V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica"

Transcrição

1 MODELAGEM, DINÂMICA E CONTROLE DE SISTEMA ELETROMECÂNICO SUJEITO A CONDIÇÃO DE IMPACTO Fernando de Haro Moraes Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Bento Rodrigues de Pontes Júnior Orientador Depto de Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. José Manoel Balthazar Co-Orientador IGCE Unesp Rio Claro RESUMO Neste trabalho, foram estudados sistemas mecânicos que necessitam a utilização do impacto para criar vibrações em determinadas partes do sistema. Esses sistemas são inerentemente não lineares. Como exemplos de aplicação é possível citar as furadeiras de impacto, britadeiras, máquinas perfuratrizes em geral, mesas vibratórias, esteiras, misturadores e uma infinidade de outros exemplos nos mais diferentes sistemas de engenharia. Apesar da dinâmica desses sistemas parecem simples, são complexas e variam do regime estacionário até o caótico. Um dos principais dispositivos vibro-impacto pesquisado é um sistema vibratório forçado de dois graus de liberdade constituído de duas massas diferentes, acopladas por um elemento elástico. O bloco de menor massa é excitado por uma força harmônica (ideal). O impacto ocorre quando os blocos percorrem uma distância relativa maior que a folga entre eles. Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo representar os aspectos importantes do deslocamento e transferência de energia entre os dois blocos do modelo, representando a dinâmica da penetração de um sistema mecânico de perfuração. Para isso, apresenta-se a modelagem e a análise do comportamento do sistema, onde foram analisados os históricos no tempo, os retratos de fase, respostas em freqüência, mapa de Poincaré. As equações que governam a dinâmica do sistema foram deduzidas pelas equações de Lagrange, parte mecânica. Simulações numéricas dos dois modelos foram realizadas no software MATLAB. PALAVRAS-CHAVE: Sistema sujeito à condição de impacto, Dinâmica Não- Ideal, Dinâmica Não-Linear.

2 1 INTRODUÇÃO Vibração é definida como um movimento periódico, i.e., uma oscilação de uma partícula, um sistema de partículas ou um corpo rígido em torno de uma posição de equilíbrio. No nosso cotidiano, todos os objetos apresentam vibrações. As vibrações podem ser transmitidas na forma de deslocamentos, velocidades e acelerações. No ambiente industrial há várias fontes de vibrações. A presença de vibração conduz a efeitos indesejáveis, tais como falha estrutural ou mecânica. As vibrações devem ser eliminadas entretanto muitas vezes o custo torna-se muito alto. Em alguns casos as vibrações são inerentes da própria máquina e uma pequena força de excitação pode causar grandes e indesejáveis respostas principalmente quando o sistema é pouco amortecido. Nesses sistemas a amplitude da resposta pode ser reduzida significantemente utilizando um isolador ou uma massa auxiliar. A análise de vibrações tem fundamental importância para as mais diversas áreas da engenharia. Ela pode ajudar na manutenção preditiva de máquinas, construção de grandes obras de engenharia civil, estudos de resistência de materiais e nas mais diversas áreas. Nos sistemas mecânicos há várias aplicações onde é necessário o uso do impacto para criar vibrações em certas partes do sistema. Os mecanismos vibro-impacto merecem tanta atenção assim como os absorvedores de vibrações, pois estão presentes em uma vasta gama de sistemas de engenharia mecânica e civil. Como exemplo de aplicação sita-se as esteiras vibratórias, máquinas perfuratrizes, máquinas compactadoras, martelos de forjar, martelos de rompimento, misturadores de pó. Pavlovskaia et al. (2001), realizou estudos em um modelo de dois graus de liberdade de um sistema vibro- impacto e afirmou que apesar de parecer simples, a dinâmica do sistema é muito complexa, variando os regimes dede o periódico até o caótico. Essa transição de regimes geralmente ocorrerem ao mais leve contato entre duas massas durante o impacto. A maior importância do estudo de mecanismos vibro- impacto está na aplicação de máquinas perfuratrizes de solo, ou de petróleo devido aos altos custos envolvidos nesses tipos de projetos, sendo que uma broca pode ter mais de quilômetros de comprimento, e possui vários modos de vibrar. Nesses casos qualquer tipo de falha ou manutenção, torna-se altamente custosa e complexa, muitas vezes a operação de perfuração não permite o erro. R.R. Aguiar realizou estudos voltados à perfuração de petróleo onde afirma que uma condição de impacto na interação broca/rocha é capaz de facilitar a penetração e de propagar trincas na rocha dura a ser perfurada. A perfuração de materiais frágeis necessita de uma alta taxa de transferência de energia para que ocorra a fratura do material a ser perfurado e a maneira mais adequada de realizar essa transferência de energia é através do impacto. O objetivo dessa pesquisa é analisar os parâmetros que afetam a dinâmica do mecanismo vibro-impacto. Para isso será analisado as séries de histórico no tempo, diagramas de bifurcação, retratos de fases, resposta em freqüência e transferência de energia. Para atingirmos o objetivo principal deste trabalho algumas etapas, ou objetivos secundários, foram necessárias: - Elaboração de um modelo matemático mais completo e real possível, que contemplasse elementos lineares e não-lineares; - Simulações numéricas que mostrassem a eficiência dos absorvedores de vibrações eletromecânico em sistemas não-ideais e a interação entre sistemas mecânicos e elétricos; - Estudo do comportamento do sistema para diferentes valores dos parâmetros dos termos lineares e não-lineares e a importância de cada parâmetro;

