DEGRADAÇÃO DO 4-CIANOFENOL UTILIZANDO FOTOCATALISADORES DE TIO2 DOPADO COM NITROGÊNIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DEGRADAÇÃO DO 4-CIANOFENOL UTILIZANDO FOTOCATALISADORES DE TIO2 DOPADO COM NITROGÊNIO"

Transcrição

1 DEGRADAÇÃO DO 4-CIANOFENOL UTILIZANDO FOTOCATALISADORES DE TIO2 DOPADO COM NITROGÊNIO Rafael Marcelino Santos Andrade (Unit) Neste trabalho investigou-se a síntese e a caracterização de fotocatalisadores de TiO2 dopado com nitrogênio, com o intuito de obter uma melhor eficiência fotocatalítica sob radiação visível.variáveis de preparo foram manipuladas, como diferentes razões molares de nitrogênio/tio2 (5, 10, 15% em peso). Os fotocatalisadores sintetizados foram caracterizados por adsorção/dessorção de N2 a 77 K (área superficial BET, espectroscopia de refletância difusa na região do UV-visível (DRS UV- Vis). Os materiais foram avaliados quanto à eficiência fotocatalítica na degradação do 4-cianofenol sob radiação visível. Os espectros de DRS apontaram que as amostras dopadas tiveram absorção na região do visível ( > 400 nm), quando comparadas com a amostra de TiO2 puro, O desempenho dos fotocatalisadores foi avaliado na reação de degradação do 4-cianofenol em solução aquosa a 30 mg/l por 1 hora utilizando uma lâmpada visível. Observou-se que os materiais foram mais ativos com a maior concentração do dopante. Palavras-chave: compostos organicos.fotocatálise. Dióxido de titânio.

2 Degradação do 4-Cianofenol Utilizando Fotocatalisadores de TiO 2 Dopado Com Nitrogênio Rafael M. Santos Andrade 1, Disley Prates dos Santos 1, Renan Tavares Figueiredo 1, Elton Franceschi 1, Silvia Maria Egues 1 1 Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Processos, Instituto de Tecnologia e Pesquisa (ITP), Universidade Tiradentes (UNIT), Av. Murilo Dantas, 300, Aracaju, SE , Brazil. rafael.marcelino.andrade@gmail.com Resumo Neste trabalho investigou-se a síntese e a caracterização de fotocatalisadores de TiO 2 dopado com nitrogênio, com o intuito de obter uma melhor eficiência fotocatalítica sob radiação visível.variáveis de preparo foram manipuladas, como diferentes razões molares de nitrogênio/tio 2 (5, 10, 15% em peso). Os fotocatalisadores sintetizados foram caracterizados por adsorção/dessorção de N 2 a 77 K (área superficial BET, espectroscopia de refletância difusa na região do UV-visível (DRS UV-Vis). Os materiais foram avaliados quanto à eficiência fotocatalítica na degradação do 4-cianofenol sob radiação visível. Os espectros de DRS apontaram que as amostras dopadas tiveram absorção na região do visível ( > 400 nm), quando comparadas com a amostra de TiO 2 puro, O desempenho dos fotocatalisadores foi avaliado na reação de degradação do 4-cianofenol em solução aquosa a 30 mg/l por 1 hora utilizando uma lâmpada visível. Observou-se que os materiais foram mais ativos com a maior concentração do dopante. 1. Introdução O desenvolvimento de tecnologias capazes de minimizar o volume e a toxicidade dos efluentes industriais tem despertado o interesse de governos, indústrias e pesquisadores devido à crescente conscientização quanto aos cuidados com o meio-ambiente e à rigidez das leis ambientais. Muitos estudos têm sido realizados com o intuito de permitir não somente a remoção de substâncias contaminantes, mas também a sua completa degradação. Compostos orgânicos recalcitrantes ou refratários não são biodegradados pelos microrganismos normalmente presentes em sistemas biológicos de tratamento (Nogueira e Jardim, 1998), sendo lançados nos corpos aquáticos receptores. Deste modo, novos processos alternativos (Processos Oxidativos Avançados) para o tratamento de efluentes vêm despertando grande interesse na área científica, dentre os quais destaca-se a fotocatálise heterogênea que está baseada na formação de radicais hidroxila (OH ), um agente altamente oxidante, através da irradiação da superfície de um fotocatalisador (um semicondutor), usualmente o dióxido de titânio (TiO 2 ) (ZHANG et al., 2001),. 2

