O PAPEL DO TUTOR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM DEBATE SOBRE A CONFIGURAÇÃO DA PROFISSÃO
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- Maria do Pilar Vidal Palhares
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1 Anais da Semana de Pedagogia da UEM ISSN Online: XX Semana de Pedagogia da UEM VIII Encontro de Pesquisa em Educação / I Jornada Parfor O PAPEL DO TUTOR NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UM DEBATE SOBRE A CONFIGURAÇÃO DA PROFISSÃO INTRODUÇÃO BORTOLOSSI, Cíntia Mara Bogo cintia_bortolossi@hotmail.com COSTA, Maria Luisa Furlan luisafurlancosta@gmail.com OLIVEIRA, Natália Cristina de nat_oliveir@hotmail.com Universidade Estadual de Maringá (UEM) História e historiografia da educação Este artigo tem por finalidade suscitar um debate em torno da educação a distância no Brasil, especialmente sobre o papel desempenhado pelo tutor na modalidade. Mesmo sendo considerara como algo recente, é notório o crescimento da modalidade a distância. Sabemos que a mesma pode contribuir para um processo de democratização do ensino, entretanto, ela ainda possui muitos desafios a serem solucionados. Tendo em vista a importância da função tutorial na EaD, nos objetivamos a fazer um levantamento das atividades que lhes são atribuídas, como também, discutir sobre o debate existente em torno do reconhecimento da profissão. Antes de nos adentrarmos ao tema proposto, acreditamos ser importante esclarecer sobre dois termos que são usados, muitas vezes, como sinônimos. São eles: Ensino a Distância e Educação a Distância. Segundo Lima (2003), ensino a distância está relacionado às atividades de treinamento, enquanto educação a distância refere-se a prática educativa e ao processo de ensino. Entendemos, portanto, que o termo correto a se utilizar é o segundo, isso porque a partir do momento que se modifica a prática, considera-se um processo educativo. Mesmo com todas as dificuldades, totalmente compreensíveis se pensarmos que se trata de algo recente, a educação a distância é a modalidade educacional que mais tem crescido no Brasil, principalmente após a promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Leiº 9.394/96). Segundo Kenski (2007), a EaD tem se apresentado como forma de se alcançar o ideal democrático da educação para todos. É a educação a distância uma das poucas oportunidades de garantir o acesso à educação e a formação a todos os brasileiros, independente do local em que moram e das condições concretas em que vivem. Unem-se, nos projetos educacionais a distância, cidadãos que habitam os mais diversos espaços do território brasileiro e outros que, em diferenciados locais do mundo, queiram
2 aprender mais do que conteúdos em português. Pessoas que estão impedidas temporária ou permanentemente de se deslocarem até os espaços físicos das escolas. (KENSKI, 2007, p.1) A educação a distância possibilita a formação independente da idade, sendo que, conforme Kenski (2007), por meio do apoio de suportes tecnológicos, não se trata apenas de pacotes de informações entregues aos alunos, mas sim, uma educação comprometida com os objetivos que lhes são postos. Entretanto, em um país como o Brasil, com sua grande extensão territorial e suas diversidades, torna-se impossível se pensar em um único modelo de EaD. De acordo com Costa (2007), não se pode pensar em uma hegemonia de um único modelo de educação a distância. É preciso levar em conta as reais condições dos alunos, na organização curricular do curso e na seleção dos recursos a serem utilizados. De fato, a intrínseca natureza da modalidade educação a distância define espaços diferentes de atuação para professores e alunos. Nesta configuração, impõe-se a mediação do processo pedagógico, que pode ganhar em qualidade se realizada por uma equipe constituída de tutores presenciais e de tutores a distância. (COSTA, 2007, p.10) No trabalho com os alunos da educação a distância é fundamental, portanto, a escolha da tecnologia apropriada, para não