Mobile Learning MESTRADOMULTIMEDIAISCIA. As Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem NOV 2011

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1 MESTRADOMULTIMEDIAISCIA As Tecnologias Telemáticas e a Aprendizagem NOV 2011

2 INDICE Introdução Estado da arte Case studies Conclusão Referências bibliográficas 2

3 INTRODUÇÃO NOVOS HÁBITOS As tecnologias móveis entraram nas nossas vidas, e não é exceção na vida da maioria dos professores e alunos. Tomámos como certo que estamos sempre ligados, que podemos falar com outras pessoas em qualquer momento, onde quer que estejamos. Assumimos como natural o acesso à informação, tirar fotografias, registar e partilhar momentos com amigos, colegas ou o resto do mundo. Estamos a começar a explorar experiencias através da localização de locais ou recursos. Tráfego de dados da Internet móvel deve aumentar 26 vezes até 2015 Cisco prevê um consumo mensal de 6,3 exabytes por dispositivos móveis em 2015, 26 vezes mais que em Fonte: Cisco Visual Networking Index: Global Mobile Data Traffic Forecast Update,

4 INTRODUÇÃO Desafios Geração Y Fará sentido afastar as tecnologias móveis dos ambientes de aprendizagem? As instituições de ensino tradicionais assistem à distância, cada vez maior, das atividades em aula e o dia-a-dia dos alunos. As tecnologias moveis estão a transformar os hábitos das pessoas, como trabalham, ensinam e apreendem. A tecnologia móvel elimina as limitações da aprendizagem na sala de aula, dando acesso a materiais de ensino independentemente do local e do tempo. Fonte: Tamara Erickson The Generation Y Guide to Thriving at Work", Harvard Business Press, 2008 Contexto Social impactado pelas tecnologias móveis: Sociedade das Comunicações Móveis (Castells 2004) Cultura do Telemóvel (Goggin, 2006) Thumb Culture (Glotz et al., 2005) Mobile Age (Sharples et al., 2005) As tecnologias móveis aliadas a uma metodologia adequada ao meio podem contribuir para uma prática pedagógica focada no desenvolvimento de competências numa perspetiva de diálogo e cooperação (geração Y). 4

5 INTRODUÇÃO Novo paradigma educacional M- Learning surge como um novo paradigma educacional M-learning a personal, unobtrusive, spontaneous, anytime, anywhere way to learn and to access educational tools and material that enlarges access to education for all (Kukulska-Hulme & Traxler, 2005) Os avanços da tecnologia móveis sem fios e dos dispositivos computacionais portáteis, tais como PDAs, palmtops, laptops, smartphones, entre outros, aliados a interação humana distante geograficamente e fisicamente, propiciam novos conceitos e processos de aprendizagem. O M- Learning - surge neste cenário como um novo paradigma potenciado pela massificação do uso de tecnologias móveis. O M-Learning não está relacionado apenas a telemóveis e tablets. Para definir esta aprendizagem, distinguindo-a ou integrá-la com o tradicional e-learning é preciso instituir e estabelecer a mesma, uma vez que se encontra relativamente imatura Ha autores que falam de m-learning como um novo paradigma educacional (Ryu & Parsons, 2009), mas tratando-se de uma área de investigação emergente, optamos por colocar o termo entre aspas. 5

