CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO

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1 CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR RELATÓRIO DE DESEMPENHO SETEMBRO DE 2014

2 1. Apresentação A Fundação CAGECE de Previdência Complementar CAGEPREV, criada através da Lei Estadual nº , de 30 de junho de 2003 e autorizada a funcionar por prazo indeterminado pela Portaria nº 24, de 12 de fevereiro de 2004, da Secretaria de Previdência Complementar SPC, órgão vinculado ao Ministério da Previdência e Assistência Social MPAS e patrocinada pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará CAGECE, apresenta aos seus participantes e assistidos uma visão geral do desempenho alcançado no mês de setembro de Gestão dos Investimentos Cenário Nacional A economia brasileira passa por um momento de pausa. Os dados do PIB dos últimos quatro trimestres revelam estagnação na sua taxa de crescimento e os números da taxa de investimento (formação bruta de capital fixo) indicam uma situação desafiadora para os trimestres vindouros, uma vez que, por quatro trimestres consecutivos, os investimentos apresentaram variações negativas cada vez maiores. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE); a.s.: Ajuste sazonal De fato, os empresários estão usando cada vez menos as suas capacidades instaladas disponíveis e demonstram desconfiança com respeito ao futuro, conforme indicam os gráficos abaixo. Parecem vigilantes diante das incertezas. Apesar do aumento da ociosidade na economia, a inflação corrente segue persistentemente acima de 6%. O índice de preços ao consumidor medido pelo IPCA teve aumento de 0,25% em agosto (SA), elevando o dado dos últimos 12 meses para 6,51%, contra 6,50% em julho. Desde o começo do ano até este momento, o 1

3 dado cumulativo fica na casa de 4,02%. Nossas projeções para 2014 e 2015 sofreram alterações para 6,5%, de 6,3% e 6,4%, respectivamente. Fonte: Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Itaú Asset Management A cautela, no entanto, não se concentra tãosomente nos braços dos investidores. Os consumidores também começam a se mostrar mais cuidadosos com o aumento do consumo, em especial, via crédito dois dos principais pilares (em conjunto com o boom dos preços das commodities) do crescimento entre 2004 e Não só porque estão se comprometendo com 22% de sua renda com dívidas contraídas (nos EUA o comprometimento das famílias é de 11%), mas porque há receio da perda do emprego e diminuição de renda real, dado que a inflação tem oscilado ao redor de 6,5% (banda superior da meta estipulada pelo governo). Não por menos, a confiança do consumidor também tem minguado desde abril de De fato, após um longo período em que o país aproveitou o boom demográfico e taxas de desemprego decrescentes, o quadro começou a reverter. Ainda que o número em si (5% em agosto) pareça confortável, a dinâmica do mercado de trabalho oferece reflexão adicional. Se, por exemplo, a taxa de desemprego for calculada considerando a taxa de participação constante (isto é, desconsiderando o desalento), o número estaria próximo a 6,5% com tendência desfavorável. Não por menos a percepção dos consumidores quanto a lograr emprego já vinha piorando desde Somase a este fato a estagnação observada da massa salarial (o quanto as pessoas ocupadas ganham em média), que desestimula as famílias a seguirem comprando. O reflexo disso pode ser observado nos dados de vendas reais do comércio (varejo), que demonstrava grande pujança até então e vem crescendo cada vez menos. Fonte: IBGE, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Itaú Asset Management 2

