MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO COMERCIAL
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- Stéphanie Regueira Lombardi
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1 MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO COMERCIAL Antônio Carlos Oliveira Coêlho (1) Engenheiro Mecânico - UFPE (1969), Engenheiro Civil - UNICAP (1975), Engenheiro de Segurança do Trabalho-UFPE (1976), Engenheiro da COMPESA desde 1975, exercendo atualmente a função de Gerente da GCF-Gerência de Cadastro e Faturamento. Waldeck Stevens de Vasconcelos Egito Engenheiro Civil - Escola Politécnica de Pernambuco-FESP (1985), mestrado em Ciência e Tecnologia Nuclear-Departamento de Energia Nuclear-DEN-UFPE (1995), pós-graduação em Engenharia Sanitária - UNICAP (1988). Engenheiro da COMPESA desde 1986, exercendo atualmente a função de chefe da DIC - Divisão de Apoio à Implantação do Cadastro Comercial. Endereço (1) : Praça Salgueiro, 52 - Iputinga - Recife - PE - CEP: Brasil - Tel: resid. (081) com. (081) Fax: (081) RESUMO No mundo atual, uma das tendências mais expressivas das organizações é a busca da MODERNIZAÇÃO, através da automação da informatização e da introdução de novas tecnologias. O avanço tecnológico tem gerado novos produtos, facilitadores do manuseio, tramitação e arquivamento dos atributos dos usuários, bem como da confecção, manutenção e gerenciamento de elementos gráficos. O presente trabalho apresenta as atividades desenvolvidas na Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, para modernização do seu Cadastro Comercial com a utilização de: Terminais On Line, Coletores de Dados, Cartografia Digital, GPS, Geoprocessamento/GIS. PALAVRAS-CHAVE: Cadastro Comercial, Modernização, Consumidores. INTRODUÇÃO As dificuldades atualmente enfrentadas pelas Empresas de Saneamento do País, caracterizadas pela escassez de recursos financeiros, pela nova Lei das Concessões e pela postura mais exigente da sociedade face ao Código de Defesa dos Consumidores, estão a exigir uma total modificação nos procedimentos administrativos, métodos de trabalho e de gerenciamento, de forma a possibilitar uma melhor QUALIDADE e COMPETITIVIDADE na prestação dos serviços. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2775
2 Neste contexto o Cadastro Comercial da Empresa assume papel preponderante por ser o instrumento básico para a Gestão da Receita Operacional e para o Conhecimento e Abordagem do seu mercado. PERFIL DA EMPRESA A Companhia Pernambucana de Saneamento-COMPESA, criada em 1971, é uma Empresa de economia mista do Governo Estadual, que tem como missão executar a política de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco. Desempenha as seguintes atividades: - Prestadora de serviços de água e esgotos à população dos municípios que lhes outorgaram a concessão para exploração dos referidos serviços; - Promotora do Saneamento no Estado, da educação e conscientização sanitária junto à população; - Mediadora entre o Governo e as comunidades, com respeito aos programas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A COMPESA atende atualmente economias com abastecimento de água e economias com esgotamento sanitário, o que representa um índice de atendimento à população urbana do Estado de Pernambuco de 86,1%, com abastecimento de água e 18,3% com esgotamento sanitário. Seu quadro de pessoal é composto por empregados. MODERNIZAÇÃO - CONDICIONANTES ESTRATÉGICOS BENEFÍCIOS 1) Minimizar a participação do homem no processo e sua substituição por procedimentos automáticos e informatizados, para que se obtenha uma melhor Qualidade e Produtividade nos trabalhos executados. 2) Preparar a Estrutura de Meios para introdução de um Sistema de Informações Geográficas através da: a) Habilitação dos recursos humanos; b) Disseminação da cultura de informática; c) Capacitação dos Escritórios Locais e Postos de Atendimento; d) Avaliação da utilização de CD-ROM para formação de arquivos, backup e distribuição das informações. 3) Acompanhamento da tendência universal da utilização de arquivos digitais, facilitando parcerias com outras unidades da Empresa ou outras organizações externas. 4) Dar mais agilidade as ações de Cadastro, melhorando a confiabilidade no Sistema. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2776
