Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018

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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 5 REPORTAGEM Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018 Por Maristela Girotto Este ano, uma série de Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs), publicadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em 2016 e 2017, entrou em vigor ou iniciou a aplicação dos seus efeitos. Muitas dessas NBCs são resultados de processos de revisões, enquanto outras, como a NBC TG 47 Receita de Contrato com Cliente e a NBC TG 48 Instrumentos Financeiros, foram editadas em decorrência do processo de emissão dessas novas normas pelo International Financial Reporting Standards (IFRS). A contabilidade pública também passa por processo semelhante, com a convergência às International Public Sector Accounting Standards (Ipsas). A busca pela excelência na regulação contábil tem levado o CFC a manter participação em organismos internacionais, como a International Federation of Accountants (Ifac) e o International Accounting Standards Board (Iasb). Ao iniciar o mandato, em 3 de janeiro de 2018, o presidente do CFC, Zulmir Breda, afirmou que o Brasil está na vanguarda do processo de convergência na América Latina, servindo de referência, hoje, para muitos países que decidiram adotar os padrões internacionais da contabilidade. O processo de convergência ao padrão IFRS, no Brasil, já completou sua etapa principal e está, atualmente, em uma fase de consolidação e atualização de algumas normas importantes. As normas profissionais de auditoria também já foram convergidas e hoje estamos em meio ao processo de convergência das normas contábeis do setor público, as International Public Sector Accounting Standards (Ipsas), cuja previsão de conclusão é para 2021, com vigência plena a partir de 2024, disse o presidente. Já o vice-presidente Técnico do CFC, Idésio Coelho, explica que as revisões das normas são importantes para mantê-las atualizadas e, portanto, são previstas na agenda de trabalho da Vice-Presidência. A maioria das normas passa por revisão de tempos em tempos, informa Idésio Coelho. Conheça, a seguir, as novas NBCs e as revisões de normas que entraram em vigência em 2018.

3 6 Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018 Convergência: processo prioritário e contínuo Antes de se tornar presidente do CFC, em 2018, Zulmir Breda foi vice-presidente Técnico da entidade em 2016 e Nesse período, o Grupo Assessor (GA) do CFC para o setor público organizou uma agenda de convergência e o processo de harmonização das normas de contabilidade pública emitidas pelo International Public Sector Accounting Standard Board (Ipsasb) suportado pela Ifac ganhou impulso. O objetivo da convergência é trazer para a contabilidade pública critérios e conceitos que auxiliem no reconhecimento mais apropriado dos atos e fatos econômicos. Não convergimos apenas porque os outros fazem e faremos igual, mas para auxiliar os entes da administração pública no planejamento e controle das contas e, consequentemente, na melhor gestão dos recursos que pertencem ao público em geral, reafirma Breda, hoje presidente. Enquanto vice-presidente Técnico, Breda foi também o coordenador de Operações do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). O objetivo desse Comitê, de acordo com a Resolução CFC n.º 1.055/2005, é estudar, preparar e emitir Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de contabilidade, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da contabilidade brasileira aos padrões internacionais. O atual vice-presidente Técnico, Idésio Coelho, que assumiu, este ano, a coordenação de Operações do CPC, garante que as mudanças na gestão do CFC não irão Normas de ampla abrangência: NBC TG 47 e NBC TG 48 Dentro do conjunto de normas e revisões que entraram em vigor em 2018, há duas que despertam maior atenção em decorrência da ampla abrangência dos seus efeitos nas entidades: a NBC TG 47 Receita de Contrato com Cliente e a NBC TG 48 Instrumentos Financeiros. Setor público Para que as empresas tivessem tempo de se preparar para utilizar essas NBCs, o CFC estabeleceu prazo de aproximadamente um ano para a aplicação obrigatória das normas. Assim, embora essas normas tenham sido editadas em novembro de 2016 e entrado em vigor na data da publi- Encabeçado pelo CFC, em parceria com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o processo de adoção das Ipsas já resultou, desde 2015, na aprovação e publicação, pelo CFC, da Estrutura Conceitual e de mais dez Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBC TSP). Em outubro de 2016, foram