3 2- METODOLOGIA DA SIMULAÇÃO NUMÉRICA As entradas do experimento é a variação da frequência da força harmônica. As saídas são o deslocamento, a velocidade. Através do processamento computacional são obtidos o Histórico no Tempo, os Retratos de Fases, os Mapas de Poincaré, Espectros de Frequência e Diagrama de Bifurcação. Os parâmetros e condições iniciais foram previamente determinados a partir de valores obtidos de experimentos citados na referência bibliográfica. O experimento consiste em fixar o tamanho da distância entre os blocos e variar a frequência e assim avaliar a dinâmica do sistema. 3- MODELO DO SISTEMA VIBRO- IMPACTO O experimento consiste em um sistema de dois graus de liberdade composto por duas massas diferentes, a massa m 1 e m 2, sendo que m 2 é maior que m 1, presa por um elemento elástico, mola de comprimento Mu e rigidez k 1 e um amortecedor com coeficiente de amortecimento c 1. O Bloco-1 está excitado por uma força harmônica F(t), a qual gera uma excitação senoidal no sistema. O intervalo entre o bloco 1 e o ponto Xo é representada pelo comprimemto G. O ponto Xo representa a posição do extremo da mola de impacto de comprimento Li a qual possui constante elástica ko. A mola de impacto Li possui uma ridez muito alta representado a rigidez do material do bloco-2. O bloco-2 possui um prolongamento que atrita com a parede. Esse coeficiente de atrito c 2 representa a interação broca versus solo. A função deslocamento do bloco-1 é representado por X 1 e a função deslocamento do bloco 2 é representada por X 2. Figura 1- Sistema Vibro-Impacto

4 3- MODELO MATEMÁTICO O sistema comporta-se periodicamente quando não há impacto entre os blocos, ou seja, quando o deslocamento relativo entre os blocos é menor que o tamanho da folga D. A equação do movimento quando não há impacto é mostrada na equação (1), se X(2)-X(1)>=G: (1) Quando o deslocamento relativo entre os blocos é maior que o comprimento D, o impacto ocorre. Assim a equação do movimento é representado pela equação(2), se X(2)- X(1)<G: (2) A força harmônica F(t) é representada pela equação (3): A força da mola1, F spr é representada pela equação (4): (3) A força da mola de impacto, F stop é representada pela equação (5): (4) F stop =.(X 1 X 2 +G ) (5) A força de amortecimento, F damp é representada pela equação (6): F damp = c.( ) (6) Esse modelo matemático possui uma condição de compatibilidade cinemática: ele não é válido quando a posição do bloco 1 ultrapassar a posição do bloco 2, ou seja, o bloco 1 nunca deve ultrapassar o bloco 2. Caso contrário, o modelo é fisicamente inconsistente.

5 5. SIMULAÇÃO NUMÉRICA As equações diferenciais de segunda ordem (1) e (2) foram transformadas nas equações diferenciais de primeira ordem (7) e (8), onde X representa o deslocamento u e representa a velocidade v. The state variables are: = Block 1 displacement; = Block 1 velocity; = Block 2 displacement; = Block 2 velocity; A equação (7) representa a dinâmica do sistema quando não há impacto, ou seja, : (7) A equação (8) representa a dinâmica do sistema quando há impacto, ou seja, : (8)

6 6. RESULTADOS NUMÉRICOS PARA UMA VIBRAÇÃO FORÇADA HARMÔNICA Para efeitos de comparação alguns parâmetros como m 1, m 2, Lu, Li, G, ko, foram baseados em Ho et al (2010). Foi consideranda a folga entre os blocos 1 e a mola de impacto G= 1,0 mm, e o sistema oscilando em vibração forçada. A tabela 1 e tabela 2 mostra os parâmetros e as condições iniciais adotadas na simulação, baseados em pesquisas anteriores relatadas na revisão bibliográfica. Tabela-1 Parâmetros Descrição Símbolo Valor Massa do Bloco 1 Massa do Bloco 2 Rigidez da mola de união Mu Rigidez da mola de impacto Mi Coeficiente de amortecimento 1 1 Coeficiente de amortecimento 2 c 2 Comprimento da mola de união dos Blocos Lu 0,0020m Comprimento da mola de impacto Mi Li 0,0019m Folga entre Bloco 1 e mola de impacto Mi G 0,001m Amplitude A 0,08 m Freqüência de Excitação ---- Hz Tabela 2 Condições iniciais Descrição Símbolo Valor Posição inicial do bloco 1-0, 001 m Velocidade inicial do bloco 1 0,0 m/s Posição inicial do bloco 2 0,0 m Velocidade inicial do bloco 2 (0) 0,0 m/s Os diagramas de bifurcação apresentam informações muito úteis para identificar a influência de um dado parâmetro na resposta de um sistema. O diagrama de bifurcação apresenta a distribuição estroboscópica da resposta do sistema a partir de uma variação lenta de um dado parâmetro (Thompsom & Stewart, 1986). Desta forma, é possível ter-se uma visão global sobre os efeitos da variação deste parâmetro na resposta. O parâmetro de variação adotado foi a freqüência. Ela foi variada de 2,6 Hz à 4,2 Hz. O intervalo do parâmetro de variação foi escolhido de maneira a mostrar as variações da dinâmica do sistema entre regime periódico, caótico e suas principais características. A Figura 2 representa o Diagrama de Bifurcação. Nele é mostrado linhas tracejadas verticais que indicam as regiões onde serão analisados o Histórico no tempo, o Retrato de Fases, o Mapa de Poincaré e o Espectro de Frequências. A linha tracejada horizontal indica a região a partir da qual ocorre impacto. Serão analisadas as freqüências: -Frequência: 3,0 Hz (regime periódico, sem impacto)

7 -Frequência: 3,3 Hz (regime caótico, com impacto) -Frequência: 3,8 Hz (regime periódico, com impacto) -Frequência: 4,0 Hz (regime caótico, com impacto) -Frequência: 4,1 Hz (regime periódico, com impacto) Figura 2 Diagrama de bifurcação (parâmetro de controle: freqüência)

8 6.1- Freqüência 3.0 Hz: A Figura 3.a representa o deslocamento do sistema vibro-impacto, sendo que o mesmo permanece oscilando em torno de um referencial parado, ou seja, o sistema não adota um sentido de deslocamento. A Figura 3.b, 3.c, 3.d e 3.e demonstram a não existência de impacto e a peridiocidade do sistema para a freqüência de 3,0 Hz. A Figura 3.f mostra a freqüência de excitação 3 Hz, que predomina sobre o sistema para esse parâmetro de freqüência. Figura 3.a- Deslocamento Figura 3.b- Deslocamento Relativo Figura 3.c- Velocidade Figura 3.d- Retrato de Fases Figura 3.e- Mapa de Poincaré Figura 3.f- Espectro de Frequências

