tabaco pelos pacientes
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- Martim Borba Gesser
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1 Artigo Inédito Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes Gislaine Cazavechia*, Fabiano Carlos Marson**, Cléverson O. Silva*** Palavras-chave Resumo Periodontia. Tabaco. Abandono do O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento e as atitudes dos cirurgiões hábito de fumar. dentistas em relação aos métodos de aconselhamento para que os pacientes deixem de fumar. Para tanto, foi distribuído um questionário a 70 cirurgiões * Aluna do 4º ano de Odontologia na Uningá Maringá/PR. ** Professor adjunto de Dentística Uningá Maringá/ PR. Doutor em Dentística UFSC. *** Professor adjunto de Periodontia Uningá Maringá/ PR. Doutor em Periodontia pela FOP-Unicamp / Ohio State University. dentistas na região de Maringá/PR, contemplando, entre outras questões, os métodos aplicados no aconselhamento de pacientes fumantes e a receptividade dos mesmos a tal intervenção. Ao todo, 40 profissionais retornaram o questionário. Os resultados mostraram que a maioria dos profissionais demonstram grande interesse pela relação do tabaco com os problemas bucais (65%), acham possível inserir a abordagem e tratamento dos fumantes na rotina de atendimento (60%), conhecem algum método de intervenção para ajudar na cessação do hábito (55%) e promovem intervenção (32,5%). Porém, o resultado dessa intervenção é mínimo, pois a maior parte dos pacientes não demonstra interesse nas orientações e tem pouca intenção em parar de fumar (57,5%), fazendo com que a maior parte dos profissionais considere baixo o índice de sucesso das intervenções (45%). Sendo assim, dentro dos limites do presente estudo, pode-se concluir que o número de cirurgiões-dentistas que não intervêm ainda é grande e a intervenção, quando feita, fica mais voltada a perguntas e aconselhamentos sobre o hábito, ficando relegados a segundo plano o acompanhamento mais intenso e direcionado do paciente fumante, bem como o aconselhamento de métodos alternativos para se deixar de fumar como, por exemplo, a terapia de reposição de nicotina
2 Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes 82 INTRODUÇÃO ajudando os pacientes a ficar em abstinência e O tabagismo representa, na atualidade, o deixar de fumar é uma obrigação ética mais sério problema de Saúde Pública que um A dependência nicotínica não é meramen grande número de países enfrenta. Isso de- te um fator de risco, mas uma doença que re vido aos seus efeitos comprovados no surgi- quer tratamento. As primeiras pesquisas sobre mento e agravamento de dezenas de doenças, métodos para deixar de fumar são do início da incluindo: derrame cerebral, doença arterial década de Diversos métodos foram coronariana, doença arterial periférica, úlcera desenvolvidos e testados, visando aconselhar gástrica e câncer na boca, laringe, esôfago, os indivíduos a parar de fumar, com o intuito pâncreas, bexiga e colo uterino 3. de se obter um maior grau de efetividade 3,14, O cigarro é responsável por 90% dos ca- De uma forma geral, os estudos mostram que sos de câncer de pulmão, 30% de todos os a aplicação desses métodos intervencionistas cânceres letais, 80% dos casos de infarto do aumenta o grau de sucesso entre os pacientes miocárdio antes dos 50 anos de idade, e 70% fumantes que querem parar de fumar 10, das doenças pulmonares crônicas. Está tam- Os cirurgiões-dentistas se encontram numa bém associado à osteoporose e redução da situação favorável para realizar esse tipo de espessura óssea 4. intervenção, seja ela de aconselhamento, de Em Periodontia, o tabagismo também tem orientação sobre substitutos nicotínicos ou en sido relacionado a diversos eventos negativos, caminhamento a um especialista, uma vez que sendo o fator de risco para a doença periodon- mais de 50% dos pacientes fumantes fazem tal mais estudado e mais bem estabelecido 20. pelo menos uma consulta ao dentista no ano Indivíduos fumantes têm risco três vezes maior Além disso, a questão estética está em alta com de desenvolver periodontite severa, apresentam os pacientes e muitos