Fumo e doença periodontal nos pacientes da Clínica Odontológica PIAZZA, Maitê (1); MEUZEL, Dayse, Rita (2); MEUZEL, Luiza (3)

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1 Fumo e doença periodontal nos pacientes da Clínica Odontológica IMED PIAZZA, Maitê (1); MEUZEL, Dayse, Rita (2); MEUZEL, Luiza (3) 1 - Aluna de graduação da Faculdade Meridional-IMED, Brasil. maitepiazza@gmail.com 2 Professora do curso de Odontologia da Faculdade Meridional - Orientadora - IMED, Brasil.E- mail: dayserita@yahoo.com.br 3- Cirurgiã dentista. dayserita@yahoo.com.br

2 Fumo e doença periodontal nos pacientes da Clínica Odontológica IMED Resumo: O presente trabalho teve como objetivo analisar a doença periodontal em pacientes fumantes e não fumantes e os efeitos deletérios do cigarro na perda de inserção clínica. Foi realizada uma pesquisa, através da coleta e análise de dados de todos os prontuários clínicos dos pacientes que buscaram atendimento odontológico na Escola de Odontologia da Faculdade Meridional IMED no período de agosto de 2011 a abril de Foram selecionados os prontuários de pacientes adultos, com idade de 30 a 59 anos portadores de periodontite, sendo a mesma classificada quanto a sua severidade, associada ou não ao fumo. Foram analisados 495 prontuários. Destes, apenas 161 estavam com ficha periodontal preenchida e 57 preencheram os critérios de inclusão do presente estudo. Dos 57 pacientes com periodontite crônica, 22 (38.6%) eram fumantes, e 35 (61.4%) eram não fumantes. Destes, 25 (43.9%) apresentaram periodontite leve a moderada e 32 (56.1%) periodontite grave. Podemos concluir que o hábito de fumar acarreta malefícios à saúde sistêmica e bucal. O fumo dificulta a vascularização dos tecidos periodontais, diminuindo a defesa do sulco gengival em relação aos periodontopatógenos. Palavras-chave: Doença periodontal. Fumo. Odontologia. Abstract: This study aimed to assess periodontal disease in smokers and non - smokers and the deleterious effects of smoking on clinical attachment loss. Research was carried out through the collection and analysis of data from all clinical records of patients seeking dental care at the School of Dentistry, College Southern IMED from August 2011 to April We selected the charts of adult patients aged years with periodontitis, being classified as to their severity, associated or not to smoke. 495 records were analyzed. Of these, only 161 were filled with plug periodontal and 57 met the inclusion criteria of this study. Of the 57 patients with chronic periodontitis, 22 (38.6%) were smokers, and 35 (61.4%) were nonsmokers. Of these, 25 (43.9%) had mild to moderate periodontitis and 32 (56.1%) severe periodontitis. We can conclude that smoking causes harm to oral and systemic health. Smoking hampers the vasculature of the periodontal tissues, decreasing the defense of the gingival sulcus in relation to periodontal pathogens. Keywords: Periodontitis. Smoke. Dentistry.

3 1. INTRODUÇÃO A doença periodontal constitui uma alteração patológica dos tecidos periodontais, de caráter inflamatório e origem infecciosa, que apresenta como agente etiológico primário, o acumulo de biofilme dental decorrente de uma má higiene oral. (FRANÇA, 2010). A progressão e manifestação da doença podem ser influenciadas por uma grande variedade de fatores de risco, características do indivíduo, fatores sociais, comportamentais, sistêmicos e genéticos, e a composição do biofilme dental. (SOUZA et al, 2013). O termo doença periodontal refere-se a diferentes quadros clínicos denominados doenças gengivais ou gengivite quando limitados aos tecidos de proteção, e denominados periodontite quando acometemos tecidos de suporte do elemento dentário. Assim, a periodontite caracteriza-se por perda de inserção progressiva, incluindo destruição do ligamento periodontal e suporte ósseo alveolar com consequente formação de bolsa periodontal, o que ocorre devido ao acúmulo microbiano modulado por uma série de fatores ambientais, locais e sistêmicos. (KUMAR et al, 2003). Estima-se se que nos países desenvolvidos, nos anos de 2025 a 2030, sete milhões de pessoas morrerão em razão do uso de tabaco. No Brasil ocorrem mais de trezentos óbitos diários, superando, assim as mortes por acidente de trânsito, crimes e aids. A Organização Mundial de Saúde considera o controle do tabagismo, um dos maiores desafios da saúde pública na atualidade (GRANVILLE-GARCIA GARCIA et al, 2009). As consequências do tabagismo nos tecidos bucais são bem conhecidas, sendo que as doenças mais prevalentes decorrentes deste hábito são o câncer bucal e as doenças periodontais. O fumo é considerado o maior fator de risco na prevalência, extensão e gravidade das doenças periodontais. (TOMAR; ASMA, 2000). Os prejuízos causados a saúde pelo hábito de fumar são amplamente conhecidos, no entanto, a Organização Mundial da Saúde considera o tabagismo uma epidemia ainda em expansão, especialmente nos países em desenvolvimento. Estimativas mundiais apontam para o fato de que o tabaco mata cerca de 4,9 milhões de pessoas ao ano, podendo este número dobrar nos próximos 20 anos.(magalhães, 2007). Os fumantes parecem requerer tratamento periodontal mais extenso, pois são mais propensos a apresentar doença periodontal, de moderada a grave, que é diretamente relacionada com o número de cigarros fumados por dia, quantidade de anos que o paciente é fumante e se o paciente é fumante ou ex-fumante. O profissional deve estar ciente que os efeitos dos metabólitos do fumo no periodonto podem alterar a resposta de várias formas de tratamento periodontal (PIASSI et al, 2005). De modo geral, a literatura tem mostrado que a severidade da doença periodontal é maior em fumantes do que em não fumantes e que os pacientes fumantes constituem um grupo de indivíduos de alto risco, devido à maior possibilidade de contrair moléstias, incluindo as bucais, periodontais e envelhecimento precoce. (DINELLI, 2008). Considerando os dados apresentados acima, podemos observar como o hábito de fumar é deletério à saúde bucal e ao periodonto, e o maior cuidado que devemos ter com os pacientes fumantes a fim de orientá-los sobre o prejuízo que fumo acarreta a saúde geral e bucal.