9 6.2- Freqüência 3.3 Hz: A Figura 4.a representa o deslocamento do sistema vibro-impacto, sendo que o mesmo adota um sentido de deslocamento positivo. Na Figura 4.b, ocorre o choque entre os blocos quando o deslocamento relativo atinge a linha contínua situada no eixo da ordenada (Deslocamento) no valor 0,0 m. A Figura 4.c, 4.d e 4.f demonstram a existência de impacto e caos no sistema. Evidênciado pelas perturbações dos gráficos do Espectro de freqüência e achatamento do Retrato de Fases. A Figura 4.e mostra a nevoa de pontos do Mapa de Poincaré que indica a presença de caos no sistema. Figura 4.a- Deslocamento Figura 4.b- Deslocamento Relativo Figura 4.c- Velocidade Figura 4.d- Retrato de Fases Figura 4.e- Mapa de Poincaré Figura 4.f- Espectro de Frequências

10 6.3- Freqüência 3.8 Hz: A Figura 4.a representa o deslocamento do sistema vibro-impacto, sendo que o mesmo adota um sentido de deslocamento positivo. Na Figura 5.b, ocorre o choque entre os blocos quando o deslocamento relativo atinge a linha contínua situada no eixo da ordenada (Deslocamento) no valor 0,0 m. As Figuras 5.c, 5.d e 5.e demonstram a existência de impacto e a peridiocidade do sistema para a freqüência de 3,8 Hz. Evidenciado pelo achatamento do Retrato de Fases. A Figura 5.f mostra as freqüências que predominam sobre o sistema. Figura 5.a- Deslocamento Figura 5.b- Deslocamento Relativo Figura 5.c- Velocidade Figura 5.d- Retrato de Fases Figura 5.e- Mapa de Poincaré Figura 5.f- Espectro de Frequências

11 6.4- Freqüência 4.0 Hz: A Figura 6.a representa o deslocamento do sistema vibro-impacto, sendo que o mesmo adota um sentido de deslocamento positivo. Na Figura 6.b, ocorre o choque entre os blocos quando o deslocamento relativo atinge a linha contínua situada no eixo da ordenada (Deslocamento) no valor 0,0 m. As Figuras 6.c, 6.d e 6.f demonstram a existência de impacto e caos no sistema. Evidenciado pelas perturbações dos gráficos do Espectro de Freqüência e achatamento do Retrato de Fases. A Figura 6.e mostra a nevoa de pontos do Mapa de Poincaré que indica a presença de caos no sistema. Figura 6.a- Deslocamento Figura 6.b- Deslocamento Relativo Figura 6.c- Velocidade Figura 6.d- Retrato de Fases Figura 6.e- Mapa de Poincaré Figura 6.f- Espectro de Frequências

12 6.5- Freqüência 4.1 Hz: A Figura 7.a representa o deslocamento do sistema vibro-impacto, sendo que o mesmo adota um sentido de deslocamento negativo. Na Figura 7.b, ocorre o choque entre os blocos quando o deslocamento relativo atinge a linha contínua situada no eixo da ordenada (Deslocamento) no valor 0,0 m. As Figuras 7.c, 7.d e 7.e demonstram a existência de impacto no sistema. Evidenciado pelo achatamento do Retrato de Fases. A Figura 7.f mostra pontos bem definidos no Mapa de Poincaré que indica a periodicidade do sistema. Figura 7.a- Deslocamento Figura 7.b- Deslocamento Relativo Figura 7.c- Velocidade Figura 7.d- Retrato de Fases Figura 7.e- Mapa de Poincaré Figura 7.f- Espectro de Frequências

13 CONCLUSÃO Este trabalho apresentou o modelamento matemático e a simulação numérica de um Sistema Vibro- Impacto. Foi caracterizado importantes resultados da dinâmica não linear. O sistema é descontínuo e apresenta dois comportamentos distintos: com a ocorrência de impacto ou não. Assim o regime pode variar entre o periódico e o caótico, mostrado no diagrama de bifurcações. O sistema adota um sentido de deslocamento para cada parâmetro de Freqüência. Considerando que a aplicação de mecanismos Vibro-Impacto são as Máquinas Perfuratrizes, devemos considerar aceitáveis para projeto, somente as freqüências que obtiveram o sentido do deslocamento adotado como positivo e com a ocorrência de impacto. O deslocamento positivo significa que o sistema está se deslocando no sentido de penetrar no obstáculo, no solo ou na rocha. A existência de impacto é necessirária para a melhor transferência de energia do sistemas para o obstáculo a ser perfurado. Para trabalhos futuros, pretende-se analisar os valores das forças causadas pelos impactos em diferentes freqüências e a substituição da força harmônica por um rotor desbalanceado. AGRADECIMENTOS O autor agradece às agencias financiadoras Brasileiras FAPESP, CNPq e CAPES. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] Wiercigroch, M.: Applied nonlinear dynamics of nonsmooth mechanical systems. J. Braz. Soc. Mech. Sci. Eng. 28(4), (2006) [2] Pavlovskaia, E., Wiercigroch, M., Grebogi, C.: Modelling of an impact system with a drift. Phys. Rev. E 64, (2001) (9 pages) [3] Nguyen, V.-D., Woo, K.-C.: Nonlinear dynamic responses of new electro-vibroimpact system. J. Sound Vib. 310, (2008) [4] Ho, J.-H., Nguyen, V.-D., Woo, K.-C.: Nonlinear dynamics of a new electro-vibro-impact system. Nonlinear Dynamics V. 63, n. 1-2, 35-49, (2010) DOI: /s

VI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VI Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica INFLUÊNCIA DA FREQUÊNCIA DE EXCITAÇÃO NA DINÂMICA NÃO-LINEAR DE UM SISTEMA VIBRO-IMPACTO Fernando de Haro Moraes Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof. Dr. Bento Rodrigues

Leia mais

COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO- LINEAR DE UM SISTEMA MECÂNICO COM VIBRAÇÕES ASSOCIADAS A UMA TRANSIÇÃO BRUSCA NA RIGIDEZ

COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO- LINEAR DE UM SISTEMA MECÂNICO COM VIBRAÇÕES ASSOCIADAS A UMA TRANSIÇÃO BRUSCA NA RIGIDEZ UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA - CAMPUS DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA COMPORTAMENTO DINÂMICO NÃO- LINEAR DE UM SISTEMA MECÂNICO COM VIBRAÇÕES

Leia mais

MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS).

MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS). MODELAGEM E DINÂMICA DE UM DISPOSITIVO MICRO-ELETROMECÂNICO (MEMS). MODELING AND DYNAMICS OF MICRO-ELECTROMECHANICAL DEVICE (MEMS). Douglas Roca Santo 1, José Manoel Balthazar 2, Bento Rodrigues de Pontes

Leia mais

MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA.

MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA. MODELAGEM DE UM OSCILADOR NÃO LINEAR OBSERVADO NOS CURSOS DE FÍSICA BÁSICA. 1 IFBA, campus Salvador. e-mail: rnaziazeno@ifba.edu.br 2 IFBA, campus Salvador. e-mail: nielsfl@ifba.edu.br 3 IFBA, campus Salvador.

Leia mais

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica

VII Seminário da Pós-graduação em Engenharia Mecânica INFLUÊNCIA DA RIGIDEZ E DA FONTE DE EXCITAÇÃO NA RESPOSTA DINÂMICA DE SISTEMA COM DESBALANCEAMENTO ROTATIVO Fabiano Gomes Madeira Aluno do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Unesp Bauru Prof.

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009

Universidade de São Paulo. Instituto de Física. FEP112 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 2009 Universidade de São Paulo Instituto de Física FEP11 - FÍSICA II para o Instituto Oceanográfico 1º Semestre de 9 Primeira Lista de Exercícios Oscilações 1) Duas molas idênticas, cada uma de constante, estão

Leia mais

Projeto de iniciação científica desenvolvido na UFFS campus Cerro Largo, PRO-ICT/UFFS 2

Projeto de iniciação científica desenvolvido na UFFS campus Cerro Largo, PRO-ICT/UFFS 2 ANÁLISE DA ESTABILIDADE DE UM PULVERIZADOR DE POMARES DO TIPO TORRE UTILIZANDO DIAGRAMAS DE BIFURCAÇÃO 1 ANALYSIS OF STABILITY OF A TOWER TYPE ORCHARD SPRAYER USING BIFURCATION DIAGRAMS Nadine Thiele 2,

Leia mais

MOVIMENTO OSCILATÓRIO

MOVIMENTO OSCILATÓRIO MOVIMENTO OSCILATÓRIO 1.0 Noções da Teoria da Elasticidade A tensão é o quociente da força sobre a área aplicada (N/m²): As tensões normais são tensões cuja força é perpendicular à área. São as tensões

Leia mais

Movimento Harmônico Simples e Amortecido

Movimento Harmônico Simples e Amortecido Movimento Harmônico Simples e Amortecido INTRODUÇÃO Ana Arruda, Caio Monteiro, Lineu Parra, Vitor Rocha Professor: Marcelo Reyes, CMCC Campus Santo André Resumo O estudo dos Movimentos Harmônicos permite

Leia mais

Mecânismos A06. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1

Mecânismos A06. Prof. Nilton Ferruzzi. Prof. Nilton Ferruzzi 1 Mecânismos A06 Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Definição de Vibração Mecânica: É qualquer movimento que se repete, regular ou irregularmente, depois de um intervalo de tempo. O movimento

Leia mais

4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS

4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS 4 METODOLOGIA E RESULTADOS EXPERIMENTAIS Neste capítulo, serão descritas a bancada sobre a qual foram desenvolvidos os ensaios experimentais, as considerações na aquisição e processamento dos sinais e

Leia mais

Oscilações. Movimento Harmônico Simples. Guia de Estudo (Formato para Impressão):

Oscilações. Movimento Harmônico Simples. Guia de Estudo (Formato para Impressão): Page 1 of 6 Oscilações Guia de Estudo (Formato para Impressão): Após o estudo deste tópico você deve: Entender os conceitos de Frequência, Período, Amplitude e Constante de Fase; Conhecer e saber resolver

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. Em um barbeador elétrico, a lâmina se move para frente e para trás ao longo de uma distância de 2,0 mm em movimento harmônico simples, com frequência de 120 Hz. Encontre: (a) a amplitude,

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José -

Prof. MSc. David Roza José - 1/11 2/11 Em diversos sistemas mecânicos, amortecedores de Coulomb ou de atrito seco são utilizados devido à simplicidade mecânica e conveniência. Em estruturas vibratórias, quando componentes apresentam

Leia mais

Vibrações Mecânicas. Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE. Ramiro Brito Willmersdorf

Vibrações Mecânicas. Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE. Ramiro Brito Willmersdorf Vibrações Mecânicas Sistemas com 2 Graus de Liberdade DEMEC/CTG/UFPE Ramiro Brito Willmersdorf 2015.1 Introdução Sistemas que requerem 2 coordenadas generalizadas para especificar unicamente sua configuração;

Leia mais

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações )

Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de 2 Ordem. ( Aplicações ) Nota de Aula: Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem ( Aplicações ) Vamos nos ater a duas aplicações de grande interesse na engenharia: Sistema massa-mola-amortecedor ( Oscilador Mecânico ) O Sistema

Leia mais

DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)

DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de

Leia mais

WORKSHOP DA COORD. DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CCEEI

WORKSHOP DA COORD. DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CCEEI CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA CONFEA WORKSHOP DA COORD. DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA INDUSTRIAL - CCEEI Formação de Engenheiros para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico de

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. 2ª Lista de SEL0417 Fundamentos de Controle.

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. 2ª Lista de SEL0417 Fundamentos de Controle. UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHRIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ª Lista de SEL0417 undamentos de Controle Professor: Rodrigo Andrade Ramos Questão 1 Suponha que um satélite

Leia mais

Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES

Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - OSCILAÇÕES Perguntas: 1. O gráfico da figura 1 mostra a aceleração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 122 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis122 LISTA DE EXERCÍCIOS: OSCILAÇÕES 2014.1 01)

Leia mais

Caos. Apresentado na disciplina Mecânica Cássica (PGF 5005) IFUSP. Iberê L. Caldas

Caos. Apresentado na disciplina Mecânica Cássica (PGF 5005) IFUSP. Iberê L. Caldas Caos Iberê L. Caldas Apresentado na disciplina Mecânica Cássica (PGF 5005) IFUSP Caos na Mecânica Clássica Criação da Mecânica. Determinismo. Sensibilidade às condições iniciais. Indeterminismo clássico.