ocorrer nenhum meio de exclusão. A tecnologia deve ser vista como um meio, mas nunca como o fim de um processo pedagógico. Dentro deste contexto, a escolha dos materiais a serem utilizados é crucial, pois é por meio deles que ocorrerá a mediação entre professor a aluno, em favor da construção do conhecimento. Para Costa (2007), a experiência em cursos presenciais não habilita o professor a produzir materiais didáticos adequados para a educação a distância, devido a que a mesma possui suas especificidades. Esta questão pode ser confirmada no excerto dos Referenciais de Qualidade para a Educação Superior a Distância: O Material Didático, tanto do ponto de vista da abordagem do conteúdo, quanto da forma, deve estar concebido de acordo com os princípios epistemológicos, metodológicos e políticos explicitados no projeto pedagógico, de modo a facilitar a construção do conhecimento e mediar a interlocução entre estudante e professor, devendo passar por rigoroso processo de avaliação prévia (pré-testagem), com o objetivo de identificar necessidades de ajustes, visando o seu aperfeiçoamento. (REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA A EDUCAÇAO SUPERIOR A DISTÂNCIA, 2007, p.13) 2
3 Juntamente ao projeto pedagógico do curso e do material didático, é preciso o desenvolvimento de habilidades especificas, por meio de mídias compatíveis com a proposta e principalmente, compatíveis com o contexto socioeconômico do público alvo. Importante ressaltar, portanto, que não é a tecnologia que garante o sucesso da EaD, pois é preciso saber utiliza-la. Segundo Faria (2006), a tecnologia de forma isolada não é boa nem ruim, pois depende do uso que se faz dela. É preciso ter em mente que ensinar a distância tem suas particularidades. Ser um bom professor na educação presencial não significa ser um bom professor na educação a distância. Por isso, torna-se importante conhecer todos os aspectos envolvidos na modalidade. Sabemos que a tecnologia é importante na educação a distância, entretanto, deve-se atentar mais as necessidades dos alunos. Segundo Gonzalez (2005), é preciso considerar a idade, a base cultural e socioeconômica, os interesses e experiências, o nível de escolaridade e a familiaridade dos alunos com os métodos em EaD. Em regiões do Brasil, como o estado do Amazonas, pode ocorrer da tecnologia não funcionar, e nestes casos, o correto seria a utilização de outro recurso, como por exemplo, a correspondência. Sobre a relação professor-aluno, Coelho e Ivashita (2009) afirmam que na educação a distância é preciso se atentar as novas maneiras de aprender, pois a mesma não oferta um ensino tendo o professor como personagem principal, mas sim, é pautado na capacidade do aluno em buscar e construir seu conhecimento, portanto, é uma educação centrada no aluno. Para os autores, essa autonomia requerida na modalidade é o maior desafio e, neste contexto, ganha papel especial a figura do tutor que deve incentivar esse comportamento nos alunos. Mesmo com todo o crescimento, a educação a distância ainda é alvo de discriminação, talvez pela visão superficial que se tem desta modalidade. As pessoas estabelecem ligação com curso presencial e qualidade em educação. O que é incorreto, isso porque, assim como existem cursos de graduação presencial de qualidade inferior, pode ocorrer o mesmo com educação a distância. Concordamos, portanto, com a fala da professora da UnB, Maria de Fátima Guerra, pois a mesma afirma ser um mito achar que a EAD não capacita adequadamente os profissionais para atuarem nas escolas. Não é a distância que determina a qualidade de uma graduação, mas vários outros fatores, como o material oferecido, os espaços para discussão com professores e alunos, o embasamento teórico e a oferta de experiências práticas, e isso pode ser suprido por um bom curso a distância. Podemos dizer que a educação a distância é um recurso de grande importância para atender as demandas da sociedade para um processo de democratização de ensino, mas é 3
