penalizados num cenário de subida de yields. O aumento da alavancagem das empresas, em particular nos EUA, afigura-se favorável aos acionistas, mas indutor de maiores riscos para os credores. As perspetivas para o mercado acionista norte-americano são moderadamente otimistas, em face da recuperação do emprego e do consumo privado no segundo trimestre e da esperada normalização da política monetária, que permitem antever um relançamento da economia norte-americana para o resto do ano. Em contrapartida, a Europa mostra-se mais vulnerável aos riscos geopolíticos, tanto da Ucrânia (ónus do apoio financeiro), como do Médio Oriente (maior dependência do petróleo importado). O ritmo da recuperação económica vem-se revelando lento num ambiente marcadamente desinflacionário e onde se verificam avaliações genericamente mais atrativas do que nos Estados Unidos. Para o mercado acionista europeu perspetiva-se a continuação do crescimento económico, suportada na recuperação da confiança dos consumidores com melhoria nos resultados e dividendos das empresas europeias. É esperado também um cenário mais positivo para o mercado acionista nacional no segundo semestre, em face da recuperação económica em curso e do potencial de valorização fundamental existente em vários títulos. Em relação aos mercados emergentes, os sinais apontam para uma melhoria do sentimento do mercado e para um maior interesse dos investidores, sendo que a sua evolução depende em larga medida do desempenho da economia chinesa. 5 Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

6 Principais eventos Principais alterações legislativas Destacam-se em seguida as temáticas regulamentares de maior relevo para a atividade da MGA e dos fundos de investimento. O ano de 2014 iniciou-se com a autorização legislativa concedida pelo artigo 241º da Lei nº 83/C/2013 de 31 de Dezembro de 2013, que aprovou o Orçamento do Estado para 2014, para a alteração do regime de tributação dos Organismos de Investimento Coletivo. A MGA tem acompanhado as iniciativas neste domínio, em particular a contribuição para a redação de Decreto- Lei desenvolvida pela associação das sociedades gestoras portuguesas, com a preocupação de avaliar e preparar em tempo útil as adaptações necessárias em termos contabilísticos, operacionais e comerciais. A 16 de fevereiro entrou em vigor o Aviso 5/2013 do Banco de Portugal, que introduz diversas alterações ao enquadramento jurídico de prevenção da atividade de Branqueamento de Capitais e de Financiamento ao Terrorismo. Alarga o âmbito de aplicação, passando a incluir as instituições de pagamento e moeda eletrónica e estabelece medidas adicionais de exame e diligência e mecanismos e procedimentos que concretizam as normas de comportamento genericamente previstas na legislação anterior. O referido Aviso integra os diversos princípios e regras de comportamento sob uma abordagem diferenciadora de riscos, estabelecendo que os meios disponíveis devem ser alocados em função de uma prévia identificação, seleção e ordenação dos diversos riscos, segundo uma lógica de prioridades, organizada através de um modelo global de riscos, adequado aos objetivos específicos de cada instituição. 6 Em abril foi aprovada pelo Parlamento Europeu a Diretiva UCITS V, que visa regular e redefinir a elegibilidade e a responsabilidade dos depositários, que introduz novas regras na política de remuneração dos gestores e uniformiza os regimes sancionatórios, e o Regulamento PRIIP (Packaged Retail and Insurance-based Investment Products), que estabelece a informação básica a disponibilizar aos investidores de retalho relativamente a esses produtos. Em 18 de abril entrou em vigor o Decreto-Lei 40/2014, publicado a 18 de março, que assegura, na ordem jurídica interna, a execução do Regulamento Comunitário 648/2012 do Parlamento Europeu e do Conselho de 4 de julho de 2012, designado por EMIR (European Market Infrastructure Regulation), relativo aos derivados de mercado de balcão, às contrapartes centrais e aos repositórios de transações, bem como dos atos delegados e atos de execução que o desenvolve. Está prevista para janeiro de 2015 a entrada em vigor do FATCA (Foreign Account Tax Compliance Act), relativo ao combate à evasão fiscal dos contribuintes norte-americanos detentores de investimentos fora dos EUA. Os fundos de investimento serão registados como Sponsored Investment Entity. Até ao final do corrente ano, é esperado que Portugal venha a assinar com os EUA um IGA (Acordo InterGovernamental) para envio pelas instituições financeiras portuguesas à Autoridade Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