6 ESTADO DA ARTE O que é o m-learning QUAL É A DEFINIÇÃO DE M-LEARNING? The point at which mobile computing and elearning intersect to produce an anytime, anywhere learning experience (Harris, 2001). it s elearning through mobile computational devices: Palms, Windows CE machines, even your digital cell phone (Quinn, 2000). spontaneous, intimate, situated, connected, informal, lightweight, personal," (Laouris & Eteokleous, The future of learning: From elearning to mlearning (Keegan, 2002) The ability to receive learning anytime, anywhere and on any device (Chabra, Figueiredo, 2002). The term M-Learning, or mobile learning", has different meanings for different communities. Although related to e-learning and distance education, it is distinct in its focus on learning across contexts and learning with mobile devices. WIKIPEDIA Some advocates of mobile learning attempt to define and conceptualise it in terms of devices and technologies; other advocates define and conceptualise it in terms of the mobility of learners and the mobility of learning, and in terms of the learners experience of learning with mobile devices (Traxler, 2007) mobility is about increasing a learner's capacity to physically move their own learning environment as they move" (Barbosa & Geyer, 2005 Mobile learning is not about delivering content to mobile devices but, instead, about the processes of coming to know and being able to operate successfully in, and across, new and ever changing contexts and learning spaces - Pachler et al. (2010) FALTA DE CONSENSO! Talvez pela rápida evolução e devido a ambiguidade do termo mobile que tanto tende ser definido num contexto técnico, como num contexto de experiência educativa. 6

7 ESTADO DA ARTE m-learning, uma área emergente O conceito de m-learning ainda não está instituído. M-learning, é uma área emergente da educação a distância O conceito nasceu com uma preocupação de explorar a forma como as tecnologias móveis podem ser utilizadas na aprendizagem e como o seu desenvolvimento tem sido moldados por fatores sociais e culturais. O m-learning tem requerido a atenção da comunidade académica Internacional, seja numa componente tecnológica como social - Alexander, 2004; Bowker, 2000; Kukulska-Hulme & Traxler 2005; Kukulska-Hulme, 2009; Prensky, 2001a, 2005; Sharples, 2000, 2005, 2006; Ryu & Parsons, 2009; Traxler, ; Trifonova, 2003; Vavoula et al., A comissão Europeia fundou a MOBIlearn, um projeto destinado à pesquisa e desenvolvimento de tecnologia móvel para a educação - Organização sem fins lucrativos que explora o potencial oferecido pelas tecnologias digitais e outras tecnologias através do desenvolvimento de recursos e praticas que suportam novas abordagens para a aprendizagem no seculo XXI. 7

8 ESTADO DA ARTE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO TECNOLOGIAS MÓVEIS M-LEARNING NUM CONTEXTO MÓVEL /TÉCNICO A pesquisa sobre o uso de tecnologias móveis para ensino é conduzido pela capacidade técnicas dos novos dispositivos. Ser móvel adiciona um novo dimensão para as atividades que podem ser apoiadas, tanto pela interatividade pessoal como o apoio com outros alunos e do meio ambiente. Klopfer, Squire, Holland & Jenkins (2002) identificaram 5 propriedades de affordance * únicas para a educação: Portabilidade - o tamanho e peso que permitem levar e mover para todo o lado; Interatividade Social - troca de dados e colaboração com outros alunos; Sensores de localização - interagir de acordo com o ambiente local e hora. Conectividade - partilhar uma rede entre alunos Individualidade - atividades personalizadas; *Affordance é a qualidade de um objeto, ou de um ambiente, que permite que um indivíduo realize uma ação. - wikipedia 8

9 ESTADO DA ARTE PESQUISA E INVESTIGAÇÃO SOCIAL E CULTURAL M-LEARNING CONTEXTO SOCIAL DA APRENDIZAGEM As vantagens assentam em diferentes pressupostos: Mobile learning is unique in that it allows truly anywhere, anytime, personalized learning. It can be used to enrich, enliven or add variety in conventional lessons or courses. and also Mobile learning helps to remove some of the formality from the learning experience and engages reluctant students. (Attewell 2005:14) - Na possibilidade de interação (professor-aluno-aluno); - Na portabilidade, pois o telemóvel e mais leve que um PC e permite ao utilizador tirar notas ou recolher dados no local; - Na colaboração, ao permitir que vários alunos possam trabalhar em conjunto numa tarefa mesmo estando em locais distantes; - Na promoção do compromisso dos alunos, dada a aceitação que as novas gerações tem por dispositivos moveis (particular telemóvel) - No aumento da motivação; - Na promoção da aprendizagem na hora (just-in-time learning); - Na melhoria da autonomia e flexibilidade; (Attewell, 2005; Attewell & Webster, 2004; Sharples 2006) 9