aprovadas as minutas da NBC TSP 01 Receita de Transação sem Contraprestação, NBC TSP 02 Receita de Transação com Contraprestação e da NBC TSP 03 Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, que foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) no dia 28 de outubro de A Estrutura Conceitual foi publicada em 4 de outubro, e, no dia 6 de dezembro, foram publicadas a NBC TSP 04 Estoques e a NBC TSP 05 Contratos de Concessão de Serviços Públicos: Concedente. Essas normas foram publicadas com aplicação pelas entidades do setor público a partir de 1º de janeiro de Já para 1º de janeiro de 2019, estão previstas as aplicações das seguintes normas, que foram publicadas no DOU em 28 de setembro de 2017: NBC TSP 06 Propriedade para Investimento; NBC TSP 07 Ativo Imobilizado; NBC TSP 08 Ativo Intangível; NBC TSP 09 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Não Gerador de Caixa; e NBC TSP 10 Redução ao Valor Recuperável de Ativo Gerador de Caixa. afetar o planejamento e a agenda de trabalho da convergência, seja a da área pública ou a do setor privado. A convergência das normas é um processo contínuo e um projeto prioritário, que continuará a ser desenvolvido com esse caráter, assegura o vice-presidente.

4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 7 cação no DOU, os efeitos delas só começaram a valer em 1º de janeiro de A NBC TG 47 resultou da convergência da norma internacional IFRS 15 Revenue from Contracts with Customers e a NBC TG 48 é baseada no IFRS 9 Financial Instruments. O IFRS 15 consolida a literatura existente (International Accounting Standards IAS 11, IAS 18 e interpretações correlatas) e, adicionalmente, representa aprimoramento substancial para a aplicação consistente dos requerimentos contábeis, ao mesmo tempo que contribui, de maneira relevante, para a comparabilidade das demonstrações contábeis elaboradas com base nas IFRS e nos US GAAP, afirmou o contador Amaro Gomes, membro do International Accounting Standards Board (Iasb), em entrevista à RBC n.º 215 ( cfc.org.br/index.php/rbc/article/ view/1305/939). O princípio fundamental introduzido pelo IFRS 15, segundo Gomes, é o de que as receitas somente serão reconhecidas quando ocorrer a transferência de produtos e serviços para o cliente, e em montante que reflita a expectativa de recebimento correspondente à transação. Já o IFRS 9 Financial Instruments, conforme explica o contador brasileiro membro do Board do Iasb, substituiu o IAS 39 Financial Instruments: Recognition and Measurement, que foi duramente criticado pelos mais distintos usuários de demonstrações contábeis, que argumentam que seus requisitos são complexos, difíceis de entender, aplicar e interpretar. Gomes afirma que o IFRS 9 é baseado em princípios e é bem menos complexo. Após passar por convergência no Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), os International Financial Reporting Standards Zulmir Ivânio Breda, presidente do CFC 9 e 15 chegaram ao Conselho Federal de Contabilidade, que submeteu as minutas à audiência pública, à análise da Câmara Técnica e, em seguida, à aprovação do Plenário, explica Idésio Coelho, sobre o processo que levou à edição das NBC TG 47 e 48. Conheça um pouco mais sobre essas duas normas: NBC TG 47 Receita de Contrato com Cliente Com o início da aplicação dos seus efeitos, a partir de 1º de janeiro de 2018, esta norma revogou as seguintes: NBC TG 17 Contratos de Construção, NBC TG 30 Receitas, ITG 02 Contrato de Construção do Setor Imobiliário, e ITG 11 Recebimento em Transferência de Ativos dos Clientes. O objetivo da NBC TG 47 é estabelecer os princípios que uma entidade deve aplicar para relatar informações úteis aos usuários das demonstrações contábeis sobre a natureza, quantidade, tempo e incerteza da receita e fluxos de caixa Divulgação CFC decorrentes de contratos de vendas de bens e serviços para clientes, explica o conselheiro do CFC Marcelo Cavalcanti Almeida, membro da Câmara Técnica do CFC e autor do livro Novas Mudanças Contábeis nas IFRS ( De acordo com o conselheiro, o princípio fundamental da NBC TG 47 é que uma entidade reconhece a receita para refletir a transferência de bens ou serviços prometidos aos clientes, em um montante que reflita a remuneração que a entidade espera ter direito em troca desses bens ou serviços. Este princípio fundamental está contemplado em uma estrutura de cinco etapas: analisar o contrato com um cliente; identificar as obrigações de desempenho no contrato; determinar o preço da transação; alocar o preço da transação para as obrigações de desempenho do contrato; e reconhecer receita quando a entidade satisfaz a obrigação de desempenho, detalha Cavalcanti.