procuram os consultórios maior velocidade de progressão da doença e para clareamento dentário, coroas de porcela maior risco de perda dentária do que os não- na, restaurações estéticas e cirurgias plásticas fumantes. Além disso, o prognóstico de um tra- periodontais. Todos esses tratamentos sofrem tamento periodontal, cirúrgico ou não-cirúrgico, os efeitos do manchamento, pobre aparência pode ser determinado pelo fator cigarro 24. bucal e piores resultados causados pelo cigarro Infelizmente, poucos são os profissionais A oportunidade para introduzir estratégias de da Odontologia que se preocupam com o há- abandono do cigarro é natural nesse contexto bito de fumar de seus pacientes. Sendo assim, Desta forma, o objetivo do presente estudo os cirurgiões-dentistas devem adotar um novo foi avaliar o conhecimento e as atitudes dos papel, o de promotores de saúde, ajudando na cirurgiões-dentistas em relação aos métodos instrução da população e participando de cam- de aconselhamento para que os pacientes dei panhas antitabagismo. Mesmo porque atuar xem de fumar
3 Gislaine Cazavechia, Fabiano Carlos Marson, Cléverson O. Silva MATERIAL E MÉTODOS Seleção dos cirurgiões-dentistas Setenta cirurgiões-dentistas foram selecionados aleatoriamente nas cidades de Marialva/ PR, Sarandi/PR, Maringá/PR e Tapejara/RJ. A esses profissionais foi enviado um questionário visando observar o seu conhecimento sobre a influência do cigarro na saúde bucal, sobre os métodos de aconselhamento para que os pacientes deixem de fumar e sobre a aplicação desses conhecimentos em suas clínicas. Consentimento esclarecido Esse estudo foi conduzido de acordo com as determinações do comitê de Ética em Pesquisa da Uningá (Maringá/PR). Os cirurgiõesdentistas foram esclarecidos sobre a importância do estudo e assinaram um termo de consentimento esclarecido. Análise dos dados Uma análise descritiva foi realizada para todas as variáveis. A proporção de cirurgiões-dentistas que fazem aconselhamento para se parar de fumar foi calculada, juntamente com: (1) a condição do profissional quanto ao uso de cigarro, seu interesse sobre os problemas bucais causados pelo tabaco e a relação do tabaco com doenças periodontais e sistêmicas; (2) o tipo de atitude do profissional frente ao paciente fumante, a importância que dá ao aconselhamento e a reação dos pacientes frente a tal intervenção; (3) informações sobre aconselhamento recebidas durante a sua formação profissional e (4) grau de preparo para aconselhar os pacientes. RESULTADOS Dos 70 profissionais que receberam o questionário, 40 o responderam. A maior parte dos cirurgiões-dentistas que participaram da pesquisa foi de clínicos gerais (45%), seguidos por especialistas em Ortodontia (17,5%), Endodontia (12,5%), Periodontia (7,5%), Implantodontia (5%) e outras especialidades (12,5%). O ano de graduação variou de 1974 a 2008, sendo a maior parte graduada entre 1998 e Oitenta por cento (80%) deles não são fumantes, 7,5% são ex-fumantes e 12,5% são fumantes. A maioria disse ter grande interesse na relação entre o cigarro e os problemas bucais (65%). Metade dos participantes (50%) considera que o cigarro está intimamente relacionado com a doença periodontal, classificando-o como um fator de risco à doença periodontal (22,5%), fator etiológico da doença periodontal (10%) ou, ainda, que o cigarro mascara a inflamação e a doença periodontal (5%). Um terço dos profissionais (32,5%) disse que esclarece o paciente quanto aos problemas de saúde causados pelo cigarro, e outros apenas falam sobre a importância de se deixar de fumar (30%). Poucos são os que esclarecem e orientam seus pacientes (15%), e apenas 22,5% também mostram aos seus pacientes modos alternativos para se deixar de fumar (Tab. 1). Quanto aos questionamentos que devem ser feitos aos pacientes fumantes, 35% dos profissionais inquirem seus pacientes sobre o tempo que eles têm o hábito de fumar e o número de cigarros fumados por dia; 30% só questionam há quantos anos o paciente tem o