10 ESTADO DA ARTE DESCUBRA AS DIFERENÇAS As diferenças do e-learning do m-learning Para Laouris e Eteokleous (2005) o e- learning tem sido dominado por termos como, multimédia, interação, hiperligação, em contrapartida, o m- learning associa- se a termos como espontâneo, íntimo, localizado, informal, leve e pessoal. Laouris, Yiannis e Eteokleous, Nikleia. (2005) e Sharma, S. e Kitchens, F. (2004) enunciarem as diferenças: o e-learning baseia a sua intervenção em documentos (textos e gráficos) e aulas virtuais enquanto que no m-learning há maior comunicação verbal e as aulas são em contexto real; na comunicação entre professor e os alunos também existem diferenças, enquanto que com o e- learning a comunicação não é instantânea ( s e websites) no caso do m-learning a comunicação é imediata quer por quer por SMS. No e-learning é necessário calendarizar tarefas no caso do m-learning o processo é espontâneo; 10

11 ESTADO DA ARTE POTENCIALIDADES POTENCIALIDADES DA APRENDIZAGEM MÓVEL (técnica e social) Segundo Pelissoli & Loyola (2004) o acesso à informação é uma das grandes vantagens dos dispositivos móveis, como também a comodidade e a rapidez que permite uma maior interação, tanto entre um grupo de estudantes, bem como na interação direta com o professor em tempo real. Segundo Klopfer et al (2002), citado na Futurelab (2006), existem diversas potencialidades educacionais: a portabilidade, a interatividade, os sensores ao contexto, Conectividade, individualidade Estes dispositivos permitem, em atividades mais difíceis, um Scaffolding mais individualizado por parte do professor. A ubiquidade dos dispositivos móveis conduzirá o m- learning a um importante meio para fornecer educação e formação (Rheingold, 2003). 11

12 ESTADO DA ARTE COVERGÊNCIA e-learning e m-learning Convergência de conceitos There is a common agreement that m-learning is e-learning through mobile computational devices Trifonova e Ronchetti (2003) by nature the m-learning is a form of existing d-learning and e- Learning. (Georgiev et al -2004) any educational provision where the sole or dominant technologies are handheld or palmtop devices. Traxler 2005 As tecnologias moveis tem o poder de tornar a aprendizagem mais disponível e acessível. Nesta medida, os dispositivos moveis são uma evolução natural do e-learning (Mostakhdemin-Hosseini & Tuimala, 2005). Para Para Rosenberg (2006) a construção e implementação de cursos em elearning que sejam eficazes e eficientes exige esforço, disciplina e experiencia em áreas como o design instrucional, comunicações, psicologia, gestão de projetos e conhecimento do processo de avaliação. A evolução das tecnologias moveis leva-nos a um novo conceito, mas facilmente entendemos a relação intrínseca entre o e-learning e o m- learning 12

13 ESTADO DA ARTE CONTEXTO EDUCATIVO Desmond Keegan (2005) defende quatro critérios para que m-learning possa ter presença no contexto educativo: 1º : Divulgação com menção expressa e objetiva do m-learning deverá estar claramente assumida pelas instituições. PROPOSTA S para a inclusão do m-learning em contexto educativo 2º Nos casos de pagamento de uma propina para a frequência de um curso ou uma disciplina ou grupo de disciplinas, o mlearning deverá fazer parte desse pagamento. Assim, surgem com o mesmo estatuto. 3º Tal como qualquer outro curso o m-learning deverá ser objeto de uma avaliação. A avaliação implica maior rigor o que legitimará mais este tipo de cursos. 4º Necessidade de certificar e acreditar nos cursos de ensino a em formato de m-learning, tal como acontece com os cursos que utilizam plataformas de e- learning A sugestão é não existir distinção académica e administrativa dos cursos considerados «tradicionais» de um curso em formato m-learning dado que ambos têm legitimidade em proporcionar o ensino e a aprendizagem. 13