4 Este cenário levou a uma desaceleração da tomada de crédito pelas famílias. Em agosto de 2014, apesar do volume de crédito à pessoa física ter expandido 6,5%, este decorre do aumento no crédito direcionado (em especial do imobiliário e, agora, do rural) e não do livre, que, aliás, vem contraindo desde maio de O pior comportamento é o do crédito para a aquisição de veículos, com tendência de queda desde Por diversas variáveis macroeconômicas observadas, portanto, notase uma crescente cautela dos agentes econômicos, tanto do ponto de vista dos empresários quanto do consumidor. Apesar disso e das quedas nas taxas de crescimento trimestrais do PIB, é possível que alguma recuperação possa ocorrer no último trimestre, fazendo com que o PIB de 2014 não apresente crescimento negativo. Em setembro, a taxa de câmbio sofreu forte depreciação (9,4%), fechando o mês em 2,447 R$/US$, o nível mais alto desde Parte disso devese a temores de que o Banco Central Norte Americano (FED) possa antecipar o início do ciclo altista (de setembro de 2015 para junho 2015). Revisamos nossa projeção de câmbio para 2,40 R$/US$ e 2,61 R$/US$ para 2014 e2015, respectivamente. Fonte: Análise da Carteira de Investimentos A carteira de investimentos do Plano CV encerrou o mês de setembro com rentabilidade positiva de 0,39% (Meta Atuarial: 0,96%). Investimentos Estrutura e Desempenho Segmento R$ Participação (%) Rentabilidade setembro/2014 (%) Rentabilidade Acumulada em 2014 (%) Rentabilidade Acumulada inicio (%) Renda Fixa ,68 85,28% 0,68% 8,98% 244,39% Sulamerica Aqua ,90 52,94% 0,79% 9,17% 246,80% CEF Aqua ,59 42,19% 0,41% 8,89% 18,88% BB IPCA IV ,19 4,87% 0,89% 7,35% 7,35% Renda Variável ,74 5,55% 7,22% 13,32% 9,69% Expertise ,31 61,87% 2,52% 11,36% 2,65% Total Return ,37 24,84% 10,25% 4,39% 19,71% Expertise II ,06 13,29% 10,54% 13,72% 22,02% Empréstimos ,10 8,81% 1,24% 12,73% 461,14% Imóveis ,00 0,35% 0,38% 3,23% 6,85% Total ,52 100% 0,39% 8,05% 247,01% INPC + 5,75% (Meta Atuarial) 0,96% 9,11% 213,93% Fonte: CAGEPREV 3

5 0,13 0,69 0,39 1,26 1,04 1,06 1,26 1,01 0,73 0,60 0,65 1,10 1,11 1,07 1,20 0,96 Rentabilidade do Mês x Meta Atuarial jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Carteira Meta Atuarial Rentabilidade Acumulada em 2014 x Meta Atuarial META ATUARIAL (INPC + 5,75% aa) 9,11 Mediana dos Planos 8,22 Mediana Planos CV 8,07 CARTEIRA 8,05 7,40 7,60 7,80 8,00 8,20 8,40 8,60 8,80 9,00 9,20 A rentabilidade acumulada dos investimentos foi de 8,05% contra uma meta atuarial de 9,11%. Fechamos o mês de setembro com 88,35% da meta realizada. Desempenho da Renda Fixa em 2014 Os investimentos em Renda Fixa no mês de setembro rentabilizaram 0,64% contra uma meta atuarial de 0,96%, realizando 67% da meta mensal. O IPCA de setembro apontou inflação de 0,57% e o INPC de 0,49%. Este resultado ficou acima do consenso de mercado (0,48%). A aceleração da inflação frente ao apurado em agosto (0,25%) está em linha com o padrão sazonal do período. Os destaques foram a alta dos preços de alimentação, vestuário e transporte. A inflação acumulada em 12 meses alcançou 6,75%, distanciandose, assim, do teto da meta de 6,5%. Tal fato, acompanhado do efeito sazonal do quarto trimestre, indica que a inflação continuará resistente no curtoprazo. Além disso, os reajustes esperados nos preços administrados devem manter a inflação pressionada também no próximo ano; desta maneira, a perspectiva de taxa Selic a 11% a.a. este ano se mantem, com necessidade de um novo ciclo de aperto monetário em

6 0,26 0,46 0,98 1,08 1,05 1,63 1,09 0,86 0,84 0,81 0,79 1,15 1,01 0,73 0,60 0,65 1,23 1,10 1,11 1,07 0,96 0,09 0,49 0,92 1,01 1,00 0,84 0,83 0,83 0,64 1,15 1,01 0,73 0,60 0,65 1,23 1,10 1,11 1,49 1,26 1,22 1,07 0,96 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Renda Fixa Meta Atuarial INPC + 5,75 aa 9,11 IMAB 12,01 CDI 7,84 MEDIANA DOS PLANOS 9,30 MEDIANA PLANOS CV 9,18 CAGEPREV RENDA FIXA 8,98 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 Desempenho do Fundo Sul América Aqua em 2014 Nominalmente, o retorno do fundo nos últimos meses foi impactado pelo IPCA corrente, visto que 47% da carteira (parcela alocada em NTNB) estão marcadas na curva, ou seja, praticamente metade da carteira acompanha esse movimento. Rentabilidade nos últimos 12 meses x Meta Atuarial out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Fundo Aqua SulAmerica Meta Atuarial 5