4 Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes hábito e 17,5% somente o número de cigarros que o paciente fuma por dia. Poucos questionam o período do dia em que os indivíduos costumam fumar mais (Gráf. 1). Sessenta por cento dos questionados consideram possível aconselhar os pacientes quanto ao hábito de fumar durante sua rotina de atendimento. Porém, trinta por cento dos profissionais não acham possível inserir tal abordagem e tratamento na rotina de atendimento, alegando, Tabela 1 - Atitudes do cirurgião-dentista em relação ao hábito de fumar do paciente. Atitudes Percentagem (%) Esclarecem o paciente quanto aos problemas do cigarro 32,5 Apenas falam sobre a importância de se deixar de fumar 30 Esclarecem e orientam 15 Esclarecem, orientam e mostram modos alternativos para 22,5 se deixar de fumar Gráfico 1 - Informações sobre o hábito de fumar dos pacientes. principalmente, falta de interesse dos pacientes (25%), ou que isso é trabalho para outros profissionais (25%), além de falta de tempo e de conhecimento sobre o assunto (8,3%) (Tab. 2). A maior parte dos profissionais (67,5%) não recebeu informações sobre métodos de aconselhamento durante a sua formação profissional. Os que tiveram alguma informação sobre esse assunto a receberam principalmente durante a graduação (17,5%), em comparação à pós-graduação (2,5%) ou em ambos (2,5%). Mais de metade dos profissionais (55%) alegou conhecer algum tipo de método para ajudar os pacientes a abandonarem o hábito de fumar. Porém, 42,5% não conhecem método algum. Dentre os métodos mais citados pelos profissionais estão os medicamentosos (68,2%) e o apoio psicológico (27,3%) (Tab. 3). Apesar de mais da metade conhecer algum método de intervenção, apenas 32,5% dos profissionais costumam intervir com frequência. Outros 30% não intervêm, 27,5% às vezes Há quantos anos fuma + quantos cigarros/dia Há quantos anos tem o hábito Quantos cigarros fuma/dia Há quantos anos fuma + quantos cigarros/dia + horário Marca do cigarro + quantos cigarros/dia + há quantos anos fuma + horário Há quantos anos fuma + horário Não se manifestaram
5 Gislaine Cazavechia, Fabiano Carlos Marson, Cléverson O. Silva Tabela 2 - Barreiras para o cirurgião-dentista não realizar o aconselhamento*. Barreiras Percentagem (%) Falta de interesse dos pacientes 25 É trabalho para outros profissionais 25 Falta de tempo e de conhecimento sobre o assunto 8,3 Tratar não, só abordar 8,3 pacientes são indiferentes, 12,5% não são receptivos, 5% ficam surpresos ou, ainda, surpresos e indiferentes (2,5%). Dos 40 cirurgiões-dentistas, 57,5% responderam que poucos pacientes demonstram interesse em parar de fumar, enquanto 35% dos profissionais responderam que a maioria Não é o propósito do profissional 8,3 demonstra interesse, 2,5% que todos os pa Não revelaram as possíveis barreiras para o não aconselhamento * Considerados apenas os 30% que não realizam aconselhamento. 25 cientes questionados por eles demonstraram interesse e 5% que nenhum dos pacientes demonstrou interesse (Gráf. 2) Os motivos que levam os pacientes a querer parar de fumar são: medo das consequências Tabela 3 - Métodos de intervenção utilizados pelos cirurgiões-dentistas. Método citado Percentagem (%) Medicamentoso 68,2 Apoio psicológico 27,3 maléficas do cigarro (27,5%), preocupação com a saúde em geral (15%), desejo de obter estética dentária (5%) (Tab. 4). Quanto às estratégias utilizadas na prática clínica para ajudar um paciente a parar de fu Acupuntura 13,6 mar, as mais mencionadas foram orientações e Orientação 13,6 Força de vontade 9,1 Orientar e acompanhar 4,5 Exercícios físicos 4,5 Pastilhas 4,5 Uso de filtros nos cigarros 4,5 Clareamento dentário 4,5 aconselhamentos sobre os malefícios do tabaco para a saúde bucal e geral (55%), e exibição dos malefícios do cigarro no próprio paciente, quando presente, ou por meio de outros materiais como livros (15%) (Tab. 5). Com relação ao nível de sucesso das estratégias utilizadas pelos profissionais na prática clínica, a maioria (45%) classificou o sucesso obtido como baixo, 22,5% responderam que ainda estão sem resultados conclusivos, 12,5% intervêm e outros 10% raramente fazem algum consideram um sucesso médio e 7,5% sem su tipo de intervenção. cesso (Gráf. 3) Em relação à reação dos pacientes frente às Com relação ao grupo em que esses pro tentativas de intervenção, boa parte (47,5%) fissionais se enquadram, 37,5% deles se co dos profissionais diz que seus pacientes são locaram no grupo dos destreinados, porém in receptivos, enquanto 25% revelaram que seus teressados; 37,5% no grupo dos parcialmente