14 ESTADO DA ARTE NOVA DIMENSÃO NOVA DIMENSÃO do AMBIENTE E CONTEXTO Learning environment extends and integrates to the real environment, when learning can occur in an authentic context. Communication, collaborative knowledge building, observations and finding new innovations describe student s learning activity in the authentic learning. Silander, P. e Rytkönen, A. (2005) A Nova dimensão de ambiente e contexto também altera o modo de aprendizagem, o mlearning permite a aprendizagem adaptada a cada contexto e ambiente onde decorre o processo de aprendizagem. Esta opinião também apoiada por Barbosa D. e Geyer, C. (2005) que defende que o ambiente e contexto da sala de aula possa operar em ambiente /contexto real e autêntico, onde o aluno está integrado e corresponde com as suas vivências do seu dia-a-dia. Toda a logística é parte integral do processo de aprendizagem dos alunos e é o que acompanha o aluno. Esta nova dimensão poderá implicar o envolvimento de mais parceiros educativos e surgem assim novos vetores educativos como a family Learning (Barker, A., Krull, G. e Mallinson, B. (2005). 14

15 ESTADO DA ARTE STANDARDS Ao contrário do tradicional e-learning, a maioria dos projetos de m- learning não envolveram VLEs ou metodologia baseada em padrões. Autores como Traxler (Ally 2009, 9-24) procuram identificar categorias que necessitam de padrões, standards tipo SCORM). VLE s, SCORM, PADRÕES E STANDARDS A situação atual do mercado de m-learning é semelhante ao que existia no mercado e-learning antes de ser estabelecido: A soluções não integram com outras. São utilizadas diferentes plataformas de desenvolvimento. Na maioria dos casos, as soluções são desenvolvidas para responder às necessidades específicas de uma organização ou grupo de aprendizagem. É preciso estabelecer o conceito de m-learning e saber integra-lo com os padrões de aprendizagem que permitem não só integrar módulos de conhecimento mas tambem como avaliar os alunos atraves desta forma de ensino. VLE - virtual learning environment 15

16 PLATAFORMAS TOOLS Mobile Tools for Learning 16

17 MELHORES PRATICAS STRATEGY TOOLS Creating a successful m- learning strategy: From Planning to Implementation Judy Brown Branon Rovy Haag Jason Raasch Chris 17

18 CASE STUDIES E tu serás capaz? E Diz3 Universidade de Aveiro PmatE Ua A Universidade de Aveiro foi uma das universidades pioneiras a apostar nesta nova forma de comunicar - m-learning. Lançado o repto, a Edubox desenvolveu duas aplicações, o jogo E tu, serás capaz? e a Competição multidisciplinar Diz3. O seu principal objectivo é testar os conhecimentos de cada aprendiz nas 3 grandes áreas disciplinares Matemática, Português e Estudo do Meio. Mais um passo no caminho do «mobile learning» que coloca o PmatE/ Universidade de Aveiro na vanguarda deste tipo de tecnologias, ao permitir que alunos e professores possam aceder aos conteúdos através do telemóvel. 18

19 CASE STUDIES 2 NHS South Central NHS South Central Administração de Medicamentos Dois aplicativos móveis produzidos para a área da saúde (NHS South Central). Pelas características do m-learning, tem-se realizado vários conteúdos na área da saúde. O feedback do utilizador tem um papel importante na pertinência e validação da entrega de conteúdos através de dispositivos móveis, nesta área todos os profissionais têm visto a metodologia com enorme satisfação, no limite, a sua facilidade de utilização salva vidas. Os aplicativos foram produzidos para a Apple iphone, ipad e dispositivos Android. 19

20 CASE STUDIES GCSE Maths Revision Collins Education GCSE (General Certificate of Secondary Education - UK) Maths GCSE Maths Revision, é uma ferramenta de apoio a preparação para exames de matemática no Reino Unido. Cerca de 700 mil estudantes preparam-se todos os anos para realizar o exame GCSE Maths. Um bom exemplo de m-learnig, acessível em movimento, o aplicativo consiste em facultar conteúdos de aprendizagem, vídeos, animações, questões práticas e avaliações. Mais de downloads nas primeiras semanas, tornando-o num aplicativo de sucesso, bastante útil e popular. São quatro aplicações que equivalem a quatro níveis de conhecimento, cada aplicativo contém 3-5 horas de conteúdo incluindo vídeos e estão disponíveis na Apple App Store e itunes. A versão Lite gratuita de "Numbers" está disponível para plataformas Apple e Android. 20

