MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO COMERCIAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO COMERCIAL"

Transcrição

1 MODERNIZAÇÃO DO CADASTRO COMERCIAL Antônio Carlos Oliveira Coêlho (1) Engenheiro Mecânico - UFPE (1969), Engenheiro Civil - UNICAP (1975), Engenheiro de Segurança do Trabalho-UFPE (1976), Engenheiro da COMPESA desde 1975, exercendo atualmente a função de Gerente da GCF-Gerência de Cadastro e Faturamento. Waldeck Stevens de Vasconcelos Egito Engenheiro Civil - Escola Politécnica de Pernambuco-FESP (1985), mestrado em Ciência e Tecnologia Nuclear-Departamento de Energia Nuclear-DEN-UFPE (1995), pós-graduação em Engenharia Sanitária - UNICAP (1988). Engenheiro da COMPESA desde 1986, exercendo atualmente a função de chefe da DIC - Divisão de Apoio à Implantação do Cadastro Comercial. Endereço (1) : Praça Salgueiro, 52 - Iputinga - Recife - PE - CEP: Brasil - Tel: resid. (081) com. (081) Fax: (081) RESUMO No mundo atual, uma das tendências mais expressivas das organizações é a busca da MODERNIZAÇÃO, através da automação da informatização e da introdução de novas tecnologias. O avanço tecnológico tem gerado novos produtos, facilitadores do manuseio, tramitação e arquivamento dos atributos dos usuários, bem como da confecção, manutenção e gerenciamento de elementos gráficos. O presente trabalho apresenta as atividades desenvolvidas na Companhia Pernambucana de Saneamento - COMPESA, para modernização do seu Cadastro Comercial com a utilização de: Terminais On Line, Coletores de Dados, Cartografia Digital, GPS, Geoprocessamento/GIS. PALAVRAS-CHAVE: Cadastro Comercial, Modernização, Consumidores. INTRODUÇÃO As dificuldades atualmente enfrentadas pelas Empresas de Saneamento do País, caracterizadas pela escassez de recursos financeiros, pela nova Lei das Concessões e pela postura mais exigente da sociedade face ao Código de Defesa dos Consumidores, estão a exigir uma total modificação nos procedimentos administrativos, métodos de trabalho e de gerenciamento, de forma a possibilitar uma melhor QUALIDADE e COMPETITIVIDADE na prestação dos serviços. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2775

2 Neste contexto o Cadastro Comercial da Empresa assume papel preponderante por ser o instrumento básico para a Gestão da Receita Operacional e para o Conhecimento e Abordagem do seu mercado. PERFIL DA EMPRESA A Companhia Pernambucana de Saneamento-COMPESA, criada em 1971, é uma Empresa de economia mista do Governo Estadual, que tem como missão executar a política de abastecimento de água e esgotamento sanitário em Pernambuco. Desempenha as seguintes atividades: - Prestadora de serviços de água e esgotos à população dos municípios que lhes outorgaram a concessão para exploração dos referidos serviços; - Promotora do Saneamento no Estado, da educação e conscientização sanitária junto à população; - Mediadora entre o Governo e as comunidades, com respeito aos programas de abastecimento de água e esgotamento sanitário. A COMPESA atende atualmente economias com abastecimento de água e economias com esgotamento sanitário, o que representa um índice de atendimento à população urbana do Estado de Pernambuco de 86,1%, com abastecimento de água e 18,3% com esgotamento sanitário. Seu quadro de pessoal é composto por empregados. MODERNIZAÇÃO - CONDICIONANTES ESTRATÉGICOS BENEFÍCIOS 1) Minimizar a participação do homem no processo e sua substituição por procedimentos automáticos e informatizados, para que se obtenha uma melhor Qualidade e Produtividade nos trabalhos executados. 2) Preparar a Estrutura de Meios para introdução de um Sistema de Informações Geográficas através da: a) Habilitação dos recursos humanos; b) Disseminação da cultura de informática; c) Capacitação dos Escritórios Locais e Postos de Atendimento; d) Avaliação da utilização de CD-ROM para formação de arquivos, backup e distribuição das informações. 3) Acompanhamento da tendência universal da utilização de arquivos digitais, facilitando parcerias com outras unidades da Empresa ou outras organizações externas. 4) Dar mais agilidade as ações de Cadastro, melhorando a confiabilidade no Sistema. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2776

3 5) Diminuição da incidência de erros. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2777