3 Quando o fotocatalisador recebe iluminação, seja por radiação UV artificial ou radiação solar, os elétrons são excitados e promovidos da banda de valência (ocupada) para a banda de condução (vazia), pois há uma diferença de energia entre as bandas, o band-gap. Com a mudança do nível energético do elétron formam-se pólos (elétron/lacuna) de redução e oxidação simultâneos na superfície do catalisador, onde são geradas espécies altamente reativas de oxigênio excitado, O - 2, e radicais hidroxila, OH, respectivamente (Hermann, 1999). Estes radicais se destacam pela baixa seletividade de ataque, o que os torna especialmente úteis para a degradação de compostos orgânicos poluentes recalcitrantes. A energia necessária para ativar o TiO 2 é de cerca de 3,2 ev, o que corresponde à radiação UV de comprimento de onda menor que 387 nm. Isto significa que a porção de radiação visível do espectro solar ( > 400 nm) que atinge a superfície terrestre (aproximadamente 40% do total, contra 3% da ultravioleta) não é utilizada pelo catalisador. Por isso, buscam-se novos fotocatalisadores que apresentem maior absorção de energia na região do visível, propiciando assim a plena utilização da luz solar em sistemas fotoquímicos (LJUBAS, 2005 ;OHNO et al., 2004.) Neste trabalho, serão preparados catalisadores pelo métodos de sol-gel modificado com peróxido de hidrogênio (Jagadale et al. 2008), com diferentes razões molares TiO 2 /nitrogênio. Os fotocatalisadores foram empregados em reações de fotodegradação do 4-cianofenol sob radiação UV e Visível. 2. Experimental 2.1 Síntese dos fotocatalisadores dopados com nitrogênio A síntese dos materiais foi feita por processo sol-gel modificado com peróxido de hidrogênio proposto por Jagadale et al. (2008), que permite obter nanopartículas de TiO 2 a baixa temperatura, utilizando aminas como fonte de nitrogênio. Os produtos químicos e materiais usados para a síntese foram o tetraisopropóxido de titânio [Ti(OC 3 H 7 ) 4, 99,5%, Aldrich], peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 30%, VETEC), trietilamina (C 6 H 15 N, 99%, Sigma-Aldrich), álcool etílico e H 2 O destilada. Com o auxílio de uma seringa, 15,6 ml de isopropóxido de titânio foram adicionados lentamente sob vigorosa agitação em 30 ml de etanol e depois hidrolisados lentamente com 150 ml de água destilada. Instataneamente um precipitado branco de óxido de titânio 3

4 hidratado foi produzido. A mistura foi agitada durante 30 min e foi mantida em temperatura ambiente para decantação do material em suspensão. O líquido sobrenadante foi retirado e o óxido precipitado lavado três vezes com água destilada para a remoção completa do álcool. Após a lavagem, adicionou-se lentamente 30 ml de peróxido de hidrogênio ao óxido de titânio hidratado numa taxa de ~1 gota/s. O precipitado dissolveu-se completamente por meio da reação com o peróxido formando um sol alaranjado de complexo titânio-h 2 O 2. Para a dopagem com nitrogênio, seguiu-se a adição gota a gota do precursor de nitrogênio (trietilamina) sob agitação magnética. A adição da amina foi em diferentes proporções nominais em relação à massa do óxido (5, 10 e 15 %). Após a adição completa do precursor de nitrogênio, o sol foi mantido no becker e depois levado à estufa para secagem lenta a 50 C. O gel seco foi macerado e seguiu-se a calcinação a 375 C em mufla. 2.2 Reações fotocatalíticas Para as reações de fotodegradação do 4-cianofenol (Sigma-Aldrich), foi utilizado um becker encamisado contendo 30 ml da solução aquosa de 4-cianofenol a 10 mg/l e 0,015 g do catalisador. Este aparato foi colocado dentro de uma caixa de madeira forrada internamente com papel alumínio, onde encontrava-se um agitador magnético e uma lâmpada de luz visível (lâmpada fluorescente Mini Lynx Espiral Sylvania 23 W envolta em filtro para UV) posicionada 5 cm acima do reator de vidro. O tempo de irradiação da reação foi de 1 h para os três fotocatalisadores preparados. Após determinar qual era o mais ativo foi realizada uma cinética no período de 1 a 10 h a temperatura de 25 C e massa de catalisador de 0,0150g. A análise do 4-cianofenol foi realizada utilizando um espectrofotômetro de UV-Vis modelo UV da marca Shimadzu. Primeiramente foi feita a varredura de 185 a 800 nm para determinar o comprimento de onda que o 4-cianofenol absorve. Em seguida, foi feita a curva de calibração nas concentrações de 1 a 10 mg/l. 3.Resultados 3.1. Curva analítica do 4-cianofenol A Figura 1 mostra o espectro da absorbância do 4-cianofenol onde se observam dois picos de absorção em 197 e 246 nm. A literatura geralmente utiliza o comprimento de onda de = 246 nm para avaliar a concentração do 4-cianofenol. Foi feita uma curva de calibração para o 4-4

