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1 Encalso Participações em Concessões S.A. Demonstrações Financeiras Referente ao período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de Dezembro de 2014 e Relatório dos Auditores Independentes Sobre as Demonstrações Financeiras Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

2 EPC Encalso Participações em Concessões S.A. MENSAGEM DA ADMINISTRAÇÃO A Encalso Participações em Concessões S.A. ( EPC ), é uma empresa do Grupo Encalso-Damha, foi constituída em 2 de outubro de 2014, com base na subscrições e integralização de capital no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais), dividido em (um mil) ações ordinárias, todas nominativas e sem valor nominal. A EPC tem possui sede na cidade de São Paulo/SP e tem por objeto social a participação, como sócia-quotista ou acionista, no capital de outras sociedades empresárias, no país e no exterior, qualquer que seja o objeto social. GOVERNANÇA CORPORATIVA Práticas e processos de governança corporativa são altamente valorizados pela EPC, dessa forma, a Companhia segue elevados princípios de transparência, equidade, prestação de contas, responsabilidade corporativa e socioambiental. O Conselho de Administração possui um Regimento Interno que disciplina seu funcionamento. O Conselho de Administração da Companhia será composto por 6 (seis) membros eleitos e destituíveis pela Assembleia Geral, que não serão remunerados. O mandato dos membros do Conselho de Administração será de dois anos, sendo permitida a reeleição. Membro Mário Mucio Eugênio Damha Marco Aurélio Eugênio Damha Maria Beatriz Eugênio Damha Maria Mônica Damha Athia Maria Stella Eugênio Damha Ramón Pérez Arias Filho Presidente Vice-Presidente Conselheiro Conselheiro Conselheiro Conselheiro RELACIONAMENTO COM OS AUDITORES INDEPENDENTES Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 381/03, a Companhia declara que não obteve dos auditores independentes ou pessoas a ele ligadas, além dos serviços de auditoria independente contratados para o exercício de 2014, outros tipos de serviço contratados. Adicionalmente, a política adotada pela Companhia atende aos princípios que preservam a independência do auditor para contratação de serviços de auditoria, de acordo com critérios internacionalmente aceitos, quais sejam: o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, nem exercer funções gerenciais no seu cliente ou promover os interesses deste. 1/1

3 EPC Encalso Participações em Concessões S.A. DECLARAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO Atendendo ao que determina a Instrução CVM nº 480/09 de 7 de dezembro de 2009, em seu artigo 25, a Diretoria declara que revisou, discutiu e concorda com o relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras individuais da Encalso Participações em Concessões S.A. e as respectivas demonstrações financeiras referentes ao exercício findo em 31 de dezembro de /2

4 Deloitte Touche Tohmatsu Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150-5º andar Campinas - SP Brasil RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Tel: + 55 (19) Fax:+ 55 (19) Aos Acionistas e Administradores da Encalso Participações em Concessões S.A. São Paulo - SP Introdução Examinamos as demonstrações financeiras da Encalso Participações em Concessões S.A. ( Companhia ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de dezembro de 2014, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras A Administração é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Deloitte refere-se à sociedade limitada estabelecida no Reino Unido Deloitte Touche Tohmatsu Limited e sua rede de firmas-membros, cada qual constituindo uma pessoa jurídica independente. Acesse para uma descrição detalhada da estrutura jurídica da Deloitte Touche Tohmatsu Limited e de suas firmas-membro. Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados.