7 0,61 0,41 0,87 0,74 0,97 0,90 0,83 0,73 0,81 0,60 0,81 0,65 1,15 1,01 1,23 1,10 1,11 1,36 1,24 1,07 0,96 1,46 Posição Analítica do Fundo Produto Contraparte Vencimento Marcação Indexador Taxa de Juros % do PL Valor Rating S&P FITCH MOODY S NTNOVER Tesouro Nacional 01/10/2014 Curva PRE 10,89 2,44% ,56 Cotas de Fundos SulAmérica Excellance 01/10/2014 Mercado 9,62% ,27 DPGE SCHAIN 21/11/2014 Curva IPCA 8,46 8,17% ,47 CDB BANCO PARANA 22/12/2014 Mercado CDI 114% CDI 1,49% ,79 AA CDB BANCO DAYCOVAL 09/03/2015 Mercado CDI 107% CDI 4,22% ,11 CDB BRADESCO 07/08/2015 Curva IPCA 7,97 7,35% ,65 AAA AAA Aaa Debenture DASA 29/04/2016 Mercado CDI 1,40 0,40% ,95 AA AA FIDC Silverado 08/01/2017 Mercado CDI 130% CDI 1,52% ,78 AA DPGE BANCO MERCANTIL 07/03/2017 Mercado IPCA 7,22 1,81% ,54 BBB Aaa NTNB Tesouro Nacional 15/05/2017 Curva IPCA 7,51 7,92% ,51 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2018 Curva IPCA 5,43 4,68% ,60 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2018 Curva IPCA 6,06 5,31% ,47 NTNB Tesouro Nacional 15/05/2019 Curva IPCA 6,60 3,22% ,32 Debenture CBEE (AMPLA) 15/06/2019 Mercado IPCA 6,02 0,79% ,27 AA Debenture ECORODOVIAS 15/10/2019 Mercado IPCA 4,90 1,73% ,30 AAA Debenture TAESA 15/10/2020 Mercado IPCA 4,85 1,18% ,03 AAA AAA Aa1 LF Banco do Brasil 16/08/2021 Mercado CDI 115% CDI 9,63% ,47 AAA Aaa Debenture ANDRADE 15/06/2022 Mercado IPCA 6,18 0,77% ,00 AA Debenture ELEKTRO 12/09/2022 Mercado IPCA 5,50 1,77% ,23 AAA Debenture ECORODOVIAS 15/10/2022 Mercado IPCA 5,35 0,25% ,98 AAA NTNB Tesouro Nacional 15/05/2023 Curva IPCA 6,79 8,56% ,09 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2024 Curva IPCA 5,13 5,55% ,27 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2024 Curva IPCA 5,13 3,35% ,92 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2030 Curva IPCA 4,00 3,20% ,21 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2050 Curva IPCA 4,66 2,31% ,89 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2050 Curva IPCA 4,21 2,76% ,22 Total do PL ,52 45,15% ,90 Desempenho do Fundo Caixa Aqua em 2014 O fundo não performou bem no mês de setembro, apresentando rentabilidade abaixo da meta do mês. O continuou sendo o cenário politico com as previsões eleitorais e possível troca do governo atual. No ano o acumulado está em 8,89%. O INPC veio forte a 0,49%, diminuindo a gordura do fundo em relação à meta atuarial acumulada do ano. Fechamos o mês com 97,68% da meta atuarial e 113,48% do CDI. Permanecem os sinais de aceleração da inflação para outubro. Fizemos nova aquisição no fundo com a compra de CDB do Banco Pine, taxa de 109% do CDI, vencimento para 16/03/2015. Rentabilidade nos últimos 12 meses x Meta Atuarial out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 CAIXA Aqua Meta Atuarial 6