5 cianofenol em =246 nm baseada na Lei de Beer-Lambert, relacionando a absorbância à concentração do composto na faixa de 1-12 mg/l (Figura 2). Obteve-se uma correlação linear de R 2 =0,9999. A absortividade molar estimada foi ε = 0,1425 L/mol cm. Figura 1- Espectro da absorbância do 4-cianofenol onde se observa o comprimento de onda de máxima absorbância em = 246 nm. Figura 2 -: Curva analítica do 4-cianofenol em espectrofotômetro no comprimento de onda de =246 nm Caracterização dos fotocatalisadores N-TiO 2 A análise de espectrofotometria de reflectância difusa realizada nos catalisadores é mostrada na Figura 3. Observa-se que o comprimento de onda em que as amostra começam a absorver é de 600 nm até 300 nm. Contudo, o material produzido teve uma maior faixa de absorção com a variação da concentração do dopante. Podendo observar que o catalisador com 10% de nitrogênio começa a absorver energia na faixa do visível. Comparando os resultados obtidos com os encontrados em (Morikawa et al.), pode-se perceber certa semelhança no material produzido. As anlizes gráficas demostram o mesmo comportamento das amostras desenvolvidas. 5

6 Figura 3- Espectro de reflectância difusa de TiO 2 dopado com nitrogênio (Trietilamina) 5% N-TiO 2 ; 10% N-TiO 2 ; 15% N-TiO 2 Na Tabela 1 estão apresentados os resultados encontrados na análise textual dos materiais. Observa-se que houve um aumento progressivo da área superficial de acordo com a quantidade de nitrogênio nas amostras, o que não acontece com o volume de poros. Os perfis de adsorção e dessorção de N 2 (não mostrados) revelaram isotermas do tipo 4 com histerese do tipo 2, característicos de materiais mesoporosos. Tabela 1 Área superficial e volume de poro. Amostra Área Superficial Volume de poros (m 2 /g) (cm 3 /g) 5% N-TiO ,1 10% N-TiO ,29 15% N-TiO , Reações fotocatalíticas A Tabela 2 apresenta os resultados das reações de fotocatálise. Verifica-se que todos os materiais foram ativos sob radiação visível, entretanto o catalisador que apresentou melhor resultado foi o 15% N-TiO 2, com aproximadamente 15 % de degradação. O TiO 2 puro não 6

7 apresentou atividade sob radiação visível. Contudo o estudo de degradação de compostos fenólicos é pouco difundida com o esse tipo de material, os estudos mais recentes usam o composto puro (TiO 2 ) sob incidência de um luz UV. Tabela 2 Degradação do 4-cianofenol sob radiação de luz visível. Amostras Degradação % 5% N-TiO 2 2,30 10% N-TiO 2 3,80 15% N-TiO 2 14,40 A cinética de degradação do 4-cianolfenol foi acompanhada para o fotocatalisador 15% N- TiO 2 e está apresentada na Figura 4. Pode-se verificar uma cinética lenta até 5 horas de reação provavelmente devido à formação de compostos aromáticos derivados do 4-cianofenol de difícil degradação, como por exemplo fenol, benzonitrila e benzeno. A remoção até então foi de 15 %. Em seguida a cinética torna-se mais rápida e supõe-se que neste ponto da reação há maior quantidade de hidrocarbonetos lineares, mais facilmente degradáveis. Após 10 horas de reação chega-se a 52 % de remoção do 4-cianofenol. A Figura 4 Cinética de degradação do 4-cianofenol demostrando em pontos do N-TiO 2 dopado com 15% de trietilamina. 7