7 Tributária e Aduaneira daquele país a identificação de todos os seus clientes norte-americanos (cidadãos ou residentes) e das contas por eles detidas. Revisão da oferta de fundos mobiliários e respetivas condições A sociedade continuou a promover operações de fusão, modificação da política de investimento, alteração de comissionamento ou de outras características comerciais de fundos, com vista à otimização da oferta disponibilizada, nomeadamente nos fundos multi-ativos. A partir de 1 de fevereiro, entraram em vigor as novas comissões de gestão do fundo Millennium Multi Assets Selection e dos 3 fundos Millennium Prestige Conservador, Moderado e Valorização, que passaram de uma comissão de gestão variável conforme a proporção de fundos de terceiros em carteira para uma percentagem fixa, em linha com a prática mais comum nos mercados português e europeu. Os mailings aos participantes dos fundos foram enviados nos prazos legais estipulados. Entre 13 e 19 de maio foi efetuada a comunicação anual de rendibilidades dos fundos PPR, através de mailings expedidos pelas redes do banco, em cumprimento dos requisitos legais introduzidos pelo DL 125/2009, em particular a obrigatoriedade de comunicar aos clientes detentores de unidades de participação dos fundos de investimento Millennium Poupança PPR e Millennium Investimento PPR Acções a rendibilidade obtida em 2013, bem como os valores relativos a comissões de subscrição e/ou reembolso cobradas nesse mesmo período. Em 5 de junho a CMVM aprovou a fusão por incorporação do fundo Millennium Multi Assets Selection no fundo Millennium Prestige Conservador, com manutenção das condições de comercialização do fundo incorporante, com redução do montante mínimo de em vigor no Millennium Multi Assets Selection para 500 e eliminando a respetiva comissão de subscrição de 0,5%. A comunicação aos participantes dos fundos foi efetuada entre 16 e 19 de junho. A fusão terá lugar a 28 de julho. 7 Atualização anual dos documentos constitutivos dos fundos geridos pela sociedade Em março foi concluído o processo de atualização anual dos Prospetos e das Informações Fundamentais destinadas aos Investidores (IFIs) de toda a oferta de fundos da MGA. Publicação dos Relatórios e Contas para o exercício de 2013 dos fundos geridos pela sociedade Em 1 de abril foram publicados no sítio da CMVM os Relatórios e Contas dos fundos de investimento geridos pela sociedade, relativos ao exercício findo a 31 de dezembro de Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

8 Atribuição pela Morningstar de prémio ao fundo Millennium Prestige Valorização Em 26 de maio, o fundo multi-ativos Millennium Prestige Valorização, gerido pela MGA, foi considerado o melhor fundo em Portugal na categoria Misto Moderado Euro, no âmbito da edição de 2014 dos Prémios Melhores Fundos Morningstar, que decorreu em Lisboa. Este prémio reconheceu o valor acrescentado pelo fundo aos seus investidores, em comparação com os seus pares, tendo em conta sobretudo a rendibilidade apresentada pelo fundo no ano de 2013, mas também a consistência do retorno apresentado nos últimos 3 e 5 anos, devidamente ajustado ao risco. Desempenho dos fundos multi-ativos De uma forma geral, os fundos de investimento mobiliário da MGA registaram níveis de rendibilidade muito apreciáveis a um ano, face a outras alternativas, tais como produtos bancários e produtos de indústrias concorrentes. Os fundos multi-ativos Millennium apresentaram no final de junho as seguintes rendibilidades: Fundo Millennium Indicador Sintético de Risco Rendibilidades Anualizadas (30 junho 2014) 1 Ano 3 Anos 5 Anos Millennium Multi Assets Selection 3 6,12% ND ND 8 Millennium Prestige Conservador 3 5,53% 4,12% 5,26% Millennium Prestige Moderado 4 7,08% 4,89% 6,66% Millennium Prestige Valorização 5 10,46% 6,63% 8,20% Millennium Poupança PPR 3 6,59% 4,11% 3,73% Millennium Investimento PPR Acções 4 9,69% 5,42% 4,37% Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

9 Fonte: APFIPP ND = Rendibilidades não disponíveis pelo facto de os fundos não terem completado ainda 1, 3 ou 5 anos de atividade. Indicador Sintético de Risco = resulta do cálculo da volatilidade do valor da unidade de participação (UP) de cada fundo nos últimos cinco anos, calculada tendo por base dados históricos de rendibilidades. As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo). As rendibilidades anualizadas a 3 e 5 anos indicadas apenas seriam obtidas se o investimento fosse efetuado durante a totalidade do período de referência. Em termos de desempenho competitivo em relação à concorrência no mercado doméstico, de acordo com o ranking nacional de rendibilidades a 1 ano por classes publicado pela Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), os fundos Millennium Multi Assets Selection e Millennium Prestige Valorização ficaram em segundo lugar nas respetivas classes no final do semestre. Destaque para o Millennium Investimento PPR Acções, que assegurou a liderança na respetiva sub-classe de PPR (categoria D: mais de 35% de ações). Considerando o conjunto de fundos com notação Morningstar TM de 3, 4 e 5 estrelas, a MGA ocupa o segundo lugar entre as principais sociedades gestoras nacionais, com um total de 12 fundos merecedores dessas classificações, de um total de 16 fundos elegíveis. Dos 6 fundos multi-ativos geridos pela MGA, apenas 1 não dispõe de notação - o Millennium Multi Assets Selection, por não ter completado 3 anos de atividade. Com destaque para o fundo Millennium Prestige Conservador que recebeu desde o início do ano a classificação de 4 estrelas da Morningstar, os outros 5 fundos multi-ativos geridos pela MGA apresentaram em junho de 2014 as seguintes notações Morningstar TM : 9 Fundo Millennium Categorias Morningstar Overall Rating (jun. 2014) (dez. 2013) Millennium Prestige Conservador Mistos Defensivos EUR Global **** *** Millennium Prestige Moderado Mistos Moderados EUR Global *** *** Millennium Prestige Valorização Mistos Moderados EUR Global *** *** Millennium Poupança PPR Mistos Defensivos EUR Global *** *** Millennium Investimento PPR Acções Mistos Moderados EUR Global *** *** Fonte: Morningstar.pt Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