6 Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes Gráfico 2 - Interesse dos pacientes em parar de fumar. Poucos A maioria Nenhum Todos Tabela 4 - Justificativas dos pacientes para querer parar de fumar. Tabela 5 - Estratégias utilizadas pelos profissionais para ajudar o paciente a deixar de fumar. Estratégias Percentagem (%) Orientações sobre os malefícios do tabaco para a saúde bucal e geral 55 Exibição dos malefícios do cigarro 15 Alerta sobre o convívio social prejudicado por problemas estéticos e mau hálito 5 Lançar mão de tratamentos estéticos 5 Alertar sobre o risco aumentado de possíveis doenças 5 Procurar ajuda especializada 5 Nenhuma estratégia Justificativas Percentagem (%) Persuasão 2, Todas as alternativas 47,5 Medo das consequências maléficas do cigarro 27,5 Preocupação com a saúde em geral 15 Desejo de obter estética dentária 5 Preocupação + medo 2,5 Não se manifestaram 2,5 Abordagem das dificuldades do tratamento em função do hábito 2,5 Aconselha a evitar coisas que levem a sentir mais vontade de fumar 2,5 Informação da importância de deixar o hábito 2,5 Uso de medicamentos 2,5 Não foram claros quanto às suas respostas 2,5 Não se manifestaram 17, aptos; 5% enquadraram-se no grupo dos sufi- dos cirurgiões-dentistas entrevistados demons cientemente aptos e 5% no grupo dos destrei- tra grande interesse e conhecimento pela re nados e desinteressados (Gráf. 4). lação do tabaco com a doença periodontal, e também que os mesmos usam, principalmente, DISCUSSÃO a orientação e o aconselhamento sobre os ma O objetivo desse estudo foi avaliar o co- lefícios do tabaco para a saúde bucal e geral nhecimento dos cirurgiões-dentistas sobre a para motivar o paciente a deixar de fumar influência do cigarro na saúde bucal, sobre os Boa parte dos profissionais sabe que o ci métodos de aconselhamento para que os pa- garro está intimamente relacionado à doença cientes fumantes deixem de fumar, e em rela- periodontal e que é um fator de risco para o ção à aplicação desses conhecimentos em suas desenvolvimento de tal doença. Porém, uma clínicas. Os resultados revelaram que a maioria pequena parcela ainda acredita que o cigarro
7 Gislaine Cazavechia, Fabiano Carlos Marson, Cléverson O. Silva é o principal fator etiológico da doença periodontal. O fator determinante para as doenças periodontais é o biofilme dental 23. O cigarro está estabelecido como o mais importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças periodontais 24. Os fumantes apresentam maiores níveis de cálculo supragengival, maior número de bolsas periodontais profundas, maior perda de inserção e perda óssea alveolar, além de envolvimento mais frequente de bifurcação em molares 1,15. Além disso, os fumantes apresentam piores resultados no tratamento periodontal, seja ele cirúrgico ou não, e no tratamento das deformidades periodontais 15. Ainda, indivíduos fumantes apresentam um efeito deletério em longo prazo, alterando a vascularização gengival e diminuindo o sangramento gengival, sendo que esses efeitos são cumulativos e dose-dependentes, ou seja, quanto maior for o tempo que o indivíduo tiver o hábito de fumar e quanto maior o número de cigarros fumados por dia, piores os efeitos deletérios 1,15,24. Baixo Ainda sem resultados conclusivos Médio Não se manifestou Ausente Alto Gráfico 3 - Nível de sucesso obtido pelos profissionais com relação às estratégias por eles utilizadas. A maioria dos profissionais alegou conhecer algum tipo de método para intervir, ajudando os pacientes na cessação do hábito de fumar, e, dentre eles, os métodos mais citados foram os medicamentosos e o apoio psicológico. Segundo Binnie 3, o método mais utilizado para orientação dos pacientes é conhecido como os 5 A s. Tais autores destacam que os 5 A s incluem: (1) Ask (pergunte) ou seja, identifique a situação de cada paciente em relação ao uso do