5 Deloitte Touche Tohmatsu Opinião Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anteriormente referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Encalso Participações em Concessões S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus respectivos fluxos de caixa para o para o período compreendido entre 2 de outubro (data de constituição) a 31 de dezembro de 2014, de acordo com as normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB e as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ênfase Conforme descrito na nota explicativa nº 1, a Companhia está em fase inicial de suas operações e não apresentou resultados ou fluxos de caixa operacionais para o período entre 2 de outubro a 31 de dezembro de As demonstrações financeiras foram elaboradas no pressuposto da continuidade operacional da Companhia. Nossa opinião não está ressalvada por este assunto. Outros assuntos Reapresentação das demonstrações financeiras Certa divulgação incluída nas demonstrações financeiras referentes ao período findo em 31 de dezembro de 2014, originalmente aprovadas pela Administração da Companhia em 25 de maio de 2015, sobre as quais emitimos relatório dos auditores independentes na mesma data, foram reapresentadas conforme discutido na nota explicativa n 1. As referidas demonstrações financeiras ora reapresentadas foram aprovadas pela Administração da Companhia em 5 de agosto de O relatório dos auditores independentes foi reemitido nesta mesma data face a esta alteração processada pela Administração da Companhia na nota explicativa n 1. São Paulo, 5 de agosto de 2015 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC n 2 SP /O-8 João Rafael Belo de Araújo Filho Contador CRC n 1 SP /O Deloitte Touche Tohmatsu. Todos os direitos reservados. 2

6 ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em Reais) ATIVO Nota 2014 PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 2014 ATIVO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Caixa e equivalentes de caixa Capital social TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 3

7 ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2 DE OUTUBRO (DATA DE CONSTITUIÇÃO) A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em Reais) Capital Nota social Total Subscrição e integralização de capital SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

8 ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA O PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2 DE OUTUBRO (DATA DE CONSTITUIÇÃO) A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em Reais) Nota 2014 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Integralização de capital Caixa líquido proveniente das atividades de financiamento Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período - Caixa e equivalentes de caixa no final do período Aumento do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

9 ENCALSO PARTICIPAÇÕES EM CONCESSÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTE AO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 2 DE OUTUBRO A 31 DE DEZEMBRO DE 2014 (Valores expressos em reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. CONTEXTO OPERACIONAL A Encalso Participações em Concessões S.A. ( Companhia ) é uma Companhia por ações constituída em conformidade com a legislação brasileira, com sede em São Paulo, tem por objeto social a participação, como sócia, sócia quotista ou acionista, no capital de outras Companhias empresariais no Brasil e no exterior, qualquer que seja o objeto social e poderá constituir subsidiárias sob qualquer forma societária. A Companhia tem sua sede foro e domicílio na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, Brasil, na Rua Brigadeiro Luiz Antônio, 3.421, 8º. Andar, Jardim Paulista. Em 31 de dezembro de 2014 a Companhia está em fase não operacional, a Administração da Companhia iniciará suas operações de investimentos em participação de concessões como planos estratégicos operacionais no próximo exercício. As demonstrações financeiras foram reapresentadas em função de alteração no texto relativo a destinação dos lucros conforme nota explicativa nº APRESENTAÇÃO, ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a. Declaração de conformidade As demonstrações financeiras são as primeiras adotadas e foram elaboradas e estão apresentadas em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas internacionais de relatório financeiro( International Accounting Financial Reporting Standards - IFRSs ), emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na nota explicativa nº 3. As práticas contábeis são as primeiras adotadas no Brasil e compreendem aquelas incluídas na legislação societária brasileira e os pronunciamentos, as orientações e as interpretações técnicas emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC e pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM. A Companhia aplicou as práticas contábeis definidas na nota explicativa nº 3. b. Bases de elaboração As demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. c. Moeda funcional e conversão de saldos denominados em moeda estrangeira A moeda funcional da Companhia é o Real (R$), base de preparação destas demonstrações financeiras. d. Aprovação das demonstrações financeiras A aprovação e autorização para a publicação destas demonstrações financeiras reapresentadas ocorreu na reunião do Conselho de Administração da Companhia em 5 de agosto de