4 OPORTUNIDADES 1) Interesse de outras concessionárias e Prefeituras Municipais no intercâmbio de informações. 2) Existência de fontes para captação de recursos externos, a serem aplicados em Desenvolvimento Institucional. 3) Integração com os trabalhos em desenvolvimento no Cadastro Técnico da Empresa. 4) Valorização da atividade pela Diretoria da Empresa. RESTRIÇÕES 1) Limitações na Estrutura de Recursos Humanos da Empresa, principalmente na área de Informática. 2) Dificuldades para contratação de prestadores de serviços que conheçam os aplicativos para processamento de dados do Sistema Comercial. 3) Sistema de processamento de dados pouco flexível, usando software obsoleto: Visan; dificultando a compatibilização de sistemas e conversão de dados. 4) Cultura predominantemente ortodoxa do pessoal envolvido. RISCOS 1) Desinteresse de algumas Unidades e/ou empregados na utilização da nova metodologia. 2) Implementação demorada, dificultando a apresentação de resultados imediatos. PROJETOS Para as diferentes etapas (fases), foi estabelecida a seguinte programação: Implantações, Atualizações e Consultas a) Ampliação da rede de terminais on line. A COMPESA já dispõe de 160 terminais em 40 localidades ligadas on line com o mainframe IBM 9672 da Empresa. A partir da análise do tempo gasto para implantação ou manutenção de dados centralizados, está prevista a ampliação do sistema para 42 novas localidades. b) Substituição gradativa dos terminais convencionais por microcomputadores PC, com placa emuladora.os terminais em operação são locados. A substituição dos terminais convencionais por microcomputadores além de permitir a utilização em outros aplicativos como por exemplo cartografia digital ou na rede Intranet, representará redução de custos, pois o valor de aquisição, considerado o custo de locação será amortizado em menos de um ano. c) Criação de rede própria, INTRANET. Em preparação. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2778

5 A utilização destas ferramentas permite agilizar e facilitar procedimentos, integrando as diversas unidades e sistemas da Empresa. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2779

6 Reambulação Reambulação é a coleta de toponímias, dados e informações relativas aos acidentes naturais e artificiais, tais como elementos hidrográficos, loteamento, industriais, igrejas, escolas e outros elementos existentes na áreas a ser mapeada. Nesta fase são realizadas atualizações nas plantas e mapas existentes. Considerando as sérias dificuldades para atualização da cartografia existente, principalmente nas áreas de agrupamento subnormais, a COMPESA vem testando o uso de GPS-Global Positioning System, o que permite uma rápida e precisa localização dos imóveis e quadras, facilitando a confecção e atualização de plantas e mapas. Os arquivos digitais de dados gerados pelo GPS, transformam-se em traçados e os atributos pontuais já podem ser registrados no GPS para posterior transferência para o banco de dados. O sistema em uso consiste na utilização de GPS topográfico fabricado pela ASTECH, utilizando-se o método estático diferencial, pós processada, com a fixação de um aparelho em um ponto de coordenadas conhecidas e o outro estático no ponto desejado. Eventualmente é utilizado o processo cinemático Stop e Go, não sendo usado o processo cinemático. A rápida evolução na tecnologia GPS, com o aumento da precisão, o barateamento dos equipamentos, a próxima liberação pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos do erro induzido (SA), a introdução do sistema de propriedade da URSS ( GLONASS), bem como a integração do GPS com SIG através da exportação direta de dados gráficos e atributos, permite deduzir que em futuro bem próximo os cadastros urbanos se referenciarão aos sistemas de coordenadas, abandonando o tradicional sistema Setor/Quadra/Lote. Coleta de Informações Cadastramento com Microcoletores de Dados (Microcomputadores Portáteis). Durante as várias fases dos processos de Implantação, Atualização ou Recadastramento de Consumidores, as informações são manipuladas de várias formas, até sua incorporação ao Banco de Dados, acarretando erros por manipulação, interpretação, comunicação ou processamento. A introdução de Microcoletores de Dados para a coleta de informações (atributos) dos Consumidores, representa um avanço, pois: a) Dispensa a manipulação e transporte de boletins; b) Executa a pré-consistência de informações em campo: validação, correção e conciliação das informações; c) Minimiza os trabalhos internos de transcrição, análise e controles; d) Dispensa a digitação dos boletins. 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2780