Leia mais

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES

UNIDADE 15 OSCILAÇÕES UNIDADE 15 OSCILAÇÕES 557 AULA 40 OSCILAÇÕES OBJETIVOS: - DEFINIR O CONCEITO DE OSCILAÇÃO; - CONHECER AS GRANDEZAS QUE DESCREVEM O MOVIMENTO. 40.1 Introdução: Há, na Natureza, um tipo de movimento muito

Leia mais

Análise de um Pêndulo Mecânico Não Ideal nas Principais Ressonâncias

Análise de um Pêndulo Mecânico Não Ideal nas Principais Ressonâncias Análise de um Pêndulo Mecânico Não Ideal nas Principais Ressonâncias Adriana O. Dias, Masayoshi Tsuchida, Depto de Ciências de Computação e Estatística, IBILCE, UNESP, 15054-000, São José do Rio Preto,

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José -

Prof. MSc. David Roza José - 1/14 2/14 Introdução Conforme mencionado anteriormente, um sistema com n graus de liberdade necessita de n coordenadas independentes para descrever sua configuração e movimento. Normalmente essas coordenadas

Leia mais

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas.

Nesse item as frequências de vibrações obtidas pela modelagem numérica são comparadas com as frequências obtidas de soluções analíticas. 7 Resultados 7.. Modelagem numérica Nesse item são calculadas as frequências de vibrações obtidas através da formulação apresentada nos capítulos 3 e 4. As rotinas programadas em Mathcad são apresentadas

Leia mais

Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS

Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS Exercícios de Física Movimento Harmônico Simples - MHS 1.Um movimento harmônico simples é descrito pela função x = 7 cos(4 t + ), em unidades de Sistema Internacional. Nesse movimento, a amplitude e o

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José -

Prof. MSc. David Roza José - 1/16 2/16 Sistema Amortecido sob Movimento Harmônico da Base Algumas vezes a base ou suporte de um sistema massa-mola-amortecedor apresenta movimento harmônico, conforme mostrado. Seja então y(t) o deslocamento

Leia mais

MHS Movimento Harmônico Simples

MHS Movimento Harmônico Simples 2010 ESCOLA ALUNO MHS Movimento Harmônico Simples 1. (Mackenzie) Uma partícula descreve um movimento harmônico simples segundo a equação X = 0,3. cos (π /3 + 2.t), no S.I.. O módulo da máxima velocidade

Leia mais

Analisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma:

Analisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma: 5 Vibração Forçada 5.1 Equações de movimento com carga harmônica Analisa-se agora o comportamento dinâmico da estrutura sob uma carga harmônica vertical da forma: = (Ω ), (5.1) onde é a magnitude da força

Leia mais

2 MODELAGEM DA DINÂMICA AXIAL DA COLUNA DE

2 MODELAGEM DA DINÂMICA AXIAL DA COLUNA DE 2 MODELAGEM DA DINÂMICA AXIAL DA COLUNA DE PERFURAÇÃO Este capítulo concentra-se na modelagem da coluna de perfuração, mais especificamente, na modelagem da dinâmica axial da coluna. Ao desconsiderar os

Leia mais

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Oscilações. Prof. Luis Armas

Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Oscilações. Prof. Luis Armas Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Oscilações Prof. Luis Armas Que é uma oscilação? Qual é a importância de estudar oscilações? SUMARIO Movimentos oscilatórios periódicos Movimento harmônico simples

Leia mais

Primeira Lista de Exercícios.

Primeira Lista de Exercícios. Figure 1: Diagrama esquemático do MHS da partícula do exercício 1. Primeira Lista de Exercícios. 1. Uma partícula que se move num movimento harmônico simples de período T como o da Figura 1 está em x m

Leia mais

8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC

8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 8ª Série de Problemas Mecânica e Ondas MEBM, MEFT, LEGM, LMAC 1. Uma mola de constante k = 100 Nm -1 está ligada a uma massa m = 0.6 kg. A massa m pode deslizar sem atrito sobre uma mesa horizontal. Comprime-se

Leia mais

Exercício 88

Exercício 88 Page 1 of 63 Exercício 1 Exercício 2 Exercício 3 Exercício 4 Exercício 5 Exercício 6 Exercício 7 Exercício 8 Exercício 9 Exercício 10 Exercício 11 Exercício 12 Exercício 13 Exercício 14 Exercício 15 Exercício

Leia mais

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um

As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um As Oscilações estão presentes no nosso dia a dia como o vento que balança uma linha de transmissão elétrica, as vibrações da membrana de um alto-falante, ou de um instrumento de percussão. Um terremoto

Leia mais

Modelagem e Comportamento Dinâmico de um Sistema com Rigidez Não-Linear e Amortecimento Eletromecânico

Modelagem e Comportamento Dinâmico de um Sistema com Rigidez Não-Linear e Amortecimento Eletromecânico Modelagem e Comportamento Dinâmico de um Sistema com Rigidez Não-Linear e Amortecimento Eletromecânico Adriano César Mazotti UNESP - FEB - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica 17033-360, Bauru,

Leia mais

Kátia Slodkowski Clerici 2, Cássio L. M. Belusso 3. Projeto de pesquisa PRO-ICT/UFFS 2. Acadêmica do curso de Física da UFFS Campus Cerro Largo 3

Kátia Slodkowski Clerici 2, Cássio L. M. Belusso 3. Projeto de pesquisa PRO-ICT/UFFS 2. Acadêmica do curso de Física da UFFS Campus Cerro Largo 3 DETECÇÃO DE COMPORTAMENTO REGULAR E CAÓTICO EM UM PULVERIZADOR DE POMARES TIPO TORRE UTILIZANDO DIAGRAMAS DE BIFURCAÇÃO 1 ON APPEARANCE OF REGULAR AND CHAOTIC BEHAVIOR ON THE TOWER ORCHARD SPRAYER USING

Leia mais

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2

Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 Resumo Análise dinâmica de estrutura de base de bombas sobre reservatório Filipe Neri de Souza 1, Lineker Max Goulart Coelho 2 1 Chemtech Serviços de Engenharia e Software LTDA / fneridesouza@yahoo.com.br

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 45

CONTEÚDOS PROGRAMADOS (Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 45 (Acústica Ambiental - EEK603) TOTAL 4 (Acústica Básica - EEK4) - introdução O fenômeno acústico: propagação. Nível de pressão sonora. As hipóteses acústicas. - Equacionamento Balanços de massa e quantidade

Leia mais

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T.