3 5) Diminuição da incidência de erros. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2777
4 OPORTUNIDADES 1) Interesse de outras concessionárias e Prefeituras Municipais no intercâmbio de informações. 2) Existência de fontes para captação de recursos externos, a serem aplicados em Desenvolvimento Institucional. 3) Integração com os trabalhos em desenvolvimento no Cadastro Técnico da Empresa. 4) Valorização da atividade pela Diretoria da Empresa. RESTRIÇÕES 1) Limitações na Estrutura de Recursos Humanos da Empresa, principalmente na área de Informática. 2) Dificuldades para contratação de prestadores de serviços que conheçam os aplicativos para processamento de dados do Sistema Comercial. 3) Sistema de processamento de dados pouco flexível, usando software obsoleto: Visan; dificultando a compatibilização de sistemas e conversão de dados. 4) Cultura predominantemente ortodoxa do pessoal envolvido. RISCOS 1) Desinteresse de algumas Unidades e/ou empregados na utilização da nova metodologia. 2) Implementação demorada, dificultando a apresentação de resultados imediatos. PROJETOS Para as diferentes etapas (fases), foi estabelecida a seguinte programação: Implantações, Atualizações e Consultas a) Ampliação da rede de terminais on line. A COMPESA já dispõe de 160 terminais em 40 localidades ligadas on line com o mainframe IBM 9672 da Empresa. A partir da análise do tempo gasto para implantação ou manutenção de dados centralizados, está prevista a ampliação do sistema para 42 novas localidades. b) Substituição gradativa dos terminais convencionais por microcomputadores PC, com placa emuladora.os terminais em operação são locados. A substituição dos terminais convencionais por microcomputadores além de permitir a utilização em outros aplicativos como por exemplo cartografia digital ou na rede Intranet, representará redução de custos, pois o valor de aquisição, considerado o custo de locação será amortizado em menos de um ano. c) Criação de rede própria, INTRANET. Em preparação. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2778
5 A utilização destas ferramentas permite agilizar e facilitar procedimentos, integrando as diversas unidades e sistemas da Empresa. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2779
6 Reambulação Reambulação é a coleta de toponímias, dados e informações relativas aos acidentes naturais e artificiais, tais como elementos hidrográficos, loteamento, industriais, igrejas, escolas e outros elementos existentes na áreas a ser mapeada. Nesta fase são realizadas atualizações nas plantas e mapas existentes. Considerando as sérias dificuldades para atualização da cartografia existente, principalmente nas áreas de agrupamento subnormais, a COMPESA vem testando o uso de GPS-Global Positioning System, o que permite uma rápida e precisa localização dos imóveis e quadras, facilitando a confecção e atualização de plantas e mapas. Os arquivos digitais de dados gerados pelo GPS, transformam-se em traçados e os atributos pontuais já podem ser registrados no GPS para posterior transferência para o banco de dados. O sistema em uso consiste na utilização de GPS topográfico fabricado pela ASTECH, utilizando-se o método estático diferencial, pós processada, com a fixação de um aparelho em um ponto de coordenadas conhecidas e o outro estático no ponto desejado. Eventualmente é utilizado o processo cinemático Stop e Go, não sendo usado o processo cinemático. A rápida evolução na tecnologia GPS, com o aumento da precisão, o barateamento dos equipamentos, a próxima liberação pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos do erro induzido (SA), a introdução do sistema de propriedade da URSS ( GLONASS), bem como a integração do GPS com SIG através da exportação direta de dados gráficos e atributos, permite deduzir que em futuro bem próximo os cadastros urbanos se