7 Um outro aspecto a ser levado em conta é o acréscimo na produção dos cadastristas. Na COMPESA, onde já vem sendo utilizado Microcoletores de Dados no Cadastro de Consumidores, houve um acréscimo de produção de aproximadamente 50%. Para utilização de Microletores de Dados, em substituição aos Boletins de Cadastro, a COMPESA desenvolveu aplicativo que integra 03(três) ambientes: Mainframe/Microcomputador/Microcoletor: a) Mainframe Onde estão arquivadas as informações/atributos dos usuários; b) Microcomputador Emulação de terminal, recebimento de informações do mainframe, banco de dados local, carga e descarga de coletores, consistência das informações para o mainframe. c) Microcoletor de Dados Registro das informações levantadas em campo, pré-consistência das informações com base em tabelas de códigos, controle dos serviços executados, acompanhamento da produtividade Software Utilizado: Aplicativo próprio, desenvolvido para COMPESA, compatível com o sistema Visan, utilizado no processamento do Sistema Comercial Integrado. Elementos Gráficos / Cartografia Digital A base cartográfica é um dos itens mais importantes no Cadastro Comercial de uma Empresa de Saneamento. A localização do usuário é feita quase sempre a partir do georeferenciamento à plantas ou mapas existentes. O bom funcionamento de um sistema de informações dependerá da precisão e fidelidade da cartografia utilizada. As plantas utilizadas devem ser as mais atualizadas e confiáveis, fatores determinantes para substituição do tradicional desenho (em prancheta e arquivamento em pastas e mapotecas) que é de difícil manutenção e manuseio, por cartografia digital e processos informatizados. a) Plantas Novas: execução, gradativa, dos desenhos em computador, com a utilização do Auto Cad. A escolha do Auto Cad decorreu da utilização do mesmo em outras áreas da Empresa, objetivando a padronização. b) Plantas Existentes: O meio mais eficiente para conversão da cartografia analógica para cartografia digital é sem duvida a confecção de novas plantas, porém é um processo demorado e de custo elevado. Levando em conta a boa qualidade dos arquivos analógicos existentes, a escolha da COMPESA foi pela digitalização ótica (scanner), formação do 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2781

8 arquivo digital com imagens raster e posterior vetorização associada ao Auto Cad, quando da execução dos trabalhos de manutenção (alterações em computadores); c) Arquivamento: em meio digital, com a utilização de CD-ROM. Elementos gráficos requerem grande capacidade de memória para armazenamento. Analisando as alternativas existentes, a Compesa optou pela utilização de CD-ROM face a popularização do drive para leitura, o barateamento do drive para gravação e do próprio CD, a rapidez de acesso e a grande capacidade de arquivamento. A grande desvantagem na utilização de CD é a impossibilidade de regravação, considerada estratégica para o projeto, pois inviabiliza as alterações indesejadas. Os desenhos modificados ficam gravados no HD do microcomputador, sendo encaminhada cópia em disquete para análise, padronização e emissão periódica de novo CD. Um único CD é capaz de arquivar cerca de plantas vetorizadas, monocromáticas, tamanho A4, obtidas com resolução de 300 dpi, correspondente a aproximadamente duas localidades com habitantes. d) Gerenciamento: em mídia eletrônica, com software também associado ao Auto Cad que permite além de rapidez no acesso/consulta, facilidades para registros das ocorrências e das alterações efetuadas. Os Softwares utilizados são os seguintes: Auto Cad R 13 da Autodesk, Tracer 3.20 e Recognizer da Hitachi e Auto Maneger Work Flow 5 da Cyco Geoprocessamento - SIG Associação da base cartográfica digital com mapas temáticos relativos ao Cadastro Comercial: Situação das ligações, classificação dos usuários, cadastro de hidrômetros, rotas de leitura de hidrômetros e entrega de contas. A COMPESA, desde 1994 vem trabalhando para consolidar um Sistema de Informações, capaz de relacionar geograficamente os dados necessários a gestão dos Cadastros já existentes e das informações de caráter executivo, de forma a disponibilizar ferramentas que agilizem o processo gerencial, agregando Cartografia Digital com o Banco de Dados informatizado da Empresa. Para a Região Metropolitana do Recife- RMR a existência de convênio firmado entre as Prefeituras Municipais, as Concessionárias de Serviço Público e Órgão de Desenvolvimento Urbano, está viabilizando a existência de uma única Base Cartográfica Digital para RMR. Os softwares, básicos, utilizados são os seguintes: PC-ARCINFO, ARCINFO, PC-ARCVIEW, ARC/CAD, TCP/IP-PC, UNIX. RESULTADOS 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2782