10 Informação financeira do fundo O fundo de investimento mobiliário aberto Millennium Prestige Conservador apresentou em junho de 2014 uma rendibilidade anualizada a 1 ano de 5,53%. Atingiu no final do semestre um volume líquido global de ,21 euros, superior aos ,39 euros de dezembro Desde o início do ano, registou vendas líquidas de 159,0 milhões de euros, com subscrições de ,33 euros e resgates de ,86 euros. Sendo um fundo de capitalização, não procedeu à distribuição de rendimentos. 10 Millennium bcp Gestão de Activos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. com sede na avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício Porto Salvo, o Capital Social de ,00 Euros, matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Cascais sob o número único de matrícula e identificação fiscal

11 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR Elementos Identificativos Tipo de Fundo: Data de Constituição: Sociedade Gestora: Banco Depositário: Valor da Carteira em 30 junho de 2014: Fundo de Investimento Mobiliário Aberto 14 de agosto de 1995 Millennium bcp Gestão de Activos - - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. Banco Comercial Português, S.A M Euros EVOLUÇÃO DE RENDIBILIDADE E RISCO Rendibilidade Risco (nível) semestral 1.6% 5,9% 5,4% 0,3% -13,3% 5,1% 7,6% -2,2% 9,6% 3,1% 4,8% POLÍTICA DE INVESTIMENTO O OIC procurará proporcionar aos participantes um nível de rendibilidade a médio/ longo prazo com prémio sobre os instrumentos de mercado monetário, através do investimento equilibrado em fundos de investimento de características diversificadas em termos de classes de ativos, instrumentos financeiros, áreas geográficas e em divisas de investimentos, investindo os seus capitais em Unidades de Participação de outros fundos de investimento, incluindo fundos de investimento admitidos à negociação nos mercados regulamentados, nomeadamente ETF s (Exchange Traded Funds) ou outros fundos similares. O OIC poderá investir em fundos de investimento administrados pela Millennium bcp Gestão de Activos ou no Millennium Sicav, sediado no Luxemburgo e administrado pelo BII Investimentos Internacional, S.A.. O OIC pode ainda investir noutros fundos de investimento que correspondam à noção de harmonizados nos termos legais e regulamentares. Até 1/3 do seu valor líquido global, O OIC poderá investir noutros valores mobiliários, em instrumentos do mercado monetário e em depósitos bancários à ordem ou a prazo não superior a 12 meses. O OIC investirá mais de 50% do seu valor líquido global em obrigações (direta ou indiretamente). Independentemente das decisões de investimento que, em cada momento, a sociedade gestora tome como estratégia de investimento de longo prazo, em função das suas expectativas relativamente aos mercados financeiros, o OIC seguirá, as seguintes alocações: Categoria de ativos / fundos Máximo Obrigações Taxa fixa 80% Ações 33% EVOLUÇÃO DAS COTAÇÕES COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA Acções 27% Tesouraria e Liquidez 1% Dez-12 Fev-13 Abr-13 Jun-13 Ago-13 Out-13 Dez-13 Fev-14 Abr-14 Jun-14 Obrig. Taxa Fixa 54% Obrig. Taxa Variável 18% As rendibilidades apresentadas até ao ano 2005 encontram-se calculadas considerando a última cotação divulgada para as datas de referência. A rendibilidade do ano 2005 considera a cotação de fecho do último dia útil desse ano versus a última cotação publicada para o ano de Para as rendibilidades dos anos seguintes são consideradas as cotações de fecho do último dia útil do início e do fim do período. A rendibilidade não inclui comissões de subscrição e resgate. Estas comissões são cobradas de acordo com o estabelecido no prospeto, designadamente: Comissão de Subscrição: 0% Comissão de Resgate: 1% até 90 dias, 0,5% entre 91 e 180 dias, 0% mais de 180 dias As rendibilidades divulgadas representam dados passados, não constituindo garantia de rendibilidade futura, porque o valor das unidades de participação pode aumentar ou diminuir em função do nível de risco que varia entre 1 (risco mínimo) e 7 (risco máximo).