referenciarão aos sistemas de coordenadas, abandonando o tradicional sistema Setor/Quadra/Lote. Coleta de Informações Cadastramento com Microcoletores de Dados (Microcomputadores Portáteis). Durante as várias fases dos processos de Implantação, Atualização ou Recadastramento de Consumidores, as informações são manipuladas de várias formas, até sua incorporação ao Banco de Dados, acarretando erros por manipulação, interpretação, comunicação ou processamento. A introdução de Microcoletores de Dados para a coleta de informações (atributos) dos Consumidores, representa um avanço, pois: a) Dispensa a manipulação e transporte de boletins; b) Executa a pré-consistência de informações em campo: validação, correção e conciliação das informações; c) Minimiza os trabalhos internos de transcrição, análise e controles; d) Dispensa a digitação dos boletins. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2780
7 Um outro aspecto a ser levado em conta é o acréscimo na produção dos cadastristas. Na COMPESA, onde já vem sendo utilizado Microcoletores de Dados no Cadastro de Consumidores, houve um acréscimo de produção de aproximadamente 50%. Para utilização de Microletores de Dados, em substituição aos Boletins de Cadastro, a COMPESA desenvolveu aplicativo que integra 03(três) ambientes: Mainframe/Microcomputador/Microcoletor: a) Mainframe Onde estão arquivadas as informações/atributos dos usuários; b) Microcomputador Emulação de terminal, recebimento de informações do mainframe, banco de dados local, carga e descarga de coletores, consistência das informações para o mainframe. c) Microcoletor de Dados Registro das informações levantadas em campo, pré-consistência das informações com base em tabelas de códigos, controle dos serviços executados, acompanhamento da produtividade Software Utilizado: Aplicativo próprio, desenvolvido para COMPESA, compatível com o sistema Visan, utilizado no processamento do Sistema Comercial Integrado. Elementos Gráficos / Cartografia Digital A base cartográfica é um dos itens mais importantes no Cadastro Comercial de uma Empresa de Saneamento. A localização do usuário é feita quase sempre a partir do georeferenciamento à plantas ou mapas existentes. O bom funcionamento de um sistema de informações dependerá da precisão e fidelidade da cartografia utilizada. As plantas utilizadas devem ser as mais atualizadas e confiáveis, fatores determinantes para substituição do tradicional desenho (em prancheta e arquivamento em pastas e mapotecas) que é de difícil manutenção e manuseio, por cartografia digital e processos informatizados. a) Plantas Novas: execução, gradativa, dos desenhos em computador, com a utilização do Auto Cad. A escolha do Auto Cad decorreu da utilização do mesmo em outras áreas da Empresa, objetivando a padronização. b) Plantas Existentes: O meio mais eficiente para conversão da cartografia analógica para cartografia digital é sem duvida a confecção de novas plantas, porém é um processo demorado e de custo elevado. Levando em conta a boa qualidade dos arquivos analógicos existentes, a escolha da COMPESA foi pela digitalização ótica (scanner), formação do 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2781
8 arquivo digital com imagens raster e posterior vetorização associada ao Auto Cad, quando da execução dos trabalhos de manutenção (alterações em computadores); c) Arquivamento: em meio digital, com a utilização de CD-ROM. Elementos gráficos requerem grande capacidade de memória para armazenamento. Analisando as alternativas existentes, a Compesa optou pela utilização de CD-ROM face a popularização do drive para leitura, o barateamento do drive para gravação e do próprio CD, a rapidez de acesso e a grande capacidade de arquivamento. A grande desvantagem na utilização de CD é a impossibilidade de regravação, considerada estratégica para o projeto, pois inviabiliza as alterações indesejadas. Os desenhos modificados ficam gravados no HD do microcomputador, sendo encaminhada cópia em disquete para análise, padronização e emissão periódica de novo CD. Um único CD é capaz de arquivar