ACESSOS VASCULARES. Mas, então além de não haver contraindicações ao procedimento, também não há complicações dele decorrentes?
|
|
- Gustavo Medina Amaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACESSOS VASCULARES INTRODUÇÃO Nesse capítulo, abordaremos os principais acessos vasculares utilizados na prática clínica de emergência e terapia intensiva: o acesso venoso periférico, os acessos venosos centrais e os acessos arteriais. Cabe ressaltar que, foge ao escopo desse texto detalhes sobre a técnica de cada um deles, embora, na medida do possível, haja alguns comentários a respeito. O nosso objetivo primário é a discussão das indicações, contraindicações e principais complicações. Boa leitura! ACESSO VENOSO PERIFÉRICO A cateterização das veias periféricas pode ser conseguida pela venóclise, isto é, a punção através da pele com agulha (ou jelco de diferentes tamanhos), ou ainda, mediante dissecação da pele e subcutâneo, em um procedimento muito realizado por cirurgiões em situações de urgência. A venóclise é um procedimento corriqueiro e simples que requer apenas a identificação da veia a ser cateterizada e um sistema de cateter-sobre-agulha, mais conhecido como Jelco, além de um equipo de soro. Geralmente, é realizada nas veias do dorso das mãos, face anterior do antebraço e fossa antecubital. Não há contraindicações ao procedimento, e este deve ser de conhecimento de todo médico (embora por vezes seja tecnicamente muito difícil ou até impossível). A dissecção venosa já foi muito utilizada por emergencistas e cirurgiões mas, vem em desuso com a ampla utilização dos cateteres centrais quando da impossibilidade da obtenção de um acesso venoso periférico. As veias mais comumente dissecadas são a Safena Magna (sistema venoso superficial do membro inferior) e a Basílica (tributária superficial da veia braquial). ATENÇÃO! O acesso venoso periférico pode ser considerado a primeira opção nas situações de urgência, como na parada cardíaca ou na instabilidade hemodinâmica (trauma), quando se deseja rápida restauração do volume intravascular. Pode parecer um contrassenso, mas a ressuscitação volêmica é mais eficaz quando realizada em veia periférica do que em uma veia central. Ainda que, o calibre das veias periféricas seja muito menor do que uma veia profunda, o fluxo será maior na dependência de um cateter que seja o mais curto e mais calibroso possível. Dessa maneira, o Jelco é mais eficaz na ressuscitação do que o cateter central (que é mais longo e menos calibroso). Mas, então além de não haver contraindicações ao procedimento, também não há complicações dele decorrentes?
2 Infelizmente, não é bem assim. Além de, equimose no local da punção, uma complicação comum e potencialmente grave é a flebite. A flebite consiste na inflamação de um cordão varicoso, que se apresenta doloroso à palpação e avermelhado. Geralmente, ocorre em acessos venosos mantidos por tempo prolongado ou quando da administração de algumas substâncias mais irritantes, como Cloreto de Potássio ou Amiodarona e alguns antibióticos. A flebite deve ser tratada inicialmente com a retirada do cateter venoso da veia acometida e colocação de compressas de água morna, além de analgésicos/aines. Não se esqueça que, em pacientes internados, ela pode ser causa de uma febre aparentemente sem foco. ACESSO VENOSO CENTRAL A canulação de uma veia central é bastante comum na prática clínica e geralmente se faz em uma das três veias: femoral (VF), subclávia (VSC) e jugular interna (VJI). São inúmeras as indicações e o procedimento, em si, não varia muito tecnicamente de uma veia para outra. Atualmente, a obtenção de uma veia central é realizada através da técnica de Seldinger (cateter sobre fio-guia). As mudanças, então, consistem basicamente nos reparos anatômicos utilizados para cada uma. Tais reparos, também serão discutidos abaixo. Vamos agora, responder algumas perguntas que resumem o tópico inteiro. 1) Quais as principais indicações para cateterização de uma veia central? A primeira é óbvia: falha na obtenção de um acesso venoso periférico. Agora, vamos relembrar as outras: - Uso de drogas vasoativas (Ex. Noradrenalina, Dopamina, Nitroprussiato de Sódio) - Uso de Nutrição Parenteral Total (NPT) - Uso de marcapasso provisório transvenoso - Realização de hemodiálise -Reposição de potássio (preferencialmente); para infusão mais rápida e concentrada - Monitorização da Saturação venosa central de O2 (SVcO2) e PVC online - Monitorização hemodinâmica, pelo cateter de artéria pulmonar ou Swan-Ganz - Plasmaférese 2) Uma vez indicado o procedimento, qual veia devemos puncionar? A resposta desta pergunta depende primeiramente da habilidade/experiência de cada profissional com cada sítio. As principais complicações ocorrem por erro de técnica (o que é muito mais comum com profissionais inexperientes). Além disso, existem certas situações que orientam a escolha de uma veia específica. Vejamos alguns exemplos: - Pacientes com condições cardiopulmonares graves que não toleram decúbitoà VF - Hemodiálise à VF ou VJI - Marcapasso à VJI ou VSC