12 Fundo de Investimento Mobiliário Aberto MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR Elementos Identificativos Tipo de Fundo: Fundo de Investimento Mobiliário Aberto 14 de agosto de 1995 Millennium bcp Gestão de Activos - - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. Banco Comercial Português, S.A M Euros Data de Constituição: Sociedade Gestora: Banco Depositário: Valor da Carteira em 30 junho de 2014: EVOLUÇÃO DO NÚMERO UP'S E DO VALOR UNITÁRIO UP 31-Dez Dez Dez Dez Jun-14 Nº UP's em circulação , , , , ,6247 Valor Unitário UP (Euros) 7,6299 7,4609 8,1741 8,4313 8,6320 CUSTOS E COMISSÕES Unidades: milhares Mercado Região Volume / Mercado Custos de transação e Comissões Volume / Mercado Custos de transação e Comissões Volume / Mercado Custos de transação e Comissões Volume / Mercado Custos de transação e Comissões Mercado Nacional Portugal , , , ,7 Mercados União Europeia Alemanha França Luxemburgo Irlanda Suiça 263 Dinamarca Espanha Holanda Itália UK sub-total , , , ,5 Outros Mercados EUA Cayman Islands Canadá Austrália sub-total , , , ,0 Total , , , ,2

13 MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO NOTA 1: CAPITAL DO OIC O Património do OIC é constituído por unidades de participação, desmaterializadas em regime de copropriedade, aberto aos participantes titulares de cada uma das unidades, com um valor inicial de subscrição de mil escudos cada, à data do início do OIC. O valor da unidade de participação para efeitos de subscrição, é o valor da primeira avaliação subsequente ao dia da subscrição. O preço de reembolso tem como subjacente o mesmo cálculo, tendo como base o valor do património liquido do OIC, do dia seguinte ao do pedido de reembolso. Descrição No Início Subscrições Resgates Dist. Result. Outros Resultados do Exercício (Valores em Euro) No Fim Valor base , , , ,61 Diferença p/ Valor Base , , , ,76 Resultados distribuídos 0,00 0,00 Resultados acumulados , , ,48 Resultados do período , , , ,36 SOMA , , ,86 0,00 0, , ,21 N.º de Unidades de Participação Valor da Unidade de Participação 8,4313 8,5341 8,5360 8,6320 NÚMERO DE PARTICIPANTES POR ESCALÃO 30 junho 2014 ESCALÕES N.º UPs 25% - 10% UPs < 25% 5% UPs < 10% 2% UPs < 5% 0,5% UPs < 2% UPs < 0,5%

14 EVOLUÇÃO DO OIC VLGF VALOR UP (Valores em Euro) N.º de U.P.s em Circulação Ano 2014 jan ,76 8, fev ,50 8, mar ,65 8, abr ,07 8, maio ,94 8, jun ,21 8, Observação: Os valores das unidades de participação constantes deste quadro referem-se à última publicada no respetivo mês. NOTA 3: INVENTÁRIO DA CARTEIRA DE TÍTULOS (em anexo) LIQUIDEZ DO OIC A evolução ocorrida nestas rubricas durante o 1ºsemestre de 2014 foi a seguinte: (Valores em Euro) Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final Caixa Depósitos à ordem , ,33 Depósitos a prazo e com pré-aviso ,00 0,00 0, ,00 Certificados de depósito Outras contas de disponibilidades TOTAL , ,33 NOTA 4: CRITÉRIOS DE VALORIZAÇÃO a) O valor da unidade de participação é calculado diariamente nos dias úteis e determina-se pela divisão do valor líquido global do OIC pelo número de unidades de participação em circulação. O valor líquido global do OIC é apurado deduzindo, à soma dos valores que o integram, o montante de comissões e encargos até ao momento da valorização da carteira. b) O valor das unidades de participação será calculado às 22.00h, hora portuguesa, sendo este o momento de referência para o cálculo.