8 Agradecimentos Os autores agradecem aos orgãos de financiamento desta pesquisa, seja pelo apoio financeiro e bolsa de estudos: CAPES, FAPITEC-SE e CNPq. 5. Conclusão A dopagem do TiO 2 com nitrogênio foi efetivada e confirmada pelos resultados de espectrofotometria de reflectância difusa no UV-vis. Os materiais obtidos apresentaram áreas superficiais de 47 m 2 /g para 5% N-TiO 2, 124 m 2 /g para 10% N-TiO 2 e 131 m 2 /g para 15% N- TiO 2. Após 1 hora de degradação do composto fenólico 4-cianofenol sob radiação de luz visível obteve-se uma remoção de 14,4 %. Entretanto, em 10 horas de reação foi alcançada a degradação de 52% do composto. 6. Bibliografia JAGADALE, Tushar C.; TAKALE, Shrikant P.; SONAWANE, Ravindra S.; JOSHI, Hrushikesh M.; PATIL, Shankar I.; KALE, Bharat B.; OGALE, Satishchandra B. N-Doped TiO2 Nanoparticle Based Visible Light Photocatalyst by Modified Peroxide Sol-Gel Method. J. Phys. Chem. C, 112, , HENNEK, Mathew creditos.html> Acesso em: 12 maio LJUBAS, Davor. Solar photocatalysis a possible step in drinking water treatment. Energy, v. 30, p , MORIKAWA, Takeshi.; ASAHI, Ryoji.; OHWAKI, Takeshi.; AOKI, Koyu.; SUZUKI, Kenichi.; TAGA, Yasunori. Visible-light photocatalyst Nitrogen-doped titanium dioxide. R&D Review of Toyota CRDL, v. 40, n. 3, 45-50,

9 NOGUEIRA, Raquel. F. P.; JARDIM, Wilson. F. TiO 2 -fixed-bed reactor for water decontamination usingsolar light. Solar Energy, v.56, n.5, p , OHNO Teruhisa, AKIYOSHI Miyako, UMEBAYASHI Tsutomu, ASAI Keisuke, MITSUI Takahiro, MATSUMURA Michio. Preparation of S-doped TiO 2 photocatalysts and their photocatalytic activities under visible light. Applied Catalysis A: General, v. 265, p , ZHANG Jinlong; HU Yun; MATSUOKA Masaya; YAMASHITA Hiromi; MINAGAWA Madoka; HIDAKA Hisao; Masakazu ANPO. Relationship between the Local Structures of Titanium Oxide Photocatalysts and Their Reactivities in the decomposition of NO. J. Phys. Chem. B, v. 105, p ,

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora

Leia mais

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS

EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS Eixo Temático: Ciências Ambientais e da Terra EFICIÊNCIA DE DIFERENTES REAGENTES NA DEGRADAÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTES LÍQUIDOS Tiago José da Silva 1 Ana Clara de Barros 2 Daiane de Moura Costa

Leia mais

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5

Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 Obtenção de benzeno a partir do gás natural utilizando catalisadores Fe-Mo/ZSM-5 L. P. MALLMANN 1 e O. W. P. LOPEZ 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Engenharia Química E-mail

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol.

Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol. Efeito da temperatura de calcinação na atividade fotocatalítica do TiO 2 na degradação do fenol. Gislaine Cristina Alves, (FATEB) E-mail: gislainecristina.90@hotmail.com PallomaAmaressa, (FATEB) E-mail:amaressa@msn.com

Leia mais

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS. Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr.

PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS. Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr. PROCESSOS OXIDATIVOS AVANÇADOS (POA) NO TRATAMENTO IN SITU DE CORPOS DE ÁGUA SUPERFICIAIS Marco Antonio Fernandes Locatelli, Dr. REAÇÕES DE OXIDAÇÃO Envolvem transferência de elétrons Espécie oxidada x

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO.