5 8 Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018 A convergência das normas é um processo contínuo e um projeto prioritário, que continuará a ser desenvolvido com esse caráter. A NBC TG 47 praticamente afetará todas as entidades. Porém, na opinião do conselheiro, os reflexos mais relevantes serão nas sociedades que vendem produtos e serviços em um pacote único, como, por exemplo, em certas indústrias automobilísticas, que vendem carros juntamente com serviços de manutenção, sem segregar os dois elementos para reconhecimento de receita. Cavalcanti ainda explica que a aplicação NBC TG 47 dependerá dos fatos e circunstâncias presentes no contrato com o cliente e vai exigir muito exercício de julgamento por parte dos profissionais da contabilidade. A NBC TG 47 foi regulamentada, do ponto de vista fiscal, pela Instrução Normativa da Receita Federal do Brasil n.º 1.771/2017. NBC TG 48 Instrumentos Financeiros A partir de 1º de janeiro deste ano, esta norma revogou a NBC TG 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração, e suas alterações (R1), (R2) e (R3), exceto para as entidades que utilizem a NBC TG 1000 Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas, de acordo com o item 11.2, alínea (b); para as entidades que optarem por utilizar a opção de registro de hedge accounting de acordo com o disposto nos itens 81A, 89 a 94 e AG114 a AG132, conforme facultam os itens 5.2.3, 5.3.2, 5.7.1, e e desta norma; e para as entidades seguradoras que optarem por continuar a utilizar a NBC TG 38 até 1º de janeiro de 2021, conforme alterações que foram feitas na NBC TG 11 Contratos de Seguro. Os efeitos da NBC TG 48 também revogaram a ITG 06 Hedge de Investimento Líquido em Operação no Exterior, exceto para as entidades que optarem por continuar a utilizar o registro de hedge accounting pela NBC TG 38, conforme faculta o item desta norma; e o CTG 03 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento, Mensuração e Evidenciação. O objetivo da NBC TG 48 é estabelecer princípios para reportar informações úteis e relevantes aos usuários das demonstrações contábeis sobre ativos financeiros e passivos financeiros, para avaliação das quantias, da época e das incertezas dos fluxos de caixa futuros da entidade. Marcelo Cavalcanti afirma que as mudanças introduzidas pela NBC TG 48 irão afetar praticamente todas as entidades e elenca as principais: Abordagem única de classificação para todos os tipos de ativos financeiros, incluindo aqueles com derivativos embutidos, eliminando, assim, os requisitos complexos de bifurcação nesse caso, o objetivo foi reduzir o número de categorias de classificação e prover racional claro para avaliação de ativos financeiros. Dois critérios são utilizados para determinar como ativos financeiros devem ser classificados e medidos: (a) modelo de negócios da entidade para a gestão dos ativos financeiros; e (b) características dos fluxos de caixa contratual do ativo financeiro. A mudança no valor justo de um passivo decorrente do próprio risco de crédito da entidade será reconhecida em Outros Resultados Abrangentes (patrimônio líquido), em vez de na demostração do resultado do exercício. Único método para impairment com base no conceito de perdas esperadas, em vez de perdas incorridas da NBC TG 38. Alinhamento da contabilidade de hedge com as atividades de gerenciamento de risco da entidade.