15 c) Os ativos denominados em moeda estrangeira serão valorizados diariamente utilizando o câmbio indicativo divulgado pelo Banco de Portugal e pelo Banco Central Europeu, com exceção para aqueles cujas divisas não se encontrem cotadas. Neste caso utilizar-se-ão os câmbios difundidos ao meio-dia de Lisboa, por entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários. d) Contam para efeitos de valorização da unidade de participação para o dia da transação as operações sobre os valores mobiliários e instrumentos derivados transacionadas para o OIC e confirmadas até ao momento de referência. As subscrições e resgates recebidas em cada dia (referentes a pedidos do dia útil anterior) contam, para efeitos de valorização da unidade de participação, para esse mesmo dia. e) O valor das unidades de participação será calculado com base no último valor divulgado e/ou conhecido no momento de referência. f) O valor das unidades de participação admitidas à negociação em mercado será avaliado com base no último preço de mercado disponível no momento de referência. Não existindo ou não sendo representativo, utilizar-se-á o ultimo valor conhecido e/ou divulgado pela respetiva sociedade gestora, ou, na impossibilidade da sua obtenção, aplicar-se-á o disposto na alínea j). g) A valorização dos valores mobiliários e instrumentos derivados admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base na última cotação conhecida no momento de referência; não havendo cotação do dia em que se esteja a proceder à valorização, ou não podendo a mesma ser utilizada, designadamente por ser considerada não representativa, tomar-se-á em conta a última cotação de fecho conhecida, desde que a mesma se tenha verificado nos 15 dias anteriores ao dia em que se esteja a proceder à valorização. h) Tratando-se de valores representativos de dívida admitidos à negociação num mercado regulamentado, caso os preços praticados em mercado não sejam considerados representativos, podem ser considerados para efeitos de avaliação: - as ofertas de compra firmes ou na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários; i) Quando a última cotação tenha ocorrido há mais de 15 dias, os valores mobiliários e instrumentos derivados são considerados como não cotados para efeitos de valorização, aplicando-se o disposto na alínea seguinte. j) A valorização de valores mobiliários e instrumentos derivados não admitidos à cotação ou negociação em mercados regulamentados será feita com base nos seguintes critérios: - as ofertas de compra firmes ou na impossibilidade de obtenção, o valor médio das ofertas de compra e venda, com base na informação difundida através de entidades especializadas, que não se encontrem em relação de domínio ou de grupo com a Sociedade Gestora, nos termos dos artigos 20º e 21º do Código de Valores Mobiliários;

16 - modelos teóricos de avaliação, que a Sociedade Gestora considere mais apropriados atendendo às características do ativo ou instrumento derivado. A avaliação pode ser efetuada por entidade subcontratada; k) Os valores representativos de dívida de curto prazo serão avaliados com base no reconhecimento diário do juro inerente à operação. NOTA 11: EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL MOEDAS TOTAL A PRAZO POSIÇÃO A FUTUROS FORWARDS SWAPS OPÇÕES PRAZO GLOBAL (1) CHF 347,96 347,96 GBP 14,39 14,39 JPY , ,00 USD , ,49 Contravalor Euro À VISTA QUADRO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO CAMBIAL , ,53 As posições compradas devem evidenciar o sinal (+) e as posições vendidas o sinal (-) NOTA 12: EXPOSIÇÃO AO RISCO DE TAXA DE JURO QUADRO DE EXPOSIÇÃO AO RISCO TAXA DE JURO (Valores em Euro) MONTANTE MATURIDADES EXTRAPATRIMONIAIS (B) EM SALDO (2) (1) CARTEIRA (A) FRA (3) SWAPS (IRS) (3) FUTUROS (4) OPÇÕES (5) (A)+/-(B) de 0 a 1 ano 0, , ,45 de 1 a 3 anos , ,11 de 3 a 5 anos , ,76 de 5 a 7 anos 0,00 0,00 mais de 7 anos , ,55 As posições compradas devem evidenciar o sinal (+) e as posições vendidas o sinal (-) (1) Todos os escalões de prazos devem ser entendidos como o prazo remanescente até ao vencimento. Engloba todos os ativos do património do OIC cujas operações subjacentes à data de reporte tenham como caraterística um cupão com taxa fixa (2) Representa o saldo dos ativos do património do OIC com sensibilidade às flutuações da taxa de juro, isto é os ativos sem cobertura de risco por operações extrapatrimoniais, bem como a eventual exposição adicional decorrente da utilização de instrumentos derivados com esse propósito (3) Pelo valor inscrito em contas extrapatrimoniais (4) Pelo valor de referência (5) Pelo delta da Opção

17 NOTA 15: CUSTOS IMPUTADOS AO OIC Os custos imputados ao OIC no 1ºsemestre de 2014, são analisados como segue: TABELA DE CUSTOS (Valores em Euro) Custos Valor %VLGF (1) Comissão de Gestão Fixa ,90 0,49% Comissão de Depósito ,40 0,02% Taxa de Supervisão ,16 0,01% Custos de Auditoria 6.229,95 0,00% Outros Custos Correntes 578,40 0,00% TOTAL ,81 TAXA DE ENCARGOS CORRENTES 0,53% (1) Média relativa ao período de referência. Nota: Em virtude de não existir informação disponivel sobre os custos indiretamente suportados pelo OIC para o cálculo da Taxa de Encargos Correntes indiretos de forma completa, clara e objetiva, respeitante ao investimento noutros OICs, a Taxa de Encargos Correntes apresentada deve ser vista como um valor minimo. NOTA 16: OUTRAS INDICAÇÕES Foi efetuado o pedido de autorização, por parte da Sociedade Gestora á CMVM, para proceder á fusão por incorporação da atividade do Fundo Millennium Multi Assets Selection - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto no Fundo Millennium Prestige Conservador - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto. A data prevista para a realização da fusão é 28 julho de NOTA 17: VALORES PAGOS COM CARÁTER COMPENSATÓRIO Decorrente da aplicação do disposto no Regulamento CMVM Nº 05/2013 e no âmbito das correções ocorridas no processo de valorização e divulgação do valor de Unidades de Participação verificado entre 14 de maio de 2014 e 11 de junho de 2014, a Sociedade Gestora efetuou no dia 30 de junho um pagamento ao OIC no montante de EUR 653,23.