3 - Monitorização da SVcO2 à VJI ou VSC Além disso, pacientes com coagulopatia devem ter veias puncionadas em sítios compressíveis, como no caso da VJI ou VF. Pacientes hipovolêmicos têm a VJI puncionada com mais dificuldade. A partir daí, estando habilitado ao procedimento e não havendo nenhuma situação específica, teoricamente, pode-se puncionar quaisquer uma das três veias. 3) E existe algum lado preferencial? Sim. Nas veias altas (subclávia ou jugular interna) devemos optar pelo lado direito. O caminho à veia cava superior é mais direto (e reto) no lado direito. Além disso, no lado esquerdo a cúpula pulmonar é mais alta (o que aumenta, em tese, a chance de pneumotórax) e há o ducto torácico, que se puncionado inadvertidamente pode causar quilotórax. 4) Existem contra indicações à punção venosa profunda? Pode-se dizer que as contra indicações são relativas. As principais são, a presença de coagulopatia grave (em geral com plaquetas abaixo de 50 mil) e a presença de sinais de infecção no sítio de punção. Em ambos os casos, obviamente, pode-se trocar a veia ou tomar precauções como transfusão de plaquetas. 5) E quais as principais complicações ao procedimento? Agora sim, chegamos em uma parte importante do texto. Atenção redobrada! Didaticamente, podemos dividir as complicações em mecânicas e infecciosa: COMPLICAÇÕES MECÂNICAS - Pneumotórax. Inerente ao procedimento. Prevenido com boa técnica. - Embolia Gasosa. Potencialmente grave. Prevenida com posição de Trendelemburg - Embolia de cateter (ou de fragmento dele). - Arritmias. Em geral devido ao mal posicionamento do cateter, introduzido muito profundamente - Sangramento. Raro, porém pode ser catastrófico. Atentar para coagulopatia. - Punção arterial inadvertida. Comum na punção da VJI. - Trombose venosa. Em geral associada com estados de hipercoagulabilidade. - Quilotórax. Punção inadvertida do ducto torácico na punção da VSC Esq. COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS Trata-se de complicação potencialmente grave pois, pode determinar sepse da corrente sanguínea ou Infecção da corrente sanguínea (ICS relacionada ao CVC). É causada, majoritariamente, por DESCUMPRIMENTO da técnica asséptica, que deve ser exaustivamente preservada. 6) Existe alguma veia que infecte menos? Sim. As veias subclávias e jugular interna apresentam, historicamente, taxas de infecção significativamente mais baixas que a veia femoral. Assim, pode-se dizer que uma dessas veias deve ser a PRIMEIRA escolha, salvo se alguma situação emergencial específica fortalecer a escolha da VF.
4 7) Qual o resumo da técnica de cateterização venosa central? TÉCNICA ASSÉPTICA - Barreira total (proteção máxima): paramentação completa (gorro, máscara, luva, capote estéril); degermação da pele com clorexidina ou iodopovidine e assepsia com solução alcóolica; Colocação de campo longo e de campo fenestrado POSICIONAMENTO - Para as veias altas (VSC e VJI) decúbito horizontal com a face voltada contra lateralmente, em posição de Trendelemburg. - Para a veia femoral: decúbito horizontal com a coxa em rotação externa e parcialmente fletida REPAROS ANATÔMICOS - VEIA SUBCLÀVIA (acesso infraclavicular): junção dos terços médio e distal, 1-2 cm abaixo da clavícula, com agulha orientada para o manúbrio do esterno. No sulco deltoclavopeitoral. - VEIA JUGULAR INTERNA (acesso intermédio): látero-superiormente, no ápice do triângulo formado pelas cabeças clavicular e esternal do esternocleidomastóideo, com a agulha voltada para o mamilo ipsilateral. - VEIA FEMORAL: medial ao pulso da artéria femoral. Agulha a 45º com a horizontal. ACESSO ARTERIAL O Acesso arterial, também conhecido como PAI (de pressão arterial invasiva) ou PAM (pressão arterial média) ou Linha arterial (termo mais apropriado, embora menos usado) é outro procedimento extremamente utilizado no manejo de pacientes críticos ou no ato anestésico-cirúrgico. São duas as principais artérias cateterizadas: a artéria radial e a artéria femoral, embora as artérias braquiais, axilar e até a pediosa possam ser utilizadas. A técnica mais difundida também é a de Seldinger, podendo ainda ser utilizada a do cateter sobre agulha, com o Jelco. Não há contraindicações absolutas ao método, devendo haver atenção nos portadores de coagulopatia. Vejamos as principais indicações. INDICAÇÕES - Monitorização em tempo real da pressão arterial: cirurgias de grande porte, doentes instáveis em uso de drogas vasoativas, doentes com hipertensão intracraniana para cálculo de pressão de perfusão cerebral (PPC). - Coletas seriadas de gasometria arterial: pacientes em ventilação mecânica em que são necessárias diversas coletas de gasometria.