6 9 Novas normas e conjunto de revisões Foram publicadas no Diário Oficial da União (DOU) e passaram a produzir efeitos a partir de 1º de janeiro de 2018, novas normas e as revisões de um conjunto de Interpretações Técnicas Gerais (ITGs), NBCs e Comunicado Técnico. Em maioria, as publicações no DOU ocorreram no dia 22 de dezembro de A letra R e o algarismo seguinte (R1, R2, R3, etc.) identificam o número da revisão da norma. NBC TG 02 (R3) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis. Esta norma deve ser adotada: (a) na contabilização de transações e saldos em moeda estrangeira, exceto para aquelas transações com derivativos e saldos dentro do alcance da NBC TG 48 Instrumentos Financeiros; (b) na conversão de resultados e posição financeira de operações no exterior que são incluídos nas demonstrações contábeis da entidade por meio de consolidação ou pela aplicação do método da equivalência patrimonial; e (c) na conversão de resultados e posição financeira de uma entidade para uma moeda de apresentação. NBC TG 04 (R4) Ativo Intangível. A presente norma aplica-se à contabilização de ativos intangíveis, exceto: (a) ativos intangíveis dentro do alcance de outra norma; (b) ativos financeiros, conforme definidos na NBC TG 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação; (c) no reconhecimento e mensuração de ativos advindos da exploração e avaliação de recursos minerais (ver norma sobre Exploração e Avaliação de Recursos Minerais, quando emitida); (d) gastos com desenvolvimento e extração de minerais, óleo, gás natural e recursos naturais não renováveis similares. NBC TG 06 (R3) Operações de Arrendamento Mercantil. Esta norma estabelece os princípios para o reconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos. O objetivo é garantir que arrendatários e arrendadores forneçam informações relevantes, de modo que representem fielmente essas transações. Essas informações fornecem a base para que usuários de demonstrações contábeis avaliem o efeito que os arrendamentos têm sobre a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos de caixa da entidade. NBC TG 07 (R2) Subvenção e Assistência Governamentais. Esta norma deve ser aplicada na contabilização e na divulgação de subvenção governamental e na divulgação de outras formas de assistência governamental. NBC TG 10 (R3) Pagamento Baseado em Ações. O objetivo da presente norma é estabelecer procedimentos para reconhecimento e divulgação, nas demonstrações contábeis, das transações com pagamento baseado em ações realizadas pela entidade. Especificamente, exige-se que os efeitos das transações com pagamento baseado em ações estejam refletidos no resultado e no balanço patrimonial da entidade, incluindo despesas associadas com transações por meio das quais opções de ações são outorgadas a empregados. NBC TG 11 (R2) Contratos de Seguro. A entidade deve aplicar esta norma para: (a) contratos de seguro (inclusive contratos de resseguro) emitidos por ela e contratos de resseguro mantidos por ela; e (b) instrumentos financeiros que ela emita com característica de participação discricionária (ver item 35). A prática contábil em vigor sobre Instrumentos Financeiros requer divulgação dos instrumentos financeiros, entre os quais devem ser incluídos os instrumentos financeiros que possuam tais características. NBC TG 15 (R4) Combinação de Negócios. O objetivo desta norma é aprimorar a relevância, a confiabilidade e a comparabilidade das informações que a entidade fornece em suas demonstrações contábeis acerca de combinação de negócios e sobre seus efeitos. Para esse fim, esta norma estabelece princípios e exigências da forma como o adquirente: (a) reconhece e mensura, em suas demonstrações contábeis, os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e as participações societárias de não controladores na adquirida; (b) reconhece e mensura o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill adquirido) advindo da combinação de negócios ou o ganho proveniente de compra vantajosa; e (c) determina quais as informações que devem ser divulgadas para possibilitar que os usuários das demonstrações contábeis avaliem a natureza e os efeitos financeiros da combinação de negócios. NBC TG 16 (R2) Estoques. Esta norma aplica-se a todos os estoques, com exceção dos seguintes: (b) instrumentos financeiros (ver NBC TG 48 Instrumentos Financeiros e NBC TG 39 Instrumentos Financeiros: Apresentação); e (c) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola no ponto da colheita (ver a NBC TG 29 Ativo Biológico e Produto Agrícola). NBC TG 18 (R3) Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto. Esta norma deve ser aplicada