8 0,36 1,22 1,03 0,87 0,73 0,83 0,60 0,56 0,65 1,11 0,89 1,37 1,07 0,96 Posição Analítica do Fundo Produto Contraparte Vencimento Indexador Taxa de Juros % do PL Valor Rating S&P FITCH MOODY S NTNOVER Tesouro Nacional 01/09/2014 PRE 10,89 0,69% ,21 CDB Banco Pine 16/03/2015 CDI 109% CDI 1,85% ,21 AA LF Caixa Econômica 18/04/2016 CDI 106,5% CDI 10,53% ,23 AAA AAA Aaa LF Banco Daycoval 15/08/2016 IPCA 6,20 2,66% ,01 AA AA Aa1 Debenture BNDES 15/05/2019 IPCA 6,10 2,97% ,73 AAA Aaa Debenture Ampla 15/06/2019 IPCA 6,00 2,92% ,56 AA Debenture Energisa 15/07/2019 IPCA 8,23 1,48% ,06 AA A Aa3 Debenture Algar 15/09/2019 IPCA 7,28 1,74% ,94 AA AA NTNB Tesouro Nacional 15/08/2020 IPCA 5,61 16,65% ,24 Debenture Andrade Gutierrez 15/06/2022 IPCA 6,18 2,84% ,24 AA Debenture ELEKTRO 12/09/2022 IPCA 6,68 2,68% ,66 AAA Debenture Rodovias Colinas 15/04/2023 IPCA 5,70 2,91% ,43 AAA NTNB Tesouro Nacional 15/08/2030 IPCA 5,44 13,85% ,22 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2040 IPCA 5,49 17,49% ,52 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2050 IPCA 5,61 18,73% ,33 Total do PL ,37 35,93% ,59 Desempenho do Fundo BB Previdenciário em 2014 Rentabilidade nos últimos 08 meses x Meta Atuarial fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Posição Analítica do Fundo Fundo BB IMAB Meta Atuarial Produto Contraparte Vencimento Gestor Indexador CAIXA Banco do Brasil Banco do Brasil 0,29% ,38 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2018 Banco do Brasil IPCA 6,06 0,03% 1.351,60 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2018 Banco do Brasil IPCA 5,99 0,03% 1.354,71 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2018 Banco do Brasil IPCA 6,19 0,09% 4.037,56 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2020 Banco do Brasil IPCA 6,25 0,03% 1.338,66 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2020 Banco do Brasil IPCA 6,39 0,11% 4.761,05 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2020 Banco do Brasil IPCA 6,21 6,11% ,45 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2020 Banco do Brasil IPCA 6,17 6,12% ,14 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,54 0,12% 5.249,12 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,54 1,79% ,78 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,41 6,02% ,53 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,41 6,02% ,53 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,34 6,05% ,42 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,33 6,05% ,32 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,30 6,06% ,75 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,34 6,65% ,26 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,41 12,05% ,06 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,34 12,10% ,84 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,30 12,13% ,51 NTNB Tesouro Nacional 15/08/2022 Banco do Brasil IPCA 6,30 12,13% ,51 Total do PL Taxa de Juros % do PL Valor ,52 4,16% ,19 7

9 9,80 0,17 2,38 3,96 0,04 1,15 2,52 1,15 1,01 2,11 1,23 1,10 1,11 0,01 1,07 0,73 0,60 0,65 0,96 2,81 4,58 5,83 11,05 7,22 2,42 2,35 2,47 0,25 1,15 1,32 1,01 0,48 1,23 1,10 1,11 1,72 1,07 0,73 0,60 0,65 0,96 3,03 6,47 Desempenho do Segmento de Renda Variável em 2014 A rentabilidade dos fundos de Renda Variável no mês de setembro foi negativa em 7,22%. Se no mês anterior tivemos a alta generalizada das ações, das mais líquidas até as da segunda linha, em setembro testemunhamos o desmonte dos ganhos: queda de 11,7% do Ibovespa e 8,2% se tomarmos o IVBX2, que mede o desempenho das empresas menos líquidas. out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Renda Variável Meta Atuarial INPC + 5,75 aa 9,11 IBrX50 BOVESPA 5,24 5,06 MDIANA DOS PLANOS MEDIANA PLANOS CV 0,68 0,67 CAGEPREV RENDA VARIÁVEL 13,32 15,00 10,00 5,00 5,00 10,00 15,00 Desempenho do Fundo Expertise em 2014 Rentabilidade nos últimos 12 meses x Meta Atuarial out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Fundo Expertise Meta Atuarial 8