Física 2 - Movimentos Oscilatórios. Em um ciclo da função seno ou cosseno, temos que são percorridos 2π rad em um período, ou seja, em T. Física 2 - Movimentos Oscilatórios Halliday Cap.15, Tipler Cap.14 Movimento Harmônico Simples O que caracteriza este movimento é a periodicidade do mesmo, ou seja, o fato de que de tempos em tempos o movimento

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Onda É uma perturbação que se propaga em um meio, determinando a transferência de energia, sem transporte de matéria. Em relação à direção de propagação da energia nos meios materiais

Leia mais

Aluno Data Curso / Turma Professor

Aluno Data Curso / Turma Professor Apostila Modelagem e Simulação de Sistemas Dinâmicos Aluno Data Curso / Turma Professor 24/10/09 Engenharia Industrial Mecânica / 2006-1 MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS Everton Farina, Eng.º

Leia mais

Oscilações II. Estudo: Pêndulo Simples Oscilador Forçado Ressonância

Oscilações II. Estudo: Pêndulo Simples Oscilador Forçado Ressonância Oscilações II Estudo: Pêndulo Simples Oscilador Forçado Ressonância Oscilações - Pêndulo Considere um corpo de massa m, presso a extremidade livre de um fio inextensível de comprimento L, como indicado

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2)

LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) LISTA DE EXERCÍCIOS - MOVIMENTO HARMÔNICO SIMPLES (MHS) (versão 2014/2) A CINEMÁTICA NO MHS 1.1.- (HALLIDAY, 4ª EDIÇÃO, CAP. 14, 1E) Um objeto sujeito a um movimento harmônico simples leva 0,25 s para

Leia mais

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

III Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica INFLUÊNCIA DAS VARIÁVEIS ELÉTRICAS DE UM SISTEMA ELETROMECÂNICO AVALIADAS EM MODELO COM RIGIDEZ LINEAR E EM MODELO COM RIGIDEZ NÃO-LINEAR TIPO DUFFING Adriano César Mazotti Aluno do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3º Teste sumativo de FQA 14. Dez Versão 1

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3º Teste sumativo de FQA 14. Dez Versão 1 ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 3º Teste sumativo de FQA 14. Dez. 2015 Versão 1 11º Ano Turma A e B Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10 páginas e termina na palavra FIM Nome:

Leia mais

8. Uma conta de massa m, enfiada num aro vertical fixo de raio r, no qual desliza sem atrito, desloca-se em torno do ponto mais baixo.

8. Uma conta de massa m, enfiada num aro vertical fixo de raio r, no qual desliza sem atrito, desloca-se em torno do ponto mais baixo. . Para um sistema massa-mola na horizontal, sem atrito, escreva a segunda lei de Newton e a resolva, encontrando a função x(t) correspondente à solução geral do problema. (c) Esboce um gráfico para as

Leia mais

Introdução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro.

Introdução. Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Capitulo 16 Ondas I Introdução Perturbação no primeiro dominó. Perturbação se propaga de um ponto a outro. Ondas ondas é qualquer sinal (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio com

Leia mais

Física I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II

Física I 2010/2011. Aula 10. Movimento Oscilatório II Física I 2010/2011 Aula 10 Movimento Oscilatório II Sumário Capítulo 15: Oscilações 15-3 A Energia no Movimento Harmónico Simples 15-4 Um Oscilador Harmónico Simples Angular 15-5 O Pêndulo simples 15-7

Leia mais

1 Introdução. Figura 1 Rotor tipo Jeffcott

1 Introdução. Figura 1 Rotor tipo Jeffcott 1 Introdução A análise de sistemas rotativos, tipo mancais-eixo-rotor, requer, como em outras áreas da engenharia, uma relação muito estreita entre a teoria e a experimentação. Além de empregar ferramentas

Leia mais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais

Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais Contribuição técnica nº3 Análise Dinâmica de uma plataforma mista aço-concreto de uma estação de carregamento de materiais C. Kamei 1, W. G. Ferreira 2, J. G. Santos da Silva 3, 1 Universidade Federal

Leia mais

Vibrações Aula 01 Conceitos básicos de vibração

Vibrações Aula 01 Conceitos básicos de vibração Vibrações Conceitos básicos de vibração Prof. Dr. Thiago Andrade de Toledo https://sites.google.com/site/profthiagotoledo/home thiago.toledo@kroton.com.br Vibração A vibração é um movimento oscilatório

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 24/03/2010 a 11/05/2010 SCHULZ S/A

RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2/3 (segundo de três) Período: de 24/03/2010 a 11/05/2010 SCHULZ S/A Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Mecânica Coordenadoria de Estágio do Curso de Engenharia Mecânica CEP 88040-970 - Florianópolis - SC - BRASIL www.emc.ufsc.br/estagiomecanica

Leia mais

Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos

Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Controle de Processos: Solução analítica de sistemas lineares dinâmicos Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo

Leia mais

Lista 14: Oscilações. Questões

Lista 14: Oscilações. Questões Lista 14: Oscilações NOME: Importante: i. Ler os enunciados com atenção. ii. Responder a questão de forma organizada, mostrando o seu raciocínio de forma coerente. iii. Siga a estratégia para resolução

Leia mais

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear

7 Exemplos Numéricos do Caso Não-Linear 84 7 Exemplos Numéricos do Caso Não- Neste capítulo é apresentada uma série de exemplos numéricos mostrando a influência da não-linearidade da fundação na resposta do sistema, tanto para o caso de resposta

Leia mais

FEP Física para Engenharia II

FEP Física para Engenharia II FEP96 - Física para Engenharia II Prova P - Gabarito. Uma plataforma de massa m está presa a duas molas iguais de constante elástica k. A plataforma pode oscilar sobre uma superfície horizontal sem atrito.