tabaco; (2) Advise (oriente) aumente o conhecimento dos usuários de tabaco sobre os problemas relacionados ao cigarro e aumente o interesse deles em parar de fumar; (3) Assess (avalie) significa avaliar o grau de dependência do indivíduo e a motivação dele para parar de fumar; (4) Assist (dê assistência) ajude o indivíduo a estabelecer uma data para deixar de fumar e dê a ele alguma informação e material de suporte sobre como deixar de fumar; e, por fim, (5) Arrange (acompanhe) consiste em marcar consultas de suporte durante o processo de abandonar o vício. Dentre as medicações com eficácia comprovada em auxiliar o fumante a deixar de fumar Parcialmente aptos Destreinados, porém interessados Não se manifestaram Suficientemente aptos Destreinados e desinteressados Gráfico 4 - Grupo em que se enquadraram os profissionais colaboradores da pesquisa
8 Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes 502 destacam-se duas grandes categorias: nicotíni- outros mostram que apenas um terço dos den cos e não-nicotínicos. Os nicotínicos apresen- tistas perguntam sobre o uso do tabaco aos tam-se nas formas de adesivo, goma de mascar, pacientes, e 32% aconselham aos usuários de inalador e aerosol. Quanto ao grupo dos não- tabaco que deixem de fumar nicotínicos, encontram-se os antidepressivos Entretanto, o aconselhamento para o aban bupropiona e nortriptilina e o anti-hipertensivo dono do tabaco dado nos consultórios odon clonidina. O adesivo, a goma de mascar e a bu- tológicos tem sido superficial 12, com menos propiona são considerados medicamentos de de 20% dos dentistas usando um sistema de primeira linha, ou seja, são as primeiras opções identificação de fumantes 8 e menos de 5% de tratamento adjunto ao aconselhamento para oferecendo serviços de acompanhamento para se deixar de fumar. A nortriptilina e a clonidina ajudar os pacientes a desistir do cigarro são de segunda linha e só devem ser utilizadas Nos últimos anos, houve um aumento no sob supervisão médica, quando houver insuces- número de dentistas e higienistas que pergun so das medicações de primeira linha 18. tam e dão conselhos 16. No entanto, ainda há Cerca de um terço dos profissionais têm relutância 9, pois poucas equipes de consultó interesse em colocar em prática métodos para rios odontológicos (5-10%) proveem qualquer estimular a cessação do uso de tabaco, embora forma de auxílio, tais como ajudar os pacientes se considerem despreparados. O que também a fixar uma data para deixar de fumar ou dar pode ser evidenciado é que os odontólogos conselhos sobre terapias de substituição de ni estão muito dispostos a implementar essas es- cotina. Isso também foi observado no presente tratégias na prática clínica 16. A maioria dos den- estudo, no qual, embora 55% dos profissio tistas acha que essa é uma parte importante do nais tenham alegado conhecer algum método, dever de um dentista, mas eles não se sentem apenas 32,5% proveem alguma forma de in preparados para aconselhar os pacientes. tervenção. Tal deficiência na abordagem do pa Grande parte dos profissionais (30%) ciente quanto às formas de intervenção pode pergunta aos seus pacientes sobre o hábito ser decorrente da falta de informação e capa e avalia o grau de dependência dos mesmos. citação dos profissionais, falta de interesse em A maior parte dos profissionais (55%) orien- intervir de forma mais intensa, falta de interes ta os pacientes sobre os malefícios do cigarro, se por parte dos pacientes, falta de incentivos porém apenas 7,5% incluem o acompanha- financeiros para a prestação desses serviços e mento dos pacientes às outras intervenções falta de tempo 11,13, realizadas. Os resultados na literatura são vari- Watt et al. 26 citam barreiras tidas como fun áveis, com autores sugerindo que grande par- damentais na limitação de um maior envolvi te dos profissionais (90%) pergunta para os mento dos odontólogos na cessação do hábito pacientes sobre o hábito de fumar 26, enquanto de fumar de seus pacientes: falta de percepção