Lista de Exercícios Espectrometria de Absorção Molecular ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. ALGUNS EXERCÍCIOS SÃO DE AUTORIA PRÓPRIA. OS DEMAIS SÃO ADAPTADOS DE LIVROS CITADOS ABAIXO. 1 Um estudante dissolveu devidamente, 0,519 g de amostra e diluiu para 50,0 ml. Em seguida, tratou uma alíquota

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii)

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 09 Síntese do cloreto de pentaaminoclorocobalto(iii) UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 09 Síntese do cloreto

Leia mais

~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm)

~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js. Comprimento de Onda (nm) Ultravioleta e Visível ~1900 Max Planck e Albert Einstein E fóton = hυ h = constante de Planck = 6,63 x 10-34 Js Se, c = λ υ, então: E fóton = h c λ Espectro Contínuo microwave Luz Visível Comprimento

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS

REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando

Leia mais

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL

3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 43 3 METODOLOGIA EXPERIMENTAL 3. 1 METODOLOGIAS DE ANÁLISES 3.1.1 Método de Quantificação de Surfactantes (MBAS) em Águas 3.1.2 Princípio e aplicabilidade Os surfactantes aniônicos SLS (Lauril Sulfato

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS

IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e

Leia mais

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol

4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol 4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE

AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DO SUPORTE SILICOALUMINOFOSFÁTICO ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X OBTIDO COM DIFERENTES TEMPOS DE SÍNTESE Henryli Alecrim Sobreira¹, Thaise Gomes Pereira¹, Pedro Augusto de Silva Freitas¹,

Leia mais

Tratamento fotoquímico do efluente de refino do

Tratamento fotoquímico do efluente de refino do Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química Tratamento fotoquímico do efluente de refino do petróleo Aluno: Paulo Rogério da Silva Orientadora: Profa. Dra. Carmen

Leia mais

Quando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados

Leia mais

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período

QUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período QUÍMICA Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Conclusão 74471 Química Estrutural 34 Química Química Inorgânica para Ciências Farmacêuticas OU 68 68977 Ciências Farmacêuticas 2008

Leia mais

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar

GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar GNE 109 AGROMETEOROLOGIA Características Espectrais da Radiação Solar Prof. Dr. Luiz Gonsaga de Carvalho Núcleo Agrometeorologia e Climatologia DEG/UFLA Absorção seletiva de radiação Absorção seletiva

Leia mais

Final 5 de Maio de 2012

Final 5 de Maio de 2012 Final 5 de Maio de 2012 Prova Prática Nome:.... Escola:....... Total Classificação prática universidade de aveiro departamento de química Síntese de um complexo de ferro(iii) com oxalato e determinação

Leia mais

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA.

MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. MF-613.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE METAIS EM PARTÍCULAS EM SUSPENSÃO NO AR POR ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM CHAMA. Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 3.967, de 16 de janeiro de 2001

Leia mais

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre.

FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. CINÉTICA QUÍMICA FATORES QUE AFETAM AS VELOCIDADES DAS REAÇÕES 1. O estado físico dos reagentes. 2. As concentrações dos reagentes. 3. A temperatura na qual a reação ocorre. 4. A presença de um catalisador.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários

Comportamento e Destino Ambiental de. Produtos Fitossanitários 18/09/2015. Produtos Fitossanitários 2015 Comportamento e Destino Ambiental de Produtos Fitossanitários Claudio Spadotto, Ph.D. Pesquisador da Embrapa Gerente Geral da Embrapa Gestão Territorial Membro do Conselho Científico para Agricultura

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel

Escola de Engenharia de Lorena USP - Cinética Química Capítulo 05 Reações Irreversiveis a Volume Varíavel 1 - Calcule a fração de conversão volumétrica (ε A) para as condições apresentadas: Item Reação Condição da Alimentação R: (ε A ) A A 3R 5% molar de inertes 1,5 B (CH 3 ) O CH 4 + H + CO 30% em peso de

Leia mais

Degradação Fotoquímica

Degradação Fotoquímica Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Os efeitos da radiação em polímeros de engenharia, tornaram-se objeto de consideração de importância

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32

QUÍMICA. Questão 31. Questão 32 QUÍMICA Questão 3 Em 9,9 g de um sal de cálcio encontra-se 0,5 mol desse elemento. Qual a massa molar do ânion trivalente que forma esse sal? Dado: Ca 40 g/mol. (A) 39 g/mol. (B) 278 g/mol. (C) 63,3 g/mol.