18 Millennium Prestige Conservador Inventário da Carteira de Aplicações em , , , ,80 (Valores em Euro) DESIGNAÇÃO DOS TÍTULOS QUANT./ PREÇO/ CUSTO DE MAIS MENOS VALOR DA JUROS VALOR MONTANTE COTAÇÃO AQUISIÇÃO VALIAS VALIAS CARTEIRA CORRIDOS TOTAL COMPOSIÇÃO DA CARTEIRA 1 VALORES MOBILIÁRIOS COTADOS , , , , , ,13 13 Mercado de bolsa de Estado-membro da UE , , , , , , Títulos de dívida pública , ,50 668, , , ,37 CCTS EU Float 01/11/ ,00 104, , ,50 0, , , ,00 CCTS EU Float 15/06/ ,00 105, ,00 0,00 668, , , , Obrigações diversas , , , , , ,88 ABN AMRO Bank NV Float 06/03/ ,00 100, , ,00 0, , , ,40 AIB Mortgage Bank 3.125% 10/09/ ,00 108, , ,00 0, , , ,79 Abbey Natl Treasury Serv Float 22/05/ ,00 99, , ,00 0, , , ,90 Anheuser - Busch Inbev NV Float 29/03/ ,00 100, ,00 0,00 215, ,00 0, ,00 Autoroutes Paris ARRFP Float 31/03/ ,00 100, ,00 0, , ,00 0, ,00 BMW Finance NV Float 04/04/ ,00 100, ,50 123,00 0, , , ,25 BPCE SA Float 18/01/ ,00 100, ,00 0,00 756, , , ,57 Banco Popular Espanhol 3.5% 11/09/ ,00 107, , ,00 0, , , ,00 Banco Santander Totta 1.5% 03/04/ ,00 101, , ,60 0, , , ,31 Banco Santander Totta 1.625% 11/06/ ,00 100, , ,00 0, , , ,08 Bank of Ireland Mtge 2.75% 22/03/ ,00 106, , ,50 0, , , ,35 Bankinter SA 1.75% 10/06/ ,00 100, , ,00 0, ,00 153, ,42 Bankinter SA 2.75% 26/07/ ,00 104, , ,00 0, , , ,46 Banq Fed Crd Mut Float 10/02/ ,00 99, ,00 0,00 178, ,00 837, ,90 Bk of Nova Scotia Float 30/09/ ,00 100, ,50 356,50 0, ,00 0, ,00 CITIGROUP INC 4.75% VAR 31/05/ ,00 98, ,00 0, , ,00 0, ,00 Caixa Geral Depo 3.75% 18/01/ ,00 108, , ,00 0, , , ,89 Carrefour Banque Float 21/03/ ,00 100, , ,00 0, ,00 405, ,94 Commonwealth Bk Austrália Float 21/10/ ,00 100, , ,00 0, ,50 755, ,05 Enel SPA Float 20/02/ ,00 108, ,00 0, , , , ,74 Goldman Sachs Float 05/09/ ,00 100, ,00 988,00 0, ,00 251, ,94 Goldman Sachs Float 30/01/ ,00 99, , ,50 0, , , ,17 Hsbc Bank Plc Float 30/09/ ,00 99, ,00 156,00 0, ,00 0, ,00 ING Groep Nv Float 11/04/ ,00 99, , ,00 0, , , ,02 Intesa SanPaolo Float 18/05/ ,00 97, , ,00 0, , , ,04 Intesa SanPaolo SPA Float 17/04/ ,00 100, , ,00 0, , , ,96 Intesa Sanpaolo Float 20/12/ ,00 98, , ,00 0, ,00 125, ,99 JP Morgan Chase Float 07/05/ ,00 100, , ,00 0, , , ,84 Jyske Bank Float 19/06/ ,00 100, ,00 762,00 0, ,00 105, ,16 Merrill Lynch Float 14/09/ ,00 96, ,00 0, , ,00 221, ,76 Morgan Stanley Float 13/04/ ,00 99, ,00 0,00 380, ,00 497, ,59 Morgan Stanley Float 16/01/ ,00 99, , ,50 0, , , ,66 National Australia Bank Float 25/03/ ,00 100, , ,00 0, ,00 94, ,80 NyKredit Bank A/S Float 03/06/ ,00 100, ,00 0,00 273, ,00 341, ,88 RCI Banque SA Float 13/06/ ,00 100, ,00 0, , ,00 258, ,62 RaboBank Nederland Var 26/05/ ,00 99, ,00 0,00 992, ,00 755, ,55 Royal Bk Scotland Grp PLC 1.625% 25/06/ ,00 100, , ,00 0, ,00 71, ,23 Santander Consumer Finance 1% 10/06/ ,00 100, , ,00 0, ,00 175, ,34 Santander Issuances Float 23/03/ ,00 98, ,00 0,00 0, ,00 149, ,65 Unicredit SPA Float 10/04/ ,00 100, , ,50 0, , , ,94 Unicredito Itali Float 15/03/ ,00 99, , ,00 0, ,00 232, ,46 Vinci, SA Float 18/04/ ,00 100, ,00 0,00 815, ,00 695, ,37 Volkswagen Intl Fin NV Float 15/04/ ,00 100, , ,00 0, , , ,66 Volskwagen Bank GMBH Float 09/05/ ,00 100, ,00 