9 Gislaine Cazavechia, Fabiano Carlos Marson, Cléverson O. Silva 572 da relevância do abandono do hábito de fumar informações sobre os métodos para orientar na Odontologia e hostilidade do paciente. o abandono do hábito de fumar em toda sua Embora os pacientes tenham se mostra- formação profissional, seja na graduação ou do receptivos às tentativas de intervenção dos na pós-graduação. Porém, esse fator não é o profissionais, a maioria demonstrou pouco in- grande responsável pela falta de intervenção teresse em parar de fumar. Ou seja, mesmo por parte desses profissionais, uma vez que não achando ruim que se fale sobre o proble- uma boa parte deles (55%) alegou conhecer ma do cigarro, os pacientes não se interessam algum tipo de método para ajudar os pacien em deixar o hábito, o que desestimula os pro- tes na cessação do hábito de fumar fissionais a intervir. Sendo assim, seria importante que informa Até a metade da década de 1990, aproxi- ções sobre métodos eficazes de intervenção madamente 25% das faculdades de Odontolo- para abandono do hábito de fumar fossem for gia no Canadá e Estados Unidos não incluíam necidas aos profissionais durante a sua forma questões sobre o tabaco nas suas anamne- ção. No entanto, é necessário que os dentistas, ses 28. Cursos de extensão que falavam sobre além de conhecer os métodos e saber aplicá o abandono do cigarro eram poucos e apenas los, os coloquem em prática, para que o núme % dos dentistas tinham completado um trei- ro de intervenções feitas e o sucesso obtido namento formal em estratégias para o abando- aumentem de forma considerável no do uso de tabaco 8. Dalia, Palmer e Wilson 7 Um estudo recente mostrou que interven destacam que 56% dos periodontistas nunca ções feitas por equipes odontológicas têm be receberam treinamento sobre métodos de ces- nefícios em um nível semelhante ao alcançado sação de fumar. Dos 44% que informaram ter por médicos. Os dentistas são potencialmente recebido, 29% tiveram breve treinamento de expostos a uma maior proporção da população aconselhamento de intervenção, 8% tiveram fumante, que vai frequentemente ao consultório treinamento de nível intermediário e 7% tive- por um período fixo de tempo 7. Porém, os en ram treinamento em nível de especialista. trevistados consideraram que o sucesso obtido Dados de 1999 indicam um aumento no por eles foi baixo, muito provavelmente pela fal número de faculdades que ensinam seus estu- ta de formação e informações adequadas dantes a discutir estratégias para ajudar seus Há boa evidência na literatura, em oposi pacientes a parar de usar o tabaco 2. ção ao pequeno sucesso obtido na presente Apesar disso, a partir da presente pesqui- pesquisa, de que intervenções breves de pro sa foi possível perceber que não houve mu- fissionais de saúde podem aumentar taxas de dança significativa em relação à metade da cessação do hábito de fumar. Dentistas que im década de 1990, pois a grande maioria dos plementam um programa de cessação do há profissionais (67,5%) alegou não ter recebido bito de fumar efetivo podem esperar alcançar
10 Avaliação das práticas e atitudes do cirurgião-dentista no controle do uso de tabaco pelos pacientes taxas de sucesso de até 10-15% 6,22,25. Ao olhar para o sucesso que qualquer tentativa de orientação pode ter, pesquisas indicam que um conselho breve apresenta uma taxa de 2% de pacientes que deixam de fumar. O conselho intensivo pode render uma taxa de sucesso de 4-7%, que aumenta para 5-12% se utilizada terapia de substituição de nicotina e apoio comportamental. O uso do medicamento bupropiona mostra um índice de 9% 27 e a maior taxa de sucesso deve-se ao atendimento por serviços especializados 10. CONCLUSÃO Dentro dos limites do presente estudo, podese concluir que o número de cirurgiões-dentistas que não intervêm ainda é grande e a intervenção, quando é feita, fica mais voltada para perguntas e aconselhamentos sobre o hábito, sendo relegados ao segundo plano o acompanhamento mais intenso e direcionado do paciente fumante, bem como o aconselhamento de métodos alternativos para se deixar de fumar. Isso faz com que os profissionais tenham um baixo índice de sucesso nas suas intervenções. Assessment of dental surgeon s practices and attitudes about patient s tobacco use control ABSTRACT The aim of the present study was