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2

TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2 TRATAMENTO DE EFLUENTES DE LATICÍNIOS MEDIANTE PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO: FOTOCATÁLISE HOMOGÊNEA PELO SISTEMA UV/H 2 O 2 Mara Juliana Conterato 1, Délio Guerra Filho 1, Messias Borges Silva 1 1 Escola

Leia mais

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos

QUÍMICA Exercícios de revisão resolvidos 13. (ENEM 2014) O principal processo industrial utilizado na produção de fenol é a oxidação do cumeno (isopropilbenzeno). A equação mostra que esse processo envolve a formação do hidroperóxido de cumila,

Leia mais

Espectrofotometria Molecular UV-VIS

Espectrofotometria Molecular UV-VIS Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança Química Alimentar dos Alimentos II Espectrofotometria Molecular UV-VIS 1 Controlo Controlo da Qualidade Qualidade e Segurança e Segurança

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra

Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Departamento de Zoologia da Universidade de Coimbra Armando Cristóvão Adaptado de "The Tools of Biochemistry" de Terrance G. Cooper Como funciona um espectrofotómetro O espectrofotómetro é um aparelho

Leia mais

Interacção da Radiação com a Matéria

Interacção da Radiação com a Matéria Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos

Leia mais

http://www.quimica.net/emiliano 1

http://www.quimica.net/emiliano 1 Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UPF 2004 Professor Emiliano hemello www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Questões Resolução: B Resoluções Em 1875, rookes colocou gases muito rarefeitos

Leia mais

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico

Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico Leis Ponderais e Cálculo Estequiométrico 1. (UFF 2009) Desde a Antiguidade, diversos povos obtiveram metais, vidro, tecidos, bebidas alcoólicas, sabões, perfumes, ligas metálicas, descobriram elementos

Leia mais

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria

Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto

Leia mais

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução

LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem

Leia mais

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014

RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 RESOLUÇÃO COMENTADA DA PROVA DA UNESP DE 2014 1-Alguns historiadores da Ciência atribuem ao filósofo pré-socrático Empédocles a Teoria dos Quatro Elementos. Segundo essa teoria, a constituição de tudo

Leia mais

Espectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Espectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Espectroscopia Óptica Instrumentação e Aplicações CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Classificação dos métodos de análises quantitativas Determinação direta

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES

DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULA 4 PERMEABILIDADE DAS MEMBRANAS CELULARES CAETANA CARVALHO, PAULO SANTOS 2006 1 INTRODUÇÃO As

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

Degradação de Polímeros

Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada

Leia mais

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio

TRATAMENTO DA ÁGUA. Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio TRATAMENTO DA ÁGUA Professora: Raquel Malta Química 3ª série - Ensino Médio Água poluída: água inadequada para beber ou para fazer nossa higiene. Diversas substâncias naturalmente presentes na água são

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO POR TPH EM SOLO CONTAMINADO COM DERIVADOS DE PETRÓLEO UTILIZANDO O AQUECIMENTO POR RADIAÇÃO MICROONDAS Rayana Hozana Bezerril, Adriana Margarida Zanbotto Ramalho, Márcio Henrique

Leia mais

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável

Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de

Leia mais

PROPRIEDADES DA MATÉRIA

PROPRIEDADES DA MATÉRIA Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção

Leia mais

APÊNDICE A. Laboratory of Separation and Reaction Engineering

APÊNDICE A. Laboratory of Separation and Reaction Engineering APÊNDICE A Laboratory of Separation and Reaction Engineering LCM Laboratory of Catalysis and Materials Associate Laboratory LSRE/LCM, Faculdade de Engenharia, Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias,

Leia mais

ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO

ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO ELETROOXIDAÇÃO DOS CORANTES REATIVOS AZUL BF-5G E VERMELHO BF-4B UTILIZANDO ELETRODOS DE TITÂNIO PLATINADO R. S. CUNHA 1, G. P. SILVA 1, R. H. L. LEITE 1 1 Universidade Federal Rural do Semiárido, Departamento