4 importante ter presente que ela não veio para substituir a educação presencial. Temos que nos atentar que se trata de duas modalidades diferenciadas de um processo educacional. Segundo Lima (2003), uma das especificidades da educação a distância é em relação a aprendizagem. Espera-se, criando condições para isso, que o aluno perceba que com os materiais adequados e as orientações, ele consiga construir sua aprendizagem de forma autônoma. A distância física entre os alunos e professores, a comunicação por meio de mídias, são algumas das inovações na EaD. Conforme Mugnol (2009), as inovações trazidas pela educação a distância são desafios para as instituições de ensino, isso porque exigem investimentos em tecnologia e mudança na cultura dos professores e alunos, acostumados ao modelo pedagógico presencial. Mesmo com suas dificuldades e desafios, podemos dizer que a educação a distância pode ser um recurso, não apenas para o socialmente desfavorecido, mas também aos que não conseguem se ajustar aos horários específicos das instituições. O TUTOR ENQUANTO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO Ao falarmos sobre tutoria é preciso retomar sua construção histórica, uma vez que o termo nos remete a diversos contextos em suas respectivas épocas. É na história, portanto, que encontramos as primeiras aproximações do termo tutor e professor. Segundo o documento Tutoria em EaD da SEED-Pr (2010), Aristóteles, quando perdeu seus pais, passou a ser educado por um tutor. Sendo de origem do latim, a palavra tutor significa indivíduo encarregado legalmente de tutelar alguém, protetor, defensor. Já a palavra professor seria aquele que ensina, mestre, lente.. Segundo Iranita Sá (1998, apud MACHADO, 2004, p.2), a tutoria como método nasceu no século XV na universidade, onde foi usada como orientação de caráter religioso aos estudantes, com o objetivo de infundir a fé e a conduta moral. Na sequência, no século XX, o tutor assumiu o papel de orientador nos trabalhos acadêmicos, permanecendo o mesmo sentido aos atuais programas de educação a distância. Podemos afirmar que com o desenvolvimento e fortalecimento da educação a distância, funções são configurados no processo de ensino-aprendizagem, sendo o papel do professor-tutor um exemplo disso. No documento da Diretoria de Tecnologias da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (2010, p. 39), temos o que são considerados atribuições do professor-tutor (presencial e a distância): 4
5 O professor-tutor presencial está junto com os alunos num mesmo lugar, onde, por meio do uso de tecnologias, eles têm contato com o conteúdo do curso; A tutoria presencial permite atendimento individualizado e em grupo, facilita a organização de grupos de trabalho cooperativo e colaborativo e é essencial em aulas práticas; O professor-tutor a distância não precisa estar no mesmo local de seus alunos para que haja comunicação entre eles e para que a aprendizagem se efetive; O professor-tutor a distância utiliza as ferramentas de comunicação síncronas (telefone, chats, etc.) e assíncronas (fóruns, diários, etc) para atendimentos individualizados aos alunos; Acompanhar os alunos no processo de aprendizagem, que se dá pela intensa mediação didático-pedagógica; Ter completo domínio do conteúdo; Saber expressar-se por escrito com clareza, objetividade e fino trato; Conhecer e fazer uso da netiqueta 1 ; Conhecer e saber manusear as diversas mídias, como a televisa e web, por exemplo. Conforme Costa (2007), os tutores são mediadores no processo de ensino aprendizagem. Para o autor, a principal atribuição do tutor é o esclarecimento de dúvidas do conteúdo. Mas para tal função, é preciso uma preparação para o trabalho na modalidade a distância, que pode ser feito por trabalho de capacitação, a fim de que os tutores conheçam as particularidades da EaD. Segundo Alves (2003), o que se percebe é que os professores e tutores em educação a distancia reproduzem, muitas vezes, sua prática como se estivessem em uma sala de aula convencional, sem levar em conta as peculiaridades do ambiente. Os recursos são utilizados de forma tímida e não se utiliza ao máximo os recursos disponíveis. Desta forma, torna-se essencial a capacitação. Niskier (1999) afirma que o educador a distância reúne as qualidades de um planejador (pois participa na produção dos materiais), pedagogo, comunicador (selecionando os meios mais adequados) e técnico de Informática. 