0, , , , ,20 2 OUTROS VALORES , ,00 0, , , ,45 22 Valores mobiliários estrangeiros não cotados , ,00 0, , , , Obrigações diversas , ,00 0, , , ,89 Wells Fargo Co Float 23/03/ ,00 100, ,00 191,00 0, ,00 32, ,05 Wells Fargo Co Float 24/04/ ,00 100, , ,00 0, , , ,84 23 Outros instrumentos de dívida ,00 0,00 0, , , , Papel Comercial ,00 0,00 0, , , ,56 Portugal Telecom 171 EM PC 15/04/14-15/10/ ,00 100, ,00 0,00 0, , , ,56 3 UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO DE FIM , , , ,14 0, ,14 31 FIM Domiciliados em Portugal , ,45 0, ,10 0, ,10 Millennium Euro Taxa Variável - FIM ,36 5, , ,26 0, ,63 0, ,63 Millennium Liquidez - FIM ,00 5, , ,19 0, ,47 0, ,47 32 FIM Domiciliados UE , , , ,14 0, ,14 Amundi ETF Japan Topix EUR H 1.181,00 162, , ,85 0, ,69 0, ,69 Amundi ETF MSCI Europe UCITS ,00 175, , ,42 0, ,66 0, ,66 Amundi ETF MSCI Japan UCITS 3.163,00 127, , ,95 0, ,65 0, ,65 Amundi Funds - Absolute Volatility Euro Equities 2.759, , ,44 0, , ,00 0, ,00 Amundi-Euro Inflation BD-IEC 167, , , ,10 0, ,99 0, ,99 BGF - EUROPEAN FOCUS FD - I ,97 21, , ,98 0, ,73 0, ,73 BNY Mellon GL - Asian EQ PO - EUR C ,95 2, , ,32 0, ,04 0, ,04 BlueBay Inv GR Libor - I ,69 122, , ,75 0, ,02 0, ,02 BlueBay Inv Grade BD FD-I ,18 162, , ,73 0, ,01 0, ,01 CAAM Inflation Monde-I 17, , , ,29 0, ,99 0, ,99 Comgest Growth Emerging Mkt-$IA ,68 35, , ,92 0, ,70 0, ,70 DB X-Trackers II iboxx Sov.Eurozone TR Index-ETF ,00 207, , ,61 0, ,36 0, ,36 DB X-Trackers MSCI Emerging Market Index-ETF (EUR) ,00 30, , ,89 0, ,40 0, ,40 DB X-Trackers MSCI Europe Index UCITS - ETF (DR) ,00 46, , ,29 0, ,20 0, ,20 Fidelity Fnds-EU HI YD-Y AC ,51 19, , ,00 0, ,54 0, ,54 Franklin Temp Inv F - I ACC ,67 21, , ,64 0, ,01 0, ,01 GLG Inv VI - EUR ALPH AL - IN - SICAV ,90 123, ,16 0, , ,39 0, ,39 ING (L) FLEX - INT II - SENIOR LN I CP 25, , , ,54 0, ,13 0, ,13 Invesco Japanese Eq Adv - A - EUR ,00 10, , ,30 0, ,12 0, ,12 Invesco Japanese Eq Adv - CAY , , , ,03 0, ,20 0, ,20 Ishares Euro Corp Bnd IRH ,00 101, ,41 0, , ,27 0, ,27 JP Morgan F-JPM US Value-BH 3.275,00 97, , ,50 0, ,25 0, ,25 JPMorgan F-JPM US Value-B$ ,26 21, , ,86 0, ,61 0, ,61 Lyxor ETF Euro Corporate Bond ,00 137, , ,90 0, ,04 0, ,04 Lyxor ETF MSCI AC Asia EX JP - ETF ,00 37, , ,87 0, ,58 0, ,58 Lyxor ETF S&P 500-A ,00 14, , ,15 0, ,24 0, ,24 Lyxor UCITS ETF Euromts All ,00 160, , ,93 0, ,60 0, ,60 MFS Inv-Emerg Mark Debt-IH ,22 127, , ,03 0, ,31 0, ,31 Morgan Stanley Euro Corporate Bond Fund - Z (SICAV) ,95 38, , ,85 0, ,01 0, ,01 Neuberger Berman HY Bond Fund ADV ,42 19, , ,79 0, ,25 0, ,25 PIMCO - Total Return Bond Fund - Eur H I AC ,45 20, , ,33 0, ,98 0, ,98 Parvest Euro Gov Bond - I (SICAV) ,36 189, , ,76 0, ,28 0, ,28 Schroder Intl Selec Fund - Japanese Eqty H - C ,78 89, , ,20 0, ,20 0, ,20 T.Rowe Price-US Aggreg. Bond (IH) ,61 11, , ,65 0, ,37 0, ,37 VONTOBEL-BELVISTA COMM-HI H ,09 107, , ,97 0, ,76 0, ,76 Wellington US Research Equity B HDG ,50 17, , ,72 0, ,66 0, ,66 Wellington-US Eq Research -B ,65 60, , ,26 0, ,85 0, ,85 ishares Euro Corp. Bond-ETF ,00 131, , ,30 0, ,05 0, ,05 33 FIM Domiciliados em Estados não membros da UE , ,99 0, ,90 0, ,90 ishares Core S&P 500 ETF ,00 197, , ,99 0, ,90 0, ,90