Leia mais

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO

POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 POROSIMETRIA AO MERCÚRIO 1 - INTRODUÇÃO A característica que determina a utilização em engenharia de muitos materiais é a sua porosidade. A forma, o tamanho e o volume de poros que um material apresenta

Leia mais

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL

EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL EFEITO DA CONCENTRAÇÃO DO ÁCIDO CLORÍDRICO NA ATIVAÇÃO ÁCIDA DA ARGILA BENTONÍTICA BRASGEL Guilherme C. de Oliveira¹*, Caio H. F. de Andrade¹, Marcílio Máximo Silva¹, Herve M. Laborde¹, Meiry G. F. Rodrigues¹

Leia mais

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO

Curso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010

CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CONCURSO PÚBLICO UERJ 2010 CADERNO DE PROVA DISCURSIVA Este caderno, com nove páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões discursivas. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em

Leia mais

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) - CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise

Leia mais

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas

Biofísica 1. Ondas Eletromagnéticas Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.

Leia mais

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA

EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA EXERCÍCIOS ESTRUTURA ELETRONICA Questão 1 O molibdênio metálico tem de absorver radiação com frequência mínima de 1,09 x 10 15 s -1 antes que ele emita um elétron de sua superfície via efeito fotoelétrico.

Leia mais

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO

CONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico

Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales

Leia mais

FISIOLOGIA ANIMAL II

FISIOLOGIA ANIMAL II DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FISIOLOGIA ANIMAL II AULAS e 3 DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE GLICOSE E LÍPIDOS NO SANGUE POR COLORIMETRIA CAETANA CARVALHO,

Leia mais

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás

Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás 5 Testando Nanotubos de Carbono : Sensores de Gás Nos últimos anos a investigação da estrutura eletrônica de nanotubos de carbono têm atraído crescente interesse, e recentemente a síntese de nanotubos

Leia mais

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:

2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa: COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma

Leia mais

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL

4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 39 4 MÉTODO ANALÍTICO EMPREGADO NA DETERMINAÇÃO DE MERCÚRIO TOTAL 4.1 O Processo de absorção atômica A absorção de energia por átomos livres, gasosos, no estado fundamental, é a base da espectrometria

Leia mais

PROTETOR SOLAR. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP

PROTETOR SOLAR. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP PROTETOR SOLAR Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP É a fonte de energia essencial para a vida na terra e muitos são os benefícios trazidos pela luz solar para os seres

Leia mais

Água e Solução Tampão

Água e Solução Tampão União de Ensino Superior de Campina Grande Faculdade de Campina Grande FAC-CG Curso de Fisioterapia Água e Solução Tampão Prof. Dra. Narlize Silva Lira Cavalcante Fevereiro /2015 Água A água é a substância

Leia mais

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA

INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA INTERAÇÃO DOS RAIOS-X COM A MATÉRIA RAIOS-X + MATÉRIA CONSEQUÊNCIAS BIOLÓGICAS EFEITOS DAZS RADIAÇÕES NA H2O A molécula da água é a mais abundante em um organismo biológico, a água participa praticamente

Leia mais

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA.

ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. ECONOMIZAR DINHEIRO USANDO ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA. 1 Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia dos oceanos são formas indiretas de energia solar.

Leia mais

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz

Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Síntese e caracterização da Peneira molecular SBA-15 sintetizada a partir da casca de arroz Liliane Andrade Lima*, Ângela da Costa Nogueira, Meiry Gláucia Freire Rodrigues*. UFCG/CCT/UAEQ/LABNOV. Av. Aprígio

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica METODOLOGIA QUIMIOMÉTRICA PARA A DETERMINAÇÃO DIRETA DE PROPRANOLOL EM URINA POR ESPECTROFLUORIMETRIA Lucas C. Silva 1,3, Marcello G. Trevisan 4, Ronei J. Poppi 4, Marcelo M. Sena 2,3 1 Voluntário Iniciação

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

Espectometriade Fluorescência de Raios-X

Espectometriade Fluorescência de Raios-X FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar

Leia mais

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.

ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..