10 Se o beta da estratégia do Expertise não permite o fundo acompanhar a assombro da alta de agosto, tampouco a queda de Setembro foi registrada na mesma intensidade do mercado, de forma que a carteira apresentou queda de 2,5%. Neste mês de Setembro, marcado pela forte correção do mercado de ações, os destaques ficaram para as quedas, sendo que o que predominou foi o movimento do mercado e não fatos que justificassem as quedas de forma estrutural. As contribuições para o fundo foram: CONTRIBUIÇÕES DO FUNDO EXPERTISE 0,72% 0,59% 0,43% 0,09% 0,30% 0,32% PROVIDENCIA JSL KEPLER WEBER TRISUL 0,04% 0,07% ABRIL EDUCAÇÃO 0,07% BRASIL FARMA CSU CARDSYST BEMATECH PARANAPANEMA TEGMA IOCHPMAXION MINERVA 0,07% 0,23% 0,48% 0,80% 0,60% 0,40% 0,20% 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% MINERVA (Alimentos): contrariamente ao que se poderia esperar por conta da desvalorização do Real, que fechou cotado a R$2,4469 com desvalorização no mês de 9,4%, as ações da Minerva impactaram negativamente o Fundo em 0,72%, por conta da sua participação na carteira. As ações apresentaram queda no mês de 3,6%, muito menor do que as quedas dos índices de ações. IOCHPMAXION (Autopeças): Também contrariamente ao que se poderiam esperar pelo movimento do câmbio, as ações da Iochpe se desvalorizaram em 6,8%, contribuindo negativamente para o desempenho do fundo em 0,59%. TEGMA (Logística): Uma das maiores quedas foi registrada pelas ações da Tegma, com 9,6%, influenciadas pelo fraco desempenho da comercialização de veículos no Brasil e das exportações, contribuindo negativamente para o Fundo em 0,43%. Ainda em meio a um nível de vendas depreciado, havia a expectativa de que o segundo semestre mostrasse alguma tendência de recuperação do mercado, o que não ocorreu. De acordo com os dados da ANFAVEA, o licenciamento de veículos leves, categoria mais importante para a Tegma, caiu, em setembro, 1,8% quando comparado ao ano anterior. No acumulado do ano, as vendas estão 10,3% menores que em Quando se analisa a situação das exportações, a situação é mais grave: quedas de 46,8% na comparação mensal e 41,8% no acumulado do ano. O modelo de negócio da Tegma, caracterizado por baixa necessidade de capital e poucos custos fixos, é resiliente em cenários adversos. Prova disso é a margem EBITDA de 13,7% ante a média histórica de 15,1%, entregue no resultado do 2T14, a despeito da queda de 21% na movimentação de veículos. 9

11 10,54 8,12 5,06 3,64 4,18 4,88 1,06 1,15 1,15 1,01 1,23 1,10 1,11 1,90 1,07 1,20 0,73 0,60 0,65 0,96 4,98 7,63 Desempenho do Fundo Expertise II em 2014 Rentabilidade nos últimos 12 meses x Meta Atuarial A volatilidade do Fundo tem acompanhado a média dos mercados, e o Fundo ainda não conseguiu completar a curva inicial de investimento, de forma que o gestor tem conduzido algumas alterações materiais na carteira. Depois da forte queda dos mercados em setembro e que foi acompanhada pelo Fundo, o Fundo acumulou rentabilidade negativa de 13,7% em Podese apontar alguns vetores que agiram negativamente nos mercados no mês passado: em primeiro lugar, não se pode descartar que a aproximação das eleições presidenciais exponencializa os diversos cenários traçados e aumenta a imprevisibilidade para as variáveis macroeconômicas. out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Fundo Expertise II Meta Atuarial Contribuições do Fundo: 2,50% 2,52% 2,00% CONTRIBUIÇÕES DO FUNDO EXPERTISE II 0,27% GRENDENE JSL 0,05% ABRIL EDUCAÇÃO 0,18% SANTOS BRP 0,23% BANRISUL 0,33% MAGNESITA 0,49% IOCHPMAXION 0,84% DIRECIONAL VAGRO MILLS PDG REALT MARFRIG 0,40% 0,15% 3,00% 2,50% 2,00% 1,50% 1,00% 0,50% 0,00% 0,50% 1,00% MARFRIG (Alimentos): As ações da Marfrig impactaram negativamente o Fundo em 2,5%. Após 90% de valorização no ano até o final de agosto, as ações da Marfrig desvalorizaramse 12,37% em setembro, mesmo com a desvalorização do Real no mês de 9,4% e da boa rentabilidade esperada para os próximos trimestres, já que a companhia caminha para cumprir a projeção dos resultados para 2014, estancando as perdas na geração de 10