5 COMPLICAÇÕES - Hematoma local; equimose - Dissecção da artéria - Formação de pseudoaneurisma (no caso da a.femoral) - Hemoretroperitônio (no caso da a.femoral) - Trombose da artéria - Infecção ATENÇÃO! A possibilidade de trombose do segmento arterial da radial puncionada, com consequente gangrena e isquemia dos dedos à jusante, implica na realização OBRIGATÓRIA de um teste para avaliar a patência do tronco arterial ulnar. Devemos lembrar que a circulação distal do membro superior é composta pelas artérias ulnar e radial, formando arcos palmar e dorsal superficial e profundo. Assim, a obstrução de um desses troncos pode, em teoria, ser compensada pela patência do outro. Desse modo, na prática, antes da punção da artéria radial devemos proceder à avaliação da artéria ulnar ipsilateral mediante ao TESTE DE ALLEN. Se, com o teste observarmos que a circulação ulnar já se encontra prejudicada, devemos evitar a cateterização da radial ipsilateral, pois, em caso de trombose arterial toda a circulação da mão ficaria comprometida. O teste de Allen consiste na compressão simultânea dos dois troncos arteriais por 5 segundos até provocar isquemia na palma da mão (palidez), seguida de liberação da artéria ulnar que, se não obstruída, deve acarretar em rápido retorno da coloração normal da pele. * Apesar de ser amplamente difundido, o teste de Allen foi questionado por diversos autores que, após realizarem estudos científicos, chegaram à conclusão de que o valor preditivo do teste é baixo, e um teste negativo não aumenta o risco de isquemia caso a radial seja cateterizada (assim como o resultado positivo não indica que a isquemia não vá ocorrer). Mas afinal o que é a técnica de Seldinger? Consiste em uma sequência de eventos para introdução do cateter central no lúmen vascular utilizando um fio-guia, um introdutor (ou espaçador) e uma agulha calibrosa. A veia (ou artéria) é puncionada com a agulha, que é mantida estável no local, após o que é retirada a seringa. O fio-guia metálico passa por dentro da agulha, que é então retirada, mantendo-se o fio-guia no local. Depois, o espaçador passa por sobre o fioguia para dilatar a pele e subcutâneo e logo retirado, facilitando a introdução posterior do cateter. Este é introduzido por sobre o fio-guia, que também é finalmente retirado, permanecendo apenas o cateter no interior do vaso. Complicado?! Muito mais fácil na prática. Essa técnica substituiu os antigos Intracath (ou cateter sobre agulha) e suas frequentes complicações.