7 10 Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018 por todas as entidades que sejam investidoras com o controle individual ou conjunto de investida ou com influência significativa sobre ela. NBC TG 20 (R2) Custos de Empréstimos. A entidade deve aplicar esta norma na contabilização dos custos de empréstimos. NBC TG 21 (R4) Demonstração Intermediária. O objetivo desta Norma é estabelecer o conteúdo mínimo de uma demonstração contábil intermediária e os princípios para reconhecimento e mensuração para demonstrações completas ou condensadas de período intermediário. Demonstrações intermediárias tempestivas e confiáveis aumentam a habilidade dos investidores, dos credores e de outros usuários a entender a capacidade de a entidade gerar lucros e fluxos de caixa e sua condição financeira e de liquidez. NBC TG 23 (R2) Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. Esta norma deve ser aplicada na seleção e na aplicação de políticas contábeis, bem como na contabilização de mudança nas políticas contábeis, de mudança nas estimativas contábeis e de retificação de erros de períodos anteriores. NBC TG 24 (R2) Evento Subsequente. Esta norma deve ser aplicada na contabilização e divulgação de eventos subsequentes ao período a que se referem as demonstrações contábeis. NBC TG 25 (R2) Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. O objetivo desta norma é estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas notas explicativas para permitir que os usuários entendam a sua natureza, oportunidade e valor. NBC TG 26 (R5) Apresentação das Demonstrações Contábeis. O objetivo desta Norma é definir a base para a apresentação das demonstrações contábeis, para assegurar a comparabilidade tanto com as demonstrações contábeis de períodos anteriores da mesma entidade quanto com as demonstrações contábeis de outras entidades. Nesse cenário, esta Norma estabelece requisitos gerais para a apresentação das demonstrações contábeis, diretrizes para a sua estrutura e os requisitos mínimos para seu conteúdo. NBC TG 27 (R4) Ativo Imobilizado. O objetivo desta norma é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma Idésio Coelho, vice-presidente Técnico do CFC que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. NBC TG 28 (R4) Propriedade para Investimento. Esta norma deve ser aplicada no reconhecimento, mensuração e divulgação de propriedades para investimento. NBC TG 31 (R4) Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. O objetivo desta norma é estabelecer a contabilização de ativos não circulantes Divulgação CFC

8 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 11 mantidos para venda (colocados à venda) e a apresentação e a divulgação de operações descontinuadas. Em particular, a norma exige que os ativos que satisfazem aos critérios de classificação como mantidos para venda sejam: (a) mensurados pelo menor entre o valor contábil até então registrado e o valor justo menos as despesas de venda, e que a depreciação ou a amortização desses ativos cesse; (b) apresentados separadamente no balanço patrimonial e que os resultados das operações descontinuadas sejam apresentados separadamente na demonstração do resultado. NBC TG 32 (R4) Tributos sobre o Lucro. O objetivo desta norma é estabelecer o tratamento contábil para os tributos sobre o lucro. A questão principal na contabilização dos tributos sobre o lucro é como contabilizar os efeitos fiscais atuais e futuros de: (a) futura recuperação (liquidação) do valor contábil dos ativos (passivos) que são reconhecidos no balanço patrimonial da entidade; e (b) operações e outros eventos do período atual que são reconhecidos nas demonstrações contábeis da entidade. NBC TG 37 (R5) Adoção Inicial das Normas Internacionais de Contabilidade. A entidade deve aplicar esta norma: (a) em suas primeiras demonstrações contábeis em IFRS; e (b) em todas as demonstrações intermediárias, se houver, apresentadas de acordo com a IAS 34 Interim Financial Reporting (NBC TG 21 Demonstração Intermediária) para o período coberto por suas primeiras demonstrações contábeis em IFRS. NBC TG 39 (R5) Instrumentos Financeiros: Apresentação. O objetivo desta norma é estabelecer princípios para a apresentação de instrumentos financeiros como passivo ou patrimônio líquido e para compensação de