12 11,48 10,25 2,70 2,88 3,98 1,17 1,15 1,01 1,23 1,10 1,11 1,43 1,07 0,73 0,60 0,65 0,96 3,89 4,52 4,36 5,01 9,15 caixa. Não se viu quaisquer notícias que possam ter motivado a queda das ações, exceto uma realização generalizada no mercado no mês passado. PDG (Construção): As ações da PDG tiveram fraco desempenho em setembro, quando se desvalorizaram 26,2%. Esse desempenho foi consequência da deterioração nas expectativas dos investidores em relação ao segmento de incorporação imobiliária no Brasil, em função da desaceleração da economia, queda na confiança do consumidor e abertura da curva de juros futuros. MILSS (Infraestrutura): As ações da Mills desvalorizaramse 21,8% em setembro, contribuindo negativamente para a performance do fundo em 2%. A dinâmica de resultados de curto prazo é inferior ao que a companhia vinha guiando para o ano em termos de receitas. Em resposta a este cenário a empresa cortou investimentos e se concentrará em elevar a utilização do sativos. Desempenho do Fundo Total Return II em 2014 Rentabilidade do Fundo Total Return nos últimos 12 meses x Meta Atuarial out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 Fundo Total Return Meta Atuarial O SulAmérica Total Return caiu 10,25% em setembro, comparandose às quedas de 11,5% do IBX50 e de 11,7% do Ibovespa. Perspectivas negativas de que a corrida eleitoral poderia definirse já no primeiro turno, assim com o novo pessimismo nos mercados internacionais fundamentaram as fortes correções no mês. Os piores desempenhos na carteira do fundo no mês foram: Bancos em 5,15%, com desvalorização das ações do Banco do Brasil em 27% e Petróleo em 3,88% com desvalorização das ações da Petrobrás em 23%. CONTRIBUIÇÕES DO FUNDO TOTAL RETURN 5,15% BANCOS 3,88% PETROLEO 0,78% COMBUSTÍVEIS 0,96% CONSTRUÇÃO 1,10% 0,15% SAÚDE CONSUMO 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% 11

13 0,73 0,60 0,65 1,38 1,10 1,39 1,11 1,34 1,33 1,36 1,07 1,34 1,43 1,24 0,96 Desempenho dos Empréstimos em 2014 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Empréstimos Meta Atuarial Empréstimos: Quantidade e Valores Concedidos Ano 2014 Carteira R$ Contratos Ativos Concessões Rentabilidade R$ Rentabilidade % janeiro , ,25 1,38% fevereiro , ,01 1,39% março , ,33 1,34% abril , ,59 1,33% maio , ,63 1,36% junho , ,58 1,34% julho , ,21 1,43% agosto , ,25 % setembro , ,16 1,24% Análise dos Riscos Exposição aos fatores de risco OUTROS; 0,8% PRÉ; 0,3% SELIC; 0,8% BOLSA; 5,7% CAIXA; 2,5% CDI; 16,9% IPCA; 73,0% 12

14 Alocação em Crédito Privado e Títulos Públicos CAGEPREV 39,0% 61,0% PLANOS BD 19,0% 81,0% PLANOS CD 31,0% 69,0% PLANOS CV 34,0% 66,0% GERAL 26,0% 74,0% CRÉDITO PRIVADO TÍTULOS PÚBLICOS Composição dos Títulos de Renda Fixa 6,0% 17,0% 5,0% Carteira de Títulos Públicos Federais 1,0% 3,0% 3,0% 3,0% 1,0% 10,0% 14,0% 11,0% 2,0% 10,0% 36,0% 1,0% 71,0% 85,0% 75,0% 99,0% 47,0% GERAL PLANOS CV PLANOS CD PLANOS BD CAGEPREV NTNB NTNC LFT LTN+NTNF OUTROS 13

15 Carteira de Títulos Emissão Privada 1,0% 43,0% 39,0% 59,0% 37,0% 32,0% 7,0% 5,0% 29,0% 3,0% 1,0% 8,0% 5,0% 30,0% 1,0% 3,0% 2,0% 5,0% 23,0% 2,0% 9,0% 6,0% 30,0% 1,0% 4,0% 14,0% 2,0% 30,0% 12,0% 14,0% 9,0% 12,0% 22,0% GERAL PLANOS CV PLANOS CD PLANOS BD CAGEPREV CDB DEB FIDC CRI CCI DPGE LF OUTROS 3. Gestão Previdencial População O plano PCV administrado pela Fundação contava, em setembro de 2014, com pessoas vinculadas, entre participantes ativos, autopatrocinados, pensionistas e aposentados e seus respectivos beneficiários. PUBLICO DO PLANO CV (setembro/2014) Descrição Quantidade (%) Participantes Ativos ,74 Participantes Ativos (Autopatrocinados) ,46 Participantes Assistidos (Aposentados) 22 1,76 Participantes Assistidos (Pensionistas) 13 1,04 Total Beneficiários