Cateter Venoso Central:
Cateter Venoso Central: Indicações O cateter venoso central é indicado para: Determinação das pressões venosas centrais do lado direito, (PVC); Choque; Parada cardiopulmonar; Colocação de emergência de
Leia maisWWW.MMCUIDADOSINTENSIVOS.COM.BR Acesso Venoso Profundo A punção venosa percutânea constitui uma prática importante nos pacientes traumatizados, em emergências cirúrgicas e doentes críticos que necessitam
Leia maisACESSO VENOSO CENTRAL
ACESSO VENOSO CENTRAL Henrique Ferreira de Brito Chefe do Serviço de Clínica Médica ABCG- Santa Casa Médico do Serviço de Terapia Intensiva ABCG Santa Casa Especialista em Pneumologia UNIFESP /Escola Paulista
Leia maisVIAS DE ACESSO AO SISTEMA VASCULAR. Cateter Venoso Central
VIAS DE ACESSO AO SISTEMA VASCULAR Cateter Venoso Central 1. Definição: introdução de um cateter através do sistema venoso do paciente; a extremidade proximal permite a infusão de soluções, coleta de sangue,
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisJose Roberto Fioretto. Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP
1988 Jose Roberto Fioretto Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP Acesso Vascular em Pediatria Acesso Vascular em Pediatria
Leia maisMonitoração hemodinâmica. A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se
Monitoração hemodinâmica Importância do protocolo A palavra monitoração significa vigilância. A monitoração hemodinâmica não se limita somente a pressões e débito cardíaco, é muito mais abrangente envolvendo
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO VASCULAR Definição: Infecção relacionada ao cateter: Isolamento de um mesmo microorganismo da ponta do cateter
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO
10/2015 1. Titulo: INSERÇÃO, MANUTENÇÃO E RETIRADA DE ACESSO VENOSO CENTRAL 2. Definição: É um dispositivo intravenoso estéril descartável, cuja sua extremidade distal fica posicionada em veia central,
Leia maisMonitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente
Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula
Leia maisUSO DE CATÉTERES PARA QUIMIOTERÁPICOS. Cateter Periférico / Subcutâneo
USO DE CATÉTERES PARA QUIMIOTERÁPICOS Cateter Periférico / Subcutâneo Acesso Venoso para Administração de Quimioterapia Antineoplásica IDEAL Colocação de dispositivos periféricos centrais ou cateteres
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA - IPCS
1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial EB, MS RESUMO As infecções primarias de corrente sanguínea (IPCS) estão entre as mais comumente relacionadas
Leia maisCATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO
CATETER DE SWAN-GANZ HISTÓRICO 1970 UTILIZAÇÃO DE TRANSDUTORES ELETRÔNICOS OBTENÇÃO DE PARÂMETROS HEMODINÂMICOS À BEIRA DO LEITO CATETER SWAN GANZ DESCRIÇÃO DO CATETER DE ARTÉRIA PULMONAR CATETER AMARELO
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECCÇÃO ASSOCIADA A CATETER VENOSO CENTRAL / CVC. Data Versão/Revisões Descrição Autor
1 de 9 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial FP, MTS, SRPT 1 Objetivo: Prevenir infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central ()
Leia maisProtocolo Acesso Venoso central guiado por Ultrassom CMA.
Elaborado em 01/11/2013 Revisão em 01/11/2013 Revisão em 28/03/2016 Protocolo Acesso Venoso central guiado por Ultrassom CMA. Punção venosa central é um procedimento muito utilizado na pratica diária no
Leia maisTítulo: Protocolo para prevenção de infecção associada ao uso de acessos vasculares
1 de 12 1 Contextualização a) Anualmente milhões de cateteres vasculares são instalados em hospitais e clínicas para administração de fluidos, eletrólitos, derivados do sangue, medicamentos, suporte nutricional
Leia maisPressão Arterial Invasiva
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro Serviço de Educação em Enfermagem Pressão Arterial Invasiva Renata Afonso Barcelos 2016 Definição Método de medida realizado por um cateter
Leia maisPressão Venosa Central e Pressão Arterial Média. Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11
Pressão Venosa Central e Pressão Arterial Média Profa Sandra Zeitoun Aula 10 e 11 Métodos de monitorização A monitorização de pacientes internados visa contribuir com o processo de reabilitação e cura.
Leia maisTÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO INVASIVA. Profª Enfª Luzia Bonfim.
TÉCNICAS DE MONITORIZAÇÃO INVASIVA Profª Enfª Luzia Bonfim. PAM (Pressão Arterial Média) Representa a força de contração do ventrículo esquerdo e a força com que o sangue passa pelas artérias. O valor
Leia maisVIAS DE ACESSO ARTERIAL: ANÁLISE COMPARATIVA E RECOMENDAÇÕES CUSTOMIZADAS PARA A ESCOLHA MAIS ADEQUADA
URSO ANUAL DE REVISÃO EM HEMODINÂMICA E CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA/ SBHCI SÃO PAULO SP - 2009 VIAS DE ACESSO ARTERIAL: ANÁLISE COMPARATIVA E RECOMENDAÇÕES CUSTOMIZADAS PARA A ESCOLHA MAIS ADEQUADA ANDRÉ
Leia maisCUIDADOS COM CATETERES E SONDAS
FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinâmica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização invasiva.