cerca de plantas vetorizadas, monocromáticas, tamanho A4, obtidas com resolução de 300 dpi, correspondente a aproximadamente duas localidades com habitantes. d) Gerenciamento: em mídia eletrônica, com software também associado ao Auto Cad que permite além de rapidez no acesso/consulta, facilidades para registros das ocorrências e das alterações efetuadas. Os Softwares utilizados são os seguintes: Auto Cad R 13 da Autodesk, Tracer 3.20 e Recognizer da Hitachi e Auto Maneger Work Flow 5 da Cyco Geoprocessamento - SIG Associação da base cartográfica digital com mapas temáticos relativos ao Cadastro Comercial: Situação das ligações, classificação dos usuários, cadastro de hidrômetros, rotas de leitura de hidrômetros e entrega de contas. A COMPESA, desde 1994 vem trabalhando para consolidar um Sistema de Informações, capaz de relacionar geograficamente os dados necessários a gestão dos Cadastros já existentes e das informações de caráter executivo, de forma a disponibilizar ferramentas que agilizem o processo gerencial, agregando Cartografia Digital com o Banco de Dados informatizado da Empresa. Para a Região Metropolitana do Recife- RMR a existência de convênio firmado entre as Prefeituras Municipais, as Concessionárias de Serviço Público e Órgão de Desenvolvimento Urbano, está viabilizando a existência de uma única Base Cartográfica Digital para RMR. Os softwares, básicos, utilizados são os seguintes: PC-ARCINFO, ARCINFO, PC-ARCVIEW, ARC/CAD, TCP/IP-PC, UNIX. RESULTADOS 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2782
9 Embora o projeto ainda esteja em fase de implantação, concluído apenas o piloto e em processo de viabilização de recursos para complementação dos trabalhos, já se pode vislumbrar alguns resultados positivos: 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2783
10 No nível operacional: a) Qualidade na execução das tarefas; b) Ganhos de produtividade; c) Redução de custos; d) Diminuição no Retrabalho No nível gerencial: a) Maior agilidade na geração e tramitação de informações; b) Maior capacidade de manipulação dos dados; c) Redução de prazos. No nível estratégico: a) Maior confiabilidade nas informações; b) Melhoria da imagem da Empresa junto aos usuários/clientes; c) Aumento da receita CONSIDERAÇÕES FINAIS Na elaboração de seus Planejamentos Estratégicos as Empresas de Saneamento devem estabelecer programas e metas para implantação de um Sistema de Informações Geográficas. Porém, a complexidade, o elevado custo, e os longos prazos, necessários para geração de uma base cartográfica precisa, a complementação das informações e a conversão dos arquivos analógicos para digital, recomendam a implementação de um projeto alternativo de modernização, para uso imediato, e que alicerce o futuro SIG. Com a automação dos processos, o Cadastro Comercial passa a dispor de condições para acompanhar a dinamicidade de crescimento da prestação dos serviços, com a qualidade, confiabilidade e efetividade necessárias para apoiar o SIG e os demais Sistemas da Empresa como: Planejamento: Planos Plurianuais, Fixação de Metas, Estudos de Tarifa. Técnico: Programas de expansão. Operacional: Setorização de redes, Controle de Perdas. Comercial: Hidrometração, Comercialização, Faturamento, Cobrança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. OLIVEIRA C., Curso de Cartografia Moderna- Instituto Brasileiro Geografia e Estatística, ARONOFF S.,Geograhic Information Systems - WDL Publication, Canadá, OMURA GEORGE, Dominando o AutoCad 13 - SYBEX - LTC Livros Técnicos e Científicos Ltda TAVARES M.M., Atualização Cartográfica com o uso de Ortofotos Digitais - Anais do GIS Brasil FERRARI ROBERTO, Viagem ao SIG - Sagres Editora o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2784
11 6. FONSECA, FREDERICO TORRES, Cartografia Automatizada e Geoprocessamento - Anais do GIS Brasil RIBAS, EDUARDO BARRETO, Parâmetros para Utilização do GPS na Reambulação de Mapas Municipais - anais do GIS Brasil o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2785
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