Leia mais

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014

Aluno (a): Nº. Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 Lista de Exercícios Aluno (a): Nº. Professora: Núbia de Andrade Série: 1º ano (Ensino médio) Turma: Disciplina: Química Goiânia, / / 2014 01) A mudança de fase denominada sublimação ocorre quando a) o

Leia mais

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS)

SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO GALVÂNICO EM BLOCOS DE CONCRETO PARA PAVIMENTAÇÃO (PAVERS) Janaina de Melo Franco 1, Célia Regina Granhen Tavares 2,

Leia mais

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente

3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente 3 Modelo Evolucionário para Sustentabilidade Inteligente Este capítulo introduz um modelo evolucionário para a otimização dos parâmetros de uma construção de modo a minimizar o impacto da mesma sobre os

Leia mais

I-006 - INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO

I-006 - INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO I-006 - INATIVAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI UTILIZANDO-SE REATOR SOLAR EM FOTOCATÁLISE HETEROGÊNEA COM DIÓXIDO DE TITÂNIO EM LEITO FIXO João Tito Borges (1) Mestre em Engenharia Civil - UNICAMP, na Área de

Leia mais

PROTETORES SOLARES. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP

PROTETORES SOLARES. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP PROTETORES SOLARES Priscila Pessoa, bolsista PIBID, IQ-UNICAMP O sol é uma fonte de energia essencial para a vida na terra pois, direta ou indiretamente a maioria dos ciclos biológicos dependem da radiação

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO QUÍMICA APLICADA - MESTRADO strado em Química Aplicada Seleção 2007 1/6 1 a etapa do Processo de Seleção 2007 - Parte 1 Questão 01: (A) Arranje, em ordem crescente de comprimento de onda, os seguintes tipos de fótons de radiação

Leia mais

A Matéria Química Geral

A Matéria Química Geral Química Geral A Matéria Tudo o que ocupa lugar no espaço e tem massa. A matéria nem sempre é visível Noções Preliminares Prof. Patrícia Andrade Mestre em Agricultura Tropical Massa, Inércia e Peso Massa:

Leia mais

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico

Anais. Naviraí/MS - Brasil. Organização. Coordenação. Comitê Científico Organização Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Gerência da Unidade de Naviraí Coordenação do Curso de Química Coordenação do Curso de Tecnologia em Alimentos Coordenação Prof. Dr. Alberto Adriano

Leia mais

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO

EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO EFEITO DA TEMPERATURA DE CALCINAÇÃO NAS PROPRIEDADES TEXTURAIS DE ÓXIDO DE NIÓBIO Cristine Munari Steffens 1, Simoní Da Ros 2, Elisa Barbosa-Coutinho 2, Marcio Schwaab 3 1 Apresentador; 2 Co-autor; 3 Orientador.

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

QUÍMICA TECNOLÓGICA I

QUÍMICA TECNOLÓGICA I Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Diamantina - MG QUÍMICA TECNOLÓGICA I Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira flaviana.tavares@ufvjm.edu.br Alquimia

Leia mais

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE

FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE FIBRAS DE ÓXIDO DE ZINCO OBTIDAS POR ELECTROSPINNING APLICADAS À FOTOCATÁLISE D. Gerchman; A.K. Alves; F.A.Berutti; C.P. Bergmann Av. Osvaldo aranha, 99 sala 705C - Porto Alegre-RS Brazil 90035-190 gerchmans@gmail.com

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS EXPERIMENTAIS PARA O ENSINO DE QUÍMICA Juciery Samara Campos de OLIVEIRA 1 ; João Lopes da SILVA NETO 2 ; Thayana Santiago MENDES 3 ; Raquel de Lima PEREIRA 4 ; Luciene Maria

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios

SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios SEI Ensina - MILITAR Química SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios 1.A água potável é um recurso natural considerado escasso em diversas regiões do nosso planeta. Mesmo em locais onde a água é relativamente

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42

QUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42 Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos

Leia mais

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015

Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas. Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Mestrado Integrado em Engenharia do Ambiente Laboratórios de Ciências do Ambiente I Módulo: Minas Trabalho realizado a 16 de Abril de 2015 Separação de Materiais Usando Propriedades Diferenciais: Separação

Leia mais

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011

Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização. Prof a Lilian Silva 2011 Química Analítica Avançada: Volumetria de Neutralização Prof a Lilian Silva 2011 INTRODUÇÃO À VOLUMETRIA TITULAÇÃO Processo no qual uma solução padrão ou solução de referência é adicionada a uma solução

Leia mais