Leia mais

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que:

Notação Científica. n é um expoente inteiro; N é tal que: Física 1 Ano Notação Científica n é um expoente inteiro; N é tal que: Exemplos: Notação Científica Ordem de Grandeza Qual a ordem de grandeza? Distância da Terra ao Sol: Massa de um elétron: Cinemática

Leia mais

Movimento harmônico simples (MHS)

Movimento harmônico simples (MHS) Movimento harmônico simples (MHS) Movimento periódico: movimento que se repete em intervalos de tempo sucessivos e iguais. Ex.: movimento circular uniforme (MCU). Período (T): menor intervalo de tempo

Leia mais

Problemas sobre osciladores simples

Problemas sobre osciladores simples Universidade de Coimbra mecânica Clássica II 2009.2010 Problemas sobre osciladores simples 1. Um objecto com 1 kg de massa está suspenso por uma mola e é posto a oscilar. Quando a aceleração do objecto

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II NOME: Não esqueça 1) (4 VAL.) de escrever o nome a) Uma partícula descreve um movimento no espaço definido pelas seguintes trajectória e lei horária: z + y 1 = 2 t = y = x + y 1 = (... e ) y s = 2 t Caracterize-o

Leia mais

ROTORES, PASSAGEM PELA RESSONÂNCIA E IMPACTOS

ROTORES, PASSAGEM PELA RESSONÂNCIA E IMPACTOS ROTORES, PASSAGEM PELA RESSONÂNCIA E IMPACTOS Aluno: Flavia de Castro N. Fernandes Orientador: Hans Ingo Weber Introdução Esse projeto consiste na continuação do estudo de rotores. No ano anterior a bancada

Leia mais

Lista de Exercícios de Física

Lista de Exercícios de Física Lista de Exercícios de Física 1º) Suponha que, na figura ao lado, corpo mostrado tenha, em uma energia potencial EP = 20 J e uma energia cinética EC = 10 J. a) qual a energia mecânica total do corpo em?

Leia mais

Ondulatória. Onda na ponte. Onda no mar. Exemplos: Som Onda na corda. Prof. Vogt

Ondulatória. Onda na ponte. Onda no mar. Exemplos: Som Onda na corda. Prof. Vogt 2. Classificação das ondas a) Natureza I. Onda mecânica: necessita de um meio material para se propagar (é a oscilação das moléculas do meio) Onda na ponte Onda no mar Exemplos: Som Onda na corda 2. Classificação

Leia mais

FIS-26 Lista-03 Abril/2018

FIS-26 Lista-03 Abril/2018 FIS-26 Lista-03 Abril/2018 Resolver os exercícios de forma individual em uma única folha. Data de entrega: 09/04/2018 às 08:20. 1. (5 pontos) O pistão de 45,0 kg é apoiado por uma mola de constante elástica

Leia mais

Dinâmica de um metrónomo básico

Dinâmica de um metrónomo básico Modelação e Simulação 013/14 Trabalho de Laboratório nº 3 Dinâmica de um metrónomo básico Objectivos Após realizar este trabalho, o aluno deverá ser capaz de: 1. Representar as equações do modelo de estado

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Movimentos Periódicos 1 Objetivos Gerais: Verificar experimentalmente o comportamento da força exercida por uma mola em função do alongamento da mola; Determinar a constante de rigidez k da mola; Determinar

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS OSCILAÇÕES DE UM PÊNDULO

MODELAGEM MATEMÁTICA DAS OSCILAÇÕES DE UM PÊNDULO MODELAGEM MATEMÁTICA DAS OSCILAÇÕES DE UM PÊNDULO ROSSATO, Jéssica Helisa Hautrive; BISOGNIN, Eleni. Trabalho de Iniciação Científica, BIC- FAPERGS Curso de Engenharia de Materiais do Centro Universitário

Leia mais

Lista 12: Oscilações NOME:

Lista 12: Oscilações NOME: Lista 12: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

SUMÁRIO. 1 Preparando o Cenário para o Estudo da Dinâmica Cinemática da Partícula... 29

SUMÁRIO. 1 Preparando o Cenário para o Estudo da Dinâmica Cinemática da Partícula... 29 SUMÁRIO 1 Preparando o Cenário para o Estudo da Dinâmica... 1 1.1 Uma Breve História da Dinâmica...1 Isaac Newton (1643-1727)... 3 Leonhard Euler (1707-1783)... 6 1.2 Conceitos Fundamentais...8 Espaço

Leia mais

Controle das vibrações na construção civil

Controle das vibrações na construção civil Controle das vibrações na construção civil O conforto acústico através o controle de vibração Abril de 2016 Algumas definições: - Vibração mecânica (oscilação / posição de equilíbrio). - Frequência (medida

Leia mais

7. Movimentos Oscilatórios

7. Movimentos Oscilatórios 7.1. Uma massa m = 90 g ligada a uma mola é largada com velocidade inicial zero de um ponto a 2 cm da posição de equilíbrio. A constante da mola é k = 81 N /m. Considere o movimento no plano horizontal

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Teste/1º Exame 05/06/ :00h. Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespacial Mecânica e Ondas 1º Ano -º Semestre º Teste/1º Exame 05/06/013 15:00h Duração do Teste (problemas 3, 4 e 5): 1:30h Duração do Exame: :30h Leia o enunciado

Leia mais

8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais

8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais 8 Análise de Vibração Forçada Caminhar Humano 8.1 Considerações iniciais Neste capítulo, verifica-se o comportamento dinâmico de pisos mistos submetidos a excitações dinâmicas associadas ao caminhar humano,

Leia mais

Oscilações. Uma partícula material executa um MHS quando oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, sobre uma trajetória reta.