to evaluate the knowledge and the attitudes of dentists in relation to the methods of counseling for smoking cessation. Therefore, a questionnaire was distributed to 70 dentists in the city of Maringá, Paraná State/Brazil, dealing with questions such as the methods applied for smokers advice and the receptiveness of these patients for such intervention. Forty professionals answered the questionnaire. The results showed that most professionals demonstrate great interest in the relationship between tobacco and oral problems (65%), they think that it is possible to insert smokers counseling and treatment in the daily office service (60%), know some method of intervention for smoking cessation (55%), and do counseling (32.5%). However, they do minimal intervention, because most of the patients is not interested in counseling and has little interest in quit smoking (57.5%). This way, most part of dentists considers the counseling success rate low (45%). Hence, within the limits of the present study, it can be assumed that the number of professionals that does not get involved is still high and the intervention, when it is done, is more concentrated in questions and advises about smoking, being relegated to second plan the more intense and direct counseling of smokers, as well as the advise of alternative methods for quit smoking, such as the therapy of nicotine replacement. KEYWORDS: Periodontics. Tobacco. Smoking cessation
11 Gislaine Cazavechia, Fabiano Carlos Marson, Cléverson O. Silva 712 Referências AXELSSON, P.; PAULANDER, J.; LINDHE, J. Relationship between smoking and dental status in 35-, 50-, 65-, and 75-year-old individuals. J. Clin. Periodontol., Copenhagen, v. 25, no. 4, p , BARKER, G. J.; WILLIAMS, K. B. Tobacco use cessation activities in U.S. dental and dental hygiene student clinics. J. Dent. Educ., Washington, D. C., v. 63, no. 11, p , BINNIE, V. I. Addressing the topic of smoking cessation in a dental setting. Periodontol. 2000, Copenhagen, v. 48, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer - INCA. Coordenação de Prevenção e Vigilância (CONPREV). Abordagem e tratamento do fumante. Disponível em: < pdf>. Acesso em: 7 abr BROTHWELL, D. J.; ARMSTRONG, K. A. Smoking cessation services provided by dental professionals in a rural Ontario health unit. J. Can. Dent. Assoc., Ottawa, v. 70, no. 2, p , COHEN, S. J.; STOOKEY, G. K.; KATZ, B. P.; DROOK, C. A.; CHRISTEN, A. G. Helping smokers quit: a randomized controlled trial with private practice dentists. J. Am. Dent. Assoc., Chicago, v. 118, no. 1, p , DALIA, D.; PALMER, R. M.; WILSON, R. F. Management of smoking patients by specialist periodontists and hygienists in the United Kingdom. J. Clin. Periodontol., Copenhagen, v. 34, no. 5, p , DOLAN, T. A.; McGORRAY, S. P.; GRINSTEAD-SKIGEN, C. L.; MECKLENBURG, R. Tobacco control activities in U.S. dental practices. J. Am. Dent. Assoc., Chicago, v. 128, no. 12, p , EDWARDS, D.; FREEMAN, T.; ROCHE, A. M. Dentists and dental hygienists role in smoking cessation: an examination and comparison of current practice and barriers to service provision. Health. Promot. J. Austr., West Perth, v. 17, no. 2, p , Aug FERGUSON, J.; BAULD, L.; CHESTERMAN, J.; JUDGE, K. The English smoking treatment services: one year outcomes. Addiction., Abingdon, v. 100, p , Supplement GOULD, K. A.; EICKHOFF-SHEMEK, J. M.; STACY, R. D.; MECKLENBURG, R. E. The impact of National Cancer Institute training on clinical tobacco use cessation services by oral health teams. J. Am. Dent. Assoc., Chicago, v. 129, no. 10, p , HASTREITER, R. J.; BAKDASH, B.; ROESCH, M. H.; WALSETH, J. Use of tobacco prevention and cessation strategies and techniques in the dental office. J. Am. Dent. Assoc., Chicago, v. 125, no. 11, p , HAYES, C.; KRESSIN, N.; GARCIA, R.; MECKLENBERG, R.; DOLAN, T. Tobacco control practices: how do Massachusetts dentists compare with dentists nationwide? J. Mass. Dent. Soc., Boston, v. 46, no. 1, p , HORIMOTO, F. C.; BEVILAQUA, M. Uso de varenicline no tratamento do tabagismo: relato de dois casos. Rev. Psiquiatr., Porto Alegre, v. 29, n. 2, p ,
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