Leia maisRETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL
1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A
Terapia Nutricional Parenteral P R O F ª N A Y A R A S O A R E S - N U T R I C I O N I S T A Terapia Nutricional Parenteral Solução ou Emulsão composta de aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril
Leia maisAvaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica. Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017
Avaliação Clínica do Paciente Crítico monitorização hemodinamica Profª Dra Luciana Soares Costa Santos 2º semestre 2017 Avaliação Clínica da Perfusão Tecidual: Observação; Monitorização não invasiva; Monitorização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR
Atualizado em Agosto/2014 PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES ASSOCIADAS A CATETER INTRAVASCULAR 1- FATORES PREDISPONENTES Individuais Relacionados à cateterização vascular - Idade - Gravidade da doença de base -
Leia maisMONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA. Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte
MONITORIZAÇÃO HEMODINÂMICA Profa. Dra. Carina Ap. Marosti Dessotte 2018 OBJETIVOS Definir monitorização hemodinâmica básica; Descrever os princípios e os componentes da monitorização invasiva Pressão Arterial
Leia maisNORMA. Prevenção da infeção relacionada com cateteres vasculares. Revisão:
Grupo de Coordenação Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infeções e de Resistência aos Antimicrobianos NORMA Prevenção da infeção relacionada com cateteres vasculares Aprovado em: Elaborado em:
Leia maisNÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO EM URGÊNCIAS SANTA CATARINA ACESSOS VENOSOS PERIFÉRICOS Enf. MELISSA ORLANDI HONÓRIO Enf. KEYLA CRISTIANE DO NASCIMENTO FUNÇÃO O acesso venoso periférico constitui-se em uma alternativa
Leia maisPARECER COREN-SP 045/ CT PRCI
PARECER COREN-SP 045/2013 - CT PRCI n 100.986 Tickets nº 280.308, 285.668, 287.574, 289.137, 289.154, 289.362, 289.994, 290.298, 292.137, 292.841, 293.008, 293.476, 294.088, 294.148, 294.745, 297.066,
Leia maisPRINCÍPIOS PARA A INSERÇÃO DE ACESSOS VASCULARES
PRINCÍPIOS PARA A INSERÇÃO DE ACESSOS VASCULARES ORIENTAÇÕES PARA A INSERÇÃO, MARCAS ANAT Os médicos têm de estar familiarizados com os sinais, os sintomas, as intervenções e as medidas para a prevenção
Leia maisTERAPIA INTRAVENOSA EM NEONATOLOGIA
TERAPIA INTRAVENOSA EM ENFERMAGEM NEONATOLOGIA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro A terapia intravenosa (TIV) integra o cotidiano da enfermagem no tratamento
Leia maisAcesso Venoso por Flebotomia
Acesso Venoso por Flebotomia Carlos Adriano Silva dos Santos Aldemar Araujo Castro INTRODUÇÃO O acesso venoso central por dissecação é a primeira escolha dos doentes vítimas de trauma e a segunda escolha
Leia maisPunções: abdominal, vesical e torácica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA Disciplina de Técnica Operatória e Cirurgia Experimental Punções: abdominal, vesical e torácica eja2536@gmail.com http://labtoce.ufsc.br
Leia maisACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página: 1/9 1. INTRODUÇÃO A infecção de corrente sanguínea associada a cateter profundos (ICSAC) é uma das infecções nosocomiais mais frequentes e é responsável por desfechos desfavoráveis entre
Leia maisDisciplina de Introdução à Prática Médica. Getulio Amaral Filho Maio/ 2013
Disciplina de Introdução à Prática Médica Getulio Amaral Filho Maio/ 2013 Punção Venosa Periférica Aula disponível em www.nefroclinica.com/puc Punção Venosa Periférica Definição Introdução de agulha ou
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E MONITORIZAÇÃO PERIOPERATÓRIA Dentro das especialidades médicas foi na anestesia que se destacou a monitorização
Leia maisINSERÇÃO DE CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA (CCIP/PICC) Enfª (s): Renata Maciel e Andreia Paz
Revisão: 21/08/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na inserção de um dispositivo vascular longo em uma veia periférica até acima da junção da veia cava superior com átrio direito (ao nível do 2º espaço intercostal
Leia maisMONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR NO TRANSOPERATÓRIO
MONITORIZAÇÃO CARDIOVASCULAR NO TRANSOPERATÓRIO UNITERMOS Alice Becker Teixeira Fernanda Milagre William Alves Martins Jayme Heck CARDIOPATIAS; PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS CARDIOVASCULARES; ECOCARDIOGRAFIA.