Oscilações. Uma partícula material executa um MHS quando oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, sobre uma trajetória reta. Oscilações Movimento Harmônico Simples Uma partícula material executa um MHS quando oscila periodicamente em torno de uma posição de equilíbrio, sobre uma trajetória reta. Dinâmica do MCU As oscilações

Leia mais

5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia

5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI Estratégia 5 Escolha do conjunto básico de freqüências de análise para o SASSI2 5.1. Estratégia Buscando-se uma escolha eficiente de localização das freqüências de análise para utilização do programa SASSI sem auxílio

Leia mais

Solução: a) T 0,21s, f 4,81Hz ; b) vmax 1,36m/s, a 41,14m/s

Solução: a) T 0,21s, f 4,81Hz ; b) vmax 1,36m/s, a 41,14m/s Problema 1 Um bloco com 35 kg está apoiado pelo conjunto de molas tal como visualizado na figura ao lado. O bloco é deslocado verticalmente para baixo e em seguida libertado. Sabendo que a amplitude do

Leia mais

CENTRO DE MASSA. 2.Cinco pontos materiais de massas iguais a m estão situados nas posições indicadas na figura. Determine as coordenadas do

CENTRO DE MASSA. 2.Cinco pontos materiais de massas iguais a m estão situados nas posições indicadas na figura. Determine as coordenadas do CENTRO DE MASSA 1.Três pontos materiais, A, B e D, de massas iguais a m estão situados nas posições indicadas na figura ao lado. Determine as coordenadas do centro de massa do sistema de pontos materiais.

Leia mais

5. ANÁLISE NÃO LINEAR.

5. ANÁLISE NÃO LINEAR. 5. ANÁLISE NÃO LINEAR. Após a análise linear, apresentada no capítulo anterior, este capítulo investiga a influência da não linearidade geométrica da estrutura no seu comportamento dinâmico sob cargas

Leia mais

Prof. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos

Prof. Neckel 06/08/2017. Tipos de ondas. Nesta disciplina: Ondas mecânicas. Simulação no desmos FÍSICA 2 ONDAS PROGRESSIVAS PROF. MSC. LEANDRO NECKEL ONDA Definição de onda: Perturbação Periódica que se propaga em um meio ou no espaço Tipos de ondas Mecânicas: oscilação em um determinado meio, dependem

Leia mais

RESPOSTAS CAÓTICAS EM UM SISTEMA ELETRO-MECÂNICO NÃO IDEAL

RESPOSTAS CAÓTICAS EM UM SISTEMA ELETRO-MECÂNICO NÃO IDEAL RESPOSTAS CAÓTICAS EM UM SISTEMA ELETRO-MECÂNICO NÃO IDEAL Débora Belato DPM, Faculdade de Engenharia Mecânica, UNICAMP, C.P. 6, CEP 383-97, Campinas, SP, Brasil. E-mail: belato@fem.unicamp.br. Hans Ingo

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1

LISTA DE EXERCÍCIOS 1 LISTA DE EXERCÍCIOS Esta lista trata de vários conceitos associados ao movimento harmônico simples (MHS). Tais conceitos são abordados no capítulo 3 do livro-texto: Moysés Nussenzveig, Curso de Física

Leia mais

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI)

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) 1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) a) Quais são a velocidade e a direção de deslocamento da onda? b) Qual é o deslocamento vertical da corda em t=0, x=0,100

Leia mais

Lista Básica Aulas 22 e 23 Frente 3

Lista Básica Aulas 22 e 23 Frente 3 TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Considere os dados abaixo para resolver a(s) questão(ões), quando for necessário. Constantes físicas Aceleração da gravidade próximo à superfície da Terra: Aceleração da gravidade

Leia mais

Fenómenos ondulatórios

Fenómenos ondulatórios Fenómenos ondulatórios Características das ondas Uma onda é descrita pelas seguintes características físicas: Amplitude, A Frequência, f Comprimento de onda, Velocidade, v Características das ondas A amplitude

Leia mais

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção.

Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. Lista 14: Oscilações NOME: Turma: Prof. : Matrícula: Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

Ondas. Definição: Onda é uma perturbação de partículas de um meio ou cargas elétricas, sendo uma propagação de energia sem o transporte de matéria.

Ondas. Definição: Onda é uma perturbação de partículas de um meio ou cargas elétricas, sendo uma propagação de energia sem o transporte de matéria. Ondas Quando batemos na superfície da água formam-se ondas que se propagam em todas as direções. Ocorre o mesmo quando um alto falante bate no ar da atmosfera ou então quando batemos em uma corda. Essas

Leia mais

Curso de Análise de Vibração Módulo I. FUPAI / MTA COMPATÍVEL COM NÍVEIS I II E III

Curso de Análise de Vibração Módulo I. FUPAI / MTA COMPATÍVEL COM NÍVEIS I II E III COMPATÍVEL COM NÍVEIS I II E III 1) Assinale a afirmativa correta. Quando um rolamento começa a apresentar pequenos defeitos em suas pistas, a energia de vibração destes defeitos começa a se manifestar

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental II (MAF 2202) L I S T A I Capítulo 16 Oscilações 1. Um oscilador

Leia mais

FÍSICA. Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2. Constante de Planck: 6,6 x J.s.

FÍSICA. Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: Aceleração da gravidade: 10 m/s 2. Constante de Planck: 6,6 x J.s. FÍSIC Constantes físicas necessárias para a solução dos problemas: celeração da gravidade: 10 m/s Constante de lanck: 6,6 x 10-34 J.s 01. Um barco de comprimento L = 80 m, navegando no sentido da correnteza

Leia mais

Movimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa à posição inicial depois de um intervalo de tempo.

Movimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa à posição inicial depois de um intervalo de tempo. Física 12.º Ano MOVIMENTOS OSCILATÓRIOS ADAPTADO DE SERWAY & JEWETT POR MARÍLIA PERES 2013 Movimento Periódico 2 Movimento periódico é um movimento que um objecto repete com regularidade. O objecto regressa

Leia mais

Física 1. 3 a prova 08/07/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 3 a prova 08/07/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 3 a prova 08/07/2017 Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do cartão de respostas. 2- Leia os enunciados com atenção. 3- Analise sua

Leia mais

ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO

ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO XIX Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica -13 a 17/08/01 São Carlos-SP Artigo CREEM01 ANÁLISE TEÓRICA E SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL DE ABSORVEDORES DINÂMICOS DE VIBRAÇÃO Luís Henrique Bragança

Leia mais

UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FEB - FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA HEITOR TENCA BOLZAN

UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FEB - FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA HEITOR TENCA BOLZAN UNESP - UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FEB - FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA HEITOR TENCA BOLZAN Dinâmica de um sistema usando estrutura de rigidez negativa

Leia mais