21 CONCLUSÃO 21

22 CONCLUSÃO MOTIVAÇÕES CRIAR COOPERAR E PARTILHAR Era de informação Informação estruturada /documentada Dispositivos móveis Era do Conhecimento 22

23 CONCLUSÃO ANALISE SWOT POTENCIALIDADES - Acesso à informação com comodidade e rapidez que permite uma maior interação; - Enquadrado com os hábitos das novas gerações; - Estimula a experimentação; - Permite a interação síncrona e assíncrona e até quando não está online; - Aumenta o contato do aluno; - Responde à necessidade de aprendizagem imediata - Grande variedade de plataformas, dispositivos e tecnologias dificulta a unificação e a padronização do processo. - Tecnologia atualiza muito rapidamente e é difícil acompanhar. Necessário muito tempo de pesquisa; - Dificuldade no processo de avaliação; FRAQUEZAS OPORTUNIDADES - A ubiquidade dos dispositivos móveis como também sua Portabilidade, a interatividade, os sensores ao contexto - GPS, Conectividade, individualidade; - Organizações que já oferecem ensino à distancia, como a PT Inovação, já adquiriram know-how em projetos de aprendizagem em tecnologias móveis; - Cada vez mais os dispositivos tem camaras fotograficas, video, gravadores de som, espaço de notas potenciando a sua aplicação para ensino; - Falta de regularização aumenta o receio de segurança; - A nova dimensão de aprendizagem, fora da sala de aula aumenta a distração do aluno; - As tecnologias moveis dependem da ligação e de outros fatores que o aluno não controla; - Falta de controlo do agente educativo; AMEAÇAS 23

24 LESSON LEARNED As tecnologias móveis entraram nas nossas vidas. Estamos sempre ligados e assumimos como normal o acesso a informação, a criação e partilha de informação; O M-Learning não está relacionado apenas a telemóveis e tablets; O conceito de m-learning nasceu com uma preocupação de explorar a forma como as tecnologias móveis podem ser utilizadas como e aprendizagem e como o seu desenvolvimento e utilização tem sido moldados por fatores sociais e culturais. Vantagens da utilização dos dispositivos móveis : Portabilidade, Interatividade Social, Sensores de localização, Conectividade, Individualidade; Vantagens da aprendizagem móvel : interação (professor-aluno-aluno), portabilidade, colaboração, promoção do compromisso dos alunos, aumento da motivação, autonomia e flexibilidade; A evolução das tecnologias moveis leva-nos a um novo conceito, mas facilmente entendemos a relação intrínseca entre o e-learning e o m-learning. o mlearning permite a aprendizagem adaptada a cada contexto e ambiente onde decorre o processo de aprendizagem. 24

25 OBRIGADA REFERENCIAS: E-learning Standards for an M-learning world informing the development of e-learning standards for the mobile web September 2010 (PDF, 339 KB) Asi DeGani, Geoff Martin, Geoff Stead, Frances Wade REPORT 11: - Literature Review in Mobile Technologies and Learning Laura Naismith, Peter Lonsdale, Giasemi Vavoula, Mike Sharples - University of Birmingham Learning in a Mobile Age by John Traxler WE NEED AN EDUCATIONALLY RELEVANT DEFINITION OF MOBILE LEARNING - Yiannis Laouris e Nikleia Eteokleous - Cyprus Neuroscience & Technology Institute Cyprus The future of learning: From elearning to mlearning by Desmond Keegan THE INCORPORATION OF MOBILE LEARNING INTO MAINSTREAM EDUCATION AND TRAINING - Transforming the Delivery of Education and Training Edited by Mohamed Ally

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