ativos financeiros e passivos financeiros. Aplica-se à classificação de instrumentos financeiros, na perspectiva do emitente, em ativos financeiros, passivos financeiros e instrumentos patrimoniais; a classificação de juros respectivos, dividendos, perdas e ganhos; e as circunstâncias em que ativos financeiros e passivos financeiros devem ser compensados. NBC TG 40 (R3) Instrumentos Financeiros: Evidenciação. O objetivo desta norma é exigir que a entidade divulgue nas suas demonstrações contábeis aquilo que permita que os usuários avaliem: (a) a significância do instrumento financeiro para a posição patrimonial e financeira e para o desempenho da entidade; e (b) a natureza e a extensão dos riscos resultantes de instrumentos financeiros a que a entidade está exposta durante o período e ao fim do período contábil, e como a entidade administra esses riscos. NBC TG 41 (R2) Resultado por Ação. O objetivo desta norma é estabelecer princípios para a determinação e a apresentação do resultado por ação, a fim de melhorar as comparações de desempenho entre diferentes companhias (sociedades por ações) no mesmo período, bem como para a mesma companhia em períodos diferentes. Mesmo que os dados do resultado por ação tenham limitações por causa das diferentes políticas contábeis que podem ser usadas para determinar resultados, um denominador determinado consistentemente melhora os relatórios financeiros. O foco desta Norma está no denominador do cálculo do resultado por ação. O objetivo da convergência é trazer para a contabilidade pública critérios e conceitos que auxiliem no reconhecimento mais apropriado dos atos e fatos econômicos. Não convergimos apenas porque os outros fazem e faremos igual, mas para auxiliar os entes da administração pública no planejamento e controle das contas e, consequentemente, na melhor gestão dos recursos que pertencem ao público em geral.

9 12 Vigência e aplicação de Normas Brasileiras de Contabilidade em 2018 NBC TG 45 (R3) Divulgação de Participações em Outras Entidades. O objetivo desta norma é exigir que a entidade divulgue informações que permitam aos usuários de suas demonstrações contábeis avaliar: (a) a natureza de suas participações em outras entidades e os riscos associados a tais participações; e (b) os efeitos dessas participações sobre a sua posição financeira, seu desempenho financeiro e seus fluxos de caixa. NBC TG 46 (R2) Mensuração do Valor Justo. O objetivo desta norma é: (a) definir valor justo; (b) estabelecer em uma única Norma a estrutura para a mensuração do valor justo; e (c) estabelecer divulgações sobre mensurações do valor justo. NBC PG 12 (R3) Educação Profissional Continuada. A EPC é obrigatória para todos os profissionais da contabilidade que: (a) estejam inscritos no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do CFC, exercendo, ou não, a atividade de auditoria independente; (b) estejam registrados na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), inclusive sócios, exercendo, ou não, atividade de auditoria independente, responsáveis técnicos e demais profissionais que exerçam cargos de direção ou gerência técnica, nas firmas de auditoria registradas na CVM; (c) exercem atividades de auditoria independente nas instituições financeiras e nas demais entidades autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BCB), na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria; (d) exercem atividades de auditoria independente nas sociedades seguradoras, resseguradoras, de capitalização, nas entidades abertas de previdência complementar reguladas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) e nas entidades de previdência complementar reguladas pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) na função de responsável técnico, diretor, gerente, supervisor e qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria; (e) exercem atividades de auditoria independente de entidades não mencionadas nas alíneas (b), (c) e (d), como sócio, responsável técnico ou em cargo de direção ou gerência técnica de firmas de auditoria e de demais organizações contábeis que tenham em seu objeto social a atividade de auditoria independente; (f) sejam responsáveis técnicos pelas demonstrações contábeis, ou que exerçam funções de gerência/chefia no processo de elaboração das demonstrações contábeis das empresas, reguladas e/ou supervisionadas pela CVM, pelo BCB, pela Susep, pela Previc, e, ainda, das sociedades consideradas de grande porte nos termos da Lei n.