4 2. MATERIAIS E MÉTODOS Este é um estudo quantitativo, descritivo e analítico do tipo transversal, onde foi realizada uma pesquisa nos prontuários da Clínica Odontológica.Foram analisadas todas as fichas relativas ao período de Agosto de a Abril de Foram encontradas as 495 fichas de pacientes, sendo 161com a ficha periodontal preenchida e dessas 57 dentro dos critérios de inclusão da pesquisa. A coleta de dados foi realizada através da análise das fichas periodontais dos pacientes que procuraram atendimento na Clínica Odontológica da IMED. Foram analisados todos os prontuários (observado a profundidade de sondagem e nível clínico de inserção), para avaliar o grau da periodontite crônica em pacientes fumantes e não-fumantes. A coleta foi realizada todas as quintas feiras do mês de abril de 2013, por ser o dia da semana em que todas as fichas estavam disponíveis, para consulta de dados. Foram avaliados todos os prontuários dos pacientes, selecionando os portadores de periodontite crônica, fumantes e não fumantes, com idade média entre 30 a 59 (idade em que a periodontite crônica é mais prevalente entre os adultos), de ambos os gêneros, para avaliar a severidade da doença periodontal : leve e moderada, de 1 a 5 mm de perda de inserção clínica e grave com mais de 5mm de perda de inserção clínica. A doença periodontal será classificada como periodontite crônica leve à moderada : indivíduos com presença de sítios com profundidade de sondagem e perda de inserção de 3 a 5mm e periodontite te crônica avançada ou grave : indivíduos com presença de sítios com profundidade de sondagem e perda de inserção de mais de 5mm. 3. RESULTADOS Foram analisados s 495 prontuários. Destes, apenas 161 estavam com ficha periodontal preenchida e 57 preencheram os critérios de inclusão do presente estudo. Dos 57 pacientes com periodontite crônica, 22 (38.6%) eram fumantes, e 35 (61.4%) eram não fumantes. Destes, 25 (43.9%) apresentaram periodontite leve a moderada e 32 (56.1%) periodontite grave. Pacientes do gênero masculino apresentaram mais periodontite (59.6%), do que pacientes do gênero feminino (40.4%). A faixa etária entre anos (43.9%), apresentou o maior número de pacientes com periodontite crônica em relação aos pacientes com idade entre anos (31.6%) e anos (24.6%). A maioria dos participantes da pesquisa eram casados (80.7%). Sobre os 22 pacientes fumantes, (14 %) fumavam até 10 ciagarros ros por dia, (8.8%) fumavam de 10 a 15 cigarros e (15.8%) fumavam mais de 20 cigarros por dia. Quanto ao consumo de cigarros, não foi estatisticamente significante a diferença entre a quantidade de cigarros fumados por dia. Em relação ao estado civil, também não teve diferenças estatisticamente significantes. A profissão não entrou na estatística, pois ficavam muitas variáveis sem concordância. Podemos observar o resultados, conforme a tabela 1.