Leia maisAnestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva
I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias
Leia maisNUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL
FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM II NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL Professora: Enfª:Darlene Carvalho (www.darlenecarvalho.webnode.com.br) OBJETIVOS DA NUTRIÇÃO PARENTERAL TOTAL (NPT) Melhorar o estado nutricional
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. PARECER COREN-SP 004 /2013 CT PRCI n /2012
PARECER COREN-SP 004 /2013 CT PRCI n 102.931/2012 Ementa: Realização de Gasometria Arterial por profissional de enfermagem. 1. Do fato Ofício 1815/2012, encaminhado a este Conselho pela Juíza do Trabalho
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS INFECÇÕES DE SÍTIO CIRÚRGICO (ISC)¹ MANUAL DA CCIH. POP nº 10. Versão: 01
PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM SÍTIO DE CIRURGIA CARDÍACA OBJETIVO Padronizar a prática de medidas preventivas para minimizar a ocorrência de infecção de sítio cirúrgico, destinadas a equipe multiprofissional
Leia maisMANUAIS ISGH PREVENÇÃO DE INFECÇÃO PRIMÁRIA DE CORRENTE SANGUÍNEA IPCS
E L A B O R A Ç Ã O Braulio Matias de Carvalho Medico Infectologista Consultor Técnico CCIH ISGH Gylmara Bezerra de Menezes Silveira Coordenadora de Enfermagem do Centro Cirúrgico - HRC José Maurício Pereira
Leia maisTransplante renal intervivos (Doador)
Título: ANESTESIA PARA TRANSPLANTE RENAL REVISÃO DATA 00 10/2015 ELABORADO POR: AVALIADO POR: CÓDIGO POP.HUB-DM- PÁGINA 4/4 HOMOLOGADO POR: Luís Cláudio de Araújo Ladeira Gabriel Magalhães Nunes Guimarães
Leia maisData da aprovação: 1. CONCEITOS
Hospital Universitário Professor Polydoro Ernani de São Tiago Elaborado por: Gilson B. Vieira - Enfermeiro CCIH Enf a. Taise Costa Ribeiro Klein Enfermeira SCIH Patrícia Vanny - Médica SCIH Fernanda Lunardi
Leia maisURGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,
Leia maisProcesso Consulta CRM PB nº 025/2010
Processo Consulta CRM PB nº 025/2010 Atendendo à solicitação do CRM-PB sobre as questões formuladas pelo R. A. F. a Câmara Técnica de Anestesiologia deste Conselho apresenta seu parecer: 1) Quais as indicações
Leia maisSubtítulo. Questão 1. Imagem meramente ilustrativa. O paciente da sala B foi monitor João Victor
Questão 1 Subtítulo Avalie o paciente no centro da sala e diga sua pontuação na Escala de Glasgow e, com base nela, diga se a intubação orotraqueal é indicada. Resposta ocular: 2 (sob estímulo doloroso)
Leia maisTécnicas de Isquemia Hepática
Técnicas de Isquemia Hepática Professor Adjunto de Anatomia - da UFPR Serviço de Cirurgia Hepática e Pancreática Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com VASCULARIZAÇÃO Sangue Entrando! Artéria Hepática!
Leia maisMATERIAL DE APOIO AULA 04:
MATERIAL DE APOIO AULA 04: PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA Punção venosa periférica Consiste na administração de drogas diretamente na veia. Existem veias superficiais e profundas e nesses vasos sempre o sangue
Leia maisCONSULTA DE ACESSOS VASCULARES. LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil
CONSULTA DE ACESSOS VASCULARES LUIS FREITAS Serviço de Nefrologia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Centro de Acessos Vasculares - Sanfil IMPORTANCIA DO ACESSO VASCULAR EM HEMODIÁLISE Sem acesso
Leia maisCirurgia em Terapia Intensiva
Introdução Cuidados pré/pós-operatórios cirurgião habilitado no suporte intensivo Residência cirúrgica estágio de 1-2 meses Plantões temporários especilidade Afastamento do ambiente de UTI Certificação
Leia maisFLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M
FLEBITE E N F ª L U A N A Z A G O T I M E D E T E R A P I A I N F U S I O N A L H C / U F T M DEFINIÇÃO É a inflamação de uma veia, na qual as células endoteliais da parede venosa ficam bem irritadas.
Leia maisIntrodução RESUMO. 92 N. 2, Novembro/2011 CCIH, 2 UTI, 3 CTI
Implantação de um check-list para inserção de cateter central na Unidade de Terapia Intensiva Mayra Gonçalves Menegueti 1, Erick Apinagés dos Santos 2, Fernando Belissimo Rodrigues 1, Roberta Diez 3, Anibal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II. Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE ESCOLA DE ENFERMAGEM SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II Administração de Medicamentos via endovenosa Parte II Profª Bárbara Tarouco da Silva Rio Grande 2012/1 semestre Complicações
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisTROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS. Leonardo Oliveira Moura
TROMBOEMBOLISMO PULMONAR EMERGÊNCIAS AÓRTICAS Leonardo Oliveira Moura Dissecção da Aorta Emergência aórtica mais comum Pode ser aguda ou crônica, quando os sintomas duram mais que 2 semanas Cerca de 75%
Leia maisQuestão 1. Avalie o paciente no centro da sala e diga sua pontuação na Escala de Glasgow e, com base nela, diga se a intubação orotraqueal é indicada.