10 Encalso Participações em Concessões S.A. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS O sumário das principais práticas contábeis aplicadas as demonstrações financeiras para o período compreendido entre 2 de outubro a 31 de dezembro de 2014, as quais foram aplicadas de forma consistente neste período são como segue: 3.1. Instrumentos financeiros Ativo financeiro consiste em instrumento financeiro não derivativo de caixa. Em 31 de dezembro de 2014, somente o valor registrado na rubrica caixa apresentava a característica de ativo financeiro e está registrado pelo custo histórico. Adicionalmente a Companhia: Não detinha outros instrumentos financeiros ou instrumentos financeiros derivativos; e Não apresentava riscos de crédito, de liquidez e de câmbio Normas e interpretações novas, revisadas e emitidas e ainda não adotadas Os pronunciamentos e as interpretações contábeis emitidos pelo International Accounting Standards Board - IASB e International Financial Reporting Standards Interpretations Committee - IFRIC, a seguir, foram publicados ou revisados, mas ainda não têm adoção obrigatória para o exercício findo em 31 de dezembro de Pronunciamento Descrição Vigência IAS 16 e IAS 38 Depreciação de imobilizado e intangível. (1) IFRS 11 IFRS 15 IFRS 9 Contabilização para aquisições de participações em operações em conjunto Receita de contratos com clientes - estabelece um único modelo abrangente a ser utilizado pelas entidades na contabilização de receitas resultante de contratos com clientes. Classificação e mensuração de ativos financeiros e passivos financeiros, novo modelo de contabilidade hedge; (metodologia de redução ao valor recuperável de ativos financeiros e contabilização geral de hedge. (1) (2) (3) (1) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2016, com adoção antecipada permitida. (2) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2017, com adoção antecipada permitida. (3) Aplicação em períodos anuais iniciados em ou após 1º de janeiro de 2018, com adoção antecipada permitida. 7

11 Encalso Participações em Concessões S.A. As alterações às IFRS mencionadas anteriormente ainda não foram editadas pelo CPC. No entanto, em decorrência do compromisso do CPC e do Conselho Federal de Contabilidade ( CFC ) de manter atualizado o conjunto de normas emitidas com base nas atualizações e modificações feitas pelo IASB, é esperado que essas alterações e modificações sejam editadas pelo CPC e aprovadas pelo CFC até a data de sua aplicação obrigatória. A Administração da Companhia não adotou tais normas antecipadamente e não espera que essas alterações tenham efeito sobre as demonstrações financeiras. Eles serão adotados à medida que sua aplicação se torne obrigatória. Não há outras normas ou interpretações emitidas e ainda não adotadas que possam, na opinião da Administração, ter impacto significativo no resultado do exercício ou no patrimônio líquido divulgado pela Companhia. 4. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 2014 Saldo em caixa PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital social Em 2 de outubro de 2014, o capital social, subscrito por acionistas domiciliados no País, em moeda corrente estava representado por ações ordinárias nominativas e sem valor nominal. Em 15 outubro de 2014, foi integralizado o montante de R$ Direitos dos acionistas, dividendos e reserva legal O lucro líquido de cada exercício social, após as compensações e deduções previstas em lei e consoante previsão estatutária, terá a seguinte destinação: a) 5% (cinco por cento) para constituição da reserva legal, até atingir 20% (vinte por cento) do capital social; b) Quando for o caso, as importâncias necessárias ou as admitidas para as reservas de que tratam os artigos 195 a 197 da Lei no /76; e c) A porcentagem determinada de acordo com a aplicação das normas do artigo 202 da Lei no /76 para pagamento do dividendo obrigatório. 6. PARTES RELACIONADAS Em 31 de dezembro de 2014, a Companhia não mantém operações e ou acordos com partes relacionadas, não havendo saldos e ou transações contábeis. Durante o período entre 2 de outubro a 31 de dezembro de 2014, as despesas administrativas, incluindo a remuneração dos administradores, foram suportados pelos acionistas controladores conforme acordado entre as partes. 8

12 Encalso Participações em Concessões S.A. 7. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Conforme descrito na nota explicativa no. 1 a Companhia está em fase não operacional. A Companhia não possuiu e não operou com instrumentos financeiros ou instrumentos financeiros derivativos durante o período apresentado, exceto pela existência do saldo de caixa apresentado na nota explicativa no 4. 9

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