11 Termo que se refere ao conjunto de regras de etiqueta (boas maneiras) na Internet, como não enviar mensagens que possam ofender alguém, não escrever com letras maiúsculas, não interromper quem está digitando, dentre outras. (GONZALEZ, 2005, p. 20) 5
6 Segundo o documento de referência de qualidade do ensino superior a distância, é indispensável que as instituições desenvolvam planos de capacitação de seu corpo de tutores. Um programa de capacitação de tutores deve, no mínimo, prever três dimensões: capacitação no domínio específico do conteúdo; capacitação em mídias de comunicação; e capacitação em fundamentos da EaD e no modelo de tutoria. (2007, p. 22) O trabalho do tutor é essencial para o não abandono do aluno, tendo em vista que ainda se tem uma taxa alta de evasão na modalidade. [...] para além dos problemas de resistências culturais, um dos fatores principais que levam os alunos a distância a desistirem do processo é o fato deles não terem suas necessidades atendidas, o que acaba gerando uma categoria de alunos evadidos, os evadidos on-line, ratificando mais uma vez a necessidade emergencial de refletir sobre a interatividade e a relação professor/aluno, nos ambientes de aprendizagem [...] (ALVES, 2003, p.21) O que seria, portanto, um bom tutor? Segundo Maggio (2001, p.97), diante de uma situação de dúvidas dos alunos do curso a distância, o tutor poderá: Não as responder; Dar respostas pontuais às perguntas formuladas; Explicar os fundamentos das respostas; Remeter aos textos ou às fontes bibliográficas; Sugerir aos alunos que comparem suas perguntas e as categorizem; Analisá-las como interrogações quais entre os pressupostos que envolvem são centrais para a disciplina em questão, que concepções prévias puserem em jogo, que erros de compreensão; Sugerir estratégias gerais para a abordagem de questões análise das perguntas, formulação de hipóteses acerca de possíveis respostas, consulta a fontes, comparação de materiais diversos, busca de fontes alternativas de informação, etc.; Reformulá-las, colocando questões mais autênticas no marco da disciplina, mais inclusivas ou mais complexas do ponto de vista cognitivo. Para a autora, um bom tutor seria justamente aquele que têm consciência dessas alternativas e de suas combinações. Novamente destacamos o quão importante é a função dos tutores, pois os mesmos desempenham um papel essencial na modalidade a distância. 6
7 De acordo com Maggio (2001), o tutor precisa se atentar a três pontos essenciais em seu trabalho. São eles: tempo, oportunidade e risco. Sobre o tempo, o tutor precisa tem em mente que não posso dizer Amanhã continuamos, isso porque o amanhã pode ser nunca. Dessa forma, precisa aproveitar suas oportunidades de mediação e resolução ao máximo, pois não o fazendo, corre o risco de passar uma visão parcial, promovendo uma construção errônea. A ação do tutor, portanto, pode ser realizada na forma presencial ou a distância. O trabalho do tutor na educação a distância é considerado, por uma maioria de autores, como essencial para o bom desempenho dos alunos. A eficiência das orientações dos tutores pode contribuir para o problema de evasão no decorrer do processo. O RECONHECIMENTO DA PROFISSÃO Com base nos estudos realizados, podemos afirmar que existe um debate que se apresenta sobre o significado da função tutorial. Segundo Alonso (2010, p.1330), as questões são: Se o tutor é quem acompanha o aluno, trabalha cotidianamente com ele, participa dos processos de avaliação das aprendizagens, do curso [...], a pergunta é: no que essas atribuições são diferentes