Questão 1 Avalie o paciente no centro da sala e diga sua pontuação na Escala de Glasgow e, com base nela, diga se a intubação orotraqueal é indicada. Resposta ocular: 2 (sob estímulo doloroso) Resposta
Leia maisDrenos e Cateteres. Profª. Ms. Camila Lima
Drenos e Cateteres Profª. Ms. Camila Lima OBJETIVOS: Reconhecer os diferentes tipos de drenos e cateteres. Entender as principais indicações de acordo com o tipo de dreno e cateter. Realizar os cuidados
Leia maisFraturas e Luxações Prof Fabio Azevedo Definição Fratura é a ruptura total ou parcial da estrutura óssea 1 Fraturas Raramente representam causa de morte, quando isoladas. Porém quando combinadas a outras
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Título. Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos
Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título Punção venosa periférica com cateter sobre a agulha em recémnascidos POP NEPEN/DE/HU Versão: 02 Próxima revisão: 2019 Elaborado por:
Leia maisTÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA
TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES EM USO DE ECMO OXIGENAÇÃO POR MEMBRANA EXTRACORPÓREA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisMonitorização hemodinâmica invasiva e suas implicações para a assistência de enfermagem perioperatória
Monitorização hemodinâmica invasiva e suas implicações para a assistência de enfermagem perioperatória A enfermagem é uma profissão que compreende um componente significativo e essencial dos serviços de
Leia maisTÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO)
16 TÍTULO: COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO CATETER DE HICKMAN EM PACIENTES SUBMETIDOS AO TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA (TMO) CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO:
Leia maisPromover uma via de acesso para administrar drogas intravenosas.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Adultos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 66 Área de Aplicação: Obstetrícia Setor:
Leia maisSistema Circulatório. Prof. Dr.Thiago Cabral
Circulação Pulmonar e Sistêmica Passagem do sangue através do coração e dos vasos. Ocorre através de duas correntes sanguíneas que partem ao mesmo tempo do coração: 1 Sai do ventrículo direito através
Leia maisENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM. Aula 10. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM CUIDADOS DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Cuidado de Enfermagem em Hemorragia CUIDADOS DE ENFERMAGEM A hemorragia é uma complicação, grave, que pode resultar em choque hipovolêmico
Leia maisCONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues CONCEITO FALHA CIRCULATÓRIA HIPOPERFUSÃO HIPÓXIA 1 FISIOPATOLOGIA MORTE CELULAR 2 MECANISMOS COMPENSATÓRIOS AUMENTO DA ATIVIDADE SIMPÁTICA 3 COMPENSAÇÃO RESPIRATÓRIA
Leia maisDefinições importantes
Sepse é uma emergência médica, assim como trauma, acidente vascular encefálico e síndrome coronariana. A sepse é um dos motivos mais comuns de admissão em UTI 30% das admissões, gerando alto custo, longa
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro. Sistema Circulatório
Centro Universitário Maurício de Nassau Prof. Douglas Monteiro Sistema Circulatório Coração Conceito: É um órgão muscular central do aparelho circulatório, que funciona como uma bomba dupla de sucção e
Leia maisDISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU
TRAQUEOTOMIA Profa Livre Docente Regina H. Garcia Martins DISCIPLINA DE OTORRINOLARINOGOLOGIA UNESP- BOTUCATU Unesp TRAQUEOTOMIA X TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES DE TRAQUEOTOMIA DESOBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (a) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisAcesso vascular. Vascular access. Introdução. Acesso venoso periférico
Simpósio: EMERGÊNCIAS PEDIÁTRICAS Capítulo V Acesso vascular Vascular access Ana Paula de Carvalho Panzeri Carlotti RESUMO Este texto aborda as prioridades de acesso vascular de acordo com o contexto clínico,
Leia maisSistema Circulatório. Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular. Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular. Angiologia
Sistema Circulatório Aparelho Circulatório Aparelho cárdio-vascular Sistema Vascular Sistema Cárdio-Vascular Angiologia Sistema Circulatório Funções Meio de transporte Ligação metabólica entre diferentes
Leia maisTerapia Nutricional Parenteral
Terapia Nutricional Parenteral Diferenças entre nutrição parenteral central e periférica Nutrição parenteral central (NPC) Consiste na administração de solução estéril contendo nutrientes por uma veia
Leia maisSISTEMA CIRCULATÒRIO
Universidade Federal de Viçosa campus Florestal SISTEMA CIRCULATÒRIO ANATOMIA HUMANA Laboratório de Morfofisiologia Funções: Transporte de gases respiratórios, nutrientes, hormônios e excretas; Distribuição
Leia maisVasos e Nervos do Membro Superior
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Anatomia Vasos e Nervos do Membro Superior Profa. Elen H. Miyabara elenm@usp.br n. músculocutâneo n. axilar n. radial Fascículos
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP
Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para manutenção de uma via de acesso para infusão de soluções ou administração de medicamentos (contínua ou intermitente).