16 Receitas e Despesas Previdencial O resultado entre as receitas e das despesas previdenciais foi deficitário em 176,46%, em virtude de resgate de participante por desligamento do Plano. Receitas e Despesas Previdenciais Comparativo ago/14 set/14 Variação Receitas , ,75 2,77% Patrocinador , ,77 3,32% Participante , ,27 2,17% Autopatrocinado , ,71 2,82% Despesas , ,38 634,01% Aposentadoria Programada , ,00 17,90% Invalidez 0,00% Pensão , ,57 0,00% Outros Beneficios de Prestação Continuada 2.296, ,95 0,00% Beneficios de Prestação Única 0,00% Institutos , , ,11% Outras Deduções , ,84 2,88% Resultado ,88 ( ,63) 176,46% 4. Gestão Atuarial As Provisões Matemáticas do Plano CV são constituídas pelos: a) benefícios concedidos corresponde ao valor atual dos compromissos futuros a serem pagos pela Fundação em relação aos atuais aposentados e pensionistas. O aumento foi em virtude da entrada de novos assistidos e pela valorização da cota em 0,37%. b) benefícios a conceder corresponde ao valor presente dos benefícios futuros (ainda não concedidos), não compreendendo as contribuições futuras dos Participantes e da Patrocinadora para os Participantes Ativos que não adquiriram os direitos de aposentadoria e pensão. A redução foi em decorrência da concessão de novos benefícios e resgate de quotas. 15

17 14,21 18,21 22,42 26,44 35,44 45,98 58,80 71,56 90,36 99,40 107,86 Provisões Matemáticas (Exigível Atuarial) Exercício ago/14 set/14 Beneficios Concedidos , ,04 Saldo Anterior , ,75 Entrada de Novos Assistidos , ,86 Pagamento de Folha dos Assistidos (48.640,29) (74.498,33) Valorização da Quota , ,76 Beneficios a Conceder , ,71 Saldo Anterior , ,77 Recebimento de Contribuições , ,84 Concessão de Benefícios ( ,17) ( ,86) Resgate (79.068,23) ( ,78) Portabilidade (8.148,10) Valorização da Quota , ,74 Total , ,75 5. Patrimônio Social Juntamente com seus investimentos, a CAGEPREV fechou o mês de setembro de 2014 com um Patrimônio de R$ ,00 (R$ em 2013) representando um aumento de 7,92%. A evolução do Patrimônio da CAGEPREV está representada no gráfico e quadro demonstrativo do crescimento. Evolução Patrimonial dos Participantes (R$ mil) set

18 6. Gestão Administrativa Investimentos do PGA Em setembro de 2014, o rendimento da carteira de investimentos do Plano de Gestão Administrativa PGA da CAGEPREV em renda fixa (Bradesco FI RENDA FIXA IMA GERAL) foi negativo em 1,74%. Investimentos PGA Ano 2014 Investimento R$ Rentabilidade R$ Rentabilidade % janeiro ,61 (4.067,98) 0,89% fevereiro , ,37 2,83% março , ,17 0,63% abril , ,82 1,65% maio , ,21 2,52% junho , ,34 0,55% julho , ,68 1,07% agosto , ,17 2,62% setembro ,47 (6.243,90) 1,74% Ano , ,88 9,52% Receitas e Despesas Administrativas Receitas e Despesas Administrativas Resultado set/14 ago/14 Var. Abs. Var. % Resultado Líquido , ,27 91,75 0,89% Receitas , ,00 (2.128,77) 2,40% Patrocinador , ,29 (923,70) 3,32% Participante , ,22 (1.019,97) 1,82% Investimentos 4.523, ,49 (185,10) 3,93% Despesas , ,27 (2.037,02) 2,06% Pessoal e Encargos , ,73 (799,22) 1,18% Despesas Gerais 6.664, ,94 (545,60) 7,57% Serviços de Terceiros , ,96 170,00 0,92% Depreciações e Amortizações 472,99 483,99 (11,00) 2,27% Tributos e Taxas 3.727, ,65 (851,20) 18,59% O resultado líquido (receitas despesas) do PGA ficou equilibrado com a redução tanto nas receitas quanto nas despesas em torno de 2%. 17