das docentes? Para a autora, o debate existe justamente porque é preciso, no cenário da EaD, que se efetivem definitivamente os novos campos profissionais que surgem com a modalidade, a fim de que não se confunda de quem é o papel de mediar a aprendizagem e a quem fica a parte de tomada de decisões pedagógicas do processo de formação. Segundo Alonso (2010), o problema reside no fato de que o tutor não tem reconhecimento social/econômico/empregatício compatível com suas atribuições. Regina Barros Leal (2001) participa do debate em torno das novas funções com a educação a distância, sobre o papel da tutoria e sua relevância no processo. Para a autora, os tutores (distância e presencial) são vistos como os protagonistas da ação educativa. Em seu debate ela nos lança as seguintes indagações: Quem seria então o tutor? Um mestre? Um educador? Aquele que ultrapassaria a visão restrita do especialista, do conteudista? Um educador que transcende o papel de motivador, de facilitador? Um educador que sustenta uma reflexão sobre a complexidade da ação educativa, mesmo a distância, ultrapassando os modelos lineares? Um Tutor que para organizar situações que promovam a aprendizagem dos alunos transgredi algumas normas já padronizadas e tão confiáveis? Eis um desafio (LEAL, 2001, p. 1). 7
8 Para a autora, o papel do tutor se enquadra em uma categoria acadêmica, baseada no compromisso com a formação dos alunos. Um professor no espaço virtual. Dessa forma, após mais de 10 anos da publicação do artigo, podemos afirmar que o debate ainda se faz atual. Conforme Coelho e Ivashita (2009), a denominação correta é professor-tutor, pois os conhecimentos que são exigidos do mesmo não estão distantes ao que se caracteriza como um bom docente. Cabe ao professor-tutor conhecer o conteúdo e o contexto educacional, mediar o processo incentivando a pesquisa e ajudando na construção do conhecimento individual do aluno. Segundo Maggio (2001), com base nas perspectivas pedagógicas atuais, é possível afirmar que o docente cria propostas de atividades apoiando sua resolução, sugerindo fontes e oferecendo explicações no processo de compreensão. Podemos atribuir isso ao fato de mudança no processo de ensino aprendizagem, onde o professor não é mais um mero transmissor de conhecimento, mas sim, um guia que orienta e apoia. Para a autora, o mesmo ocorre na educação a distância, pois quando ensinar era sinônimo de transmitir informação, sustentava-se que o tutor não ensinava. Dada a falta da presença sistemática do docente, o lugar de ensino assim definido ficava a cargo dos materiais, pacotes auto-suficientes, fortemente sequenciados e pautados, cujo desenvolvimento concluía-se com uma proposta de avaliação semelhante em sua concepção de ensino. (MAGGIO, 2001, p.94) Ao tutor, portanto, ficava a tarefa de ajudar na execução dos objetivos. Os materiais, neste contexto, eram vistos como o que ensinava, sendo o tutor um apoio no processo. Não podemos deixar de citar que alguns autores postulam de forma diferenciada no que refere a categoria tutor. Lina Morgado (2003), por exemplo, coloca o papel do tutor como secundário, afirmando que no processo de educação a distância, quem ensina é o material de aprendizagem. Dessa forma, ser tutor para a autora não é o mesmo que ser professor. Para a autora a falta de pesquisa na temática é uma das razões utilizadas para justificar a pouca valorização que tem o tutor. Entretanto, discordamos da autora, pois acreditamos que o debate existe justamente pelo fato de se estar procurando um reconhecimento, a profissionalização da função tutorial em educação a distância. As poucas pesquisas em tutoria deve-se, portanto, em nosso entendimento, ao fato da própria pesquisa em educação a distância ser um campo ainda a ser explorado. As 8