19 Millennium bcp Gestão de Activos - Sociedade Gestora de Fundos de Investimento, S.A. Avenida Professor Dr. Cavaco Silva, Parque das Tecnologias, Edifício 3A1, Porto Salvo Capital Social: Matriculada na C.R.C. Cascais com o nº único de matricula e identif. fiscal MILLENNIUM PRESTIGE CONSERVADOR - FUNDO DE INVESTIMENTO MOBILIÁRIO ABERTO BALANÇO (Valores em Euro) ATIVO CAPITAL E PASSIVO CÓDIGO DESIGNAÇÃO 30-jun jun-13 BRUTO Mv mv / P LÍQUIDO LÍQUIDO CÓDIGO DESIGNAÇÃO 30-jun jun-13 Outros Ativos CAPITAL DO OIC 32 Ativos fixos tangíveis das SIM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 61 Unidades de Participação , ,39 33 Ativos fixos intangíveis das SIM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 62 Variações Patrimoniais , ,56 TOTAL DE OUTROS ATIVOS DAS SIM 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 64 Resultados Transitados , ,00 65 Resultados Distribuídos 0,00 0,00 67 Dividendos antecipados das SIM 0,00 0,00 CARTEIRA DE TITULOS 66 Resultado Líquido do Exercício , ,40 21 Obrigações , , , ,00 0,00 TOTAL DO CAPITAL DO OIC , ,35 22 Ações 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23 Outros Títulos de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24 Unidades de Participação , , , , ,34 PROVISÕES ACUMULADAS 25 Direitos 0,00 0,00 0,00 0,00 0, Provisões para Encargos ,32 0,00 26 Outros Instrumentos de Dívida ,00 0,00 0, ,00 0,00 TOTAL DE PROVISÕES ACUMULADAS ,32 0,00 TOTAL DA CARTEIRA DE TÍTULOS , , , , ,34 Outros Ativos 31 Outros ativos da carteria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DE OUTROS ATIVOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TERCEIROS TERCEIROS Contas de Devedores ,27 0,00 0, , , Resgates a Pagar aos Participantes , ,92 TOTAL DOS VALORES A RECEBER ,27 0,00 0, , , Rendimentos a Pagar aos Participantes 0,00 0, Comissões a Pagar , , Outras Contas de Credores , ,37 DISPONIBILIDADES Empréstimos Obtidos 0,00 0,00 11 Caixa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 44 Pessoal 0,00 0,00 12 Depósitos à Ordem ,33 0,00 0, , ,88 46 Acionistas 0,00 0,00 13 Depósitos a Prazo e com Pré-aviso ,00 0,00 0, , ,00 TOTAL DOS VALORES A PAGAR , ,93 14 Certificados de Depósito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 18 Outros Meios Monetários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES ,33 0,00 0, , ,88 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 51 Acréscimos de Proveitos ,10 0,00 0, , ,56 55 Acréscimos de Custos , ,95 52 Despesas com Custo Diferido 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 56 Receitas com Proveito Diferido 0,00 0,00 53 Outros Acréscimos e Diferimentos 0,00 0,00 0,00 0, ,38 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 0,00 0,00 58 Contas Transitórias Ativas ,78 0,00 0, ,78 0,00 59 Contas Transitórias Passivas 0,00 0,00 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIF. ATIVOS ,88 0,00 0, , ,94 TOTAL DE ACRÉSCIMOS E DIF. PASSIVOS , ,95 TOTAL DO ATIVO , , , , ,23 TOTAL DO CAPITAL E PASSIVO , ,23 NÚMERO TOTAL DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO EM CIRCULAÇÃO: VALOR UNITÁRIO DA UN. DE PARTICIPAÇÃO: 8,6320 8,1767

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