5 Tabela1- Associação das variáveis independentes Variáveis N % Sexo M F Idade anos anos anos Estado civil Solteiro Casado Divorciado Viúvo Periodontite Leve a moderada Grave Fumante Sim Não Qtd cigarros Zero Até 10 cigarros +10 a 15 cigarros +20 cigarros Total: DISCUSSÃO O conceito de que o fumo pode ser prejudicial para a saúde, é estudado desde a década de 40, quando foi estabelecida a associação do fumo com a gengivite ulcerativa necrosante. Atualmente

6 o maior fator de risco para a doença periodontal é o fumo. Os fumantes apresentam maior perda clínica de inserção, maior profundidade clínica de sondagem, maior perda óssea e dentária em relação aos não fumantes (ROSA. OSA., 2011). Segundo Bernardes et al., (2013) os fumantes tem 6 vezes mais probabilidade de desenvolver doença periodontal do que os não fumantes. Embora a relação da doença periodontal e o uso do tabaco seja muito forte, ainda é incerto o papel do tabaco na patogênese da doença. É muito importante enfatizar que isoladamente o tabagismo não causa doença periodontal, patógenos e genética também desempenham papéis importante. Por este motivo, o tabagismo pode causar periodontite crônica em algumas pessoas, mas não em outras, dependendo de seus genes. Os homens apresentam mais periodontite crônica do que as mulheres, resultando um total de 34 homens e 23 mulheres, onde 21 homens tem periodontite grave, contra apenas 11 mulheres. Medeiros; Silva e Botelho., (2009) também tiveram como resultado esta informação, concluindo em seu estudo que os homens tem 1,25 mais chances de ter periodontite severa do que as mulheres. (Souza et al, 2013) relatam que homens apresentaram um risco duas vezes maior de desenvolver doença periodontal do que as mulheres. Machion et al., (2000) também concluíram quem o sexo masculino tem maior número de bolsas periodontais do que as mulheres, afirmaram que os homens tem um aumento de 1,5 a mais que as mulheres. Granville-Garcia et al., (2009) em um estudo, obteve um percentual de 98,6% dos entrevistados (todos estudantes de odontologia), afirmando que conheciam as consequências do fumo, sendo o câncer a mais citada (94,2%); além disso, 87,4% afirmaram que transmitiam informações aos pacientes sobre os malefícios do fumo. Os profissionais de saúde, principalmente os cirurgiões - dentistas, devem incentivar e ser exemplos para a comunidade sobre o hábito de fumar. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos concluir que o hábito de fumar acarreta malefícios à saúde sistêmica e bucal. O fumo dificulta a vascularização dos tecidos periodontais, diminuindo a defesa do sulco gengival em relação aos periodontopatógenos. O tabaco tem influência negativa do fumo no processo de cicatrização após a realização das terapias periodontais não cirúrgicas e cirúrgicas. Pacientes fumantes possuem mais periodontite grave, mais profundidade de sondagem e uma maior perda de inserção. O cirurgião - dentista tem um elevado potencial para ajudar seus pacientes no abandono do vício. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BERNARDES, V.S; FERRES, M.O; LOPES JÚNIOR, W. O tabagismo e as doenças periodontais. FOL UNIMEP.. V. 23, n.1, p Jan-jun DINELLI, W. et al. Análise do índice de placa gengival e higiene bucal depacientes em relação ao tabagismo. Revista RGO. Porto Alegre, v. 56, n.4, p , out./dez FRANCA, M. S et al. Influência do fumo sobre a condição periodontal. Stomatos, Canoas,v.16,n.31, p jul/dez GRANVILLE-GARCIA GARCIA A.F et al. Tabagismo e fatores associados entre acadêmicos de odontologia. RFO.. Paraíba. v.14, n.2, p mai/ago 2009.

7 KUMAR et al. New bacterial species associated with chronic periodontitis. J Dent Res. v. 82, n.2, p , may MACHION L. et al. A influência do sexo e da idade na prevalência de bolsas periodontais. Pesq Odont Bras. v. 14, n. 1, p jan/mar MAGALHÃES B. S. et al. Frequência de tabagismo entre estudantes da FO-UFPEL-RS no ano de Revista RGO. Porto Alegre, v.55, n.1, p Jan/mar MEDEIROS A. R., SILVA A. M., BOTELHO C. Associação do tabagismo com periodontite crônica em usuários do Sistema Único de Saúde, Cuiabá, Mato Grosso. Revista RGO. Porto Alegre. v. 57, n.4, p Out./dez PIASSI E. O. et al. O fumo como fator modificador da doença periodontal. RPE- Revista Internacional de Periodontia Clínica. v.2, n.5, p ROSA, E.F. Efeitos da cessação do tabagismo nos parâmetros clínicos periodontais: estudo prospectivo de 12 meses. Tese (Mestrado em Periodontia) Faculdade de Odontologia, Universidade de São Paulo, São Paulo p 70. SOUZA C.H. Fatores de risco relacionados à condição de saúde periodontal em universitários. Rev Odontol UNESP.. São Paulo, v.42, n.3, p , may june TOMAR, S. L., ASMA S. Smoking-atributable Periodontitis in the United States: findings from NHANES III. Journal of Periodontology. V.71, n.5, p , may

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