9 Embora o projeto ainda esteja em fase de implantação, concluído apenas o piloto e em processo de viabilização de recursos para complementação dos trabalhos, já se pode vislumbrar alguns resultados positivos: 19 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2783

10 No nível operacional: a) Qualidade na execução das tarefas; b) Ganhos de produtividade; c) Redução de custos; d) Diminuição no Retrabalho No nível gerencial: a) Maior agilidade na geração e tramitação de informações; b) Maior capacidade de manipulação dos dados; c) Redução de prazos. No nível estratégico: a) Maior confiabilidade nas informações; b) Melhoria da imagem da Empresa junto aos usuários/clientes; c) Aumento da receita CONSIDERAÇÕES FINAIS Na elaboração de seus Planejamentos Estratégicos as Empresas de Saneamento devem estabelecer programas e metas para implantação de um Sistema de Informações Geográficas. Porém, a complexidade, o elevado custo, e os longos prazos, necessários para geração de uma base cartográfica precisa, a complementação das informações e a conversão dos arquivos analógicos para digital, recomendam a implementação de um projeto alternativo de modernização, para uso imediato, e que alicerce o futuro SIG. Com a automação dos processos, o Cadastro Comercial passa a dispor de condições para acompanhar a dinamicidade de crescimento da prestação dos serviços, com a qualidade, confiabilidade e efetividade necessárias para apoiar o SIG e os demais Sistemas da Empresa como: Planejamento: Planos Plurianuais, Fixação de Metas, Estudos de Tarifa. Técnico: Programas de expansão. Operacional: Setorização de redes, Controle de Perdas. Comercial: Hidrometração, Comercialização, Faturamento, Cobrança. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. OLIVEIRA C., Curso de Cartografia Moderna- Instituto Brasileiro Geografia e Estatística, ARONOFF S.,Geograhic Information Systems - WDL Publication, Canadá, OMURA GEORGE, Dominando o AutoCad 13 - SYBEX - LTC Livros Técnicos e Científicos Ltda TAVARES M.M., Atualização Cartográfica com o uso de Ortofotos Digitais - Anais do GIS Brasil FERRARI ROBERTO, Viagem ao SIG - Sagres Editora o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2784

11 6. FONSECA, FREDERICO TORRES, Cartografia Automatizada e Geoprocessamento - Anais do GIS Brasil RIBAS, EDUARDO BARRETO, Parâmetros para Utilização do GPS na Reambulação de Mapas Municipais - anais do GIS Brasil o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 2785

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web

Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Resumo. Desenvolvimento de um software de gerenciamento de projetos para utilização na Web Autor: Danilo Humberto Dias Santos Orientador: Walteno Martins Parreira Júnior Bacharelado em Engenharia da Computação

Leia mais

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município

Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Aspectos Técnico-Operacionais da Retomada dos Serviços pelo Município Foco na Gestão Comercial e Operacional Estamos vivenciando atualmente, uma profunda transformação no Setor de Saneamento. As Companhias

Leia mais

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3

NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO. Módulo 3 NOÇÕES DE GEOPROCESSAMENTO Módulo 3 Sistema Metropolitano de Informações Georreferenciadas MetroGeo Curso Noções de Geoprocessamento Módulo 3 Oscar Ricardo M. Schmeiske Programação Curso Noções de Geoprocessamento

Leia mais

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP

Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de

Leia mais

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ

I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ I-123 - SISTEMA GERENCIADOR DE REDES COLETORAS DO PROJETO TIETÊ Julio Casarin (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica da USP. Pós-Graduação em Estruturas e Patologia das Estruturas. Gerente de Divisão

Leia mais

Nº 2.0 Nº 2.2 Nº 2.2.1 Atividade Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade

Nº 2.0 Nº 2.2 Nº 2.2.1 Atividade Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade Macroprocesso Processo Sub-processo Gerência Código Atividade Nº 2.0 Nº 2.2 Nº 2.2.1 Atividade Como desenvolve a atividade Cargo Periodicidade GECO/VENDAS 2.2.1.1 Dar apoio as Unidades e Regionais Receber

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

SIG - Sistemas de Informação Geográfica

SIG - Sistemas de Informação Geográfica SIG - Sistemas de Informação Geográfica Gestão da Informação Para gestão das informações relativas ao desenvolvimento e implantação dos Planos Municipais de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica

Leia mais

Evolução do Sistema de Cadastramento de Redes e Ramais Visando a Redução de Custos Operacionais da SAE de Ituiutaba

Evolução do Sistema de Cadastramento de Redes e Ramais Visando a Redução de Custos Operacionais da SAE de Ituiutaba Evolução do Sistema de Cadastramento de Redes e Ramais Visando a Redução de Custos Operacionais da SAE de Ituiutaba Autores: Ezriel da Silveira Barros Cardoso Cargo atual: Engenheiro Formação: Engenharia

Leia mais

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO FACULDADE KENNEDY BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO A Faculdade Kennedy busca sempre melhorar a qualidade, oferecendo serviços informatizados e uma equipe de profissionais preparada para responder

Leia mais

Apresentações do evento GGP 2013

Apresentações do evento GGP 2013 Apresentações do evento GGP 2013 Acesse outras apresentações e vídeos das palestras no site: http://www.ggp.uerj.br Processos GIS: Benefícios e Progressos para a Gestão José Augusto da Silva Machado Gerente

Leia mais

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA

CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA CAPACITAÇÃO PARA IMPLANTAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO EM MUNICÍPIOS DA PARAÍBA XAVIER, Ana Paula Campos 1 COSTA, Antônio Carlos Brito Vital 2 DANTAS, José Carlos 3 OLIVEIRA, Nádja Melo 4 SILVA,

Leia mais

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning

Engª de Produção Prof.: Jesiel Brito. Sistemas Integrados de Produção ERP. Enterprise Resources Planning ERP Enterprise Resources Planning A Era da Informação - TI GRI Information Resource Management -Informação Modo organizado do conhecimento para ser usado na gestão das empresas. - Sistemas de informação

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Cooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial

Cooperação Técnica para Modernização dos Serviços Relativos à Propriedade Industrial Programa 0393 PROPRIEDADE INTELECTUAL Objetivo Garantir a propriedade intelectual e promover a disseminação de informações, visando estimular e diversificar a produção e o surgimento de novas tecnologias.

Leia mais

Da Prancheta ao Computador...

Da Prancheta ao Computador... Da Prancheta ao Computador... Introdução Como necessidade básica de se localizar ou mesmo para detalhar projetos de quaisquer obras, ao longo do tempo inúmeras formas de representar paisagens e idéias

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS PARA A ÁREA COMERCIAL - SIG

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS PARA A ÁREA COMERCIAL - SIG SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS PARA A ÁREA COMERCIAL - SIG Newton Morais e Silva (1) Engenheiro Mecânico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Computer Studies pela Essex University

Leia mais

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO. Profª Iana Alexandra Alves Rufino [iana_alex@uol.com.br]

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO. Profª Iana Alexandra Alves Rufino [iana_alex@uol.com.br] INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO Profª Iana Alexandra Alves Rufino [iana_alex@uol.com.br] Introdução ao Geoprocessamento Conceitos básicos Componentes de um SIG Exemplos de aplicações Conceitos Geoprocessamento

Leia mais

A Empresa. Alguns Clientes que já utilizam nossa tecnologia.

A Empresa. Alguns Clientes que já utilizam nossa tecnologia. A Empresa A GDDoc é uma empresa especializada na gestão de documentos digitais e arquivos, auxilia as empresas a administrar através da tecnologia o uso de papel, para alcançar estes objetivos fazemos

Leia mais

POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL

POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico

Leia mais

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior

Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas

Leia mais

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com.

Abordagens. Ao redor do computador. Ao redor do computador. Auditoria de Sistemas de Informação. Everson Santos Araujo <everson@por.com. Abordagens Auditoria de Sistemas de Informação Ao redor do computador Através do computador Com o computador Everson Santos Araujo 2 Ao redor do computador Ao redor do computador Auditoria

Leia mais

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT.

Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. Estratégias de informação ao usuário na implantação de BRT. José Eduardo Penna Amorim Pereira Logann Soluções em Tecnologia da Automação e Informação Ltda. Av. Nossa Senhora do Carmo, 45 6º andar - Belo

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015 DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO

CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO CONTROLE DE QUALIDADE e VALIDAÇÃO DE PRODUTO CARTOGRÁFICO Editar dados em vários formatos e armazenar estas informações em diferentes sistemas é provavelmente uma das atividades mais comuns para os profissionais

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE BIBLIOTECA NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: C DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO: Organizar, manter e disponibilizar os acervos bibliográficos para docentes, técnicos e alunos;

Leia mais

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações

Universidade. Estácio de Sá. Informática e Telecomunicações Universidade Estácio de Sá Informática e Telecomunicações A Estácio Hoje reconhecida como a maior instituição particular de ensino superior do país, a Universidade Estácio de Sá iniciou suas atividades

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento

Modelo de Parceria. GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo de Parceria GSAN Sistema Integrado de Gestão de Serviços de Saneamento Modelo Proposto Fábrica Código Fonte (correção / Evolução) Documentação, casos de uso e testes Treinamento / Capacitação ao

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU

Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU Experiências Nacionais Bem Sucedidas com Gestão de Tributos Municipais Ênfase no IPTU O Papel dos Tributos Imobiliários para o Fortalecimento dos Municípios Eduardo de Lima Caldas Instituto Pólis Marco

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO CORPORATIVA SISTEMA DE INFORMAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES Um Sistema de Informação não precisa ter essencialmente

Leia mais

OBJETIVO prioridade da agenda política.

OBJETIVO prioridade da agenda política. SANEAR É VIVER OBJETIVO Propor ao governo e à sociedade ações que melhorem o desempenho do saneamento do país e elevem o tema ao status de prioridade da agenda política. A exemplo da ação que resultou

Leia mais

Apresentação Análise Essencial Projeto Implantação do Sistema Treinamento Suporte Técnico

Apresentação Análise Essencial Projeto Implantação do Sistema Treinamento Suporte Técnico Apresentação Um projeto de informatização tem como principal função analisar as características da empresa e apontar os pontos onde são necessários controles informatizados, fazendo uma análise junto à

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA Cássia Regina Batista Clarissa Kellermann de Moraes Ivan Mário da Silveira Márcia Dietrich Santiago Proposta

Leia mais

Módulo 4: Gerenciamento de Dados

Módulo 4: Gerenciamento de Dados Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não

Leia mais

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1

ESTOQUE. Manual Estoque Atualizado em 29/06/2007 Pág. 1 MANUAL ESTOQUE Pág. 1 INTRODUÇÃO AO MÓDULO ESTOQUE Sua empresa seja de pequeno, médio, ou grande porte, precisa de um sistema que contemple as principais rotinas de controle de estoque. É para contornar

Leia mais

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI

I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI I Ciclo de Palestras sobre a Gestão Arquivística de Documentos no INPE A Organização da Gestão Documental do MCTI Sonia Maria/Ronal Guedes Informações Iniciais Sobre o MCTI Criação e finalidade A unidade

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Pagamento da Conta de Energia com Cartão de débito Visa Rosimeri Xavier de Oliveira

Leia mais

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297.

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Cadastro de recursos dos sistemas de informação e mapa de saldos. Gustavo Dias - CEINF Marcos de Almeida - DECON

Leia mais

COMPATIBILIZANDO CADASTROS

COMPATIBILIZANDO CADASTROS COMPATIBILIZANDO CADASTROS EM PROJETO SIG Cristiane Vaz Domingues cristiane.vaz@uol.com.br FOTOGRAFIA Hoje nas instituiçõesições públicas existem: informações repetidas e/ou complementares distribuídas

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO

REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO REESTRUTURAÇÃO DO CADASTRO VISANDO À MULTIFINALIDADE: Aspectos técnicos, legais e administrativos Profª Andrea F. T. Carneiro Programa de Pós-graduação em Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo;

Conceitos ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Comunicação; Formas de escritas; Processo de contagem primitivo; Conceitos Comunicação; Formas de escritas; Bacharel Rosélio Marcos Santana Processo de contagem primitivo; roseliomarcos@yahoo.com.br Inicio do primitivo processamento de dados do homem. ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

Mapeamento de Processos

Mapeamento de Processos Agência Nacional de Vigilância Sanitária Mapeamento de Processos Projeto a ser desenvolvido no âmbito da Gerência de Sistemas/GGTIN Brasília, agosto de 2006. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1.1. Título do

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012

EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 EDITAL DE SELEÇÃO SIMPLIFICADO MODALIDADE SELEÇÃO DE CURRÍCULO E ENTREVISTA EDITAL N 014/2012 O Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas CAA/NM torna público que estão abertas inscrições para

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE AQUISIÇÕES BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL SOLICITAÇÃO

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1

Ficha técnica do material. Políticas de Backup 1 Ficha técnica do material Autor: Humberto Celeste Innarelli Origem: Apostila Preservação de Documentos Digitais Páginas: 24 a 28 Mês/Ano: 12/2003 Entidade promotora do curso: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Leia mais

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti.