Leia maisClassificação dos Antineoplásicos. Profº. Enfº. Diógenes Trevizan
Classificação dos Antineoplásicos Profº. Enfº. Diógenes Trevizan Existem aproximadamente 35 antineoplásicos em uso clínico no nosso meio. São drogas aplicáveis nas mais diversas vias, porém as veias e
Leia maisSegundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no
Segundo MEEKER et al (1997), o posicionamento do paciente para uma intervenção cirúrgica é uma arte, uma ciência e também um fator-chave no desempenho do procedimento seguro e eficiente, por meio da aplicação
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA LIGA DE CIRURGIA DE CABEÇA E PESCOÇO ACESSO CIRÚRGICO ÀS VIAS AÉREAS SUPERIORES Maria Gabriela Guimarães / Jobert Mitson 2012 OBJETIVOS Jobert Mitson
Leia maisPROTOCOLO DE MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR DE ORGÃOS
Data de 1. Definições: Procedimento que detalha o manejo de pacientes com morte encefálica, com potencial para doação de órgãos 2. Objetivos Traçar as diretrizes para manutenção do potencial doador de
Leia maisPromover o acesso da via endovenosa para administração de medicamentos e soluções parenterais.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Punção Venosa Periférica em Recémnascidos Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição POP N 14 Área de Aplicação: Neonatologia
Leia maisTipo de Apresentação: Pôster
DESCRIÇÃO DA UTILIZAÇÃO DO CATETER CENTRAL DE INSERÇÃO PERIFÉRICA NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA NEONATAL Mércia Lisieux Vaz da Costa Mascarenhas 1 mercialsieux@gmail.com Bruna Lima da Silveira 2 bruna_lsd@hotmail.com
Leia maisProcesso Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR
Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia
Leia maisMODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA. Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015
MODELO ANATÓMICO ACADEMIA DAS CIÊNCIAS DE LISBOA Auzoux, Paris- 1853 José António nio Esperança a Pina (MD; PhD) Maria Alexandre Bettencourt Pires (MD; PhD) Lisboa -2015 1. ANATOMIA HUMANA DA LOCOMOÇÃO
Leia maisTIPO DE MATERIAL PERIODICIDADE DE TROCA OBSERVAÇÃO. - Não há troca programada.
Página: 1/6 DEFINIÇÃO: Os materiais e dispositivos utilizados no ambiente hospitalar apresentam diferentes periodicidades de troca e processamento, desta forma é necessário adequado conhecimento da vida
Leia maisHOSPITAL SÃO PAULO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Diretoria de Enfermagem
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA Página 1 de 5 Emissão inicial Primeira revisão Segunda revisão SUMÁRIO Resumo de Revisões Data Set/2004 Jul/2007 1 OBJETIVO: Instalar cateter em trajeto venoso periférico para
Leia maisARRITMIAS CARDÍACAS. Dr. Vinício Elia Soares
ARRITMIAS CARDÍACAS Dr. Vinício Elia Soares Arritmias cardíacas classificações freqüência cardíaca sítio anatômico mecanismo fisiopatológico da gênese ocorrência em surtos duração do evento 1 CONDIÇÕES
Leia maisEducação em Acesso Venoso Periférico. Fundamentos do Acesso Venoso Periférico
Educação em Acesso Venoso Periférico O conhecimento é a chave para entender as melhores práticas de acesso vascular. A equipe clínica da Christie (VeinViewer-Hemocat) reuniu alguns princípios básicos para
Leia maisAula-8Gasometria Arterial. Profª Tatiani
Aula-8Gasometria Arterial Profª Tatiani Gasometria Arterial A gasometria arterial é um exame invasivo que mede as concentrações de oxigênio, a ventilação e o estado ácido-básico. Tipicamente, os valores
Leia maisEnfermeiro Equipe de Enfermagem
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Inserção de Cateter Central Periférico (CCIP) Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Equipe de Enfermagem POP
Leia mais