º /2007, e também as entidades sem finalidade de lucros que se enquadrem nos limites monetários da citada lei; e (g) estejam inscritos no Cadastro Nacional de Peritos Contábeis (CNPC). (Observação: Essa revisão da Norma foi publicada no DOU no dia 8 de dezembro de 2017). ITG 21 Transação em Moeda Estrangeira e Adiantamento. Esta interpretação se aplica à transação em moeda estrangeira (ou parte dela) quando a entidade reconhecer o ativo não monetário ou o passivo não monetário decorrente do pagamento ou do recebimento antecipado, antes que a entidade reconheça o ativo, a despesa ou a receita relacionados (ou parte dele). ITG 2004 Entidade Cooperativa. Esta interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de registro das variações patrimoniais e de estrutura das demonstrações contábeis, de avaliação e informações mínimas a serem incluídas em notas explicativas para a entidade cooperativa. (Observação: Essa interpretação foi publicada no DOU, no dia 29 de novembro de 2017). ITG 2003 (R1) Entidade Desportiva. Esta interpretação estabelece critérios e procedimentos específicos de avaliação, de registros contábeis e de estruturação das demonstrações contábeis das entidades de futebol profissional e demais entidades de práticas desportivas profissionais, e aplica-se também a outras que, direta ou indiretamente, estejam ligadas à exploração da atividade desportiva profissional e não profissional. (Observação: Essa norma foi publicada no DOU no dia 8 de dezembro de 2017) ITG 01 (R1) Contratos de Concessão. Esta interpretação orienta os concessionários sobre a forma de contabilização de con-

10 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 13 cessões de serviços públicos a entidades privadas. ITG 03 (R2) Aspectos Complementares das Operações de Arrendamento Mercantil. Esta interpretação não se aplica a acordos que: (a) são, ou contêm, arrendamentos excluídos do alcance da NBC TG 06 Operações de Arrendamento Mercantil; ou (b) são acordos de concessão de serviço público para entidades do setor privado dentro do alcance da Interpretação Técnica ITG 01 Contratos de Concessão. ITG 13 (R2) Direitos a Participações Decorrentes de Fundos de Desativação, Restauração e Reabilitação Ambiental. Esta interpretação deve ser aplicada à contabilização nas demonstrações contábeis de contribuinte por participações decorrentes de fundos de desativação que possuem ambas as características a seguir: (a) os ativos são administrados separadamente (por serem mantidos em entidade legal separada ou como ativos segregados dentro de outra entidade); e (b) o direito do contribuinte de acessar os ativos é restrito. ITG 16 (R2) - Extinção de Passivos Financeiros com Instrumentos Patrimoniais. Esta Interpretação trata da contabilização por uma entidade quando as condições de um passivo financeiro são renegociadas e resultam na emissão de instrumentos patrimoniais da entidade ao seu credor para a extinção total ou parcial do passivo financeiro. Esta Interpretação não trata da contabilização por parte do credor. NBC TG 01 (R4) Redução ao Valor Recuperável de Ativos. O objetivo desta norma é estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. Um ativo está registrado contabilmente por valor que excede seu valor de recuperação se o seu valor contábil exceder o montante a ser recuperado pelo uso ou pela venda do ativo. Se esse for o caso, o ativo é caracterizado como sujeito ao reconhecimento de perdas, e a norma requer que a entidade reconheça um ajuste para perdas por desvalorização. A norma também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas. CTSC 03 Relatório sobre a Aplicação de Procedimentos Previamente Acordados referentes ao Termo de Verificação para Fins de Substituição da Escrituração Contábil Digital. Este comunicado tem por objetivo orientar os auditores independentes quanto aos trabalhos de aplicação de procedimentos previamente acordados sobre os ajustes contidos no Termo de Verificação para Fins de Substituição da Escrituração Contábil Digital (ECD) para o atendimento das disposições contidas no CTG 2001 Define as Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Digital para Fins de Atendimento ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), emitido pelo Conselho Federal de Contabilidade. (Observação: Esse comunicado foi publicado no DOU, no dia 13 de dezembro de 2017). RBC n.º 229. Ano XLVII. Janeiro/fevereiro de 2018.

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