TI Aplicada. Aula 02 Áreas e Profissionais de TI. Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http://www.edilms.eti. TI Aplicada Aula 02 Áreas e Profissionais de TI Prof. MSc. Edilberto Silva prof.edilberto.silva@gmail.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos

Leia mais

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA

SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA SOFTWARES DA ELIPSE SÃO UTILIZADOS NOS PROCESSOS DE REDUÇÃO DE PERDAS DE ÁGUA E EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA DA ÁGUAS GUARIROBA Soluções E3 e Elipse Mobile são utilizadas pela concessionária Águas Guariroba

Leia mais

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente

SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente SIMARPE Sistema de Arquivo Permanente Documentos formam a grande massa de conhecimentos de uma organização seja ela privada ou pública, esses documentos em sua maioria são parte do seu patrimônio. A Gestão

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social

Desenvolvimento de Novos Produtos e Serviços para a Área Social Programa 0465 SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO - INTERNET II Objetivo Incrementar o grau de inserção do País na sociedade de informação e conhecimento globalizados. Público Alvo Empresas, usuários e comunidade

Leia mais

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT

Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?

Leia mais

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005

SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5

Leia mais

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas

Realizar pesquisas de satisfação da comunidade frente aos serviços prestados e torná-las públicas PLANILHA DE OBJETIVOS E AÇÕES VIABILIZADORAS FT DE GESTÃO PÚBLICA - "A SANTA MARIA QUE QUEREMOS" Visão: Que em 2020 Santa Maria seja um município que preste Serviços de Qualidade a seus cidadãos, com base

Leia mais

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG

Sistemas Empresariais. Capítulo 3: Sistemas de Negócios. Colaboração SPT SIG Capítulo 3: Sistemas de Negócios Colaboração SPT SIG Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos, gerentes e profissionais de empresas.

Leia mais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais

Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Capítulo 3: Sistemas de Apoio Gerenciais Colaboração nas Empresas SPT SIG Aplicações Empresariais Objetivos do Capítulo Explicar como os SI empresariais podem apoiar as necessidades de informação de executivos,

Leia mais

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso

Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Carta para a Preservação do Patrimônio Arquivístico Digital Preservar para garantir o acesso Considerando que a informação arquivística, produzida, recebida, utilizada e conservada em sistemas informatizados,

Leia mais

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA

DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA DIRETRIZES PARA AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA 1 APRESENTAÇÃO Este conjunto de diretrizes foi elaborado para orientar a aquisição de equipamentos

Leia mais

Modernização da Gestão e Tecnologia

Modernização da Gestão e Tecnologia Modernização da Gestão e Tecnologia Gestão Municipal? i. Economicidade e Eficiência: reduzir custos e ampliar a receita que é de direito do ente municipal ii. Processos: etapas de realização e fluxo de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I)

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA (I) UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI

Leia mais

VESTIBULAR 2015 INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS

VESTIBULAR 2015 INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS VESTIBULAR 2015 SELEÇÃO PARA ENSINO PROFISSIONAL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO, EM REGIME INTEGRAL COM DURAÇÃO DE 3 ANOS, DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS 2015 INFORMAÇÕES

Leia mais

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA

Casos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS

INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS INSTRUÇÃO DE TRABALHO PARA INFORMAÇÕES GERENCIAIS Asia Shipping Transportes Internacionais Ltda. como cópia não controlada P á g i n a 1 7 ÍNDICE NR TÓPICO PÁG. 1 Introdução & Política 2 Objetivo 3 Responsabilidade

Leia mais

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br

Corporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI

Profa. Gislaine Stachissini. Unidade III GOVERNANÇA DE TI Profa. Gislaine Stachissini Unidade III GOVERNANÇA DE TI Information Technology Infrastructure Library ITIL Criado pelo governo do Reino Unido, tem como objetivo a criação de um guia com as melhores práticas

Leia mais

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA

AUTOR(ES): IANKSAN SILVA PEREIRA, ALINE GRAZIELE CARDOSO FEITOSA, DANIELE TAMIE HAYASAKA, GABRIELA LOPES COELHO, MARIA LETICIA VIEIRA DE SOUSA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: TECNOLOGIA E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DA GESTÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores

Projeto 05. Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Projeto 05 Plano de intercâmbio / parceria entre os examinadores de diferentes Estados e Setores Estimular intercâmbio/ parceria entre os examinadores de diferentes estados e setores Desenvolver plano

Leia mais

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a

SISTEMAS INTEGRADOS P o r f.. E d E uar a d r o Oli l v i e v i e r i a SISTEMAS INTEGRADOS Prof. Eduardo Oliveira Bibliografia adotada: COLANGELO FILHO, Lúcio. Implantação de Sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN: 8522429936 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Notas técnicas. Objetivo

Notas técnicas. Objetivo Notas técnicas A Pesquisa Nacional de Saneamento Básico - PNSB-foi realizada pelo Departamento de População e Indicadores Sociais - DEPIS-, da Diretoria de Pesquisas - DPE-, contando com o envolvimento

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão. Objetivo Geral Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar engenheiros com sólidos e atualizados conhecimentos científicos

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO Dayan Giubertti Margon Julia Sasso Aliguieri

Leia mais

PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL

PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL PROPOSTA PRELIMINAR PARA A ADOÇÃO DE UM REFERÊNCIAL GEOCÊNTRICO NO BRASIL 1 Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil Rio de Janeiro - IBGE/CDDI 1 O que é um sistema geodésico de referência? É

Leia mais

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência

Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência Sistema de Telemetria para Hidrômetros e Medidores Aquisição de Dados Móvel e Fixa por Radio Freqüência O princípio de transmissão de dados de telemetria por rádio freqüência proporciona praticidade, agilidade,

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software

Augusto Ribeiro Mendes Filho Assessoria de Comunicação da Elipse Software APLICAÇÃO DO SOFTWARE ELIPSE E3 NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA E ESGOTO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS DE PORTO ALEGRE-RS (DMAE) Apresentamos neste case a implantação do

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS

TERMO DE REFERÊNCIA - TNC FERRAMENTA PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REGULARIZAÇÃO DE RESERVAS LEGAIS E APPS EM PROPRIEDADES RURAIS ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA FERRAMENTA CARGEO PARA CONTEMPLAR AS EXIGÊNCIAS E RELACIONAMENTOS PRESENTES NO NOVO CÓDIGO FLORESTAL APROVADO NO CONGRESSO NACIONAL EM 25/04/2012 O Instituto de Conservação Ambiental

Leia mais

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE.

CURSOS OFERECIDOS. seus objetivos e metas. E também seus elementos fundamentais de Administração, como: PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E CONTROLE. CURSOS OFERECIDOS Access 2007 Aproximadamente 20 horas O aluno aprenderá criar Banco de Dados de forma inteligente, trabalhar com estoques, número de funcionários, clientes etc. Conhecerá ferramentas aprimoradas

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

Introdução a Computação

Introdução a Computação Introdução a Computação Aula 03 Profissões de TI Prof. MSc. Edilberto Silva edilms@yahoo.com http:// Papéis... Um papel é uma definição abstrata de um conjunto de atividades executadas e dos respectivos

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul

Planejamento Estratégico de TIC. da Justiça Militar do Estado. do Rio Grande do Sul Planejamento Estratégico de TIC da Justiça Militar do Estado do Rio Grande do Sul MAPA ESTRATÉGICO DE TIC DA JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO (RS) MISSÃO: Gerar, manter e atualizar soluções tecnológicas eficazes,

Leia mais

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET

ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET AULA 02 ASSUNTO DA APOSTILA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN CAPÍTULO 01 continuação Páginas 03 à 25 1 COMPONENTES DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO Especialistas

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO

INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO INFLUÊNCIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA GESTÃO DA ÁGUA E ESGOTO Paulo Mailson Vieira da Mota Graduando em Sistemas de Informação e Técnico em Informática, Analista de TI do SAAE de Iguatu-CE. Endereço

Leia mais

Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação

Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Lei de Informática - Incentivos Fiscais para Investimentos em Tecnologia e Inovação Prof. Dr. Elvis Fusco 2014 Prefeitura Municipal de Garça Apresentação Prof. Dr. Elvis Fusco Centro Universitário Eurípides

Leia mais

II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil

II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil II Seminário sobre Referencial Geocêntrico no Brasil PMRG - Projeto Mudança do Referencial Geodésico RESUMO DOS PAINÉIS 1, 2 e 3 Perguntas: PAINEL 1: IMPACTOS NO MAPEAMENTO TOPOGRÁFICO SISTEMÁTICO Quais

Leia mais