9 investigações na área são essenciais, pois é por meio delas que se pode demonstrar a importância da função e sua relação com o êxito dos cursos e a baixa taxa de evasão. OBJETIVOS - Pesquisar sobre a educação a distância no Brasil, mais especificamente, sobre o papel desempenhado pelo tutor na modalidade; - Investigar as atividades atribuídas ao tutor a fim de debater em torno do reconhecimento da profissão; METODOLOGIA Para a pesquisa apresentada, realizamos a busca de materiais que discorram sobre a educação a distância no Brasil, assim como autores que buscam trabalhar sobre a temática relacionado a profissionalização do tutor na modalidade. Os materiais para a pesquisa foram encontrados por meio da Biblioteca da Universidade Estadual de Maringá e pela internet. Também utilizamos para a pesquisa entrevistas com tutores da educação a distância que atuam na Universidade Estadual de Maringá. A Universidade Estadual de Maringá trabalha em parceria com o Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB) 2. As questões levantadas foram as seguintes: 1- Quais são as atividades realizadas em seu cotidiano enquanto tutor em Educação a Distância?; 2 Quais são as maiores dificuldades; 3-Qual a importância da tutoria no contexto do curso a distância? 3 RESULTADOS Podemos afirmar por meio das pesquisas e das entrevistas realizadas que as atividades de tutoria remetem as mesmas atividades dos professores de qualquer disciplina. Dessa forma, o papel do tutor está relacionado a mediação do conhecimento para com o aluno que se viabiliza por meio das seguintes atividades: orientação pedagógica, incentivo a aprendizagem, correção e avaliação da aprendizagem. Sobre as dificuldades enfrentadas podemos dizer que praticamente são as mesmas que ocorrem também na modalidade de ensino presencial, como o constante desafio em motivar os alunos. 2 Art. 1 o Fica instituído o Sistema Universidade Aberta do Brasil - UAB, voltado para o desenvolvimento da modalidade de educação a distância, com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País. (BRASIL, 2006) 3 Não obtivemos as respostas de todos os entrevistados. 9
10 A tutoria é, portanto, um dos pontos principais na Ead, isso porque a presença de um professor dando suporte ao aluno, ajudando-os em suas tarefas, continua sendo a base do processo educativo. CONSIDERAÇÕES FINAIS Podemos afirmar que a educação a distância, embora jovem, vem crescendo consideravelmente, ganhando cada vez mais uma posição de destaque em nossa história da educação. Entretanto, os recursos humanos presentes na modalidade precisam acompanhar essa mudança. Isso porque as atribuições requeridas ao tutor também passaram por um processo de mudança. Acreditamos ser imprescindível uma melhor definição de suas atividades e um maior reconhecimento, pois mediante o que relatamos, podemos afirmar que o tutor (presencial e a distância) é quem lida diretamente com os estudantes no curso de educação a distância. Seria ele, portanto, quem melhor representa a Instituição. Em sua trajetória histórica, novas atribuições foram incorporadas, passando a ter uma maior atuação, tendo que dominar os aspectos de conteúdo, como também os tecnológicos. Enfim, o tutor é um recurso humano na educação a distância que precisa ser repensado. Podemos dizer, portanto, que o tutor a distância assume diversos papéis com o objetivo de acompanhar os estudantes em seu processo de construção do conhecimento. Desta forma, concordamos com Preti (2003, p.7) que afirma que as investigações a respeito do serviço tutorial desenvolvido nas Universidades a Distância, de maneira geral, têm demonstrado a importância deste serviço, como sendo elemento fundamental para o êxito dos cursos e a baixa taxa de evasão nos programas em que este serviço é mais efetivo. Consideramos que a EaD caminha a passos largos, entretanto, a modalidade ainda enfrenta alguns desafios. Para seguir com êxito, é preciso políticas públicas que a sustentem. Não se trata apenas de democratizar o acesso, mas sim, é preciso a oferta de uma educação de qualidade. Outro desafio a ser enfrentado é a configuração dos recursos humanos que estão presentes, como a tutoria, por exemplo, que até o presente não passou por um processo de configuração. Como destacamos a educação a distância enfrenta muitos desafios, entretanto, é preciso ressaltar que elas acontecem em qualquer modalidade de ensino. Independente de suas dificuldades, a EaD tem se mostrado como uma oportunidade de democratização e interiorização da educação superior no Brasil. 10