19 7. Gestão Orçamentária Gestão Previdencial Descrição ORÇADO REALIZADO DIFERENÇA VAR. % GESTÃO PREVIDENCIAL , , ,29 105,50% ADIÇÕES , , ,02 11,72% PATROCINADOR(ES) , , ,08 7,04% PARTICIPANTES , , ,94 14,14% ATIVOS , , ,71 15,91% ASSISTIDOS 1.762, , ,36 209,11% AUTOPATROCINADOS , , ,87 9,86% OUTROS , ,00 0,00% DEDUÇÕES , , ,27 64,26% APOSENTADORIA PROGRAMADA , , ,48 589,03% PENSÕES , , ,85 20,80% OUTROS BENEFICIOS DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 1.024, , ,18 425,16% BENEFICIOS DE PRESTAÇÃO ÚNICA , ,04 0,00% RESGATE , , ,96 52,40% PORTABILIDADE , , ,81 99,78% SEGUROS , , ,04 65,60% Gestão Previdencial: atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e dos institutos de benefício proporcional diferido, portabilidade, resgate e autopatrocínio, bem como do resultado do plano de benefícios de natureza previdenciária. Em 2014 está previsto a entrada de 43 participantes ativos para a condição de assistidos. À medida que estes vão completando a elegibilidade, cada um desses participantes faz a opção do instituto (portabilidade, resgate ou recebimento da complementação do beneficio). As adições superaram o valor orçado em 11,72% em virtude da entrada de 74 novos participantes e as deduções ficaram abaixo do valor orçado em 64,26% em virtude de 20 participantes do total de 43 terem optado pelo recebimento da complementação do beneficio). 18

20 Gestão dos Investimentos Descrição ORÇADO REALIZADO DIFERENÇA VAR. % GESTÃO DOS INVESTIMENTOS , , ,30 3,37% RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS , , ,93 3,82% RENDA FIXA , , ,02 9,50% RENDA VARIAVEL , , ,88 210,69% INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS , ,03 224,91 1,86% EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS , , ,84 26,62% DESPESAS E ENCARGOS DOS INVESTIMENTOS , , ,63 96,07% Gestão dos Investimentos: registro e controle referentes à aplicação dos recursos de cada plano. A rentabilidade dos investimentos para o ano de 2014 foi projetada a partir das premissas de inflação (IPCA) em 6,21%, INPC em 5,74% e meta atuarial de 11,82% (INPC = 5,74% e taxa de juros = 5,75%), considerando as movimentações de entrada de contribuição e saída de resgates e portabilidades. O realizado acumulado até setembro ficou 3,37% abaixo do orçado acumulado, provocado principalmente pelo desempenho da renda variável. Gestão Administrativa Descrição ORÇADO REALIZADO DIFERENÇA VAR. % GESTÃO ADMINISTRATIVA , , ,51 1,20% PESSOAL E ENCARGOS , , ,03 0,38% SERVIÇOS DE TERCEIROS , , ,53 0,62% DESPESAS GERAIS , , ,82 9,39% TRIBUTOS E TAXAS , , ,78 13,21% DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO 4.396, ,08 86,60 1,97% Gestão Administrativa: atividade de registro e de controle inerentes à administração dos planos de benefícios. As premissas utilizadas para a projeção da gestão administrativa foram: a) reajuste de salário em 8,30% (INPC + 1%) no mês de maio de 2014; b) gastos com treinamento, estadias e passagens aereas para participação nos congressos anuais do setor de previdência (EPPINE, EPB, ABRAPP e ANCEP); c) reajuste dos contratos de prestação de serviços (consultoria contábil, auditoria, consultoria atuarial e aluguel dos sistemas); e d) gastos com suprimentos, energia, telefone, aluguel das salas, impostos, taxas e anuidades. O realizado acumulado ficou acima do valor orçado acumulado em 1,20%, devido aos gastos com despesas gerais (envio do relatório anual) e tributos e tributos e taxas (recolhimento de PIS e COFINS em virtude do aumento das receitas oriundas da taxa de administração dos empréstimos). 19

21 8. Balanço Consolidado CAGEPREV FUNDAÇÃO CAGECE DE PREVIDENCIA COMPLEMENTAR CNPJ / Balanço Consolidado de 30 de setembro de 2014 ATIVO PASSIVO DISPONIVEL EXIGIVEL OPERACIONAL Caixa 192 Gestão Previdencial Banco c/movimento Gestão Administrativa Investimentos REALIZÁVEL Gestão Previdencial EXIGIVEL CONTINGENCIAL Gestão Administrativa Gestão Administrativa Investimentos Total Investimentos do Plano PATRIMÔNIO SOCIAL Renda Fixa Patrimônio de Cobertura do Plano Renda Variavel Provisões Matemáticas Imóveis Benefícios Concedidos Empréstimos Benefícios a Conceder Investimentos do PGA Fundos Renda Fixa Fundos Fundos Previdenciais PERMANENTE Fundos Administrativos TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO A DIRETORIA 20

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