11 REFERÊNCIAS ALONSO, Kátia Morosov. A expansão do ensino superior no Brasil e a EaD: dinâmicas e lugares. Campinas, Disponível em: Acesso em: 12 Jul ALVES, Lynn. NOVA, Cristiane. Educação a distância: limites e possibilidades. In: Educação a distância: uma nova concepção de aprendizado e interatividade. São Paulo: Futura, BORTOLIN, Rafaela. 30% dos professores em formação no Brasil cursam graduação a distância. In: Gazeta do Povo OnLine. Disponível em: Acesso em: 13 Jul BRASIL. Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez BRASIL. Ministério da Educação. Referenciais de qualidade para a educação superior à distância. Disponível em: < Acesso em: 12 Jul BRASIL. Ministério da Educação. Decreto n o 5.800/2006. Dispõe sobre o sistema Universidade Aberta do Brasil. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 9 jun BRASIL. Ministério da Educação. Portaria n o 802, de 18 de agosto de Implanta polos de apoio presencial referente ao Plano de Ações Articuladas (PAR) e aprova Instituições Públicas para oferta de cursos em polos do Sistema UAB. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 19 ago.2009a. BRASIL. Ministério da Educação. Competências e responsabilidades. Brasília, DF: Universidade Aberta do Brasil, 2009b. Disponível em: < Acesso em: 12 Jul COSTA, Celso José. Modelos de educação superior a distância e implementação da Universidade Aberta do Brasil. Rio de Janeiro,2007. Disponível em: blicationobjectid=93. Acesso em: 12 Jul FARIA, Elaine Turk. AED: Desafios e propostas emergentes. In: Educação presencial e virtual: espaços complementares essenciais na escola e na empresa. Porto Alegre: EDIPUCRS, GONZALEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação a distância. AVERCAMP: São Paulo, IVASHITA, Simone Burioli. COELHO, Marcos Pereira. EAD: O importante papel do professor tutor. EDUCERE. Disponível em: Acesso em: 12 Jul
12 KENSKI, Vani Moreira. EAD e formação de professores: entre o discurso legal e a prática institucional. São Paulo, LEAL, Regina Barros. A importância do tutor no processo de aprendizagem a distância. Revista Iberoamericana de Educación. Disponível em: Acesso em: 12 Jul LIMA, Maria das Graças Silva. Educação a distância: conceituação e historicidade. Trilhas: revista do centro de ciências humanas e educação Disponível em: MACHADO, Liliana Dias e Elian de Castro. O papel da tutoria em ambientes de EAD. (2004) Disponível em: Acesso em: 12 Jul MAGGIO, M. O tutor na educação a distância in Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa/ organizado por Edith Litwin.- Porto Alegre: Artmed Editora, p Disponível em: MORGADO, Lina. Os novos desafios do tutor a distância: o regresso ao paradigma da sala de aula. (2003). Disponível em: repositorioaberto.uab.pt/bitstream/ /.../revista- Discursos77-89.pdf. Acesso em: 11 Jul MUGNOL, Marcio. A educação a distância no Brasil: conceitos e fundamentos. Rev. Diálogo Educacional. Curitiba, Disponível em: www2.pucpr.br/reol/index.php/dialogo?dd1=2738&dd99=pdf NISKIER, Arnaldo. Educação a Distância: a tecnologia da esperança. São Paulo, Loyola,1999. PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação (SEED). Tutoria em EAD. Curitiba, PRETI, Oreste. O estado da arte sobre tutoria : modelos e teorias em construção. Capítulo 1do Relatório de Pesquisa O Sistema de Orientação Acadêmica no curso de Pedagogia a distância da Universidade Federal do Mato Grosso, como parte do projeto Les susthémes d appui à l étudiant dans Le domaine de la Formation à Distance: le tutorat -Oreste Preti e Gleyva Maria Simões de Oliveira, Programa CAERENAD. Canadá, Disponível em: Acesso em: 15 Jul
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